sábado, 8 de maio de 2021

“Na quarta etapa da Volta ao Algarve, a CM TV continua a ser uma vergonha”

Por: José Morais

Fotos: Eurosport e CM TV

O filme da transmissão na CM TV da quarta etapa aqui fica, o contrarrelógio da Volta ao Algarve, continua em alta no seu pior, mais uma vez os 90 minutos do contrato e promessa ficou reduzido a menos de uma hora.

Há hora do início da transmissão as 16,30 fazia-se direto da manifestação do Porto, com a transmissão a ter início mais uma vez pelas 16,35, e com um minuto depois pelas 16,36 interrompia-se para mais um CM última hora para divulgar os santos de carne e osso, e depois o intervalo até às 16,48, com a primeira intervenção do Hugo Sabido a fazer o seu primeiro comentário pelas 16,49.

Pelas 17,03 novo intervalo, e a notícia repetia-se os santos de carne e osso e a publicidade que durou até às 17,16, sendo feito o resto da transmissão com entrevistas antes da partida, e pelas 17,45 era fechada de imediato a emissão assim que Ethan Hayter da INEOS Grenadiers o Camisola Amarela cortou a meta.


Mais um dia, desde que a televisão oficial da Volta Algarve iniciou as transmissões do evento que falha em toda a mesma, as entrevistas finais, as classificações, o pódio, ficaram fora de antena, já não falando no tempo de antena que fica a menos de uma hora.

Amanhã será a última transmissão, em nada me faz acreditar que seja diferente ou melhor do que as outras, porem será altura de fazer um balanço desta televisão oficial, e será depois tempo de questionar também a Federação Portuguesa de Ciclismo se com este tipo de transmissões valoriza o ciclismo nacional, e se respeitam ciclistas, equipas, patrocinadores, e tudo que gira em volta da modalidade, cá estaremos para comentar.

“34º Triatlo de Oeiras realiza-se no dia 16 de maio 2021”


A trigésima quarta edição do Triatlo de Oeiras é já no domingo, 16 de maio

 

Depois do adiamento da edição de 2020 para outubro, o Triatlo de Oeiras regressa ao calendário nacional da modalidade já no domingo, 16 de maio de 2021, evento que tem como pano de fundo o belo cenário da Praia da Torre e da Av. Marginal.

Apesar de ser uma competição habitualmente muito popular entre estreantes do Triatlo, será, tal como em 2020 e devido às contingências da pandemia, uma prova exclusiva para atletas federados.

Neste evento, onde irão competir alguns dos melhores triatletas nacionais, são esperados cerca de 500 de participantes que irão disputar o Campeonato Nacional Individual de Triatlo na distância Sprint na categoria de Elites, Cadetes, Juniores, Paratriatlo e Grupos de Idade.

O palco desta edição estende-se desde a bonita praia da Torre, onde decorre a natação, até na Avenida Marginal entre Algés e Oeiras onde se realizam os segmentos de ciclismo e corrida.


O Campeonato Nacional de Elite inclui duas voltas de natação na praia da Torre, com saída pela areia entre voltas, o ciclismo de quatro voltas realiza-se na Av. Marginal, com retorno junto à Escola Náutica de Paço de Arcos, onde regressa ao parque de transição. O percurso de duas voltas da corrida tem o seu retorno na praia de Santo Amaro terminando no parque de estacionamento junto ao Restaurante Luar da Barra onde está instalada a meta.

No dia 16 de maio, o Triatlo vai estar em força em Oeiras para a 34ª edição desta emblemática prova!


 

Horário do Triatlo de Oeiras:

 

As provas decorrem entre as 09H00 e as 15H00, entre a Praia da Torre e a Av. Marginal (Algés e Oeiras)

9h00 Campeonato Nacional Individual para Elites Masculinos

10h30 Campeonato Nacional Individual para Elites Femininos

12h05 Início do Campeonato Nacional Paratriatlo

12h06 Início do Campeonato Nacional Individual para Grupos Idade – Masculino até 39 anos

12h09 Início do Campeonato Nacional Individual para Grupos Idade – Masculino mais de 39 anos

12h12 Início do Campeonato Nacional Individual para Grupos Idade – Femininos


A organização é do Município de Oeiras e da Federação de Triatlo de Portugal e incluem um conjunto de medidas de segurança que respeitam as normas e orientações da Direção Geral de Saúde para a organização de competições desportivas.

Leia o regulamento aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/wp-content/uploads/2020/12/XXXIV-TRIATLO-DE-OEIRAS-Regulamento_07_04_2021-002-1.pdf

 

Inscreva-se no site da Federação de Triatlo de Portugal na área do atleta aqui: Federação de Triatlo de PortugalAplicação de Gestão FTP - Federação de Triatlo de Portugal (federacao-triatlo.pt)

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Apresentação auspiciosa da seleção colombiana na abertura da Copa do Mundo de BMX, Itália 2021”


Foto: UCI BMX

Na abertura do válido BMX Supercross, os membros da seleção colombiana, patrocinados pelo colombiano e apoiados pelo Ministério do Desporto, realizaram uma estreia auspiciosa, chegando às semifinais do evento que é disputado na pista em Verona, na Itália, com Mariana Pajón e Diego Arboleda.

