domingo, 16 de julho de 2023

“Agradecimento…”


Hoje realizou-se o 30º Passeio de Cicloturismo Trajouce, um grande passeio, onde pedalei durante muitos anos, mais tarde marquei presença a fazer reportagem, depois de alguns anos sem marcar presença, hoje foi altura de regressar mais uma vez, foi um grande passeio, muitos participantes como sempre teve, mais reduzido de outras época, mas, para a atual situação que temos, foi muito positivo, 300 participantes já é obra.

Deixo aqui esta mensagem, e o meu grande agradecimento pela forma como me receberam, a todas a organização fica o meu grande obrigado, abraço para todos.

“última Hora…


Passeio de Palmela cancelado este ano

 

Vimos por este meio informar, de que a organização do 34º Passeio de Cicloturismo, organizado pela Associação Desportiva Palmelense, que era para ser realizado no próximo domingo dia 30 de julho, primeiramente adiado, a organização resolveu cancelar o evento este ano.

Os motivos, a proibição da realização de qualquer evento na via pública, motivado pelas Jornadas da Juventude, entre os dias 24 de julho e 8 de agosto.

Depois de consultar os calendários de eventos, o mês de agosto não seria possível, já que se realiza a 20 Afonsoeiro, e a 27 Melides, não seria correto a realização do passeio nessas datas.

Em Setembro será realizado na Moita, e na Amadora, apesar de não se conhecer atualmente outros eventos, poderão estar já marcados, sem serem ainda divulgado, já que as atualizações de calendários são muito vagas, e a organização mais uma vez não quer arriscar sobrepor com outros passeios, a realização em outubro, também se desconhece, e podendo haver o perigo de o tempo estar instável e chover, a organização acho por bem cancelar o evento em 2023, deixando assim a sua realização para 2024.

A Associação Desportiva Palmelense pede assim desculpa pelo sucedido, mas foi algo que ultrapassou a organização, agradecendo a compreensão de todos.

“Vasco Vilaça em segundo lugar na etapa de Hamburgo do Mundial de triatlo”


Foi o único dos três atletas portugueses que chegou à série decisiva da prova

 

Por: Lusa

O português Vasco Vilaça terminou este sábado no segundo lugar da quinta prova do Mundial de triatlo, realizada na cidade alemã de Hamburgo e disputada em formato sprint, que foi vencida pelo neozelandês Hayden Wilde.

Vasco Vilaça foi o único dos três atletas portugueses que chegou à série decisiva da prova, terminando com o tempo de 19.28 minutos no total dos três segmentos (natação, ciclismo e corrida), mais dois segundos do que Hayden Wilde.

João Pereira teve um desempenho bastante mais modesto do que Vasco Vilaça, que consolidou a liderança do ranking, terminando no 59.º lugar, enquanto no setor feminino Maria Tomé também não conseguiu atingir a série final, concluindo a prova na 49.ª posição.

Fonte: Record on-line

“Vingegaard só pensa em estar ao lado de Pogacar: "Estamos permanentemente a vigiar-nos"


Camisola amarela reconhece que até poderia ter atacado hoje o ciclista esloveno, mas preferiu ir na sua roda

 

Por: Lusa

Foto: AFP

Jonas Vingegaard está ‘obcecado’ por estar sempre ao lado de Tadej Pogacar, com o camisola amarela a reconhecer que até poderia ter atacado hoje o ciclista esloveno, na 15.ª etapa do Tour, mas preferiu ir na sua roda.

“Estamos permanentemente a vigiar-nos. Da minha parte, só penso em estar ao lado dele, é o meu objetivo”, confessou o campeão em título, que lidera a geral com 10 segundos de vantagem sobre o esloveno da UAE Emirates.

Considerando que hoje houve “um empate”, uma vez que “nenhum conseguiu ganhar tempo ao outro” chegaram ambos a 06.04 minutos do vencedor, o neerlandês Wout Poels (Bahrain Victorious) -, Vingegaard admitiu que “estava bem e talvez devesse ter atacado”. “Mas estamos numa espécie de jogo de póquer entre ambos e, quando o Adam Yates saltou, pensei que não tinha sentido atacar”, justificou o sempre cerebral dinamarquês de 26 anos.

“Foi uma bela jornada, mas dura, com aquela queda com três dos meus colegas. Espero que eles e todos os outros que caíram recuperem bem”, disse, referindo-se à queda provocada por um espetador, quando estavam decorridos cerca de 50 dos 179 quilómetros da ligação entre Les Gets e Saint-Gervais Mont-Blanc, e que ‘apanhou’ o seu companheiro norte-americano Sepp Kuss, sexto da geral.

