quarta-feira, 30 de abril de 2025

“Seleção Nacional na 1.ª Taça do Mundo de Paraciclismo”


Telmo Pinão e Flávio Pacheco representam Portugal na 1.ª Taça do Mundo de Paraciclismo de 2025

 

Por: Rafael Simões

A Seleção Nacional de Paraciclismo vai estar representada na primeira Taça do Mundo de 2025, que decorre de 1 a 4 de maio, na Bélgica, por dois corredores: Telmo Pinão e Flávio Pacheco.

Telmo Pinão, da categoria C2, vai correr o contrarrelógio na sexta-feira, dia 2 de maio, às 08h30: serão três voltas a um percurso de 6.5 quilómetros, num total de 19.5 quilómetros.

No domingo, 4 de maio, Pinão vai participar na prova de fundo, às 10h50: quatro voltas ao percurso de 11.65 quilómetros, num total de 46.6 quilómetros.

Por sua vez, Flávio Pacheco, H4, vai abrir a competição: corre o contrarrelógio às 12h00 de quinta-feira, 1 de maio. O percurso é o mesmo de Telmo Pinão.

A prova de fundo é no sábado, às 12h15: cinco voltas ao percurso definido, num total de 58.3 quilómetros.

Para o selecionador nacional, José Marques, esta é uma boa oportunidade de ganhar confiança para o importante apuramento para os Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles.

“Apesar de ser uma competição que ainda não vai dar pontos para os Jogos de Los Angeles, é uma competição internacional, uma Taça do Mundo na qual temos obrigação de manter o foco nas corridas e apresentar um bom nível”, disse.

“Vamos só com dois atletas, mas vamos com a intenção de tentar fazer uma prestação bastante positiva para não baixarmos o nosso ego, para em 2026 começarmos a somar pontos e ficarmos entre os melhores 23 da Europa”, acrescentou.

Jorge Pina, Bernardo Vieira, Paulo Teixeira, refira-se, são os outros portugueses que vão estar presentes nesta Taça do Mundo, que decorre na Bélgica: os primeiros dois dias serão em Ostend, os restantes dois vão correr-se em Bruges.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Uma Volta que alimenta o sonho do futuro do vencedor”


A 32ª Volta a Portugal do Futuro/ 5º G.P. CMtv (VPF/GPCMtv) fica marcada pelo facto de 15 corredores do escalão de Sub23, terem passado em 2025 para formações Continentais lusas, sendo que onze transitaram das Equipas de Clube e quatro passaram de equipas estrangeiras.

Com exceção de Guilherme Mestre (AP Hotels & Resorts/Tavira/Farense) todos os outros corredores vão alinhar na prova, o que a torna mais competitiva e representativa de todas as equipas lusas inscritas esta temporada na União Velocipédica Portuguesa/ Federação Portuguesa de Ciclismo (UVP/FPC).

A VPF/GPCMtv tem início esta quarta-feira, 1º de Maio, Feriado Nacional, em Pombal e termina em Leiria, é composta por quatro etapas em linha, com um total de 523,6 quilómetros, com 12 metas volantes e 11 contagens do prémio da montanha. 


A prova tem início em Pombal e termina em Leiria, é composta por quatro etapas em linha, com um total de 523,6 quilómetros, com 12 metas volantes e 11 contagens do prémio da montanha. Para tornar a corrida mais competitiva, haverá bonificações nas chegadas das quatro etapas, com 10, 6 e 4 segundos para os três primeiros, tal como nas metas volantes, mas, com 3, 2 e 1 segundos.


Alinham à partida 84 corredores, numa prova que é reservada a atletas da categoria Sub23, onde alinham as equipas Continentais e Equipas de Clube portuguesas e também espanholas desta última categoria.

 

Muitos sonham com a vitória

 

À partida da VPF/GPCMtv destaque para as presenças de Tiago Santos (Anicolor/Tien 21), Claúdio Leal (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho), Victor de Paula (Feirense/Beeceler) Noah Campos (GI Group Holding/Simoldes/Oliveirense), o Campeão Nacional de Fundo de Sub 23, Lucas Lopes, o vencedor do Ranking da Taça de Portugal Sub 23, e João Martins (ambos Rádio Popular/Paredes/Boavista), Guilherme Lino (Tavfer/Ovos Matinados/Mortágua), Tiago Nunes (Porminho Team Sub 23) e Guilherme Mesquita (Earth Consulters/Maia/Frutas Monte Cristo), são alguns dos atletas das equipas lusas que podem aspirar ao triunfo. Na equipa espanhola da Technosylva/Maglia/Bembibre Cycling Team, uma presença habitual nas corridas lusas apresenta Gabriel Batista e Gonçalo Amaral, corredores que estarão entre aqueles que aspiram à vitória final.