As duas campeãs olímpicas da especialidade, vencedoras dos eventos HC e C1 em Bogotá, foram até as melhores do mundo fazendo apresentações de solventes nas mangas classificatórias até chegar à disputa por um dos oito melhores do dia.

A colombiana terminou em sétimo na segunda bateria das semifinais contra as americanas Felicia Stancil, Payton Ridenour e Deleny Vaughin; A suíça Zoe Claessens, a holandesa Merel Smulders, a canadense Drew Mechielsen e a francesa Axel Etienne.

Por sua vez, Arboleda foi erguido como o melhor representante masculino do dia ganhando uma das vagas na grande final contra o suíço David Graff e Simon Marquard, o brasileiro Anderson de Souza, o francês Sylvain André, o argentino Nicolás Torres, o holandês Jay Schippers e o letão Kristens Krigers. No final da série, sofreu uma queda que felizmente não trouxe consequências.

Carlos Ramirez e Juan Camilo Ramirez avançaram para as quartas-de-final, enquanto Vincent Pellauard só avançou às oitavas de final.

Verona abriu o calendário da temporada para os válidos da Copa do Mundo, que terão o evento na pista de Supercross do El Salitre Park, em Bogotá, de 29 a 30 de maio. Até o momento, a Colômbia tem três cotas numéricas: uma em mulheres e duas no masculino.

Fonte: Federação Colombiana Ciclismo

“Carolina Munevar e Diego Dueñas brilham com ouro no CRI da Copa do Mundo Paralímpica de 2021”


A seleção paralímpica, patrocinada pela Colômbia, e apoiada pelo Ministério do Desporto e pelo Comitê Paralímpico Colombiano, realizou uma brilhante apresentação no dia do contrarrelógio da Copa do Mundo de Estrada que é disputada na cidade de Ostend, Béligica.

O elenco nacional liderado por José 'Chepe' Castro, recebeu duas medalhas de ouro com a boyacense Carolina Munevar (C2) e o bogotano Diego Dueñas (C4), que ampliaram sua série de vitórias em território belga após triunfarem no Clássico Ronde Em Vlaanderen.

A primeira-dama do ciclismo paralímpico prevaleceu com um recorde de 34 minutos e 3 segundos, superando a alemã Maike Hausberger e a austríaca Yvonne Marzinke,prata e bronze, respectivamente. "Foram 20 quilômetros em um percurso completamente plano, mas a cautela teve que ser exercida em curvas e curvas. O resto era o tempo, o vento e o frio. Estou feliz por desistir de uma medalha de ouro novamente neste teste que é muito exigente, mas também muito bonito", disse Carolina, campeã mundial da especialidade em 2017.

Os donos, por sua vez, usaram um tempo de 40 minutos e 12 segundos, relegando o segundo e o terceiro lugar para a dupla americana representada por Cody Jung e Jason Macon. "Realmente muito felizes com as sensações, continuamos a caminho de Tóquio da melhor maneira. É a primeira vez que ganho uma prova de tempo em um evento internacional", disse o bogotano, campeão mundial de desl scratch e medalhista nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro de 2016.

Na categoria feminina, Paula Ossa terminou em sétimo lugar na categoria C5, enquanto Juan José Betancourt foi o quarto no T2, triciclo para atletas com paralisia cerebral.

Fonte: Federação Colombiana Ciclismo

“João Almeida "superfeliz" com quarto lugar na primeira etapa do Giro”


Ciclista português começou bem a prova

 

Por: Lusa

Foto: Getty Images

O português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) disse estar "superfeliz" com o quarto lugar na primeira etapa da Volta a Itália em bicicleta, que hoje arrancou com a vitória do italiano Filippo Ganna (INEOS).

"Foi bom voltar com um bom resultado. Estou super feliz por ter feito um bom tempo em relação aos outros candidatos à geral. Vamos continuar", declarou, após a performance na cidade de Turim.

Filippo Ganna, que já tinha começado o Giro de 2020 desta forma, cumpriu a distância de 8,6 quilómetros, em Turim, em 8.47 minutos, à frente de dois ciclistas da Jumbo-Visma, o italiano Edoardo Affini, segundo, a 10 segundos, e o norueguês Tobias Foss, terceiro, a 13.

Almeida, quarto em 2020, num ano em que liderou durante 15 dias seguidos, registou o quarto melhor tempo e está agora a 17 segundos do primeiro camisola rosa, e o primeiro entre os candidatos à geral final.

Questionado sobre se pode voltar à liderança da prova, o português não abriu o jogo. "Porque não?", atirou.

Para o luso de 22 anos, "tudo é possível e pode acontecer muita coisa", mas a formação belga, que lidera, está "numa boa posição e com uma equipa muito forte".

De resto, se arrebatar a camisola rosa, pode igualar o italiano Vincenzo Nibali (Trek-Segafredo), duas vezes vencedor, como o participante com mais dias de camisola rosa vestida, uma vez que tem já 15, contra 16 do 'veterano'.

Em 2020, foi quarto classificado na geral final, depois desses 15 dias seguidos de 'maglia rosa' no corpo.