O camisola amarela perspetivou ainda como será o seu dia de descanso, revelando que vai, sobretudo, descansar e estar acompanhado pela família “estou impaciente para passar tempo com eles” , mas que irá reconhecer o percurso do contrarrelógio da 16.ª etapa.

“Já o vi em maio, mas vou lá regressar amanhã [segunda-feira] e, seguramente, na terça de manhã. É muito curto, mas gosto bastante de ‘cronos’ curtos como este. É difícil encontrar o ritmo, mas gosto quando há muitas mudanças de ritmo”, notou sobre o exercício individual de apenas 22,4 quilómetros entre Passy e Combloux, que inclui uma contagem de segunda categoria.

Segundo na geral, Pogacar assumiu que esperava ter mais desvantagem para Vingegaard na véspera do segundo dia de descanso do Tour e defendeu que hoje o dinamarquês estava muito forte.

“Esperava ter de recuperar mais tempo. Nestas circunstâncias, contra um rival como o Jonas, estou contente por ter um atraso de apenas 10 segundos, assim posso ser mais agressivo e atacar mais”, argumentou.

O bicampeão do Tour (2020 e 2021) acredita que as diferenças entre os dois serão maiores após o dia de descanso, devido ao contrarrelógio e à última jornada alpina, agendada para quarta-feira, e que conta com a subida ao Col de la Loze, “um dos mais difíceis do mundo”.

‘Pogi’, de 24 anos, também vai ‘revisitar’ na segunda-feira o percurso do ‘crono’, mostrando-se igualmente convicto de que este lhe assenta bem.

A 110.ª Volta a França, que arrancou em 01 de julho, em Bilbau (Espanha), e termina em 23 de julho, em Paris.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Poels vence pela primeira vez, Vingegaard e Pogacar 'empatam'”


Ciclista neerlandês integrou a numerosa fuga do dia e isolou-se dos seus companheiros de jornada para coroar em solitário o alto de Saint-Gervais Mont-Blanc

 

Por: Lusa

Foto: AFP

O ciclista neerlandês Wout Poels (Bahrain Victorious) conquistou hoje, no alto de Saint-Gervais Mont-Blanc, a sua primeira vitória na Volta a França, numa 15.ª etapa em que Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) manteve as diferenças para Tadej Pogacar (UAE Emirates).

Poels, de 35 anos, integrou a numerosa fuga do dia e isolou-se dos seus companheiros de jornada para coroar em solitário o alto de Saint-Gervais Mont-Blanc, no final dos 179 quilómetros desde Les Gets, em 04:40.45 horas. O belga Wout van Aert (Jumbo-Visma) foi segundo, a 02.08 minutos e o francês Mathieu Burgaudeau (TotalEnergies) terceiro, a três minutos do vencedor.

Vingegaard e Pogacar chegaram à meta lado a lado e o camisola amarela continua a ter 10 segundos de vantagem sobre o esloveno, com o espanhol Carlos Rodríguez (INEOS) ainda em terceiro, a 05.21 minutos do dinamarquês da Jumbo-Visma.

Na segunda-feira, o pelotão cumpre o segundo dia de descanso da 110.ª Volta a França, regressando à estrada na terça-feira, para enfrentar o único contrarrelógio desta edição, de apenas 22,4 quilómetros entre Passy e Combloux.

Fonte: Sapo on-line

“Espectador 'agarrado' ao telemóvel provoca queda no Tour”


Depois de uma queda no sábado que levou mesmo à interrupção da etapa, este domingo mais uma queda provocada por um espectador

 

A etapa deste domingo do Tour de France fica, desde já, marcada por uma queda na sua parte inicial.

A queda foi provocada por um espectador que, com o seu telemóvel, filmava de mão esticada o pelotão, levando a um embate com um dos ciclistas e provocando a queda de vários outros.

Fonte: sapo on-line

“Organização penalizou motos que travaram Pogacar”


Fora da corrida por um dia e multa monetária

 

Por: Record on-line

As duas motos que prejudicaram Tadej Pogacar quando este atacou na subida final na etapa deste sábado foram castigadas pela organização com um dia de suspensão e multa monetária a rondar os 500 euros.

As referidas motos pertencem à televisão francesa e ao fotógrafo do jornal 'L'Equipe'".

