terça-feira, 31 de outubro de 2023

“Agenda de Ciclismo”


Taça de Portugal de Enduro BTT decide-se em Lorvão

 

Por: Vasco Moreira

A Taça de Portugal de Enduro BTT presented by Shimano ficará decidida no próximo domingo (5 de novembro), em Lorvão, com a quinta e última prova pontuável, que vai fechar as contas do ranking nacional e definir os vencedores das várias categorias em prova.

Após um primeiro dia de treinos oficiais, no sábado, as corridas decisivas arrancam no domingo, num percurso de 35 quilómetros, com cinco percursos especiais cronometrados. Atletas elites, juniores e masters vão realizar as cinco PECs; cadetes apenas três (3, 4 e 5); escolas apenas duas (4 e 5). Na categoria EMTB, para além das cinco PECs, há ainda uma Super Especial.

O início da corrida está agendado para as 9h, estando a partida do primeiro atleta em PEC1 prevista para as 10h30, em PEC2 para as 11h20, em PEC3 para as 12h10, em PEC4 para as 13h10, do primeiro atleta da categoria E-Bike na Super Especial para as 13h50 e, finalmente, em PEC5 para as 14h10. A cerimónia protocolar de entrega de prémios terá início às 16h.

Nas contas do ranking, o principal motivo de interesse prende-se nas lutas pelo título entre elites masculinos e femininas. Nos masculinos, Sauro Agostinho (Casa do Povo de Abrunheira) parte com alguma vantagem, mas pode ainda ser alcançado por José Oliveira (AXPO Team Vila do Conde), Jimmy Silva (Clube Futebol Carvalheiro) e João Rodrigues (JR87racing Team/ADCAlfarazes/Guarda).

Entre as atletas femininas, Sophie Bagnall (Bicisintra/GásMucifal), matematicamente, ainda pode ser igualada por Ana Leite (AXPO Team Vila do Conde), mas já tem o título garantido, uma vez que venceu todas as provas disputadas nesta edição da Taça e, em caso de igualdade de pontuação na classificação geral da Taça de Portugal, os corredores são desempatados em função do maior número de primeiros lugares, segundos e assim sucessivamente.

 

Mais eventos oficiais

 

1 de novembro: Rota das Febras 23 - Passeio de BTT, Seia

5 de novembro: Taça Inter Municipal 3H Resistência BTT e Prova Juvenil - Monsanto – Lisboa

5 de novembro: 8.ª Maratona D’Arrota a Presunto, Mação

5 de novembro: 18.º BTT Rota dos Castanheiros, Courelas, Trancoso

5 de novembro: 3H BTT Sete Cidades 2023, Açores

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Portugal no Campeonato da Europa de Ciclocrosse”


Por: Vasco Moreira

A Seleção Nacional vai competir no Campeonato da Europa de Ciclocrosse, no próximo fim de semana (3 a 5 de novembro), em Pont-Château, França, nas categorias de sub-23.

Pedro Vigário convocou os jovens Rafael Sousa (Guilhabreu MTB), para a prova masculina de sub-23, e Ana Santos (X-Sauce Factory Team), para a prova feminina. Em jeito de antevisão, o selecionador nacional realçou a presença da Seleção ao maior palco europeu do ciclocrosse e apontou esta participação como um passo importante para o futuro.


“É a primeira vez que vamos participar num Campeonato da Europa desde a reintrodução do Ciclocrosse. Pretende-se, sobretudo, adquirir experiência a este nível e tirar ilações para o futuro próximo, dado que temos intenção de trabalhar a Seleção para participar com mais corredores no Campeonato da Europa de 2024. Espera-se que esta participação seja também uma motivação e um estímulo para toda a comunidade, tendo em vista o desenvolvimento competitivo desta disciplina”, explicou.

A competição começa na sexta-feira, com o Team Relay, mas Portugal só entra em prova durante o fim de semana. A prova masculina de sub-23 está agendada para as 12h30 de sábado, enquanto a prova feminina de sub-23 tem início previsto para as 12h30 de domingo.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

“Criar uma liga independente do World Tour a ideia de cinco equipas”


Por: José Morais

Não é novidade, e não é a primeira vez que se especula, que cinco equipas do World Tour, desejam criar uma liga independente, com patrocinadores privados, numa informação avançada pela Reuters, a qual falava na Ineos e na Jumbo, entre as equipas com interesse, onde os objetivos seria o de conseguir uma distribuição das receitas de publicidade, mas equilibradas, com aqueles que gerem a faturação em conformidade.

Nesta possível liga a ser incluiria algumas provas da UCI, e outras noivas, porem neste momento tudo é muito vago, e ainda não existem nomes na mesa, e apesar de não se falar de rotura, uma nova reestruturação está em discussão.

Tudo isto, porque as equipas necessitam de patrocinadores, e se os mesmo saírem, deixam uma estrutura em dificuldades, já que são os organizadores são os que mais lucros conseguem tanto da publicidade como das transmissões da televisão.

