sábado, 4 de maio de 2024
“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua Nicolas Saenz no trio que animou a 2ª Etapa do GP Internacional Beiras e Serra da Estrela”
A 2ª etapa do GP Internacional Beiras e Serra da Estrela saiu para a estrada em Belmonte, terminando em Sabugal, numa chegada ao sprint. Nicolas Saenz fez parte do trio que animou a etapa na fuga do dia.
A tirada de 151,7 quilômetros de Belmonte em direção a Sabugal, contava com uma altimetria menos acentuada, a fuga do dia formou-se nos primeiros quilômetros contando com 3 unidades incluindo Nicolas Saenz em representação da equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua, este esforço foi anulado a apenas 10 quilômetros para a meta.
A vitória foi discutida ao
sprint sendo que a vitória foi de Iúri Leitão, Caja Rural - Seguros RGA.
Leangel Linarez chegou no segundo grupo a 45 segundos do vencedor da etapa.
Gonçalo Amado não terminou a etapa de hoje e termina assim a sua participação
devido a dores residuais da lesão que vinha a recuperar.
Nicolas Saenz declara que: “Foi uma etapa dura em que consegui entrar na fuga do dia desde o início, um esforço de 3 ciclistas, embora nunca o pelotão nos tenha dado muita diferença de tempo, conseguimos enfrentá-la até aos últimos quilómetros da corrida, pois fui apanhado nos últimos 10 km. Estou satisfeito com o trabalho efectuado”.
A última etapa, que termina
esta jornada pela Beira Alta, terá com destino final a Covilhã, conta com a
subida à Torre, subida de 1ª categoria. Os atletas sairão de Manteigas e terão
pela frente 171 quilómetros, 2 prémios de montanha, a Torre e as Penhas da
Saúde (2ª Categoria), até ao final deste Grande Prémio Internacional Beiras e
Serra da Estrela.
CLASSIFICAÇÕES:
2ª Etapa
Belmonte
>> Sabugal: 151,7 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA ETAPA
1.º Iúri Leitão (Caja Rural -
Seguros RGA), 3h51m15s
50.º Leangle Linarez (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 45s
60.º César Martingil (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 1m12s
90.º Rafael Barbas (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 4m16s
93.º Nicolas Saenz (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 8m47s
94.º Gonçalo Carvalho (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a mt
DNF. Gonçalo Amado (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua)
DNF. António Barbio (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua)
CLASSIFICAÇÃO
GERAL
1.º Artem Nych
(Sabgal-Anicolor), 8h58m22s
65.º Gonçalo Carvalho (Tavfer
- Ovos Matinados - Mortágua), a 11m36s
78.º Leangle Linarez (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 17m17s
80.º César Martingil (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 17m43s
92.º Rafael Barbas (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 20m47s
94.º Nicolas Saenz (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua), a 25m15s
DNF. Gonçalo Amado (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua)
DNF. António Barbio (Tavfer -
Ovos Matinados - Mortágua)
Fonte: Tavfer - Ovos Matinados
- Mortágua
“Sabgal / Anicolor Artem Nych permanece na liderança do VI Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela”
Fotos: João Fonseca Photographer
Artem Nych, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, mantém a liderança do VI Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, após concluir hoje a 2.ª Etapa em 10.º lugar, com o mesmo tempo do vencedor, Iúri Leitão (Team Caja Rural-Seguros RGA). Luís Mendonça esteve muito perto de vencer a tirada, ao ser o 2.º classificado. Este foi mais um dia muito positivo para a estrutura de Águeda, por terras das Beiras e Serra da Estrela, que continua no comando da Geral por Equipas e dos Pontos, com Artem Nych. Amanhã chega o dia de todas as decisões.
A 2.ª Etapa ligou Belmonte a
Sabugal, ao longo de 151,7 km e foi logo no início que se formou a fuga do dia,
aos 15 km. Um trio de corredores juntou-se, não indo muito além dos 4 minutos
de vantagem, momento em que o pelotão decidiu começar a trabalhar para reduzir
a diferença.
A fuga foi perdendo um a um cada um dos três elementos e foi nos últimos 10 km, após uma perseguição feroz da Sabgal / Anicolor, que o pelotão ficou compacto. Já nos derradeiros quilómetros houve mais algumas movimentações que abriram caminho para a vitória de Iúri Leitão, ao sprint. Luís Mendonça seria o 2.º classificado do dia, com o mesmo tempo do vencedor, tal como Artem Nych, que chegou em 10.º lugar.