Fonte: Record on-line

“Ruben Guerreiro abandonou Tour devido a doença: «O corpo estava exausto»”


Ciclista português desistiu à 14.ª etapa da Volta a França

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Ruben Guerreiro abandonou a 110.ª Volta a França por doença, revelou este sábado o ciclista português da Movistar à agência Lusa.

"Tudo fiz para terminar [a etapa], mas o corpo estava exausto", lamentou Guerreiro, em declarações à Lusa.

Este é o segundo abandono consecutivo por doença do ciclista português de 29 anos na Volta a França, depois de, no ano passado, ter desistido antes do arranque da nona etapa pelo mesmo motivo.

O vencedor da classificação da montanha do Giro'2020 foi quarto na sexta etapa desta edição da 'Grande Boucle' e nono na 12.ª, jornadas em que integrou a fuga do dia, e ocupava o 25.º posto da geral à partida para os 151,8 quilómetros da jornada de hoje entre Annemasse e Morzine.

"Infelizmente, a Movistar terá de cumprir o último terço do Tour com cinco ciclistas, ao confirmar-se também este sábado, durante a 14.ª etapa, o abandono de Ruben Guerreiro", escreveu a formação espanhola na sua conta na rede social Twitter.

Fonte: Record on-line

“Pogacar: «Ataquei uma última vez mas as motos não saíram da frente»”


Ciclista esloveno cedeu um segundo para Jonas Vingegaard na luta pelas bonificações

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Tadej Pogacar previu que a decisão do vencedor da Volta a França em bicicleta será "muito renhida", após ter cedido um segundo para Jonas Vingegaard na luta pelas bonificações, numa edição transformada num "verdadeiro combate de líderes".

"É duro deixar [para trás] o Jonas, os Jumbo [Visma] fizeram um bom trabalho. No final, tentei, mas o Jonas estava forte e não consegui fazê-lo descolar. Voltei a tentar na parte final da última subida, sem sucesso", recordou o esloveno da UAE Emirates.

O líder da juventude atacou a quatro quilómetros do alto de Joux Plane e deixou o dinamarquês de 26 anos sem resposta, mas o campeão em título seguiu ao seu ritmo e alcançou o seu 'vice' na geral, acabando mesmo por conquistar os oito segundos de bonificação atribuídos no 'ponto quente' que coincidia com o topo daquela contagem de categoria especial.

No entanto, Pogacar foi prejudicado pelas motos que seguiam na corrida e que 'travaram', acidentalmente, a sua arrancada para somar o maior número de segundos no alto. "Ataquei uma última vez, com as últimas forças que me restavam, mas as motos não saíram da frente", lamentou.

O esloveno de 24 anos, que agora está a 10 segundos de Vingegaard, reconheceu que procurava os oito segundos atribuídos no Col de Joux Plane - conquistou apenas cinco, mas também os 10 concedidos ao vencedor da etapa, que hoje foi o espanhol Carlos Rodríguez (INEOS), novo terceiro da geral, a 04:43 minutos do camisola amarela.

Ao ser segundo em Morzine, no final da 14.ª etapa, somou mais seis, com o dinamarquês da Jumbo-Visma a conquistar outros quatro por ter sido terceiro, também a cinco segundos do jovem espanhol. "Foi um bom dia, mas as bonificações [que pretendia] teriam sido formidáveis, ou ganhar a etapa... mas se fizer um balanço, há coisas positivas. A equipa esteve muito forte", reiterou.

'Pogi' assumiu ainda estar convencido de que a decisão deste Tour será "muito renhida": "Depois de tudo o que já corremos, há apenas alguns segundos entre nós e acho que vai continuar assim nos próximos dias".

A mesma ideia foi defendida pelo campeão em título, que voltou a salientar a "grande batalha" que está a travar com o bicampeão do Tour (2020 e 2021) e 'vice' da passada edição. "Os dois estamos a dar o máximo, é um verdadeiro combate de líderes, e nessa luta somei um segundo mais", destacou o chefe de fila da Jumbo-Visma.

Vingegaard admitiu que quando Pogacar atacou no Col de Joux Plane preferiu não 'ir ao choque' e subir, sim, ao seu ritmo. "Não queria entrar na 'reserva' e ficar em dificuldade. Felizmente, pude apanhá-lo", congratulou-se o dinamarquês, que lidera o Tour desde a sexta etapa, quando destronou Jai Hindley.

O australiano da BORA-hansgrohe foi mesmo um dos grandes derrotados da 14.ª etapa, vivendo uma jornada para esquecer nos 151,8 quilómetros entre Annemasse e Morzine, após ter ficado envolvido na queda coletiva ocorrida logo ao quilómetro cinco.