“Clube de Natação de Torres Novas triatlo da Trafaria”


Maria Tomé e João Nuno Batista campeões nacionais de triatlo

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

Maria Tomé e João Nuno Batista sagraram-se Campeões Nacionais de Triatlo em elites na distância olímpica 1,5km/natação, 40km/ciclismo e 10km/corrida.

Os 2 atletas do Clube de Natação de Torres Novas venceram neste domingo, 29 de outubro, o Triatlo da Trafaria, e terminaram da melhor forma a época de 2023.


Foi a última prova da temporada de 2023, e o Clube de Natação de Torres Novas fechou esta época memorável, inédita e incomparável, com “chave de ouro”, com comentou o técnico Paulo Antunes, durante o seu regresso do Japão, aonde acompanhou Ricardo Batista.

Maria Tomé controlou a prova, do princípio ao fim, saiu na frente da natação, trabalhou no ciclismo em conjunto com a atleta do CNATRIL, Raquel Rocha, e seguiu para a corrida, para vencer de uma forma destacada esta competição.


João Nuno Batista, adotou na natação a mesma estratégia da colega de equipa, realizou o segmento de ciclismo com a companhia do atleta do Olímpico de Oeiras, Christophe De Keyser, mas fugiu na corrida, e venceu também destacadíssimo esta competição de elites, ainda como atleta júnior.

Neste nacional de triatlo em elites, estiveram também em ação, mais 4 atletas do Clube de Natação torrejano. Afonso do Canto, Vasco Canadas, Luis Moleiro e Guilherme Pires, foram 11º, 12º, 14 e 15ºclassificados, respetivamente.

Na prova nacional dos grupos de idade, Joana Miranda sagrou-se Campeã Nacional de Triatlo em distância olímpica, no grupo de idades 20-24 anos. No setor masculino, David Paiva foi 9ºclassificado no grupo de idades 35-39 anos, e Cristóvão Santos foi 16º no grupo de idades 40-44 anos.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas





“Clube de Natação de Torres Novas Taça do Mundo de Triatlo em Miyazaki, Japão"


Ricardo Batista no top 5 na taça do mundo em Miyasaki

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

 

Ricardo Batista, atleta do Clube de Natação de Torres Novas, alcançou o 5º lugar, na Taça do Mundo de Triatlo, que se realizou neste sábado, 28 de outubro, em Miyazaki, no Japão.

Mais um excelente resultado alcançado pelo atleta torrejano, importante para a sua qualificação olímpica para Paris 2024, depois de no sábado anterior, ter conquistado a medalha de prata na taça do mundo em Tongyeong, na Coreia do Sul.


Ricardo Batista, iniciou a sua participação em Miyasaki, com muito contacto no segmento de 1,5 km de natação, atrasando a sua saída na água. A meio do segmento de 40km de ciclismo, alcançou o grupo de liderança da prova, aonde se manteve até ao final do último segmento de 10 km de corrida. No entanto, nos últimos metros deste segmento, quando discutia lado a lado, a vitória na prova com o inglês Hugo Milner, Ricardo Batista teve de parar na penalti box para cumprir uma penalização de 15 segundos (deixou o gel no chão do parque de transição junto ao cesto), concluindo a prova no 5º lugar.

Ricardo Batista terminou desta forma a época competitiva em 2023, estando dentro da qualificação olímpica, mas terá de esperar pelas provas internacionais que se realizam entre o início de março e o final de maio em 2024, para confirmar a sua presença nas olimpíadas em Paris 2024.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

domingo, 29 de outubro de 2023

“Taça de Portugal de Ciclocrosse Credibom Vouzela”


João Cruz e Joana Monteiro vencem em Vouzela

 

Por: Vasco Moreira

João Cruz (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) e Joana Monteiro foram os vencedores, entre os elites, da terceira prova pontuável da Taça de Portugal de Ciclocrosse Credibom, que decorreu este domingo, em Vouzela.


Na prova masculina, João Cruz terminou em 49”03’327, à frente de Roberto Ferreira (Guilhabreu MTB), segundo classificado a 31,407s, e Rafael Sousa (Guilhabreu MTB), que tinha vencido a segunda prova, este sábado, e que segue na liderança do ranking da Taça de Portugal, com 98 pontos, apesar de ter terminado esta corrida no terceiro lugar, a 38,133s.

Já na prova feminina, Joana Monteiro venceu com 45”49’461, menos 1”20’014 que Isabel Caetano (Cantanhede Cycling/VESAM), segunda classificada, e menos 02”03’024 que Beatriz Sousa (Guilhabreu MTB), terceira. Para além do triunfo deste domingo, Joana Monteiro assumiu também a liderança do ranking da Taça, com 100 pontos, tendo ultrapassado Ana Santos (X-Sauce Factory Team), que, depois de ter vencido a segunda prova, não marcou presença em Vouzela.


Entre os juniores, João Fonseca (Clube BTT Matosinhos) destacou-se nos masculinos e assumiu a liderança do ranking, e Margarida Vasconcelos (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) voltou a festejar nas femininas, numa corrida que contou com apenas duas participantes, mantendo o primeiro lugar do ranking.