Fonte: Lusa

“Giro: Ganna volta a ‘voar’ e veste camisola rosa, Almeida melhor dos favoritos”


Por: SIF // RPC

O italiano Filippo Ganna (INEOS) repetiu hoje o que tinha feito em 2020, ao vencer o contrarrelógio inaugural da Volta a Itália em bicicleta, enquanto João Almeida (Deceuninck-QuickStep) foi o melhor entre os candidatos à vitória final.

O campeão do mundo da especialidade, que já tinha começado o Giro de 2020 desta forma, cumpriu a distância de 8,6 quilómetros, em Turim, em 8.47 minutos, à frente de dois ciclistas da Jumbo-Visma, o italiano Edoardo Affini, segundo, a 10 segundos, e o norueguês Tobias Foss, terceiro, a 13.

Almeida, quarto em 2020, num ano em que liderou durante 15 dias seguidos, registou o quarto melhor tempo e está agora a 17 segundos do primeiro camisola rosa, e o primeiro entre os candidatos à geral final.

Apesar de indicadores menos bons em 2021, Ganna voltou a mostrar porque é que é o campeão do mundo do ‘crono’, pulverizando o tempo dos rivais e cortando a meta com uma média muito próxima dos 59 km/h.

O italiano ‘voou’ para voltar a vestir a ‘maglia rosa’ após o primeiro dia, e quererá pelo menos aproximar-se do que fez em outubro passado: venceu os três contrarrelógios (este ano há apenas dois) e ainda numa etapa de fundo, após uma fuga.

“Depois da Volta à Romandia [em que foi ‘apenas’ terceiro no ‘crono], não vinha com o moral muito elevado, mas agora voltou, estou muito feliz. (...) Se puxavam por mim, é porque ia rápido. Foi assim que consegui a vitória”, declarou o vencedor, de 24 anos.

Ganna voltou a dar uma alegria aos italianos logo à partida, e à beira do percurso eram muitos os fãs do contrarrelogista, vários com cartazes que o declaravam como ‘Top Ganna’, em alusão ao filme protagonizado por Tom Cruise, ‘Top Gun – Ases Indomáveis’.

O domínio foi tal que Affini, que já tinha ‘pasmado’ o pelotão com o tempo que tinha feito, tirou, literalmente, o chapéu ao novo melhor tempo, quando deixava a ‘cadeira quente’ e foi focado pelas imagens televisivas.

Na luta específica entre os favoritos, foi o português a ‘brilhar’, com um tempo que quase deu para pódio, não fosse Tobias Foss, um ‘outsider’ da Jumbo-Visma, que traz o neozelandês George Bennett como líder, vendo-o terminar em 52.º, já a 41 segundos.

Almeida aproveitou um dos seus pontos fortes para colocar já distância para alguns dos favoritos, posicionando-se como candidato a assumir a ‘maglia rosa’ assim que a montanha começar a aparecer.

Neste capítulo, os mais prejudicados foram o francês Romain Bardet (DSM), 91.º, o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious), 77.º, ou o também espanhol Marc Soler (Movistar), 56.º, que perderam já preciosos segundos para os rivais, entre outros ciclistas que se posicionaram entre 40 segundos e um minuto de distância para o vencedor.

O colombiano Egan Bernal (INEOS), um dos principais favoritos, foi 40.º a 39 segundos, com o britânico Simon Yates (BikeExchange) a fazer um pouco melhor, em 37.º a 38.

Por outro lado, em bom plano esteve o belga Remco Evenepoel, colega de João Almeida, a regressar à competição pela primeira vez desde um acidente na Volta à Lombardia de 2020.

O ‘prodígio’, apontado como um dos grandes nomes do ciclismo mundial no presente e futuro, foi sétimo, ficando aquém do tempo de dois colegas de equipa: o português e o francês Rémi Cavagna, um dos favoritos à vitória.

Outro bom resultado foi o do russo Alexander Vlasov (Astana), 11.º, além do italiano Domenico Pozzovivo (Qhubeka ASSOS), com o 21.º melhor registo, cedendo 31 segundos para o vencedor.

Nelson Oliveira (Movistar), que quando cortou a meta tinha o segundo tempo provisório na ‘sua’ especialidade, foi 16.º, a 29 segundos do vencedor, e Ruben Guerreiro (Education First-Nippo) foi 74.º, a 47.

No domingo, a segunda etapa liga Stupinigi a Novara, ao longo de 179 quilómetros, com um traçado plano que, em teoria, favorece uma chegada em pelotão compacto, propícia ao ‘sprint’.

Fonte: Lusa

“‘Patrão’ da Deceuninck-QuickStep confirma saída de João Almeida no fim do ano”


Por: SIF // AJO

O ‘patrão’ da Deceuninck-QuickStep confirmou hoje que o ciclista português João Almeida não vai renovar contrato e vai abandonar a equipa no final de 2021, no dia em que foi quarto classificado no arranque da Volta à Itália.

Numa coluna que assina no jornal Het Nieuwsblad, Patrick Lefevere confirmou que o português “vai deixar a equipa no final da época”, apontando o dedo ao agente, que mostrou “pouco respeito nas negociações”.