"Depois da queda, senti dores durante todo o dia. Penso que não é nada demasiado sério, talvez algum tecido muscular. Sofri muito, especialmente fora do selim. Claro que está longe de ser o ideal num dia como este, mas é assim o ciclismo", descreveu, citado pela sua equipa.

O vencedor do Giro2022 desceu ao quarto lugar da geral, embora esteja apenas a um segundo de Carlos Rodríguez.

"Tendo em conta as circunstâncias, penso que me saí bem e estou bastante satisfeito pela forma como correu [a etapa]. Agora, tenho de ver como posso recuperar para amanhã [domingo]", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Troféu Joaquim Agostinho última etapa”


Mauricio Moreira conquista 46.º Troféu Joaquim Agostinho

 

Por: Vasco Moreira

Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) foi o grande vencedor do 46.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. Na etapa decisiva, Frederico Figueiredo, vencedor das últimas três edições da prova, foi o mais rápido, mas o uruguaio segurou a camisola amarela.

O ciclista uruguaio da Glassdrive-Q8-Anicolor esteve envolvido numa queda à entrada para a subida ao Alto de Montejunto, mas conseguiu recuperar a tempo de segurar a liderança da classificação geral e de se tornar no primeiro estrangeiro a erguer o troféu desde 2016, à frente dos colegas Artem Nych, segundo classificado da geral a 29 segundos, e Frederico Figueiredo, terceiro classificado a 37.

As primeiras movimentações na etapa rainha da prova – uma tirada dura de 185,8 quilómetros, com partida na Lourinhã e chegada no Alto de Montejunto - aconteceram pouco depois da passagem na primeira meta volante, conquistada por Pedro Pinto (Efapel Cycling). A primeira tentativa de fuga saiu gorada, porém, a segunda, ao quilómetro 14,5, teve sucesso, com seis corredores a ganharam alguma vantagem pouco antes da segunda meta volante do dia, conquistada por Joan Bennassar (Electro Hiper Europa).


Aos seis corredores em fuga, juntaram-se outros dois que seguiam em posição intermédia, num grupo de oito ciclistas, formado por Víctor Martínez (Electro Hiper Europa), Xavier Cañellas (Electro Hiper Europa), Joan Bennassar (Electro Hiper Europa), José Manuel Gutierrez (BAI Sicasal Petro de Luanda), Ángel Sánchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), Santiago Mesa (ABTF Betão/Feirense), Hugo Nunes (Radio Popular-Paredes-Boavista) e César Martingil (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), que seguia já com uma vantagem de 3m15s sobre o pelotão comandado pela Glassdrive-Q8-Anicolor, ao quilómetro 23,5.

A vantagem, como seria de esperar, começou a diminuir com o passar dos quilómetros, mas Joan Bennassar, líder da montanha à entrada para esta etapa, ia aproveitando para continuar a somar pontos ao vencer três prémios montanha, ficando em segundo num outro, atrás de Hugo Nunes (Radio Popular-Paredes-Boavista), que, pelo meio, foi também o primeiro a passar no ponto quente instalado ao quilómetro 130,2.

Santiago Mesa e César Martingil foram os primeiros a descolar da fuga, que foi totalmente anulada no início da subida ao Alto de Montejunto, pouco depois do quilómetro 170. Aí, Mauricio Moreira, viu-se envolvido numa queda e Frederico Figueiredo (Glassdrive-Q8-Anicolor) aproveitou para se isolar, repetindo a receita de anos anteriores. O português celebrou mesmo o triunfo na etapa, mas foi Mauricio Moreira quem mais festejou. Depois de uma grande recuperação, o uruguaio chegou em segundo lugar, seis segundos depois, e garantiu a conquista do Troféu Joaquim Agostinho.

Nas restantes classificações, Daniel Dias (Credibom-LA Alumínio-Marcos Car) manteve a liderança nas metas volantes e Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) segurou o triunfo na juventude. Por outro lado, Frederico Figueiredo (Glassdrive-Q8-Anicolor), depois de uma grande corrida, conquistou a geral dos pontos e da montanha, e a sua equipa, a Glassdrive-Q8-Anicolor destacou na geral por equipas.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato Nacional de XCO Credibom Paredes de Coura”


Roberto Ferreira e Raquel Queirós coroados em Paredes de Coura

 

Por: José Carlos Gomes

Roberto Ferreira (Guilhabreu MTB) e Raquel Queirós (MMR Factory Racing Team) conquistaram, neste domingo, em Paredes de Coura, os títulos nacionais de elite na disciplina de cross country olímpico (XCO).