 

1ª Etapa da 32ª VFP/5º GPCMtv - 1 de Maio

 

Dez anos depois a “Portuguesa do Futuro” volta a começar em Pombal, tendo em 2023 e 2024, tido finais de etapa. 

Pombal-Biblioteca Municipal (12h00)-Aveiro-Parque de Feiras e Exposições (15h21)- 126,9 kms. MV’s: 26,6 kms, 76,5 kms e 118,5 kms e PM’s (Kms): 59 (4ª)

Principais locais de passagem da etapa: Pombal, Louriçal, Soure, Montemor-o-Velho, Cantanhede, Mamarosa, Palhaça, Oliveirinha, São Bernardo, Aveiro-Parque de Feiras e Exposições (1ª passagem pela meta) a 8,4 quilómetros do final da etapa e Aveiro-Parque de Feiras e Exposições (meta final)

 

Sobre a 32ª Volta a Portugal do Futuro / 5º Grande Prémio CMTV 

 

É uma parceria Podium Events e a Medialivre. A CMtv com acompanhamento em direto das partidas e chegadas aliando o esplendor da paisagem à vertente competitiva e outros órgãos do grupo, nomeadamente os jornais Record e Correio da Manhã que vão potenciar a cobertura mediática do evento.

A Exclusivagora dá nome à Camisola Amarela, a Camisola Verde, classificação por pontos, é apadrinhada pela Solverde.pt, enquanto a Camisola Azul, do prémio da montanha, contará com o apoio da CMTV. A Aveiro Parque Expo será a responsável pela Camisola Branca correspondente à classificação da juventude, destinada a atletas nascidos em 2005 e 2006.

 

Equipas Participantes

 

Portuguesas: Anicolor/ Tien 21, Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho, Credibom/ LA Alumínios/ Marcos Car, Earth Consulters/ Maia/ Frutas Monte Cristo, Efapel Cycling, Feirense/ Beeceler, GI Group Holding/ Simoldes/ Oliveirense, Óbidos Cycling Team, Porminho Team Sub23, Rádio Popular/ Paredes/ Boavista, Santa Maria da Feira/ Moreira/ Bolflex/ E.Leclerc, Soma Group/Lordelo/Paredes e Tavfer/ Ovos Matinados/ Mortágua.

Estrangeiras: Rias Baixas-ESP, Technosylva/ Maglia/ Bembibre Cycling Team-ESP e Velo Performance-IRL.

 

Vencedores de outras Edições

 

1ª edição-1993: Joaquim Gomes (Recer/Boavista)

6ª edição-1998: José Azevedo (Maia/Cin)

7ª edição-1999: Óscar Pereiro (Águas de Mondariz) - vencedor do Tour em 2006

11ª edição-2003: Daniel Moreno (Alcosto)

21ª edição-2013: António Carvalho (LA Alumínios/Antarte)

27ª edição-2019: Emanuel Duarte (LA Alumínios/LA Sport)

28ª edição-2021: André Domingues (Efapel)

29ª edição-2022: Gabriel Rojas (Essax)

30ª edição-2023: João Silva (Kelly/Simoldes/Oliveirense)

31ª edição-2024: Luca Bagnara (Team Polti/Kometa)

Fonte: Podium

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua Aposta na juventude pronta para a Volta a Portugal do Futuro”


A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua confirma a sua presença na Volta a Portugal do Futuro, competição que decorre de 1 a 4 de maio de 2025, reforçando o compromisso com o desenvolvimento de jovens talentos no ciclismo nacional.

Sob a direção do ex-ciclista Gustavo Veloso, a formação de Mortágua apresenta-se à partida com uma equipa jovem e ambiciosa, destacando-se os nomes de Rafael Barbas, Lois de Jesus e Francisco Alves. Estes atletas integram o plantel de 2025, que conta com 13 ciclistas e aposta numa forte renovação e projeção do futuro do ciclismo português. A equipa parte com expectativas para a Volta a Portugal do Futuro depois de um período de preparação dos novos nomes da equipa e depois de Rafael Barbas ter conquistado a geral da Juventude no GP O Jogo/Leilosoc que decorreu no final do mês de Abril.

A Volta a Portugal do Futuro, composta por quatro etapas em linha, representa um dos momentos-chave do calendário nacional de sub-23, oferecendo aos jovens corredores a oportunidade de competir ao mais alto nível e mostrar o seu valor em provas exigentes, que este ano totalizam cerca de 545,9 quilómetros.

