quinta-feira, 13 de outubro de 2022

“Daniela Campos 22.ª classificada na eliminação dos Mundiais de ciclismo de pista”


Por: SIF // AMG

A ciclista portuguesa Daniela Campos foi hoje 22.ª classificada na corrida de eliminação dos Mundiais de pista, a decorrer até domingo no Velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines, em França.

A ciclista portuguesa, de 20 anos, foi a terceira a ser eliminada, numa corrida ganha pela belga Lotte Kopecky, à frente da italiana Rachele Barbieri, que ficou com a prata, e da norte-americana Jennifer Valente.

Campos foi campeã europeia júnior em 2020, em Itália, e já este ano, em Anadia, conseguiu o bronze também na eliminação, mas já no escalão sub-23, tendo hoje novo passo no crescimento como ‘pistard’.

Kopecky, de 26 anos, juntou o título de hoje ao europeu da eliminação, conquistado em Munique, e somou o terceiro ‘arco-íris’ na pista, depois do madison em 2017 e dos pontos em 2021.

A prova ficou marcada por uma queda que envolveu várias ciclistas pouco depois da eliminação de Daniela Campos, a mais jovem do quinteto luso convocado, e que afastou a japonesa Yumi Kajihara, um dos nomes fortes, e a suíça Michelle Andres.

Ainda hoje, Rui Oliveira compete no scratch, prova em que Maria Martins foi 12.ª classificada na quarta-feira.

Portugal está representado em Saint-Quentin-en-Yvelines por Ivo Oliveira, Rui Oliveira, João Matias, Maria Martins e Daniela Campos, num Campeonato do Mundo que decorre até domingo no mesmo velódromo que vai acolher a especialidade nos Jogos Olímpicos Paris2024.

Fonte: Lusa

“Melgaço acolhe primeira etapa da taça de Portugal de ciclorosse”


Iniciativa decorre a 30 de outubro. As inscrições já estão abertas.

 

No próximo dia 30 de outubro, Melgaço acolhe a 1.ª etapa da Taça de Portugal de Ciclocrosse (CRO). A iniciativa, pontuável também para o Campeonato do Minho de Ciclocrosse 2022/23, decorrerá na pista de ciclocrosse junto ao Centro de Estágios e tem início marcado para as 09h30. Promovida em conjunto pela Associação de Ciclismo do Minho, pela Melsport Melgaço, Desporto, pelo Município de Melgaço e Lazer E.M. e pela União Velocipédica Portuguesa – Federação Portuguesa de Ciclismo, a prova destina-se às categorias de juvenis, cadetes, juniores, sub-23, elites e masters.


A Taça de Portugal de CRO é um troféu oficial da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e destina-se aos atletas com licença desportiva de competição, Ciclismo Para Todos e ainda atletas que subscrevam a filiação diária para a prova. 

A programação prevê o início da competição pelas 09h30, para a categoria de Juvenis. De seguida, pelas 10h00, partem as categorias de Masters 30, 40, 50, 60 e Open. Os Cadetes e todas as categorias femininas têm partida marcada às 11h00. A partida dos Juniores e de Elites será realizada pelas 12h00 e a cerimónia protocolar de entrega de prémios está marcada para as 13h15.


As inscrições para esta prova podem ser realizadas em www.fpciclismo.pt, até às 23h59 do dia 26 de outubro de 2022. Poderão ser realizadas no site da FPC com multa, até às 12h00 do dia 28 de outubro.

 

Circuito de Melgaço considerado como um dos melhores a nível nacional

 

O Ciclocrosse é uma vertente de inverno do ciclismo praticada com bicicletas semelhantes às de estrada, mas em circuitos com zonas de terra, lama, areia e estrada, com a exigência técnica e física dos percursos a ser complementada com obstáculos (naturais ou artificiais) que por vezes obrigam os atletas a desmontar e a carregar a bicicleta.