A corrida masculina deste Campeonato Nacional de XCO Credibom teve em Roberto Ferreira um vencedor destacado. O corredor da equipa de Guilhabreu isolou-se para vencer com 3m32s de vantagem sobre Mário Costa, que ocupou o lugar imediato. O terceiro foi Ricardo Marinheiro (Clube BTT Matosinhos), a 4m46s.


Raquel Queirós e Ana Santos (X-Sauce Factory Team) destacaram-se entre a elite feminina. Raquel Queirós, que ontem conquistara o título de cross country curto, bisou no fim de semana, vencendo també a prova de XCO. Ana Santos gastou mais 38 segundos. A terceira, a 3m32s, foi Joana Monteiro.

Os títulos nacionais de sub-23 foram para Diogo Neves (Guilhabreu MTB) e Laura Simão (BTT Loulé/Elevis). Ainda entre as camadas jovens, destaque para as vitórias dos juniores Guilherme Barros e Beatriz Guerra, ambos do Guilhabreu MTB, e dos cadetes Gonçalo Costa, da mesma equipa, e Margarida Vasconcelos (AXPO/FirstBikeTeam/Vila do Conde).


No que respeita às categorias de veteranos, os melhores foram os masters 30 Filipe Ramos (Guilhabreu MTB) e Lurdes Gonçalves (Centro de Ciclismo de Castelo Branco), os masters 40 Rogério Matos (Rompe Trilhos/Ajpcar) e Ângela Gonçalves (Korpo Activo/Penacova), os masters 50 António Passos (Rompe Trilhos/Ajpcar) e Nádia Mendes (Freebike Shop/Bike Clube S. Brás) e o master 60 Adelino Cruz (BTT Loulé/Elevis).


Roberto Soares (Bombos S. Sebastião/LusoPrint MonçãoBike) ganhou a competição de paraciclismo.

O Guilhabreu MTB dominou coletivamente seguido pela AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde e pelo Clube BTT Matosinhos. 

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

"Clube de Natação de Torres Novas no Campeonato do Mundo de Triatlo em Hamburgo (Alemanha)"


João Nuno Batista campeão do mundo de triatlo

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

João Nuno Batista é mais um triatleta torrejano a fazer história pelo Clube de Natação de Torres Novas, algo que continua a ser incomparável no seio do desporto em Portugal, mas principalmente em Torres Novas.

Depois do seu irmão, Ricardo Batista (atualmente a disputar o apuramento para os Jogos Olímpicos de 2024 em Paris), ter conquistado o título campeão do mundo em 2019, foi agora a vez de João Nuno Batista alcançar o mesmo título em 2023, passando a incluir 4 títulos e 11 pódios internacionais, num ano em que já tinha alcançado a medalha de bronze na taça da europa júnior, em Quarteira, enquanto, no duatlo, foi vice-campeão europeu e terceiro no mundial do mesmo escalão.


“Este resultado já era uma ambição minha. A partir daquela altura em que, há dois anos, fiquei no segundo lugar desta competição, sabia que, pelo menos, conseguiria lutar pelo topo. Sem dúvida, houve uma luta muito discutida. Este sentimento de ser campeão do mundo é incrível e estou a adorar”.

“Para já, estou bastante contente com este título. Quero prosseguir a minha carreira e só tenho uma ambição, que é ir aos Jogos Olímpicos e fazer o melhor resultado. Para isso, tenho de continuar a evoluir com o meu treinador Paulo Antunes e o meu grupo de treino. Paris 2024? É muito difícil, mas esperemos que possa estar em Los Angeles 2028”, disse João Nuno Batista, de apenas 17 anos de idade, no final da prova em Hamburgo.


João Nuno Batista completou o percurso de 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida em 51m11s, terminando à frente do francês Nils Serre Gehri, que foi 2º, a 3 segundos, e do canadiano Mathis Beaulieu, 3º, a 5 segundos.

Pelo Clube de Natação de Torres Novas, esteve ainda presente na prova do campeonato do mundo em juniores, Gustavo do Canto, que terminou na 35ªposição.

Mas, devido a uma lesão do atleta do Benfica, João Pereira, na prova de elites de sexta-feira, João Nuno Batista que chegou nesse mesmo dia a Portugal, regressou no sábado a Hamburgo, para competir no domingo, na prova do Campeonato do Mundo de Triatlo em estafetas mistas, com a colega de equipa Maria Tomé, e ainda os atletas do Benfica, Vasco Vilaça e Melanie Santos.