Nos cadetes, foram Hugo Ramalho (Clube BTT Matosinhos), nos masculinos, e Beatriz Rodrigues (Águias Alpiarça/Triumtermica), nas femininas, quem venceu as provas, mas são João Vigário (DOMARSA/Santa Cruz/Bicicastro) e Rita Fontinhas (Guilhabreu MTB) que seguem na liderança do ranking da Taça. Nota ainda para Carlos Silva (Póvoa Cycling Academy/CDC Navais) e Matilde Correia (Escola Ciclismo BilaBiker´s), que venceram as provas de juvenis.


Já em masters, Augusto Midão (Rompe Trilhos/Ajpcar) e Ana Barata venceram entre os atletas com mais de 30 anos e seguem na frente dos respetivos rankings, tal como Rogério Matos (Rompe Trilhos/Ajpcar) em masters 40, categoria na qual, entre as femininas, foi Irina Coelho (Freebike Shop/Bike Clube S. Brás) a mais rápida, mas é Virgínia Moreira (SAERTEX Portugal/Edaetech) quem lidera o ranking. Em masters 50, António Passos (Rompe Trilhos/Ajpcar) e Natália Mendes (Freebike Shop/Bike Clube S. Brás), que correu sem oposição, venceram e seguem no topo do ranking. Finalmente, em masters 60, Luís Tomé (Korpo Activo/Penacova) superou a concorrência, mas é Joaquim Pinto (Silva & Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel) que segue no primeiro lugar do ranking.

A Taça de Portugal de Ciclocrosse Credibom regressa no fim de semana de 18 e 19 de novembro, em Paços de Ferreira e em Vila Real, para as quarta e quinta provas pontuáveis. A sexta e decisiva prova, está agendada para 10 de dezembro, em Ansião.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Nuno Batista e Maria Tomé conquistam campeonato nacional de triatlo”


Competição decorreu em Almada

 

Por: Lusa

João Nuno Batista e Maria Tomé sagraram-se este domingo campeões nacionais de triatlo na distância olímpica, depois de vencerem a competição que decorreu no concelho de Almada, no distrito de Setúbal.

João Nuno Batista, que representa o Clube de Natação de Torres Novas, cumpriu 1.500 metros de natação, 40 quilómetros de ciclismo e 10 quilómetros de corrida, com o tempo de 1:36.58 horas, superando Christophe De Keyser, segundo 1.20 minutos, e João Dias, que terminou no terceiro posto, a 1.49.

Na prova feminina, Maria Tomé, também do Clube de Natação de Torres Novas, conseguiu o triunfo, com o tempo de 1:47.59 horas, batendo Raquel Rocha, que ficou em segundo a mais de cinco minutos, e Leonor Medronheira, que acabou em terceiro, a mais de 35 minutos.

Fonte: Record on-line

sábado, 28 de outubro de 2023

“Nairo Quintana de volta à Movistar: «Foi um ano difícil, dias sem dormir e de enorme sacrifício»”


Ciclista colombiano estava sem equipa há um ano

 

Por: Lusa

Foto: Twitter Movistar

O ciclista Nairo Quintana, que estava sem equipa há um ano, vai voltar aos espanhóis da Movistar, cinco temporadas depois da sua saída, foi hoje anunciado, com o colombiano a afirmar que está entusiasmado por "regressar a casa".

"Estou entusiasmado por estar de volta a casa. Foi um ano difícil. Dias sem dormir, muitos dias de enorme sacrifício, pegar na bicicleta e tentar andar para a frente, faça chuva ou faça sol. Mas valeu a pena. Não vou desperdiçar esta oportunidade. Conheço os valores da equipa, os valores do desporto. Vou dar tudo por tudo para fazer bem e quero contribuir para que a equipa obtenha os melhores resultados", disse Quintana, citado pela equipa em comunicado.

O colombiano, de 33 anos, esteve sem equipa em 2023 depois de ter saído da Arkéa Samsic, na sequência da desclassificação da Volta a França de 2022, por ter usado tramadol, que não consta na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidopagem, mas é proibido em competição pelos regulamentos da União Ciclista Internacional (UCI).

Quintana, um dos escaladores de referência do pelotão na última década, regressa agora à equipa onde conseguiu os melhores resultados da carreira, como o triunfo no Giro2014 e na Vuelta2016, para além de dois segundos lugares no Tour, em 2013 e 2015, edições em que conquistou a classificação da juventude.

O colombiano agradeceu à Movistar, equipa que representou entre 2012 e 2019, pela oportunidade e garantiu que vai "dar tudo" na estrada, numa formação em que vai ser companheiro dos lusos Nelson Oliveira e Ruben Guerreiro.

Depois de sair da formação espanhola, Quintana representou a Arkéa Samsic entre 2020 e 2022.

Melhor trepador do Tour2013, tem 51 triunfos na carreira, entre os quais se destacam ainda as vitórias na geral do Tirreno-Adriático (2015 e 2017), Volta aos Alpes Marítimos (2020 e 2022), Volta à Romandia (2016), Volta à Catalunha (2016) ou Volta ao País Basco (2013), mas também o segundo lugar no Giro2017.