A prova inicia-se em Pombal, com uma etapa de 126,9 km até Aveiro, marcada por metas volantes e um prémio de montanha. No segundo dia, os atletas enfrentam 124,8 km de Águeda à exigente chegada em alto na Serra de São Macário, com quatro subidas classificadas. A terceira etapa, entre Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos (140,7 km), combina trechos acidentados e oportunidades para ataques estratégicos. O encerramento em grande estilo reserva 153,5 km de Ansião à Praia do Pedrógão, numa jornada que mistura desafios de montanha e um final à beira-mar, decidindo a classificação geral.

A participação da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua nesta competição insere-se numa estratégia de aposta contínua na formação. O objetivo passa por consolidar a posição da equipa como referência no ciclismo nacional e potenciar o surgimento de novos talentos capazes de dar o salto para o escalão profissional.

A equipa parte motivada para a Volta a Portugal do Futuro, determinada a lutar pelos melhores resultados e a continuar a afirmar-se como um projeto estruturante do ciclismo português.

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

“Anicolor / Tien21 disputa Volta a Portugal do Futuro com os Sub-23”


Entre amanhã e domingo, de 01 a 04 de maio, a Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21 disputa a 32.ª edição da Volta a Portugal do Futuro, prova dedicada aos corredores da categoria Sub-23. Ao longo de 545,9 km, os jovens talentos do ciclismo nacional vão pedalar de Pombal até Leiria, com o final na Praia do Pedrógão. Pelo caminho há 12 Metas Volantes, 11 Prémios de Montanha e muita emoção e espetáculo. 

Para a Volta a Portugal do Futuro vão alinhar os três corredores Sub-23 da Anicolor / Tien21. São eles Tiago Santos, Paulo Fernandes e o açoriano André Dutra. 

A pedalada inaugural para a 1.ª Etapa será dada já amanhã, em feriado do Dia do Trabalhador, em Pombal, às 12H00 (hora de todas as partidas). A chegada será cerca das 15H20, em Aveiro, após 126,9 km com três Metas Volantes e um Prémio de Montanha de 4.ª categoria (Boleta, 59 km). 

Na sexta-feira segue-se a 2.ª Etapa, com a Anicolor / Tien21 a partir de casa, Águeda, para iniciar uma viagem de 124,8 km que vai terminar em São Pedro do Sul, com chegada em alto, na Serra de São Macário, contagem de montanha de 3.ª categoria. O dia terá mais três subidas (duas de 3.ª categoria em Arcozelo das Maias e Bordonhos e uma de 1.ª categoria, na Serra da Arada) e três Metas Volantes. 


A 3.ª Etapa chega no sábado e começa em Castanheira de Pêra, rumando a Figueiró dos Vinhos – final previsto para as 15H52 –, num percurso com 140,7 km, que contará com mais três Metas Volantes e quatro Prémios de Montanha (três de 3.ª categoria, um deles coincidente com a Meta e outro de 4.ª categoria). 

No último dia, domingo, a 32.ª Volta a Portugal do Futuro terá partida em Ansião e a chegada está prevista para as 16H00 em Leiria, na Praia do Pedrógão. Será a tirada mais longa, com 153,5 km, onde voltam a surgir três Metas Volantes e duas contagens de montanha, uma de 3.ª categoria, em Alvaiázere e outra de 4.ª, em Ourém. 

Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21, disse que “a Volta a Portugal do Futuro é a prova mais importante do nosso calendário para o escalão Sub-23, acaba por ser uma oportunidade para os mais jovens poderem mostrar a sua qualidade e seguirem a sua evolução. Vamos estar presentes com os nossos três atletas Sub-23, para fazer o melhor possível e sair desta corrida com um bom resultado”. 

 

ETAPAS DA 32.ª VOLTA A PORTUGAL DO FUTURO 

Percurso 

 

01 de maio, quinta-feira – 1.ª ETAPA: Pombal (12H00, Biblioteca Municipal) – Aveiro (15H20, Parque de Feiras e Exposições, Avenida Francisco Vale Guimarães)» 126,9 km 

02 de maio, sexta-feira – 2.ª ETAPA: Águeda (12H00, Avenida 25 de Abril) – São Pedro do Sul (15H32, Serra de São Macário)» 124,8 km 

03 de maio, sábado – 3.ª ETAPA: Castanheira de Pêra (12H00, Praia das Rocas) – Figueiró dos Vinhos (15H52, Parque Vale da Pipa, Avenida Dr. Fernando Lacerda)» 140,7 km 

04 de maio, domingo – 4.ª ETAPA: Ansião (12H00, Praça do Município) – Leiria (16H00, Praia do Pedrógão)» 153,5 km

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Matthew Brennan continua a evoluir ao conquistar mais uma vitória no World Tour aos 19 anos: "Não faço ideia quais são os meus limites"


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Com mais de 3.000 metros de desnível acumulado e uma subida com 3,2 km a 11%, esperava-se que a 1ª etapa da Volta à Romandia tivesse sido um verdadeiro teste para os trepadores. No entanto, o desfecho do dia surpreendeu, ao ser disputado ao sprint entre os resistentes, e o jovem Matthew Brennan voltou a destacar-se, conquistando a sua terceira vitória no World Tour aos 19 anos, após duas vitórias na Volta à Catalunha.