O circuito do destino de natureza mais radical de Portugal é considerado pelos apaixonados da modalidade como um dos melhores a nível nacional. O Centro de Estágios de Melgaço, onde será disputada a competição, é um espaço idealizado e construído de forma a oferecer um serviço de elevada qualidade, com equipamentos adjacentes que visam a atividade desportiva, tanto na vertente lúdica como na vertente competitiva ao mais alto nível.

 

Desporto é uma das grandes apostas do município

 

Em Melgaço, a área do Desporto representa 8,32% do investimento do plano e orçamento para o decorrente ano de 2022. A forte aposta nesta vertente prende-se com o facto de, para além do fator saúde, o Desporto ser uma alavanca, incontestavelmente, impulsionadora da economia melgacense e que deve ser potenciada no seu todo, permanentemente.

O Município de Melgaço promove o Desporto através da MELSPORT – Melgaço, Desporto e Lazer, E.M., empresa municipal vocacionada para o efeito. «Melgaço dispõe, por um lado, de equipamentos desportivos homologados com elevado nível de qualidade e, por outro lado, de um conjunto de instituições, que aliadas às nossas condições naturais de excelência nos colocam numa posição ímpar para a realização de atividades desportivas.», atenta o autarca melgacense, Manoel Batista, também presidente do Conselho de Administração da MELSPORT.


A autarquia tem apoiado e promovido diversos eventos, como o são o caso do Melgaço Alvarinho Trail, o Monção e Melgaço Granfondo, o Campeonato de Portugal de Drift, a Taça de Portugal de Ciclocrosse, torneios de futsal, entre outros.

A realçar ainda, no que respeita ao ciclismo, a autarquia de Melgaço tem apostado na promoção do Centro de BTT de Melgaço localizado em Lamas de Mouro, homologado pela FPC desde 2020, e que contou com novos investimentos realizados no ano de 2021, no âmbito da candidatura Walking & Cycling da CIM Alto Minho, com percurso de ligação à REDE C&W do Alto Minho e com percurso de ligação ao Bike Point, recentemente instalado  no Centro de Estágios de Melgaço, e ainda à pista permanente de XCO, estruturas implementadas no âmbito da candidatura feita pelo Município, da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) e da Associação de Ciclismo do Minho junto da entidade organizadora da prova, para a organização do Campeonato da Europa de XCO de 2025, cuja confirmação foi anunciada em setembro último.

Fonte: Câmara Municipal de Melgaço

“Árbitra Ana Pessegueiro nomeada para “Prémio Cartão Branco”


A árbitra Ana Pessegueiro está nomeada para o Prémio do Cartão Branco 2021/022, lançado pelo IPDJ para promoção de atos de fair-play.

A nomeação, na categoria “árbitros”, é justificada pelo facto de Ana Pessegueiro ter atribuído o Cartão Branco no Triatlo Jovem de Soure por duas vezes.

“A primeira situação aconteceu com uma mãe do Pedrogão Triatlo que se disponibilizou para ajudar a equipa de arbitragem a regularizar uma situação depois de uma queda aparatosa da árbitra. Dessa forma, permitiu que a mesma tivesse assistência médica e que o trabalho não fosse interrompido. O segundo caso aconteceu com a treinadora do Ciconia Ciconia Clube, que incentivou e ajudou atletas do 1º agrupamento, de outros clubes que não o seu, a cumprirem o percurso de natação”, explica Ana Pessegueiro.

Os Prémios do Cartão Branco têm como objetivo reconhecer a importância do uso do Cartão Branco na prática desportiva e são atribuídos anualmente em três categorias: Prémio Cartão Branco Entidades, Prémio Cartão Branco Árbitros e Prémio Revelação do Cartão Branco.

É ao IPDJ e à CAJAP que compete deliberar sobre a atribuição do prémio.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Alemãs melhoram recorde mundial de 'sprint' por equipas feminino nos Mundiais”


As três germânicas cifraram o novo máximo mundial em 45,967 segundos, pouco tempo depois de terem colocado a ‘fasquia’ abaixo dos 46 pela primeira vez na história

 

Por: Lusa

As ciclistas alemãs Emma Hinze, Lea Friedrich e Pauline Grabosch bateram duas vezes o recorde mundial da prova de ‘sprint’ por equipas, que já lhes pertencia, nos Mundiais de pista em Saint-Quentin-en-Yvelines, França.