Fonte: Record on-line

“Taça de Portugal de Ciclocrosse Credibom Oliveira de Azeméis”


Rafael Sousa e Ana Santos festejam em Oliveira de Azeméis

 

Por: Vasco Moreira

Rafael Sousa (Guilhabreu MTB) e Ana Santos (X-Sauce Factory Team) foram os vencedores da segunda prova pontuável da Taça de Portugal de Ciclocrosse Credibom, este sábado, em Oliveira de Azeméis.


Entre os elites masculinos, Rafael Sousa foi o mais rápido, tendo terminado a prova em 57”41’573, à frente de Mário Costa, segundo classificado a 2,405s, e João Cruz (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde), terceiro a 9,700s. O jovem da Guilhabreu MTB assumiu ainda a liderança do ranking da Taça de Portugal, com 68 pontos.

Já nas elites femininas, foi Ana Santos quem se destacou das demais, com um tempo de 38”33’188, menos 2”06’813 que Joana Monteiro, segunda, e menos 3”36’228 que Isabel Caetano (Cantanhede Cycling/VESAM), terceira classificada. Tal como Rafael Sousa, também Ana Santos passou a liderar o ranking, com 76 pontos.


Entre os juniores, João Fonseca destacou-se nos masculinos, à frente de Diogo Pinguinha (BTT Loulé/Elevis) e Duarte Galvão (Aguias Alpiarça/Triumtermica/Remax). Nas femininas, Margarida Vasconcelos (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde), que correu sem oposição, foi a vencedora.

Nas restantes categorias, João Vigário (DOMARSA/Santa Cruz/Bicicastro) e Rita Fontinhas (Guilhabreu MTB) venceram nos cadetes e Carlos Silva (Póvoa Cycling Academy/CDC Navais) e Inês Fonseca (Águias Alpiarça/Triumtermica) entre os juvenis.


Em masters, Ana Barata e Augusto Midão (Rompe Trilhos/Ajpcar) venceram em 30, femininas e masculinos, respetivamente; Virgínia Moreira (SAERTEX Portugal/Edaetech) e Rogério Matos (Rompe Trilhos/Ajpcar) em 40; Natália Mendes (Freebike Shop/Bike Clube S. Brás) e António Passos (Rompe Trilhos/Ajpcar) em 50; Joaquim Pinto (Silva & Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel) em 60.

Este domingo, a Taça de Portugal de Ciclocrosse Credibom prossegue com a terceira prova pontuável, em Vouzela. As corridas começam às 9h20, com a última a iniciar-se às 12h, sendo que a cerimónia protocolar de entrega de prémios está agendada para as 16h.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Triatleta Ricardo Batista em quinto na Taça do Mundo de Miyazaki”


Na competição feminina, ganha pela italiana Bianca Seregni, esteve presente a portuguesa Melanie Santos, que acabou por desistir

 

Por: Lusa

O triatleta português Ricardo Batista terminou este sábado no quinto lugar a Taça do Mundo de Miyazaki, no Japão, numa prova ganha pelo britânico Hugo Milner, enquanto Melanie Santos não terminou a competição feminina.

Ricardo Batista terminou os 1.500 metros de natação, 40 quilómetros de bicicleta e 10 quilómetros de corrida com o tempo de 01.48.04 horas, com Hugo Milner a vencer em 1.47,46, seguido pelo neozelandês Dylan Maccullough, em segundo, e o alemão Lasse Priester em terceiro.

Na competição feminina, ganha pela italiana Bianca Seregni, esteve presente a portuguesa Melanie Santos, que acabou por desistir.

Fonte: Record on-line

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

“Tadej Pogacar depois de conhecer o Tour dá opinião”


Por: José Morais

Foto: EFE

Depois da apresentação do Tour de França de 2024, Tadej Pogacar que venceu em 2020 e 2021, achou um percurso interessante, e muito emocionante, a dizer de que a primeira semana terá um pouco de mais dificuldades do que nos anos anteriores, mas que os últimos três dias deverão ser os mais decisivos.

O ciclista esloveno afirmou de que se terá de estar mais em forma logo no início, já que existem muitas elevações, ainda chegadas para os velocistas, com dois contrarrelógios, vai ser emocionante, que não marcou presença na apresentação do Tour de 2024.

Tadej Pogacar, que não conseguiu bater Jonas Vingegaard no pódio, afirmou de que as etapas de montanha são normais, e nada fora do comum, e que o final do Tour não é o clássico que costuma ser, terá os últimos três dia muito duros, o esloveno disse ainda que o contrarrelógio entre o Mónaco e Nice vai ser muito interessante, e que está ansioso pelo mesmo, e que terá de entrar com boas pernas para o vencer, ele que vive e Monte Carlo, ficou contente que o Tour passe pelas estradas onde costuma treinar, o que o deixa feliz, e com muita esperanças na prova, disse.

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

“Encontro triatlo Jovem adiado para 4 e 5 de Novembro”


Devido às condições climatéricas que estão previstas para o próximo fim de semana, (28/29 Outubro) em Salir do Porto /Caldas da Rainha, o Encontro Nacional de Escolas de Triatlo terá de ser adiado por uma semana. O evento realizar-se-á a 4 e 5 de Novembro.