Maria Tomé, que participou na sexta-feira nas eliminatórias de apuramento para a final da prova de elites, não conseguiu atingir esse objetivo, terminado no 27º lugar, na prova de qualificação, e sendo 16ª na prova de repescagem.

Na prova de estafetas de mistas, a equipa da seleção nacional concluiu no 13º lugar, depois de, Vasco Vilaça liderar a prova no 1º percurso, Melanie Santos entregar no 4º lugar o testemunho ao campeão do mundo de juniores, João Nuno Batista (o atleta mais novo em prova com apenas 17 anos), e Maria Tomé concluir o último percurso desta prova de estafetas mistas.

Relembre-se que as provas de elites e de estafetas mistas deste campeonato do mundo de triatlo em Hamburgo, foram realizadas em formato de super-sprint (300m/natação, 7,5km/ciclismo e 1,75km/corrida).


De salientar também a medalha de prata alcançada pelo atleta do Benfica, Vasco Vilaça, na prova de elites, que juntando ao título de campeão do mundo em juniores conquistado pelo atleta do Clube de Natação de Torres Novas, João Nuno Batista, se traduz num saldo bastante positivo alcançado pelo triatlo português neste campeonato do mundo em Hamburgo.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas



“Seleção Nacional/Quinto lugar para Portugal a fechar o Europeu”


Por: Vasco Moreira

Portugal fechou a participação no Campeonato da Europa de Pista de Juniores e Sub-23 com um quinto lugar na prova de Madison de Sub-23 masculinos, que marcou também o final da prova.

Diogo Narciso e João Martins estiveram em grande forma e acabaram por ter um papel importante no desenrolar da corrida. A dupla portuguesa, constituída por um ciclista de último ano de sub-23 e um de primeiro ano, terminou a prova com 37 pontos, apenas atrás de Áustria, que conquistou o ouro com 68 pontos, Bélgica, que ficou com a prata com 61, Alemanha, que agarrou o bronze com 51, e Países Baixos, que ficaram em quarto lugar com 39.

“O João Martins teve uma corrida extremamente exigente ontem, mas foi fantástico ao longo desta corrida de campeões, que é muito dura e exige uma grande disponibilidade física. São 160 voltas de sofrimento e estivemos muito bem. Estou muito orgulhoso. Um quinto lugar num Europeu, à frente de seleções mais experientes, é fantástico”, referiu Diogo Narciso.

“Foi uma corrida muito difícil, mas ficámos num excelente lugar, à frente de grandes seleções. Estivemos muito bem taticamente e conseguimos fazer melhor do que no ano passado, o que é muito bom. Estou muito feliz e muito cansado. Não tenho palavras para um resultado destes”, acrescentou João Martins.

Portugal, que contou com onze representantes na competição (quatro sub-23 e sete juniores), termina o Campeonato da Europa de Pista de Juniores e Sub-23 com duas medalhas. Diogo Narciso conquistou a medalha de prata na prova de scratch de sub-23 masculinos e Patrícia Duarte conquistou o bronze na corrida por pontos de juniores femininas.

“Terminámos muito bem, com uma prova magnífica do Diogo Narciso e do João Martins, que participou ontem no omnium e fez madison a nível sub-23 pela primeira vez num Campeonato da Europa. Estou muito satisfeito com o trabalho da dupla”, analisou Gabriel Mendes.

“É importante ter presentes os objetivos globais e os objetivos definidos para cada um, que foram alcançados. Estou satisfeito com o processo e com o empenho dos atletas no sentido de melhorarem. Isso foi demonstrado durante este campeonato e podemos sair daqui satisfeitos”, concluiu o selecionador nacional de pista.

Nas restantes provas deste último dia de Campeonato da Europa, a Grã-Bretanha foi a seleção mais forte nas no madison de juniores e de sub-23 femininas, com a Itália a destacar-se no madison de juniores masculinos. Finalmente, no keirin de sub-23, Clara Schneider (Alemanha) conquistou o ouro na corrida feminina e Matteo Bianchi (Itália) destacou-se na masculina.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Patrícia Duarte conquista medalha de bronze no Europeu”


Por: Vasco Moreira

Patrícia Duarte conquistou a segunda medalha para Portugal no Campeonato da Europa de Pista de Juniores e Sub-23, depois da prata de Diogo Narciso no scratch. A jovem ciclista terminou em terceiro lugar na corrida por pontos de juniores femininas, garantindo a medalha de bronze.