Na final, contra as chinesas Yufang Guo, Shanju Bao e Liying Yuan, as três germânicas cifraram o novo máximo mundial em 45,967 segundos, pouco tempo depois de terem colocado a ‘fasquia’ abaixo dos 46 pela primeira vez na história.

As ciclistas já detinham o melhor registo de sempre desde os Mundiais de 2021, em Roubaix, mas levaram ainda menos tempo a cumprir os 750 metros, primeiro nas eliminatórias, com 45,983, e depois fazendo ainda melhor para chegar ao ouro.

No ‘sprint’ por equipas, três ciclistas começam juntas a prova, com a corredora da frente a deixar o esforço ao fim da primeira volta, a segunda na segunda passagem pela meta, e a última corredora a fechar a prova, de três voltas (cada de 250 metros).

As alemãs ganharam o ouro com esta prestação, seguindo-se a prata para as chinesas e o bronze para o Reino Unido, com Lauren Bell, Sophie Capewell e Emma Finucane.

O primeiro dia em Saint-Quentin-en-Yvelines foi dedicado sobretudo à velocidade, com a qualificação nas provas de perseguição por equipas e todo o percurso do ‘sprint’ por equipas, feminino e masculino, ambas especialidades olímpicas.

No ‘sprint’ masculino, foi a equipa australiana, de Leigh Hoffman, Matthew Richardson e Matthew Glaetzer, a impor-se, face aos campeões em título e principais favoritos, os neerlandeses Harri Lavreysen, que procurava um 10.º ouro mundial, Jeffrey Hoogland e Roy van der Berg.

As finais da perseguição por equipas também estão definidas, com a Itália, do recordista da Hora Filippo Ganna, a chegar sem surpresa à disputa pelo ouro, também com os esforços de Francesco Lamon, Jonathan Milan e Manlio Moro.

Terão pela frente o Reino Unido de Ethan Hayter, Oliver Wood, Ethan Vernon e Dan Bigham, enquanto pelo bronze batalharão Austrália e Dinamarca.

Na única prova de endurance do dia, o scratch, foi coroada a primeira campeã mundial dos Mundiais, a italiana Martina Fidanza, que venceu confortavelmente uma corrida na qual Maria Martins, bronze neste evento do Campeonato do Mundo de 2020, foi 12.ª classificada.

Esta quinta-feira, será Daniela Campos a primeira portuguesa em prova, na corrida de eliminação, pelas 18:57 de Lisboa, seguindo-se Rui Oliveira no scratch, pelas 19:49.

O segundo dia de competição no Velódromo Nacional, que acolhe a prova até domingo, conta ainda com o keirin, outra disciplina olímpica, a conclusão da perseguição por equipas e o arranque do 'sprint' individual, no feminino.

Portugal está representado em Saint-Quentin-en-Yvelines por Ivo Oliveira, Rui Oliveira, João Matias, Maria Martins e Daniela Campos, num Campeonato do Mundo que decorre até domingo no mesmo velódromo que vai acolher a especialidade nos Jogos Olímpicos Paris2024.

Fonte: Sapo on-line

“Martina Fidanza 'vinga' provações com revalidação do título mundial de Scratch”


Menos de um ano depois de ser operada ao coração e passar por "um período muito mau"

 

Por: Lusa

Foto: Action Images

A italiana Martina Fidanza revalidou o título de campeã mundial de scratch, nos Mundiais de Saint-Quentin-en-Yvelines, menos de um ano depois de ser operada ao coração e passar por "um período muito mau".