“Disse-me: ‘Patrick, juro nos meus filhos que’... sou alérgico a isto. Quem é honesto não precisa de usar essa linguagem”, criticou.

João Almeida registou hoje o quarto melhor tempo no contrarrelógio individual que abriu o Giro, conseguindo a melhor marca entre os candidatos à vitória final, num ano em que regressa a Itália depois do quarto lugar final de 2020, com 15 dias seguidos como líder.

Este ano, tem a companhia do ‘prodígio’ belga Remco Evenepoel, a regressar à competição após ausência prolongada, e muito se tem especulado sobre a verdadeira liderança da equipa.

“São as pernas que decidirão [a estratégia da equipa]. (...) Não quero saber se ganho o Giro com um belga ou um português, a equipa é mais importante. O João é o líder, o Remco tem liberdade. Se o Remco for mais forte dos dois e o João não quiser fazer o que esperamos, arrumamos-lhe a bicicleta e abandona a corrida”, escreveu.

De resto, essa situação é “exatamente igual no caso oposto”, frisando que o coletivo é o mais forte, no dia do arranque da 104.ª edição, com Almeida, a correr no segundo ano na formação belga, e no WorldTour, em quarto e Evenepoel em sétimo.

Na liderança da geral está o italiano Filippo Ganna (INEOS), que repetiu o feito de 2020 ao vencer a primeira etapa na especialidade em que é campeão do mundo.

Fonte: Lusa

“Rafael Reis da Efapel mostra que é o melhor contrarrelogista português no crono da Volta ao Algarve”


Fotos: João Fonseca Photographer

Três segundos impediram Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, de ocupar hoje o 1.º lugar do pódio da quarta etapa da 47.ª Volta ao Algarve. Em dia de contrarrelógio, o especialista mostrou a sua excelente condição e que é o melhor contrarrelogista português, fazendo o segundo melhor tempo do dia, 23m55s, que gastou para cumprir os 20,3 km do percurso. O triunfo na cidade de Lagoa, que recebeu mais uma vez o crono, pertenceu a Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step), campeão dinamarquês da especialidade (23m52s).

Esperava-se um contrarrelógio emocionante, sobretudo para definição da Classificação Geral. As emoções começaram quando Rafael Reis partiu para a estrada e apresentou “tempos canhão” nos dois pontos intermédios de cronometragem, que permitiram perceber o excelente desempenho do corredor palmelense, que era, aliás, um dos potenciais protagonistas nesta etapa da Volta ao Algarve.


Tudo apontava para um triunfo nacional em Lagoa, através do corredor da formação comandada por Rúben Pereira. Mas um dos grandes favoritos acabaria por destronar Rafael Reis, ao parar o cronómetro três segundos antes e deixando-o na 2.ª posição. Javier Moreno foi 64.º na etapa.

Para Rafael Reis este “é um resultado muito importante. Arrancámos a pensar na vitória e não para fazer segundo. É difícil fazer segundo lugar, mas estou contente com o resultado. É o primeiro contrarrelógio do ano e senti que havia margem para melhorar. Agradeço o apoio de toda a equipa e staff, por proporcionarem todas as condições necessárias para poder disputar este crono”.


“Foram três segundos”, começou por dizer o diretor desportivo da EFAPEL. “Fizemos o nosso trabalho e o Rafael Reis provou hoje que é o melhor contrarrelogista português. É claro que podíamos ter ganho, não aconteceu, mas seria a recompensa para toda a equipa, pelo que temos passado e pelo próprio Rafael, que merece muito ter a sua oportunidade. Toda a equipa está muito contente. Vibrámos todos muito com o grande resultado do Rafael. Foi sem dúvida um bom dia para toda a estrutura”, concluiu Rúben Pereira.

Amanhã a Volta ao Algarve despede-se da edição de 2021 com a quinta etapa, uma viagem de 170,1 km que liga Albufeira ao alto do Malhão, em Loulé, onde a meta coincide com um Prémio de Montanha de segunda categoria. A última tirada tem um acumulado de subida de 3280 metros que se distribuem por quatro subidas exigentes (Vermelhos, Ameixeiras, Alte e Malhão).

 

CLASSIFICAÇÕES:

47.ª VOLTA AO ALGARVE

4.ª ETAPA: Lagoa - Lagoa» 20,3 km - Contrarrelógio Individual

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 4.ª Etapa)

 

1.º Ethan Hayter (INEOS Grenadiers), 14h53m34s

53.º Rafael Reis (EFAPEL), a 09m09s

57.º Javier Moreno (EFAPEL), a 10m36s

83.º Karel Hník (EFAPEL), a 15m49s

132.º Fábio Costa (EFAPEL), a 24m12s

150.º André Domingues (EFAPEL), a 29m18s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª INEOS Grenadiers, 44h42m20s

19.ª EFAPEL, a 20m22s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step), 50 Pontos

18.º Javier Moreno (EFAPEL), 6 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL

 

1.º João Rodrigues (W52-FC Porto), 11 Pontos

4.º Javier Moreno (EFAPEL), 7 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Sean Quinn (Hagens Berman Axeon), 14h55m11s

22.º Fábio Costa (EFAPEL), 15h17m46s

24.º André Domingues (EFAPEL), 15h22m52s

Fonte: Efapel

“47.ª Volta ao Algarve/Kasper Asgreen ganha crono e Ethan Hayter reforça liderança”


Por: José Carlos Gomes

Fotos: FPC

A quarta etapa da Volta ao Algarve, um contrarrelógio de 20,3 quilómetros, disputado na tarde deste sábado, em Lagoa, teve emoção, drama e superação. O campeão dinamarquês da especialidade, Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step) foi o mais rápido do dia. O britânico Ethan Hayter caiu, levantou-se e reforçou o comando da classificação geral. João Rodrigues (W52-FC Porto) mantém segundo lugar na geral e Rafael Reis (Efapel) ficou em igual posição na etapa.