O novo regulamento será publicado no site durante os próximos dias.

As inscrições dos atletas mantêm-se assim com as dos responsáveis que os acompanham. Qualquer alteração deve ser enviada, por e-mail, até às 23h59 do dia 2 de novembro para competicoes@federacao-triatlo.pt

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Diretor desportivo da Jumbo levanta o véu sobre a tensão durante a Vuelta”


Admitiu que os três candidatos deviam ter estado juntos na etapa do Angliru

 

Por: Record

Mais de um mês depois, o diretor desportivo da Jumbo levantou um pouco o véu sobre as tensões que existiram na equipa durante a Volta a Espanha, tendo em conta que três ciclistas da formação estavam na luta pela vitória final: Sepp Kuss, Jonas Vingegaard e Primoz Roglic, que viriam a terminar por esta ordem.

Merijn Zeeman reconheceu que nem sempre a estratégia usada foi a melhor, ou seja, foi a adequada na proteção ao então líder, Sepp Kuss, que acabou por ser atacando pelos próprios colegas, nomeadamente na etapa do Angliru. "Trabalhámos como equipa até aí, mas no Angliru deviam ter estado juntos", confessou em declarações ao 'Wielerflits', e referindo-se ao facto de Roglic e Vingegaard terem atacado e cortado a meta em primeiro e segundo, respetivamente, sendo que Kuss fê-lo em terceiro...segurando a camisola vermelha por oito segundos. "Esse foi realmente o momento em que as coisas não correram bem", frisou ainda o diretor da Jumbo. "Atacar para fazer uma seleção não é o mesmo que atacar entre eles. Houve necessidade de reagir rápido: com rampas a 20 por cento de inclinação, com frequência cardíaca de 200 pulsações...não se pode esperar que os nossos ciclistas pensem com claridade", frisou o responsável, 'desculpando' desse modo o ataque de Roglic e Vingegaard, que deixou Kuss fragilizado.

Após a etapa do Angliru, houve necessidade da parte de Merijn Zeeman de falar com os três candidatos e depois com os restantes ciclistas. "Para nós, o ciclismo não é um desporto individual, mas sim um desporto de equipa. Nessa mesma noite estive com todos à mesa. Antes disso falei com Jonas, Sepp e Primoz e escutei as suas opiniões. Depois reuni com os oito ciclistas, todos adultos, e disse-lhes: 'rapazes, isto é o que se passou hoje. Tenho as minhas ideias sobre tudo, mas creio que é muito mais importante saber o que cada um pensa".

Depois, revelou que houve um ciclista cque denotou maior resistência em aceitar o que todos tinham decidido. "Ao Primoz custou-lhe mais entender, mas conformou-se, porque era o sentimento da equipa. O seus companheiros insistiram com força e ele acabou por dizer: 'Sepp deve ganhar e podem contar comigo".

Refira-se que Primoz Roglic acabou por deixar a Jumbo, ao fim de oito temporadas, para rumar em 2024 à Bora.

Fonte: Record on-line

“Fusão da Jumbo não se deu para não deixar ciclistas desempregados”


Por: José Morais

A equipa da Jumbo veio reconhecer que a fusão não foi avante, para não deixar ciclistas desempregados, sendo uma fusão fracassada com a equipa da Soudal QuickStep, já que surgiram diversos detalhes e alguns rumores.

Para Richard Plugge, responsável pela equipa, afirmou de que a principal razão por que o acordo não foi aprovado e foi avante, pelo motivo de grande parte da estrutura da Soudal QuickStep, ficar desempregada, falhando por diversas razões, e após ter sido consultada a UCI, descobriu-se de que o cenário não seria o melhor para todos, e não quis deixar parte da equipa na rua, disse.

Entretanto a Jumbo conseguiu encontrar um novo patrocinador, e em 2024 irá passar a ser Visma Lease a Bike, sendo, entretanto, registada a licença na UCI, denominada de Blanco Pro Cycling, mas que não irá implicar que seja esse o nome da equipa.

“Giro, Tour e Vuelta podem ser as três grande para Tadej Pogačar em 2024”


Por: José Morais

Os rumores surgiram de que Tadej Pogačar iria marcar presença no Giro e Tour em 2014, o seu companheiro de equipa, Rafal Majka, soltou outro rumor, que talvez possa vir a correr nas três Grandes.

Estas as palavras do companheiro de equipa de Tadej Pogačar, quando foi questionado pela GCN, sobre a agenda para 2024 do esloveno, o qual respondeu, “Isso será uma pergunta a fazer-lhe a ele”, mas se calhar ele até quererá ganhar as três, disse.

Rafal Majka afirmou de que com a saída de Roglič para a equipa da Bora, os grandes são sem dúvida mais interessantes e difíceis, e dizia de que esta época teria sido muito melhor se tivesse conquistado uma das grandes, mas 2024 vem aí, e se irá mudar, afirmou. 