“Quando cheguei à subida, senti que tinha boas pernas e que conseguiria resistir até ao fim”, afirmou Brennan após a corrida. “Os rapazes colocaram-me numa excelente posição desde o início e protegeram-me muito bem.”

Apesar de um final caótico e de um esforço dispendioso para se manter entre os primeiros, Brennan soube guardar energia suficiente para lançar o seu sprint na altura certa, impondo-se de forma clara à frente de Aurélien Paret-Peintre e Artem Schmidt.

“Foi uma chegada complicada. No final, consegui seguir as rodas certas. Tive de gastar muita energia para me posicionar. Quando se está a lutar para manter a roda, é bastante difícil. Mas consegui manter-me bem posicionado. Ganhei com mais margem do que esperava, mas nestas situações é preciso reagir instintivamente.”

A subida final em Friburgo parecia ideal para que existissem ataques, mas a hesitação do pelotão abriu a porta a um sprint restrito, cenário em que Brennan, bem colocado e com pernas, aproveitou na perfeição.

Integrado numa geração jovem e talentosa da Team Visma | Lease a Bike, Brennan é, cada vez mais, uma certeza do presente.

“Queríamos muito conquistar algo aqui. Todos na equipa estão contentes. Não sei se haverá mais etapas ao meu estilo, mas veremos. Ganhar outra etapa seria fantástico. Agora espero poder ajudar o Jorgen Nordhagen nas etapas mais montanhosas. Estou muito ansioso pelos próximos dias.”

Sobre o seu potencial, Brennan mostrou-se descontraído, mas consciente da fase especial que está a viver: “Não faço ideia quais são os meus limites. Nem os meus treinadores sabem. Estamos constantemente a explorar até onde posso ir. Estamos a ultrapassar os limites, é uma altura muito fixe.”

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/matthew-brennan-continua-a-evoluir-ao-conquistar-mais-uma-vitoria-no-world-tour-aos-19-anos-nao-faco-ideia-quais-sao-os-meus-limites

“Relatório médico e desistências - Volta à Romandia 2025: Ciclista da Visma choca contra as barreiras”


Por: Carlos Silva

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Como é habitual numa corrida por etapas exigente como a Volta à Romandia, alguns ciclistas serão forçados a abandonar a prova ao longo da semana, seja por quedas, doenças, lesões ou simples desgaste físico. Para acompanhar todos os desenvolvimentos, compilamos aqui uma lista atualizada de abandonos e dos principais incidentes registados em cada etapa.

 

Relatório médico e desistências - Volta à Romandia 2025

Prólogo

 

Luca van Boven e Andrea Vendrame não começaram a corrida, sendo DNS no prólogo. Foi um prólogo curto, no entanto, a necessidade de correr alguns riscos para alcançar um bom resultado levou a uma queda de Julien Vermote da Team Visma | Lease a Bike. Joel Suter e Léo Bisiaux também caíram durante o seu esforço.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/relatorio-medico-e-desistencias-volta-a-romandia-2025-ciclista-da-visma-choca-contra-as-barreiras

“Antevisão - Volta à Romandia 2ª etapa: Será que a subida de 11% vai inspirar João Almeida a atacar Remco Evenepoel?”


Por: Carlos Silva

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A Volta à Romandia 2025 segue esta quinta-feira com a segunda etapa em linha, num dia de perfil desafiante que poderá dar pistas importantes sobre a forma dos candidatos à classificação geral final.

Com partida em Bevaix e chegada a Saint-Aubin-Sauges, os 156,9 quilómetros da 2ª etapa apresentam um início explosivo. As primeiras duas subidas - 7 km a 7,7% e 9,8 km a 5,4%, de inclinação média, com rampas que chegam a ser bastante mais inclinadas - surgem logo nos primeiros 42 quilómetros do dia. Um terreno perfeito para a formação de uma fuga de qualidade, com os trepadores a quererem marcar terreno.