Sabia-se que o contrarrelógio seria emocionante, porque permitiria uma melhor definição da classificação geral. Mas não se imaginava que as surpresas tornassem o “enredo” tão rico. A chegada de Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), com 24m01s, foi o primeiro indício de que tudo poderia suceder. Isto porque o francês estabeleceu o melhor registo de sempre neste percurso, suplantando os 24m07s fixados no ano passado por Remco Evenepoel.


Cerca de hora e meia mais tarde novo momento empolgante. Rafael Reis (Efapel) corta a meta com 23m55s e assume o comando provisório da etapa. O palmelense explicaria aos jornalistas que, em 2021, estava a ser possível pedalar mais rápido do que nas edições anteriores devido à orientação do vento.

Quando os portugueses já se preparavam para celebrar um triunfo nacional em Lagoa, Kasper Asgreen vestiu a pele de vilão para os anseios nacionalistas e parou o cronómetro nos 23m52s (média de 51,034 km/h). Ninguém foi capaz de superar o dinamarquês, Rafael Reis ou Benjamin Thomas, que fecharam o pódio do dia.


“Este é um contrarrelógio de força, de potência, mas no qual é muito difícil encontrar um bom ritmo, porque há muitas curvas, é muito técnico e realmente faz a diferença reconhecer o percurso. Tive a sorte de termos estado aqui em estágio por várias vezes nos últimos anos e apesar de correr pela primeira vez a Volta ao Algarve conhecia muito bem o percurso. Tive um bom feedback dos meus colegas que fizeram a prova antes de mim e optei, na segunda metade, por acelerar a fundo e, sinceramente, acho que foi aí que ganhei. Informaram-me que o Benjamim Thomas tinha o melhor tempo do percurso e quando bati o seu registo sabia que tinha agora o recorde deste contrarrelógio. Mais importante, no entanto, foi ter salvaguardado o longo historial de vitórias da equipa nesta especialidade e conseguir mais um triunfo aqui no Algarve”, explicou Kasper Asgreen.


Chegada a vez dos homens da geral, percebeu-se que todos estavam longe de poder alcançar o topo da classificação da etapa. Exceto o dono da Camisola Amarela Turismo do Algarve, Ethan Hayter. O britânico passou no primeiro ponto intermédio de cronometragem, ao quilómetro 5,7, com o segundo melhor registo de todo o pelotão.

Só que, logo após a tomada de tempos, Ethan Hayter caiu numa das descidas mais rápida do percurso. Sofreu mazelas visíveis, mas montou de novo na bicicleta e ainda ganhou tempo a toda a concorrência direta.

Ethan Hayter acabou o dia de amarelo, embora com uma vantagem mais escassa do que pretenderia. João Rodrigues (W52-FC Porto) mantém-se no segundo lugar, registando 12 segundos de atraso face ao jovem da INEOS Grenadiers. O terceiro é agora Kasper Asgreen, a 21 segundos de Hayter e a 9 segundos de Rodrigues. Com o desempenho de hoje, o campeão da Dinamarca entrou nas contas da geral.

“Para ser honesto, estou bastante maltratado. Foi uma queda a alta velocidade. Abordei mal a curva, havia um pouco de areia, perdi a aderência e fui a deslizar pelo asfalto. Felizmente não perdi muito tempo a verificar se estava bem e, felizmente também, não bati com a cabeça com muita força. Fiz o que podia para limitar as minhas perdas e salvar a camisola amarela. Ainda não pensei muito bem como o farei amanhã. Quem é o segundo classificado? [João Rodrigues] Acho que se resumirá à última subida. Espero poder estar ao mesmo nível que estive na Fóia para segurar a camisola amarela”, afirmou o comandante da prova.


Todas as classificações mantêm os mesmos líderes. João Rodrigues veste a Camisola Azul Lusíadas, da montanha, Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step) equipa o verde Crédito Agrícola, dos pontos, e Sean Quinn (Hagens Berman Axeon) usa a Branca IPDJ, da melhor jovem. A INEOS Grenadiers comanda por equipas.

As decisões estão guardadas para a quinta e última etapa, neste domingo. O pelotão vai pedalar ao longo de 170,1 quilómetros, entre Albufeira e o Alto do Malhão, Loulé. A meta coincide com um prémio de montanha de segunda categoria. Antes desta subida e nos últimos 45 quilómetros, que parecem uma clássica, os corredores terão de ultrapassar as subidas de terceira categoria de Vermelhos (km 127), Ameixeiras (km 137,9) e Alte (km 156,1). Com tudo em aberto, o espetáculo está garantido.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“UM AMOR INFINITO ENTRE SUBIDAS ICÓNICAS, ESTRADAS DE TERRA BATIDA E O SONHO OLÍMPICO!”