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

“Museu do Caramulo inaugura exposição “Feito à Mão” cerâmica portuguesa de autor no século xx


Coleção de cerâmica de Pedro Moura Carvalho é apresentada publicamente pela primeira vez

 

O Museu do Caramulo prepara-se para acolher aquela que será certamente a mais abrangente selecção de cerâmica de autor (por norma, feitas à mão e únicas) do século XX alguma vez apresentada em Portugal. O objectivo é dar, pela primeira vez, uma visão geral da produção nacional, trazendo para a esfera pública o que ainda hoje permanece largamente desconhecido. A exposição Feito à Mão, conta com cerca de 150 peças tridimensionais da Colecção Pedro Moura Carvalho, a vasta maioria das quais nunca antes exposta. Inclui peças Arte Nova, Arte Déco, e outras inspiradas em movimentos artísticos como o surrealismo, brutalismo e o abstraccionismo, nomeadamente o geométrico e o figurativo. Apresenta-se cronologicamente e cobre o período entre o final do século XIX e o início do presente.

Para além de núcleos inevitáveis, como os dedicados à chamada louça das Caldas, com exemplares de Rafael Bordalo Pinheiro e Costa Mota Sobrinho, e ao artesanato com peças de Rosa Ramalho e Mistério, inclui outros menos usuais como o dedicado aos escultores, nomeadamente Diogo de Macedo e Teixeira Lopes, que também empregaram argilas para a realização de estudos e obras. Notos ceramistas como Jorge Barradas, Querubim Lapa, Manuela Madureira e Luís Ferreira da Silva estão presentes com peças representativas das mais importantes fases das respectivas carreiras.

Mais invulgar é o conjunto de obras realizadas por alguns dos mais notáveis artistas plásticos nacionais que em determinados períodos, principalmente nas décadas de 1950 e 1960, encontraram também na cerâmica o meio ideal para se exprimirem. Entre estes contam-se Alice Jorge, António Quadros, Canto da Maya, Victor Palla, António Pedro, Francisco Relógio, Júlio Resende, Rogério Ribeiro, e Jorge Vieira.


Esta exposição é também uma forma de o Museu e o colecionador juntarem-se às comemorações dos 50 anos da morte de Pablo Picasso (1881–1973), expondo um pequeno núcleo de peças que revelam a contínua influência do genial criador em obras de períodos posteriores, já que o catalão revolucionou a história de arte também ao nível da cerâmica.

Um catálogo com um ensaio original e amplamente ilustrado acompanha esta exposição.

 

Mais de 60 artistas representados

 

Incluindo: Jorge Barradas, Manuel Cargaleiro, Joaquim Correia, Martins Correia, Estrela Faria, José Franco, Donald Gilbert, Luís Jardim, Alice Jorge, Artur José, Júlio, Querubim Lapa, Bertina Lopes, Manuela Madureira, Canto da Maya, Jorge Mealha, Knud Michaelsen, Mistério, Jorge de Almeida Monteiro, Irene Natividade, Victor Palla, António Pedro, Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro, Rafael Bordalo Pinheiro, Júlio Pomar, António Quadros, Pedro Cabrita Reis, Francisco Relógio, Júlio Resende, Rogério Ribeiro, Rosa Ramalho, José Santa-Bárbara, Júlio Santos, João Lopes Segurado, Hein Semke, Bela Silva, Luís Ferreira da Silva, Mário Ferreira da Silva, Mário Silva, Cecília de Sousa, Hansi Staël, Tom e Jorge Vieira.

 

O Museu do Caramulo e a cerâmica de autor internacional

 

Entre os vários núcleos dedicados às artes aplicadas presentes no Museu do Caramulo destaca-se tanto em contexto nacional como internacional o da cerâmica de autor. É único em Portugal e tem uma enorme relevância não somente pelos nomes dos seus autores – Marc Chagall, Raoul Dufy, Joan Miró, Pablo Picasso e Maurice de Vlaminck, para além de Júlio Pomar, Luísa Fragoso e Hein Semke – mas principalmente pela qualidade intrínseca das peças em cerâmica realizadas pelos mesmos, o que também justifica a realização desta exposição no museu.


 

Sobre o colecionador

 

Pedro Moura Carvalho é mestre e doutor pela School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres, foi Aga Khan Fellow da Universidade de Harvard e ocupou os cargos de director-adjunto do Asian Art Museum, São Francisco, e do Asian Civilisations Museum, Singapura. Comissariou exposições em Lisboa, Londres, Seul, Boston, Singapura, São Francisco, etc. Entre os seus livros contam-se: Luxury for Export. Artistic Exchange Between India and Portugal around 1600 (Pittsburgh, 2008); Gems and Jewels of Mughal India (Londres, 2010); Mir’at al-quds (Mirror of Holiness): A Life of Christ for Emperor Akbar (Leiden/Boston, 2012) e A Ciência & o Maravilhoso na Goa Quinhentista (Parma, 2018). Foi editor de O Mundo da Laca; 2000 Anos de História (Lisboa, 2001) e Collected Letters: An Installation by Liu Jianhua (São Francisco, 2016). No campo das artes aplicadas portuguesas publicou Pop & Tutti Frutti, o Vidro em Portugal nos Anos 60 & 70 (Marinha Grande, 2019) e, mais recentemente, À Roda; Cerâmica de Autor em Portugal no Século XX. Coleção Pedro Moura Carvalho (Estugarda, 2021). Colecciona cerâmica e vidro português há mais de duas décadas e é autor do catálogo que acompanha a presente exposição, Feito à Mão: Cerâmica Portuguesa de Autor no Séc. XX; Colecção Pedro Moura Carvalho (Maia, 2022).