A segunda metade da etapa também não será pacífica. Antes da meta, o pelotão enfrentará mais uma subida de 5,8 km a 5,9% de pendente média, seguida por uma das ascensões mais duras da prova: Chaumont, com 3,2 km a 11,4%. Esta subida, que termina a 48 quilómetros da meta, tem potencial para provocar danos na classificação geral, especialmente se alguma equipa decidir endurecer a corrida.


O final em Saint-Aubin-Sauges é mais acessível, com uma longa secção plana e em descida, o que poderá favorecer a reentrada de grupos que descolem ou se atrasem, mas também abrir a porta a uma vitória em solitário, caso um ataque na subida final consiga ganhar vantagem.

 

Previsão Volta à Romandia 2025 - 2ª etapa:

 

*** Oscar Onley, João Almeida, Remco Evenepoel

** Matthew Brennan, Lennard Kämna, Iván Romeo, Aurélien Paret-Peintre

* Carlos Rodríguez, Samuel Watson, Clément Champoussin, Jay Vine, Aleksandr Vlasov, Eddie Dunbar, Pablo Castrillo, Lenny Martínez, Lennert van Eetvelt

Escolha: Oscar Onley

Como: Sprint de grupo reduzido

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-volta-a-romandia-2a-etapa-sera-que-a-subida-de-11-vai-inspirar-joao-almeida-a-atacar-remco-evenepoel

“Perfis - Volta a Portugal do Futuro 2025”


Por: Carlos Silva

Fotos: Podium

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A 32ª Volta a Portugal do Futuro começa amanhã, dia 1 de maio, e estará na estrada até ao próximo domingo, dia 4. Uma competição que contará com um total de 550 quilómetros e que promete trazer muita emoção ao pelotão Sub-23 nacional.


 

Perfil das etapas da corrida:

 

A primeira etapa em linha será plana de 126,9 kms, com início em Pombal (12 horas) e terá a meta instalada em Aveiro (chegada prevista para as 15h). Contará com 3 metas volantes e um prémio de montanha de 4ª categoria.


Com partida pelas 12h, o segundo dia de corrida levará o pelotão de Águeda até à Serra de S. Macário, em S. Pedro do Sul. São 124,8 kms, onde o pelotão enfrentará um dia montanhoso e desafiante. Três metas volantes, 3 contagens de montanha de 3ª categoria (a última das quais coincide com a meta) e sempre difícil subida da Serra da Arada, de 1ª categoria.


A ligação entre Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, numa extensão de 140,7 kms, marca o 3º dia de corrida. Com um percurso duro e rompe pernas, a etapa conta com 3 metas volantes e outras 3 contagens de montanha de 3ª categoria. A partida será pelas 12h e a chegada está prevista para as 16h da tarde de sábado.



Domingo é dia de todas as decisões. Pelas 12h o pelotão partirá de Ansião, para percorrer 153,5 kms até à cidade que acolhe o final da corrida, Leiria. Pelo caminho os ciclistas terão em disputa 3 metas volantes e dois prémios de montanha, 1 de 3ª cat. e 1 de 4ª cat, antes da consagração junto à Praia do Pedrogão.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/perfis-volta-a-portugal-do-futuro-2025

“Matthew Brennan vence 1.ª etapa na Volta à Romandia e lidera a geral, Ivo Oliveira é 3.º”


Ivo Oliveira foi 14.º na etapa, com o mesmo tempo do vencedor, e desceu a terceiro da geral, após a ‘promoção’ de Brennan a camisola amarela

 

Por: Lusa

Foto: https://x.com/TourDeRomandie

O ciclista britânico Matthew Brennan (Visma-Lease a Bike) é o novo líder da Volta à Romandia, após vencer ao sprint a primeira etapa da prova suíça, na qual o português Ivo Oliveira (UAE Emirates) é terceiro da geral.

O ciclista de 19 anos foi o mais forte no final dos 194,3 quilómetros entre Münchenstein a Friburgo, concluindo a tirada em 04:42.32 horas, à frente do francês Aurélien Paret-Peintre (Decathlon AG2R La Mondiale) e do norte-americano Artem Shmidt (INEOS), respetivamente segundo e terceiro na meta.

Ivo Oliveira foi 14.º na etapa, com o mesmo tempo do vencedor, e desceu a terceiro da geral, após a ‘promoção’ de Brennan a camisola amarela.

Graças às bonificações conquistadas na meta, o corredor da Visma-Lease a Bike lidera a geral com três segundos de vantagem sobre o compatriota Samuel Watson, que na terça-feira venceu o prólogo, e sobre o gaiense da UAE Emirates.