“Foi uma
etapa boa, onde toda a equipa voltou a estar bastante bem. Controlámos a
corrida e acabámos por conseguir manter a Camisola Amarela, resultado do bom
trabalho de toda a equipa. Falta um dia decisivo e tudo iremos fazer para sair
com um bom resultado”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo
da Sabgal / Anicolor.
Este domingo chega a última etapa, com partida de Manteigas (10H55) para uma viagem com 171 km até à Covilhã (14H58). O início do percurso vai ser muito duro, com um Prémio de Montanha de 2.ª categoria nas Penhas da Saúde (13,1 km) e logo a seguir com a subida à montanha mais alta de Portugal, uma Montanha de 1.ª categoria na Torre (20,5 km), Serra da Estrela.
CLASSIFICAÇÕES:
VI GRANDE
PRÉMIO INTERNACIONAL BEIRAS E SERRA DA ESTRELA
2.ª
ETAPA: Belmonte – Sabugal» 151,7 km
CLASSIFICAÇÃO
INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA
1.º Iúri Leitão (Caja
Rural-Seguros RGA), 03h51m15s
2.º Luís Mendonça (Sabgal /
Anicolor), mt
3.º Sergi Darder (Illes
Baleares Arabay Cycling), mt
10.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), mt
18.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), mt
30.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), mt
31.º Mauricio Moreira (Sabgal
/ Anicolor), mt
76.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 03m18s
77.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), mt
CLASSIFICAÇÃO
GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 2.ª Etapa)
1.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 08h58m22s
2.º Alex Molenaar (Illes
Baleares/Arabay Cycling), a 14s
3.º Jordi López (Equipo Kern
Pharma), a 15s
6.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), a 20s
10.º Mauricio Moreira (Sabgal
/ Anicolor), mt
12.º Mathias Bregnhøj (Sabgal
/ Anicolor), mt
16.º Luís Mendonça (Sabgal /
Anicolor), a 41s
55.º Julius Johansen (Sabgal /
Anicolor), a 08m13s
56.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), mt
CLASSIFICAÇÃO
GERAL EQUIPAS
1.ª Sabgal / Anicolor,
26h55m56s
CLASSIFICAÇÃO
GERAL PONTOS – VERDE
1.º Artem Nych (Sabgal /
Anicolor), 26 Pontos
4.º Luís Mendonça (Sabgal /
Anicolor), 22 Pontos
7.º Mauricio Moreira (Sabgal /
Anicolor), 13 Pontos
14.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), 6 Pontos
CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL
1.º Luís Fernandes
(Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), 4 Pontos
4.º Frederico Figueiredo
(Sabgal / Anicolor), 2 Pontos
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
“Jhonatan Narváez é o primeiro líder da Volta a Itália”
Amanhã os ciclistas terão de percorrer os 161 quilómetros entre San Francesco al Campo e o Santuário di Oropa na segunda etapa do Giro
O ciclista equatoriano
Jhonatan Narváez (INEOS) tornou-se hoje o primeiro líder da edição 2024 da
Volta a Itália, ao vencer a primeira etapa, que ligou Venale Reale a Turim.
No final dos 140 quilómetros,
Narváez impôs-se em 3:14.23 horas, o mesmo tempo do alemão Maximilian
Schachmann (BORA-hansgrohe) e do esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), segundo
e terceiro, respetivamente.
Na geral, graças às
bonificações, o campeão nacional equatoriano tem três segundos de avanço sobre
Schachmann e seis sobre Pogacar.
No domingo, os ciclistas vão
ter a primeira chegada em alto, com uma ligação de 161 quilómetros entre San
Francesco al Campo e o Santuário di Oropa, com a meta a coincidir com uma
contagem de primeira categoria.
Fonte: Sapo on-line
“Volta à Espanha Feminina Marianne Vos vence sétima etapa”
Por: José Morais
Na sétima etapa da Volta à
Espanha Feminina, foi a vez de Marianne Vos cortar a linha de chegada em
primeiro, com a holandesa da equipa da Visma, a levar a melhor sobre o grupo da
frente, depois de um ataque na parte final da etapa.
A ciclista veterana da Visma,
venceu assim a penúltima etapa, que ligou San Esteban de Gormaz a Sigüenza, com
138,6 quilómetros de extensão, com a sua compatriota da equipa da SD
Worx-Protime Demi Vollering, a manter a liderança na classificação geral.