A portuguesa, estreante em Europeus, já tinha deixado boas indicações na perseguição individual, mas fez ainda melhor na sua primeira corrida de pelotão. Patrícia Duarte revelou uma excelente leitura de corrida, aproveitando da melhor forma um momento de menor ritmo do pelotão para dobrar as adversárias e conquistar os 20 pontos, aos quais acrescentou ainda outros dois através de um sprint. No fim das contas, foram 22 pontos, apenas superados pela alemã Seana Littbarski-Gray (38 pontos) e pela francesa Léane Tabu (31 pontos), primeira e segunda classificadas.

“Não esperava esta medalha. Vinha com o objetivo de dar o meu melhor. Fizemos uma boa preparação, fui-me sentindo bem ao longo de toda a corrida e consegui a medalha. Tentei seguir ao máximo a estratégia dada pelo professor Gabriel Mendes, consegui dar a volta e depois foi tentar marcar as minhas adversárias e tentar ir ao sprint. Nunca pensei estar aqui hoje. Estou muito feliz”, referiu Patrícia Duarte momentos depois de subir pela primeira vez ao pódio de um Campeonato da Europa.


Na corrida por pontos de sub-23 masculinos, Leonardo Neves fez a sua primeira participação neste Campeonato da Europa e deixou boas indicações, terminando na 14.ª posição, depois de ter somado dois pontos através de um sprint. Juan David Sierra (Itália), com 70 pontos, Patryk Goszczurn (Polónia), com 39 pontos, e Ramazan Yilmaz (Turquia), com 30 pontos, completaram o pódio por esta ordem.

O sábado voltou a ficar pelas provas de omnium, desta vez de sub-23. Daniela Campos esteve em excelente plano ao terminar na sétima posição, com 74 pontos. A jovem portuguesa destacou-se logo no scratch, com um sexto lugar que lhe valeu 30 pontos, e somou 18 pontos na corrida de ritmo (12.ª) e 16 na eliminação (13.ª). Na prova final, conseguiu mais dez pontos através de sprints. O pódio da prova foi liderado pela irlandesa Lara Gillespie (126 pontos), seguida da belga Katrijn de Clercq (118 pontos) e da neerlandesa Maike van der Duin (117 pontos).

Na prova masculina, João Martins acabou em 14.º, com 36 pontos. O jovem luso somou 22 pontos no scratch, onde foi 10.º, e 15 na corrida de ritmo, onde foi 15.º. Na eliminação, contou apenas dois pontos, tendo sido eliminado muito cedo foi 20.º -, e não somou qualquer ponto na prova final, mas acabou por subir uma posição na classificação. Tim Torn Teutenberg (Alemanha) foi o grande vencedor, com 142 pontos, seguido de Tim Wafler (Áustria), com 118, e Elmar Abma (Países Baixos), com 113.

“Foi um dia extremamente positivo. Nós tínhamos a corrida da Patrícia Duarte planeada com objetivos bem definidos e a concretização desses objetivos levou-nos ao pódio. A nossa filosofia de trabalho passa muito por focar os atletas no processo. A Patrícia fez um processo de trabalho para a perseguição individual que também implicava o desenvolvimento de uma competência importante para a estratégia que adotámos na corrida por pontos. As coisas correram bem e estou muito feliz por ela. Foi um prémio para ela e um incentivo para todo o grupo”, começou por explicar Gabriel Mendes.

“Fizemos competições com muito bom nível. A Daniela Campos retoma aqui o trabalho na pista no seguimento da queda que levou à fratura da clavícula de que tem vindo a recuperar e esteve em muito bom plano. Cumpriu os objetivos definidos, que passavam por mantermos a elegibilidade para a competição olímpica do omnium. O João Martins fez pela primeira vez um concurso de omnium de sub-23, numa corrida com um nível muito elevado, árdua e difícil, mas conseguiu fazer um concurso regular. O Leonardo Neves é um jovem que está pela primeira vez no Campeonato da Europa e fez coisas muito interessantes na corrida”, concluiu o selecionador nacional.