Numa primeira etapa sem história - Gerben Kuypers (Intermarché-Wanty) e Ben Zwiehoff (Red Bull-BORA-hansgrohe) foram os fugitivos do dia, sendo alcançados a 24 quilómetros da meta -, o interesse da jornada resumiu-se ao sprint final, com o jovem de 19 anos a impor-se com facilidade, para festejar a quarta vitória como profissional.

João Almeida (UAE Emirates) e Nelson Oliveira (Movistar) chegaram no pelotão, com o quarto classificado do Tour2024 a ser 12.º na geral, a oito segundos de Brennan.

Já Nelson Oliveira subiu a 58.º, a 25 segundos do camisola amarela.

Na quinta-feira, a segunda etapa da Volta à Romandia vai ter início e final em La Grande Béroche e um total de 157 quilómetros, nos quais os ciclistas vão enfrentar três contagens de montanha de segunda categoria e uma de terceira.

Fonte: Sapo on-line

“Volta a Itália poderá arrancar nos Emirados Árabes Unidos em 2027 após partida em Trieste no próximo ano”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Com a edição de 2025 da Volta a Itália prestes a começar, começam a emergir rumores e detalhes sobre as próximas Grand Partenze da Corsa Rosa. Segundo avançou esta terça-feira a Gazzetta dello Sport, o arranque de 2026 deverá acontecer em Trieste, mas será em 2027 que poderá surgir uma verdadeira bomba: a primeira partida do Giro na Península Arábica.

A cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, estará na linha da frente para acolher as primeiras etapas do Giro de 2027 numa decisão que, a confirmar-se, representaria um marco histórico para a corrida italiana.

Os Emirados têm investido de forma massiva no ciclismo internacional, sendo o principal sustentáculo da UAE Team Emirates – XRG, atualmente a formação mais dominante do pelotão. Para além disso, organizam anualmente o UAE Tour, que se consolidou como uma das provas por etapas mais relevantes fora da Europa e que atrai consistentemente alguns dos maiores nomes do ciclismo mundial.

A potencial expansão do Giro para fora da Europa alinha-se com a tendência recente de internacionalização das Grandes Voltas. O Tour de France já arrancou de países como Dinamarca, Reino Unido ou Países Baixos, e a Volta a Espanha tem também apostado em largadas fora de portas.

O Médio Oriente, e em particular a região do Golfo Pérsico, tem procurado posicionar-se como um novo centro de referência no desporto internacional. A par dos Emirados, a Arábia Saudita tem vindo a reforçar a sua presença no ciclismo, através do patrocínio à Team Jayco AlUla, da criação do AlUla Tour e, alegadamente, como um dos principais financiadores do controverso projeto One Cycling, que poderá remodelar o ciclismo profissional já em 2026.

Se confirmada, a partida da Corsa Rosa em Abu Dhabi marcará mais um passo no processo de globalização das Grandes Voltas — e levantará inevitavelmente questões sobre identidade, tradição e os limites do equilíbrio entre espetáculo e história.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/volta-a-italia-podera-arrancar-nos-emirados-arabes-unidos-em-2027-apos-partida-em-trieste-no-proximo-ano

“Wout Poels vence a etapa rainha da Volta à Turquia. Astana ainda faz a dobradinha e continua numa verdadeira temporada de sonho”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A XDS Astana Team está a atravessar uma época excecional e, esta tarde, na Volta à Turquia, somou mais uma vitória de peso. Wout Poels brilhou na etapa rainha da corrida, selando o triunfo com um ataque decisivo na subida final e completando uma impressionante dobradinha com o colega Harold Martin López.

Apesar dos apenas 115 quilómetros, a etapa foi curta mas duríssima, com subidas quase ininterruptas e uma chegada brutal ao topo em Akyaka — 9,1 km a 9,7% de inclinação média. Com condições meteorológicas adversas e uma queda coletiva pouco antes da subida final, o dia ficou ainda mais exigente para os homens da geral.

Gorka Sorarrain (Caja Rural) foi o último resistente da fuga, apanhado a 7 km da meta. A Astana assumiu então o controlo total do grupo dos favoritos e lançou a ofensiva: Poels atacou com autoridade na pendente íngreme, sendo inicialmente seguido por um ciclista da Team Picnic PostNL. Um grupo restrito formou-se na dianteira, mas a 2,5 km do final o veterano holandês voltou a acelerar — e desta vez, ninguém conseguiu acompanhá-lo.

Guillermo Juan Martínez tentou reagir, enquanto Harold Martin López fez uma marcação inteligente, protegendo a vantagem do seu líder. Poels isolou-se até à meta e selou uma vitória categórica, com López a sprintar para o segundo lugar, selando a dobradinha da Astana numa das etapas mais importantes da prova.