Fonte: Museu do Caramulo/Parceria Revista Notícias do Pedal



“Bicampeão Jonas Vingegaard satisfeito com percurso do Tour2024”


O Tour2024 será repleto de novidades, com um contrarrelógio a ‘encerrar’ uma edição menos montanhosa que ‘abdicou’ de Paris para coroar os vencedores e apostou em estradas não asfaltadas pela primeira vez

 

Por: Lusa

Foto: Marco BERTORELLO / AFP

O ciclista dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), bicampeão em título da Volta a França, definiu o percurso de 2024 como “muito duro”, considerando que lhe assenta bem.

“É um bom traçado, muito duro. Assenta-me bem. Há muitos quilómetros em altitude, onde normalmente me sinto à vontade. Estou muito satisfeito com o que vi, estou ansioso para que comece”, disse o também vice-campeão da Vuelta2023 após a apresentação da edição de 2024 da ‘Grande Boucle’.

O Tour2024 será repleto de novidades, com um contrarrelógio a ‘encerrar’ uma edição menos montanhosa que ‘abdicou’ de Paris para coroar os vencedores e apostou em estradas não asfaltadas pela primeira vez, foi hoje revelado durante a apresentação do percurso no Palais des Congrès, em Paris.

Já se sabia que o primeiro ‘Grand Départ’ italiano do Tour em 29 de junho, em Florença coincidiria com a primeira chegada fora de Paris nas 111 edições da mais mítica das provas velocipédicas em Nice, em 21 de julho, motivada pelos Jogos Olímpicos Paris2024, mas a organização ainda reservava outros ‘ases’ na manga, como a inclusão de caminhos em terra, um ‘trunfo’ já usado por outras organizações e bastante apreciado pelos adeptos do ciclismo.

“Não creio que vá haver uma etapa decisiva. Há a etapa de caminhos por asfaltar, dois contrarrelógios e algumas jornadas de montanha muito difíceis”, elencou o dinamarquês de 26 anos.

Campeão do Tour em 2022 e 2023 e ‘vice’ no ano anterior, Vingegaard assumiu não conhecer La Bonette, a grande novidade do traçado da 111.ª edição, uma subida com 2.802 metros de altitude que foi escalada apenas cinco vezes na história da prova.

“Não a conheço e nunca pedalei a essa altitude, mas estou desejoso de vê-la”, admitiu.

Menos fã do percurso é o sprinter britânico Mark Cavendish, que adiou a reforma para procurar desempatar com Eddy Merckx no recorde de vitórias em etapas na Volta a França (34).

“É tão duro que, para ser sincero, estou em choque”, comentou o ciclista de 38 anos, que tradicionalmente passa mal nas montanhas.

Fonte: Sapo on-line

“Autarcas confiantes que retorno das etapas portuguesas da Vuelta'2024 será superior ao esperado”


Custo das tiradas etapas em solo nacional ronda os 2 milhões de euros, diretor da Vuelta, Javier Guillen, e o presidente da FPC, Delmino Pereira

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O retorno das três etapas da Volta a Espanha de 2024 disputadas em Portugal vai ser superior ao esperado, defenderam esta quarta-feira as autarquias envolvidas no arranque da 79.ª edição da prova espanhola.

Numa apresentação da partida da Vuelta que nada acrescentou à conferência de imprensa realizada em Madrid, em 17 de setembro, que revelou que Portugal iria acolher as três primeiras tiradas da edição de 2024 da 'grande' espanhola, foi o retorno que a prova trará ao país a centrar as atenções.

Com uma 'caravana' esperada de 3.000 pessoas, entre equipas e comunicação social, a estimativa para retorno direto, em dormidas e consumo, ascende aos 500 mil euros diários, um número que permitiria duplicar o investimento feito nas três etapas lusas, orçamentado em dois milhões de euros.

"É uma aposta ganha. Este envolvimento destas três câmaras municipais na Vuelta significa que tem, de certeza absoluta, retorno. [...] Acho que é bom para o turismo, é bom para as pessoas. Há uma organização extraordinária por detrás disto tudo. Vai haver uma realização mediática importante. Dá visibilidade às cidades, dá visibilidade ao país e, por trás dessa visibilidade, vem o retorno financeiro", defendeu o presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, durante a conferência de imprensa, que decorreu no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.

Já o vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz, declarou que é com "enorme regozijo" que a sua autarquia se associa ao arranque da Volta a Espanha, considerando que os números apontados para o retorno "são, de facto, muito conservadores". "Acredito que o impacto vai ser ainda maior", completou.