Por: Vasco Simões

Maio é o mês do Giro! Entre os dias 8 e 30 realiza-se a 104.ª edição da Volta a Itália e o Eurosport vai acompanhar tudo o que acontece nesta 1.ª ‘Grande Volta’ da temporada com uma cobertura sem rival com mais de 100 horas de transmissão em direto. Durante três semanas, os fãs de ciclismo vão poder seguir o pelotão do Giro no Eurosport ao longo de 3.479,9 quilómetros repletos de emoção e belíssimas paisagens. Depois de brilhar na edição do ano passado, João Almeida está de regresso a Itália mais ambicioso que nunca e vai tentar vestir de novo a ‘Maglia Rosa’. Um ‘Amore Infinito’ para ver no Eurosport com os comentários de Luís Piçarra, Paulo Martins, Olivier Bonamici e José Azevedo.

O Giro 2021 arranca na cidade de Turim com um contrarrelógio individual de 8,6 quilómetros e termina no último domingo do mês em Milão, também com um contrarrelógio individual, mas de 30,3 quilómetros. Pelo meio, o pelotão percorre a ‘bota’ enfrentando muitas dificuldades como montanhas implacáveis como são os casos do Zoncolan ou do Passo Pordoi, setores de ‘Sterrato’, estradas de terra batida que alguns atletas já conhecem bem de passagens anteriores na famosa clássica ‘Strade Biache’, e até uma etapa com final na estância de esqui de Cortina d’Ampezzo, sede dos Jogos Olímpicos de Inverno 2026. Quem será o melhor no final? Quem vestirá a camisola rosa? Quem irá erguer o troféu infinito em Milão e entrar para a história? A não perder!

 

O QUE ESPERAR?

 

Dez anos depois, o Giro d’Itália volta a sair de Turim e logo no 160.º aniversário do ‘Risorgimento’ – a Unificação Italiana. Um contrarrelógio nas ruas da cidade dá depois lugar a um ciclo de três etapas na região de Piemonte, no norte do país, mais favorável aos ‘sprinters’. Apesar de não apresentar grandes obstáculos, a primeira fase do Giro será muito dura, uma vez que os ciclistas terão o seu primeiro dia de descanso apenas 10 dias após o arranque da prova, a 18 de maio.

A 4.ª etapa, entre Piacenza e Sestola marca a primeira chegada em alto e também a 6.ª etapa, com um desnível de 3.400m entre Grotte di Frasassi e Ascoli Piceno, com duas categorias de montanha e chegada a 1.090 metros de altitude, o que se apresenta como uma oportunidade para os ‘trepadores’ brilharem.

Após o primeiro dia de descanso, o pelotão volta em força com uma etapa exigente e de alto nível, com partida em Perugia rumo a Montalcino, no centro de Itália. Pelo caminho, os ciclistas vão encontrar cerca de 35 quilómetros de ‘sterrato’, as famosas estradas de terra batida branca, símbolo da ‘Strade Bianche’.

A segunda semana do Giro ficará marcada por etapas que homenageiam figuras históricas do desporto e da cultura de Itália. A 12.ª etapa, entre Siena e Bagno di Romagna, será dedicada aos lendários ciclistas nacionais Gino Bartali e a Alfredo Martini. A seguinte, entre Ravena e Verona, será dedicada ao poeta Dante Alighieri, na edição em que se assinalam os 700 anos sobre a sua morte.

As subidas históricas do Giro reservam boas surpresas. O Giro apresenta sete etapas de montanha e seis chegadas em alto e um total de 47.000 metros a subir. A 22 de maio é dia de Zoncolon, com os seus 1.730 metros de altitude. Já no dia 24, o pelotão parte de Sacile rumo a Cortina d’Ampezzo, passando pelo Passo de Fedaia (2.057m), pelo pelo mítico Passo Pordoi, o ‘Cima Coppi’ ou o ponto mais alto desta edição, situado a 2.239 metros de altitude, e ainda pelo Passo Giau (2.233m). É uma meta com enorme peso simbólico já que acontece na cidade que dentro de cinco anos acolhe junto com Milão, mais uma edição dos Jogos Olímpicos de Inverno.

A etapa ‘Rainha’ do Giro 2021, a 19.ª, acontece a 28 de maio e liga Abbiate Graso a Alpe di Mera, uma chegada em alto com um desnível de 3700 metros e subidas extremamente exigentes como Mottarone e Colma di Varallo.

Segue-se a 20.ª e penúltima tirada do Giro entre Verbania e Alpe Motta que inclui passagens pelo Passo San Bernardino e Passo del Spulga, com um desnível de 4.700 metros. É muito provável que o novo campeão do Giro seja decidido na montanha.