Com este triunfo, a equipa casaquesa dá mais um passo crucial na sua luta pela permanência no WorldTour, num confronto direto com outras formações em situação semelhante.

 

Top 10 Tour Turquia

 

1º Poels Wout XDS Astana Team

2º López Martin XDS Astana Team

3º Martinez Juan Guillermo Team Picnic PostNL

4º van den Broek Frank Team Picnic PostNL

5º Balderstone Abel Caja Rural-Seguros RGA

6º Kulset Johannes Uno-X Mobility

7º Agirre Jon Euskaltel-Euskadi

8º Gómez Germán Dario Team Polti VisitMalta

9º Maire Adrien Unibet Tietema Rockets

10º Carboni Giovanni Unibet Tietema Rockets

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/wout-poels-vence-a-etapa-rainha-da-volta-a-turquia-astana-ainda-faz-a-dobradinha-e-continua-numa-verdadeira-temporada-de-sonho

“Triatlo bate recorde de licenciados pelo segundo ano consecutivo”


Está batido, pelo segundo ano consecutivo, o recorde de atletas licenciados na Federação de Triatlo de Portugal: 3.898. Um número que supera, ainda com mais de metade da época por cumprir, os 3.875 registados no ano de 2024.

“Este é um sinal evidente de que o triatlo deixou de ser apenas uma moda temporária e passou a ser a rotina de cada vez mais gente. Temos de estar conscientes de que estes números são um orgulho, mas também uma enorme responsabilidade para a Federação de Triatlo de Portugal (FTP) e para os vários agentes da modalidade. É preciso continuar a trabalhar para que estes números não parem de crescer”, explica Fernando Feijão, presidente da FTP.

Quer licenciar-se na FTP? fica a lista de clubes que podem ser úteis no processo aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/clubes-e-atletas/clubes/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Volta Feminina de Carrefour.es já conseguiu tornar-se num evento essencial para o pelotão feminino”


Por: Daniel Peña Roldán

• Durante a sua ainda curta existência, a Volta Feminina de Carrefour.es já conseguiu tornar-se num evento essencial para o pelotão feminino... e um trampolim para um bom número de corredores.

• A campeã olímpica Kristen Faulkner diz que a sua vitória em Saragoça foi "chave" para o seu triunfo em Paris 2024. Estrelas como Marlen Reusser, Riejanne Markus ou Évita Muzic assinaram desempenhos marcantes para as suas carreiras desportivas no grande circuito espanhol.

• Este evento tem sido também uma oportunidade para jovens promessas darem os primeiros passos na elite, conhecendo o melhor e o pior do ciclismo profissional, como aconteceu com Mireia Benito ou Tiril Jørgensen.


Na nossa entrevista da semana passada a Kristen Faulkner (1992, EUA), a atual campeã olímpica de estrada de longa distância explicou-nos que a sua vitória por etapas na Volta Feminina 24 por Carrefour.es foi "chave" para o seu sucesso subsequente em Paris. "O que aconteceu naquele dia foi superinteressante", disse ele, referindo-se à sua viagem triunfal a Saragoça. "Acelerei com vários ciclistas sobre rodas. Eu continuei apertando e finalmente consegui derrubá-los e abrir espaço. Nos Jogos, também, ataquei com vários rivais perto da minha roda e do meu slipstream. Tive de os derrubar tal como fiz na Volta à Femenina, o que me mostrou do que era capaz."

O relato de Faulkner fez-nos pensar que talvez outros ciclistas tivessem memórias semelhantes do grande circuito espanhol. Colocamo-nos as seguintes questões: quantas vidas pode ter mudado a Volta Feminina por Carrefour.es? Em quantas trajetórias ele pode ter marcado um antes e um depois?


Por exemplo, no de Marlen Reusser (1991, Suíça). A primeira vez que competiu nesta prova, esta ainda se chamava Ceratizit Challenge by La Vuelta; e a suíça, longe de ser uma das roladoras mais respeitadas do mundo, era uma atleta inexperiente que acabara de deixar de lado a Medicina para tentar a sorte no ciclismo. "Podemos dizer que 2021 foi o ano do meu salto de qualidade, em grande parte graças ao 2º lugar na Volta Feminina." Apenas Annemiek van Vleuten foi mais forte do que Reusser naquela semana em que ela também conseguiu uma vitória em etapa solo em A Rua. Depois de três anos na SD Worx, a suíça é agora a líder da Movistar Team e vai lutar na próxima semana nas estradas espanholas com a sua antiga chefe de equipa, Demi Vollering

A apoiar Vollering na defesa do seu título de campeã da Volta Feminina por Carrefour.es estará Évita Muzic (1999, França); precisamente, a ciclista que conseguiu derrotá-la em uma emocionante subida na Laguna Negra de Vinuesa. "Toda a gente ficou espantada por ela conseguir vencer Demi numa subida destas", recorda a talentosíssima alpinista francesa. "Foi uma performance que mostrou até onde eu poderia ir naquele momento e também até onde posso ir no futuro."