A veterana Marianne Vos de 36
anos de idade, já soma como profissional 253 vitórias, e conseguiu no final
lançar um ataque na linha de chegada, conseguindo dois segundos sobre um grupo
de ciclistas que era liderado pela ciclista norte-americana Kristen Faulkner da
equipa da EF Education-Cannondale, pela ciclista italiana Elisa Longo Borghini da
equipa da Lidl-Trek, e ainda pela própria líder da prova, Demi Vollering.
Este domingo realiza-se a
oitava e última etapa, entre o distrito da telefónica, em Madrid, e balneário
Valdesquí, a ciclista Demi Vollering continua líder, com 52 segundos sobre a
segunda classificada a ciclista Longo Borghini, a qual este sábado apenas
conseguiu um bónus de quatro segundos conquistados pelo terceiro lugar na etapa
de hoje, e que tem sobre a sua companheira de equipa da Visma Riejanne Markus
um minuto e catorze segundos.
“Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela Iúri Leitão sprinta para a vitória no Sabugal”
O português Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA) ganhou hoje a segunda etapa do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, uma ligação de 151 quilómetros, entre Belmonte e o Sabugal, que terminou ao sprint.
Logo no início da etapa
aconteceu uma fuga que convinha à Sabgal-Anicolor, porque os três escapados
eram homens muito distantes da camisola amarela de Artem Nych. O mais bem colocado,
César Fonte (Rádio Popular-Paredes-Boavista), iniciou a jornada a mais de sete
minutos do comando. Mais atrasados ainda estavam João Oliveira (Credibom-LA
Alumínios-Marcos Car) e Nicolas Sáenz (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua).
Esta situação de corrida, na
etapa mais adequada aos sprinters, era um convite ao “descanso” de
quem defendia a geral e aos trabalhos redobrados dos coletivos com ambição de
vencer ao sprint. A diferença máxima pouco passou dos quatro minutos. Foi o
trabalho dos homens da Illes Baleares Arabay Cycling que reduziu a margem ao
trio, que ficaria reduzido a um duo formado por César Fonte e Nicolas Sáenz. Já
dentro dos últimos 10 quilómetros, apenas Fonte permaneceu na dianteira.
O boavisteiro não resistiu,
todavia, à perseguição, então movida pela Sabgal-Anicolor. Aproveitando uma
situação de escaramuças, Jefferson Cepeda (Caja Rural-Seguros RGA) ainda tentou
a sorte, obrigando os adversários a trabalhar e abrindo caminho para o triunfo
do colega Iúri Leitão, depois de anulada a iniciativa.
O vianense triunfou com
autoridade, ao cabo de 3h51m15s, derrotando Luís Mendonça (Sabgal-Anicolor) e
Sergi Darder (Illes Baleares Arabay Cycling), que ocuparam as posições
imediatas.
Como se esperava, esta etapa
deixou a geral inaterada. Artem Nych no topo da classificação, com Alex
Molenaar (illes Baleares Arabay Cycling) a 14 segundos e Jordi López (Equipo
Kern Pharma) a 15 segundos.
As classificações secundárias
também não sofreram alterações. Artem Nych é o primeiro por pontos, Luís
Fernandes (Credibom-LA Alum+inios-Marcos Car) comanda na montanha e Jorge
Gutiérrez (Equipo Krn Pharma) é o melhor jovem. Por equipas está a
Sabgal-Anicolor na frente.
A corrida termina neste
domingo. A terceira e última etapa terá 171 quilómetros, ligando Manteigas à
Covilhã.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
“Giro: Narváez aguentou Pogacar e é o primeiro a vestir de rosa”
Apesar do trabalho da UAE-Emirates durante grande parte da etapa, Pogacar, o grande candidato ao triunfo final, não conseguiu subir a liderança logo na primeira etapa
Por: Lusa
O equatoriano Jhonatan Narváez
(INEOS) aguentou o ataque de Tadej Pogacar nos quilómetros finais e impediu que
o esloveno da UAE Emirates vestisse a camisola rosa logo à primeira etapa da
Volta à Itália em bicicleta.
O campeão equatoriano foi o
único do grupo principal a aguentar o ataque de Pogacar na curta, mas íngreme
subida final, a cerca de três quilómetros da meta, e acabou por vencer em
03:14.23 horas, no final dos 140 quilómetros entre Venaria Reale e Turim.
“Foi uma
grande sensação. Sabíamos com a equipa, há cerca de um mês, que ia ser um bom
final e uma boa etapa para mim. Trabalhei muito. Consegui seguir o melhor do
mundo na subida. Foi muito duro. Hoje foi uma vitória especial”,
disse Narváez.