"Ter a Vuelta a começar em Portugal é um orgulho enorme para todos [...]. Lisboa transformou-se e a nossa área metropolitana [transformou-se] numa área metropolitana que atrai estes eventos. [...] A Vuelta quer estar muito em Lisboa, e Lisboa também quer muito a Vuelta. Os grandes eventos hoje querem estar connosco, aqui com Oeiras e Cascais, e isso é absolutamente extraordinário para o turismo", defendeu o autarca de Lisboa, Carlos Moedas, argumentando que o impacto mediático que o evento terá é incalculável em termos financeiros.

Mas nem só do retorno financeiro se falou nesta apresentação portuguesa do arranque Vuelta2024, cuja primeira etapa, um contrarrelógio de 11 quilómetros, vai começar junto ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, e terminar na Praia da Torre, em Oeiras, em 17 de agosto.

A segunda etapa vai, depois, ligar Cascais a Ourém no dia 18, antes de os ciclistas rumarem ao interior, para uma ligação entre a Lousã e Castelo Branco em que a Serra da Estrela não ficará de fora.

"Este evento reúne três 'C': o primeiro 'C' que tem que ver com a comunicação, porque, de facto, dá um contributo muito grande para o reforço da notoriedade de Portugal no estrangeiro, porque é transmitido em direto para 190 países e porque mobiliza 1.000 jornalistas", começou por enumerar o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços.

Nuno Fazenda indicou que o segundo 'C' diz respeito à coesão, uma vez que a Vuelta "parte de três belíssimas localidades", mas depois vai percorrer e ficar no interior, tocando na Serra da Estrela. "Queremos turismo em todo o território e ao longo de todo o ano", acrescentou.

"E um terceiro 'C', de cooperação. Este evento assinala também simbolicamente a boa cooperação de várias entidades. Mobiliza seis municípios, [...] dois organismos regionais do Turismo, a que se junta também a parceria com a Federação Portuguesa de Ciclismo e também a cooperação bilateral entre dois países, Portugal e Espanha", concluiu o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços.

Quanto à parte desportiva, coube ao presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) enaltecer a importância que as três etapas lusas da Vuelta terão para a modalidade.

"É com enorme satisfação que acolhemos a Volta a Espanha em Portugal. Já tivemos essa experiência em 1997 e foi um sucesso. [...] Para o ciclismo português, a vantagem maior que temos é a valorização da modalidade. É um evento desafiador, com a nossa modalidade a querer fazer mais e melhor", estimou Delmino Pereira.

Já o diretor da Vuelta destacou a magia da prova, "que é capaz de conectar territórios". "No ano 2024, vai ser capaz de conectar países. A Volta vai ligar-nos não com os nossos vizinhos, mas com os nossos amigos, os nossos irmãos portugueses. Desde o ponto de vista emocional, esta é uma das partidas mais importantes que vamos ter", afirmou.

Javier Guillén revelou que já houve visitas técnicas aos locais das primeiras tiradas da próxima edição da prova espanhola, mostrando-se confiante de que a organização, em parceria com as autarquias portuguesas, preparou "um extraordinário menu".

Fonte: Record on-line

“Volta a França feminina começa na Holanda e acaba no Alpe d'Huez”


Prova vai ter lugar logo a seguir aos Jogos Olímpicos de Paris, em agosto de 2024

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A Volta a França feminina vai testar as ciclistas de 12 a 18 de agosto de 2024, logo a seguir aos Jogos Olímpicos Paris'2024, arrancando na Holanda para terminar no 'mítico' Alpe d'Huez, segundo o percurso esta quarta-feira anunciado.

A terceira edição do Tour encontrará a sucessora da holandesa Demi Vollering (SD Worx), com um percurso que arranca um dia depois de acabarem os Jogos Olímpicos, e antes dos Paralímpicos, saindo de Roterdão.

Ao todo, são 946,3 quilómetros, com três tiradas planas, para sprinters, um 'crono', duas etapas mais onduladas e duas dedicadas à alta montanha.


A autorização para desfasar a corrida em relação aos masculinos (29 junho-21 julho), para não colidir com os Jogos, leva a uma saída de solo neerlandês e passagem pela Bélgica, ocupando quatro dos oito dias de ação.

Depois de uma tirada plana e de um contrarrelógio de 6.300 metros em Roterdão, a corrida vai de norte a sul passando por uma tirada em estilo 'clássica', terminando em Liège, para entrar depois em França.

Aí, o destaque vai para as duas últimas etapas, com o Grand-Bornand, já nos Alpes, a fechar uma 'maratona' e o domingo a apresentar a etapa rainha, com 3.900 metros de desnível positivo acumulado, passando pelo Col du Glandon e, depois, pelo mítico Alpe d'Huez, que sucede ao Vosges (2022) e ao Tourmalet (2023) como 'tira teimas' lendário.

"É a etapa mais difícil que já fizemos, até porque inclui o Glandon, para mim a subida mais difícil em França", destacou a diretora, Marion Rousse.

Para o diretor da corrida masculina, Christian Prudhomme, por parte dos organizadores, a Amaury Sport Organisation, se o objetivo era "atrair atenção em ano de Jogos Olímpicos, era preciso dureza". "Com o Alpe d'Huez, conseguimos isso", garantiu.

Fonte: Record on-line

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