A 1.ª Grande Volta da temporada encerra a 30 de maio com um contrarrelógio individual com partida em Senago e meta situada na Praça do Duomo, em pleno centro de Milão. A ‘Maglia Rosa’ espera um novo conquistador. No ano passado, o triunfo coube ao britânico Tao Geoghengan Hart (Ineos), mas foi João Almeida que rolou durante 15 dias com a camisola rosa, mobilizando um país como nunca. Rúben Guerreiro foi o ‘Rei’ da Montanha e volta em 2021 para defender a camisola.

 

PRESENÇAS E AUSÊNCIAS

 

É uma excelente notícia! A dupla portuguesa que brilhou no Giro do ano passado está de regresso às estradas italianas. João Almeida (Deceuninck – Quick Step) e Rúben Guerreiro (EF Education – Nippo) competem nesta edição com uma responsabilidade diferente e com o apoio de 10 milhões de portugueses que vibraram com as suas prestações. A comitiva lusa conta ainda com Nélson Oliveira (Movistar), na lista de inscritos.

Estrelas internacionais como Simon Yates, Peter Sagan, Egan Bernal, Vicenzo Nibali, Aleksandr Vlasov, Mikel Landa, Pello Bilbao, Diego Ulissi, Bauke Mollema, Caleb Ewan, Dan Martin, Remco Evenepoel, Elia Viviani, Ferando Gaviria, Andre Greiple, ou Giane Moscon têm o seu nome da lista de inscritos para o Giro 2021.

O britânico Tao Geoghengan Hart é o grande ausente. O vencedor do Giro 2020 já confirmou que não vai participar na prova italiana, preferindo estrear-se na Volta a França que arranca em julho. O mesmo acontece aos eslovenos Tadej Pogacar e Primoz Roglic.

 

A OPINIÃO DE OLIVIER BONAMICI

COMENTADOR DE CICLISMO DO EUROSPORT

 

“Quem viveu a emoção do ano passado, com o ciclismo português em grande, só pode estar ansioso para que o Giro 2021 comece!”

Fizeram-nos sonhar o ano passado! João Almeida e Rúben Guerreiro estão de regresso este ano na Volta à Itália, uma prova que ficará para sempre no coração dos Portugueses. Afinal, no ano passado, João Almeida vestiu de rosa durante 15 dias, acabando no 4.º lugar e Rúben Guerreiro conquistou a camisola da Montanha. Poderão eles fazer-nos sonhar de novo? Podem! O Rúben Guerreiro mostrou a sua forma no recente Volta aos Alpes e o João Almeida fez um belo início de temporada (3.º no Volta aos Emirados Árabes Unidos; 6.º na Tirreno – Adriatico; 7.º na Volta à Catalunha). Será que Almeida pode repetir a proeza do ano passado? É possível, mas a concorrência será fortíssima este ano, além de haver uma incógnita na sua equipa: a forma física de Remco Evenepoel. A nova pérola do ciclismo mundial está ausente das estradas desde o seu acidente em agosto passado. Um Evenepoel à 100% das suas capacidades tem tudo para ganhar a Volta à Itália. Mas não estará ele com falta de ritmo após 9 meses sem competição?

Entre os favoritos desta edição da Volta à Itália, encontra-se o britânico Simon Yates que arrasou a concorrência na última edição da Volta aos Alpes. Além disso, Simon sabe o que é ganhar uma grande Volta: triunfou na Vuelta 2018 e no mesmo ano esteve na luta para conquistar o Giro.

Um dos seus principais adversários poderá ser o colombiano Egan Bernal, que terá o apoio de uma fortíssima equipa da Ineos. Após a desilusão no Tour 2020, Bernal está de regresso para disputar uma Grande Volta, desta vez no Giro, onde fará a sua estreia. Bernal tem apenas 24 anos e muito futuro. É ‘apenas’ um antigo vencedor do Tour e tem cada vez mais concorrência dentro da sua equipa pelo estatuto de líder dentro o que obriga a alcançar grandes resultados. Dentro da Ineos, espera-se também uma grande Volta à Itália por parte dos ciclistas nacionais. Quantas etapas irão ganhar Filippo Ganna e Gianni Moscon?  Ambos têm tudo para serem protagonistas desta Volta à Itália.

E que esperar do ‘veterano’ Vincenzo Nibali. O duas vezes vencedor do Giro poderá ainda ganhar uma grande Volta? Com o ‘Tubarão de Messina’ tudo é possível, mas os anos passam e Nibali conta com 36. No ano passado, apesar de uma concorrência menos forte que anos anteriores, Nibali não conseguiu garantir o Top 5 do Giro.

Mais do que nunca, o espetáculo promete! Quem viveu a emoção do ano passado, com o ciclismo português em grande, só pode estar ansioso para que o Giro 2021 comece. Será no sábado 8 de maio.

Fonte: Discovery Networks

“Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step) vence contrarrelógio da quarta etapa da Volta ao Algarve”


4ª Etapa da Volta ao Algarve, o filme da mesma

 

Por: José Morais/Com Volta ao Algarve

Fotos Eurosport

Pelas 14:20 começou o contrarrelógio, Julien Duval estava na estrada, estavam disponíveis dois pontos intermédios de cronometragem, que ajudavam a ler o desempenho dos corredores ao longo dos 20,3 quilómetros. Um estava colocado ao km 5,7 e outro ao km 13,6, às 14:32 cinco corredores já tinham passado pelo ponto intermédio ao Km 5,7, o melhor era o basco Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 7m17s.