Apesar do trabalho da
UAE-Emirates durante grande parte da etapa, Pogacar, o grande candidato ao
triunfo final, não conseguiu subir a liderança logo na primeira etapa e foi
apenas terceiro, com o mesmo tempo de Narváez e do alemão Maximilian Schachmann
(BORA-hansgrohe), que foi segundo, depois de ter sido apanhado já nos
quilómetros finais.
Na geral, graças às
bonificações, Narváez tem quatro segundos de avanço sobre Schachmann e seis
sobre Pogacar.
75 anos após a tragédia de
Superga, que vitimou praticamente toda a equipa do Torino, uma das melhores do
mundo na altura, além de dirigentes e jornalistas que estavam no avião, a
organização decidiu fazer uma etapa de homenagem.
A passagem por Superga, onde
caiu o avião em 1949 - no regresso de Lisboa, onde o ‘Grande Torino’ havia
defrontado o Benfica -, era uma das três contagens de montanha da tirada
inaugural, a última das quais de segunda categoria a pouco mais de 20
quilómetros da meta.
Os primeiros fugitivos da
107.ª edição do Giro foram o francês Louis Barre (Arkea-B&B Hotels) e o
italiano Andrea Pietrobon (Polti Kometa), aos quais se juntaram os também
gauleses Lilian Calmejane (Intermarché-Wanty) e Nicolas Debeaumarche (Cofidis),
o transalpino Filippo Fiorelli (Bardiani) e o eritreu Amanuel Ghebreigzabhier
(Lidl-Trek).
Ghebreigzabhier e Calmejane
acabaram por se isolar e chegaram a ter três minutos de avanço sobre o pelotão,
mas, já após a passagem pelo Colle della Maddalena, a cerca de 20 quilómetros
da meta, os ataques sucederam-se no grupo dos favoritos, formando-se um grupo
onde estava Schachmann.
O italiano Damiano Caruso
(Bahrain Victorious), vice-campeão em 2021 e quarto classificado em 2023, era o
elemento mais perigoso neste grupo que se formou na frente, mas que não
aguentou o ataque de Pogacar em San Vito, ao qual só responderam Narváez e o
francês Julien Alaphilippe (Soudal Quick-Step), que viria a ficar para trás.
Entre os principais favoritos
aos lugares cimeiros, o britânico Geraint Thomas (INEOS), o colombiano Daniel
Martínez (BORA-hansgrohe), o neerlandês Cian Uijtdebroeks (Visma-Lease a bike)
e o australiano Bem O’Connor (Decathlon AG2R La Mondiale), assim como Caruso,
chegaram a 10 segundos.
O espanhol Juan Pedro López
(Lidl-Trek) perdeu 20 segundos, com o francês Romain Bardet (dsm-firmenich
PostNL) a ficar já a 57 segundos, enquanto o neerlandês Thymen Arensman, que
era o plano B da INEOS, perdeu 2.17 minutos.
Rui Oliveira (UAE Emirates), o
único português em prova, chegou integrado no ‘grupetto’ dos sprinters, em
164.º, a 14.48 minutos.
No domingo, os ciclistas vão
ter a primeira chegada em alto, com uma ligação de 161 quilómetros entre San
Francesco al Campo e o Santuário di Oropa, com a meta a coincidir com uma
contagem de primeira categoria.
Fonte: Sapo on-line
“Veja a entrevista a Fabio Aru, e conheça um pouco da sua histórias”
Fonte: Flashscore
Foto: AFP/ Lionel Bonaventure
Fabio Aru venceu uma Vuelta,
terminou em 2.º lugar no Giro, ganhou uma etapa do Tour no cume da Planche des
Belles Filles e vestiu a camisola amarela. Sem dúvida, o ciclista italiano foi
uma das principais bandeiras do ciclismo italiano no século XXI. Reformado aos
31 anos, o trepador manteve-se acessível e afável.
Com um sorriso contagiante,
aproveitou para falar com a Flashscore sobre os pontos altos da sua carreira e
a sua visão do ciclismo atual, tendo em tempos sido companheiro de quarto de um
certo Tadej Pogačar…
Veja a entrevista exclusiva à
Flashscore em: https://www.flashscore.pt/noticias/ciclismo-de-estrada-giro-d-italia-tours-fabio-aru-se-ha-um-ciclista-que-pode-fazer-a-dobradinha-giro-tour-e-o-pogacar/zaFscMlU/
Uma parceria: Flashscore/Revista
Notícias do Pedal
“Seleção Nacional/Luís Costa sétimo também na prova de fundo”
Por: José Carlos Gomes
O
português Luís Costa, que fora sétimo no contrarrelógio, ocupou hoje igual
posição na prova de fundo de classe H5 da etapa da Taça do Mundo, disputada em
Ostende, Bélgica.