O penúltimo dia do Campeonato da Europa contou ainda com outras três finais de provas de velocidade, nas quais Portugal não teve representantes. Uma delas foi o keirin de juniores, onde Beatrice Bertolini (Itália) se destacou na prova feminina, à frente de Marie Louisa Drouode (França) e Anna Whitworth Hay (Grã-Bretanha), e Pete-Collin Flemming (Alemanha) na masculina, tendo superado Tjorven Mertens (Bélgica) e Etienne Oliviero (França). A velocidade individual de sub-23 masculinas foi liderada por Mattia Predomo (Itália), seguido de Tijmen van Loon (Países Baixos) e Hayden Norris (Grã-Bretanha). Nota final para Rhianna Parris-Smith (Grã-Bretanha), que venceu os 500m contrarrelógio, tendo sido mais rápida que Julie Nicolaes (Bélgica) e Clara Schneider (Alemanha), as duas atletas que fecharam o pódio.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“30º Passeio de Cicloturismo de Trajouce, juntou cerca de 300 participantes, um passeio de sucesso”


Por: José Morais

Fotos: Revista Notícias do Pedal

Foi para a estrada este domingo 16 de julho, o 30º Passeio de Cicloturismo de Trajouce, numa organização do Grupo Musical e Desportivo 9 de Abril, com as pedaladas a serem realizadas pelo concelho de Cascais, com cerca de 60 quilómetros, com os participantes a passarem por alguns locais históricos e de tradição.


A concentração ocorreu pelas 8 horas junto a sede da organização, pouco passava das 9 horas o passeio começou a rolar, numa manhã com temperatura amena, apenas algum vento desagradável, as pedaladas la se foram desenrolando, e no Guincho foi tempo de paragem, onde foi dado um abastecimento de água, sumos e fruta., de volta à estrada, o passeio seguiu a bom ritmo, com a passagem pela Baia de Cascais a fazer a delicia de participantes e de quem assistia, num momento de muita cor e alegria, com a caravana a seguir pela marginal, o mar como pano de fundo a dar o seu colorido.


Pouco passa das 12,40, os cicloturistas chegavam ao final do passeio, o local da partida, à espera estava de todos estava um petisco para aconchegar os estomago depois das muitas pedaladas, e convívio que os participantes tiveram, e enquanto cicloturistas e acompanhantes conviviam e petiscavam, a organização entregava as lembranças alusiva ao evento tanto a participantes, como apoiantes.


 

As senhoras do passeio

 

Trajouce teve algo de diferente este ano, a participação feminina, conseguindo juntar um belo grupo de cicloturistas do sexo feminino, precisamente 12 que participaram e pedalaram neste passeio, algo muito positivo, já que se começa a ver cada vez mais Senhoras a pedalarem, e no final a organização entendeu e muito bem, homenagear as mesmas, subindo todas ao palco, onde lhes foram oferecidas flores um gesto muito bonito, o qual será uma forma de incentivar ainda mais outras mulheres a pedalarem.


E tentamos saber a opinião sobre este passeio e para Nuno Santos, da organização dizia à nossa reportagem; “Este passeio que já começa a ser uma longa história, já são trinta anos, temos cerca de 300 inscritos, e contamos com a presença de equipas do Algarve, Faro, Alentejo, Baronia, temos do centro da Golegã, Marinhais, e a área da grande Lisboa em força, e uma coisa foi certa, tivemos uma grande presença de elementos”.


E Nuno Santos continuou; “Sobre o passeio em parte foi citadino, e depois do abastecimento, o mesmo percorrido junto à costa”. Sobre o atual cicloturismo Nuno Santos dizia; “Nós não nos podemos queixar, derivado á atual situação que nós vivemos, até temos um número considerado de participantes, e todos os anos temos tido mais inscritos, mas o cicloturismo tem de inovar, tem de ter novos desafios, tem de recuperar, e nós tentamos fazer o trabalho de que a Federação deveria fazer e não faz, é uma critica construtiva, se não a modalidade pode acabar, e nós queremos inovar e levar o cicloturismo para o lugar que merece, e todos que nos acompanham merecem o nosso esforço”.   


 

Olhando o passeio

 

Trajouce é passeio de tradição, de relembrar que este era um dos passeios que mais participantes juntava à uns anos, chegando em certas alturas a atingir quase um milhar de participantes, hoje as coisas são diferentes, mas em relação a alguns passeios realizados este ano, a presença de três centenas de cicloturistas é muito positivo.


O passeio que decorreu bem, sem acidentes nem nada a assinalar, temos de referir o excelente trabalho feito pela PSP Trânsito, que deram segurança a toda a caravana, da nossa parte, o grande obrigado pelo apoio dado, e a disponibilidade dada para fazermos esta reportagem, já que sem o apoio de todos não seria possível.

Obrigado.

Ficam os votos de bons passeios, boas pedaladas. 

 

Podem visualizar as fotos deste evento em:

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Ficha Técnica

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