Os Tempos Provisórios às 14,41 eram ao Km 5,7 Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 7m17s, Shane Archibaold (Deceuninck-Quick-Step), 7m25s e Jukien Duval (AG2R Citroën Team), 7m28s, entretanto Novo melhor registo ao km 5,7, Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 6m42s, era um dos grandes candidatos a ganhar hoje já estava em prova e tinha um tempo-canhão no primeiro ponto intermédio, o Top 3 provisório na meta era ao Km 20,3 Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 25m15s, Rudiger Selig (Bora-hansgrohe), 26m36s e Mikel Aristi (Euskaltel-Euskadi), 26m45s.


Entretanto relembra-se os resultados dos vencedores do contrarrelógio de Lagoa nos últimos anos, 2020: Remco Evenepoel – 24m07s, 2019: Stefan Küng – 24m33s e 2018: Geraint Thomas – 24m09s e ao Km 13,6 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 16m52s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 17m51s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 18m03s. e Benjamin Thomas (Groupama-FDJ) era aguardado na chegada. Previa-se um tempo de referência, tendo em conta os registos intermédios.

Entretanto Benjamin Thomas (Groupama-FDJ) batia o recorde do percurso de Lagoa: 24m01s, e era o melhor registo nos três anos em que a prova decorreu neste percurso pertencia a Remco Evenepoel e era de 24m07s, e o Top 3 Provisório ao Km 20,3, ao Km 20,3 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 24m01s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 25m08s e Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 25m15s.


Ao Km 13,6 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 16m52s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 17m51s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 18m03s, entretanto 6m54s Ivo Oliveira no primeiro ponto intermédio, era o segundo melhor registo na altura, e o Top 5 Provisório:

Ao Km 5,7 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 6m42s, Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), 6m54s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 7m04s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 7m11s, Gijs van Hoecke (AG2R Citroën Team), 7m11s

Ao Km 13,6 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 16m52s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 17m37s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 17m51s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 18m03s, Willem Smit (Burgos-BH), 18m29s.

Ao Km 20,3 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 24m01s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 25m08s, Xabier Azparren (Euskaltel-Euskadi), 25m15s, Willem Smit (Burgos-BH), 26m18s, Shane Archibold (Deceuninck-Quick-Step), 26m18s.


Entretanto a Groupama-FDJ domina hegemonicamente, ao Km 20,3 Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 24m01s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 25m08s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 25m08s, e o Segundo melhor tempo era para o campeão português de contrarrelógio, Ivo Oliveira (UAE Team Emirates).

Entretanto a novidades no primeiro ponto intermédio, ninguém superava Benjamin Thomas, e ao Km 5,7 era assim, Benjamin Thomas (Groupama-FDJ), 6m42s, Rafael Reis (Efapel), 6m47s, Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), 6m54s, Marijn van den Berg (Groupama-FDJ), 7m02s, Alexys Brunel (Groupama-FDJ), 7m04s, Matis Louvel (Team Arkéa-Samsic), 7m04s, Kevin Geniets (Groupama-FDJ), 7m06s, Carlos Canal (Burgos-BH), 7m08s, Ricardo Mestre (W52-FC Porto), 7m09s, Clément Davy (Groupama-FDJ), 7m11s.

Entretanto um melhor tempo no segundo ponto intermédio para Rafael Reis (Efapel), 16m47s, e o melhor novo tempo para Rafael Reis (Efapel): 23m55s, e Kasper Asgreen com o mesmo tempo de Rafael Reis no primeiro ponto intermédio: 6m47s, o Km 5,7 sexto melhor registo, e Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step): 23m52s fazia o novo melhor tempo.


Entretanto Thibault Guernalec (Team Arkéa-Samsic): 24m11s fazia o quarto tempo, e ao Km 5,7 o Top 5 da Geral, Ethan Hayter - 6m42s, João Rodrigues - 7m07s, Jonathan Lastra - 7m16s, Élie Gesbert - 7m25s, Iván Ramiro Sosa - 7m36s, Ethan Hayter tinha o segundo melhor tempo no primeiro ponto intermédio, e de longe, era o melhor dos homens da geral.

Entretanto surge uma queda do Camisola Amarela Ethan Hayter (INEOS Grenadiers), mas o mesmo continuou, entretanto, os corredores do top 10 da geral que já tinham terminado era a seguinte, Henao, 25m52s, Prodhomme, 26m28s, Eiking, 26m33s, Fernandes, 26m51s.

Entretanto o Top 10 da geral na meta era o seguinte, Gesbert, 25m46s, Henao, 25m52s, Antunes, 26m22s, Prodhomme, 26m28s, Eiking, 26m33s, Fernandes, 26m51s, Sosa, 26m59s, e para Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA) 25m36s, e Joõa Rodrigues (W52-FC Porto): faz 25m06s, e Kasper Asgreen (Deceuninck-Quick-Step) vence a etapa, e Etha Hayter (INEOS Grenadiers) faz 24m54s, com Ethan Hayter (INEOS Grenadiers) mantém a Camisola Amarela apesar da queda.

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