Vollering é agora seu sócio na FDJ-Suez. "Estamos muito felizes em compartilhar uma equipe e estamos ansiosos para viver belos momentos juntos", diz Muzic. "Havia dúvidas sobre a minha participação na Volta Feminina este ano, mas pedi à equipa para estar lá porque é uma prova pela qual tenho muito carinho. A edição de 2023 foi a minha primeira grande digressão como líder e permitiu-me mostrar o meu potencial nessa função. E, no ano passado, claro, ganhei uma etapa! Além disso, compartilhar 'ótimo' com Demi e Juliette Labous me deixa muito animada". Embora o elenco da Volta Feminina 25 por Carrefour.es seja muito profundo em quantidade e qualidade, a FDJ-Suez será a rival a bater para conquistar La Roja.

"O Women's Tour tem sido muito importante na minha definição como ciclista", diz outra especialista em classificação geral, Riejanne Markus (1994, Holanda), 2ª em 2024 e 4ª em 2023. "Na verdade, nunca me considerei uma Vueltómania até à Volta a França, há três anos, em que comecei sem ambições pessoais e terminei em 12º. Na época seguinte, fui para a Vuelta focado na classificação geral e consegui um grande resultado que me deu muita confiança. Subir ao pódio no ano passado foi um sonho tornado realidade, e neste momento já me considero capaz de vencer um Grand Tour, apesar de estar ciente de que é um objetivo muito difícil de alcançar."

A alpinista holandesa aplaude a inclusão de subidas como Lagos de Covadonga, Cotobello ou Lagunas de Neila no percurso da Volta Feminina por Carrefour.es, refletindo uma tendência mundial de apertar os percursos no ciclismo feminino. "Defendo-me bem em esforços longos, por isso, obviamente, gosto que haja cada vez mais dias de alta montanha nas corridas por etapas. É algo muito necessário no ciclismo feminino, na minha opinião. Os Grand Tours estão a tornar-se cada vez mais variados e, na minha opinião, são mais redondos quando há subidas difíceis no seu percurso."

"Vi o percurso deste ano e estou muito entusiasmado com ele", diz Tiril Jørgensen (2000, Noruega), um alpinista em plena progressão que está a evoluir dentro da Coop-Repsol. "O Women's Tour by Carrefour.es é uma das minhas corridas favoritas. Adoro o país, as estradas, o público..." Na época, disputou a edição de 2023 e não conseguiu terminá-la. "Foi a minha primeira grande turnê. O simples fato de participar já era um sucesso. Eu estava ansioso para me exibir, e acabei sofrendo várias quedas. Estava em boa forma, mas não conseguia mostrar." Jørgensen poderá limpar esse mau gosto em sua boca a partir de 4 de maio, já que sua equipe foi convidada a participar e ela tem lugar garantido em seu line-up. "Quero vingança!", proclama com uma gargalhada.

Uma ciclista que experimentou em primeira mão o quão cruel e maravilhosa La Vuelta Femenina por Carrefour.es pode ser é Mireia Benito (1996, Espanha). "Fez-me crescer de forma grossa e fina", recorda. "Nele vivenciei os dois lados da moeda. Em 2022 fui para casa devido a uma queda e passei duas semanas ferido na cama; e no ano passado, por outro lado, recebi o prémio Combatividade e subi ao pódio final com Demi Vollering e Marianne Vos".

"A minha memória mais bonita é a terceira etapa, no ano passado, a caminho de Teruel". Naquele dia, Benito passou mais de 120 quilômetros sozinho na fuga na frente do pelotão. "Foi um dia lindo. Gostei de cada segundo; especialmente na parte final, quando eu estava muito quebrado e já sabia que o pelotão estava me caçando. Pude experimentar a corrida como nunca antes e sentir o apreço das pessoas não só por mim como pessoa, mas também pela forma como corro. Foi a primeira vez que ouvi pessoas gritarem meu nome para me animar durante a corrida. Depois do pódio, muitas raparigas vieram ter comigo a pedir-me para assinar a sua lata, dizendo-me que queriam ser como eu, que queriam ser ciclistas." Esse é, sem dúvida, o melhor final possível para uma corrida; e também para este relatório.

Fonte: Unipublic

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