No
entanto, ao contrário do que sucedeu no exercício individual, na prova de fundo
Luís Costa esteve na discussão do pódio durante os 68,95 quilómetros da
corrida.
Com o
neerlandês Mitch Valize a confirmar todo o favoritismo e a isolar-se para uma
vitória sem contestação, um grupo de seis paraciclistas discutiu as restantes
vagas no pódio, sendo os metros finais a definir a ordenação classificativa.
O
chinês Qiangli Liu foi o mais forte dos restantes, gastando mais 5m09s do que
Mitch Valize. O francês Loic Vergnaud fechou o pódio, a 5m14s. Luís Costa ficou
a 5m17s do vencedor, na sétima posição.
Os
corredores de classe H4 percorreram a mesma distância. A Seleção Nacional
contou com Flávio Pacheco, mas Carlos Neves, a competir como individual, também
marcou presença no pelotão.
Flávio
Pacheco foi o 21.º classificado, a uma volta do suíço Fabian Recher, que venceu
isolado. O segundo foi o neerlandês Jetze Plat, a 24 segundos, e o terceiro foi
o austríaco Thomas Frühwirth, a 38 segundos. Carlos Neves foi 23.º, a uma volta
do vencedor.
Amanhã
termina a competição em Ostende. Telmo Pinão vai correr a prova de fundo de
classe C2, ao serviço da Seleção Nacional, a partir das 13h15.
Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo
“Taça de Portugal Feminina Albufeira”
Marta Carvalho destaca-se na afirmação das sub-23
Por: José Carlos Gomes
As corredoras sub-23 foram as
mais fortes na geral absoluta da Taça Carlos Silva e Sousa, segunda prova da
Taça de Portugal Feminina, disputada hoje em Albufeira. Marta Carvalho
(Cantabria Deport/Rio Miera) foi a primeira a cortar a meta, seguida pela
vencedora da Volta a Portugal Feminina Cofidis de 2023, Valeria Valgonen
(Soltec Iberoamerica).
Num percurso de 77 quilómetros,
o pelotão de elite e sub-23 chegou praticamente compacto à reta da meta, mas
duas corredoras arrancaram com maior poderio e discutiram entre si a vitória,
com o pelotão a ficar-se pela disputa do terceiro lugar.
Num duelo entre duas sub-23,
Marta Carvalho levou a melhor sobre a russa Valeria Valgonen, ambas com
2h00m44s, menos dois segundos do que o grosso do pelotão. A terceira sub-23 foi
a argentina Julieta Benedetti (Maiatos), primeira na geral da Taça nesta
categoria.
As melhores corredoras de elite cruzaram a meta no pelotão principal, com mais dois segundos do que as melhores do dia. Entre a elite venceu a ucraniana Kateryna Velychko (Matos Mibility/Flexaco Cycling Team), que é também a primeira na geral da Taça. Seguiram-se Celina Carpinteiro (CDASJ/Cycli’Team Município de Albufeira) e Susana Freitas (Vertentability Cycling Team).
As juniores cumpriram 64
quilómetros e a melhor foi Rita Tanganho (CDASJ/ Cycli’Team Município de
Albufeira)), mas o comando da Taça pertence a Bruna Gonçalves (Cantanhede
Cycling/VESAM). Maria Coimbra venceu nos 51 quilómetros destinados às cadetes,
assumindo a primeira posição na Taça de Portugal.
As melhores veteranas foram a
master 30 Susana Alemão, a master 40 Irina Coelho (CDASJ/ Cycli’Team Município
de Albufeira), a master 50 Rosa Marques (Academia Ciclismo do Alto Minho) e a
master 60 Leontina Palhas (Vertentability Cycling Team).
A correr em casa e como equipa
organizadora, a CDASJ/ Cycli’Team Município de Albufeira ganhou por equipas,
embora a geral coletiva seja encimada pela formação Matos Mobility/Flexaco
Cycling Team.
O ciclismo vai pedalar do
Algarve para o Alentejo, onde, em Moura, vai disputar-se, neste domingo, a
terceira prova da Taça de Portugal Feminina. A Corrida da Liberdade começa às
10h00. As corredoras de elite e sub-23 irão enfrentar 95,3 quilómetros, as
juniores 76,6 quilómetros, as cadetes e as masters terminam a corrida aos 57,5
quilómetros.
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo
Ficha Técnica
- Titulo: Revista Notícias do Pedal
- Diretor: José Manuel Cunha Morais
- Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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