Na corrida de 10 quilómetros, com 40 voltas em torno da pista até ao 'sprint' final, sem outras formas de pontuar, a ciclista transalpina, de 22 anos, defendeu o título à frente da neerlandesa Maike van der Duin, segunda, e da britânica Jessica Roberts, terceira, numa corrida em que a portuguesa Maria Martins foi 12.ª.

Fidanza, que também tem uma prata em perseguição por equipas nos Mundiais de 2021, foi a primeira pessoa a receber uma camisola arco-íris em Saint-Quentin-en-Yvelines, no primeiro dia de provas destes Mundiais, e 'transbordou' calma no pódio, onde muito sorria enquanto o hino de Itália despertava, em alguns italianos no meio de bancadas 'pejadas' de franceses, o ímpeto de o cantar.

Esta tranquilidade contrasta com as emoções e provações que descreve, à Lusa, pouco depois de revalidar um título que, em 2021, foi "uma surpresa", admite.

Nessa prova, igualmente em França, mas no Velódromo de Roubaix, também bateu Van Der Duin, que voltou a ser segunda, mas aí não se cruzou com Maria Martins, que há um ano falhou a corrida por lesão.

A italiana ocupou, então, o espaço deixado vazio por uma 'campeoníssima', a neerlandesa Kirsten Wild, que em 2020 tinha conquistado o terceiro de três títulos mundiais de scratch, com 'Tata' Martins num inédito bronze em Mundiais para o ciclismo feminino português.

 

"Este ano, estava muito relaxada, então desfrutei da corrida", resume.

 

De frases simples e curtas, a agora bicampeã mundial explica que este resultado é "muito importante", não só para afastar quaisquer dúvidas sobre o seu talento e potencial, confirmando a "surpresa" anterior, mas para 'vingar' provações passadas.

 

"Tive de ultrapassar um período muito mau durante o ano", reflete.

 

Fidanza foi operada em dezembro de 2021, depois de os dados dos treinos a alertarem para um batimento cardíaco muito acima do comum, 'ganhando' um dispositivo que regista a atividade daquele órgão, sem funcionar como um 'pacemaker'.

Martina é a irmã mais nova de outra ciclista profissional, Arianna Fidanza, que tal como ela corre no pelotão de estrada, e filha de Giovanni Fidanza, que passou à descendência o gosto por ser velocista, tendo ganho etapas no Tour e no Giro, em que conquistou a classificação dos pontos.

Ainda assim, é a mais nova do 'clã' Fidanza a mais bem-sucedida, em termos de títulos e vitórias, e a 'vingança' das dificuldades de saúde chegou numa corrida que lhe assentou como uma luva.

"Toda a corrida esteve sob controlo pelo pelotão, o que é 'super' para mim. Era assim que queria chegar à meta, num 'sprint' compacto", conta, em declarações à Lusa.

Ao longo da prova, o posicionamento que teve deixou claro que trazia aspirações a revalidar o título, e não deu hipótese ao começar o 'sprint', após a campainha tocar.

"Quando comecei a 'sprintar', a uma volta do fim...", atira, sem completar um pensamento que ficou claro sob as tábuas: ganhou tanto avanço que o resto do pelotão lutou pelos lugares mais baixos do pódio.

Entre a glória e o 'susto' causado pelos problemas cardíacos, além da cirurgia, não tem dúvidas de que tudo fez dela melhor ciclista e melhor pessoa. "Pelo que passei este ano... de certeza", completa.

Fonte: Record on-line

“Maria Martins: «Para a experiência que tenho, podia ter sido um resultado bem mais positivo»”


Ciclista considera o 12.º lugar conseguido na corrida de scratch dos Mundiais de pista um resultado "mediano"

 

Por: Lusa

O 12.º lugar na corrida de scratch dos Mundiais de pista, conseguido por Maria Martins em Saint-Quentin-en-Yvelines, é "mediano" e abaixo do que a portuguesa se sentia capaz de fazer, mas a ciclista olímpica está focada no omnium.

"É um resultado mediano. Para as minhas condições físicas e para a experiência que já tenho, podia ter sido um resultado bem mais positivo. Ainda assim, não deixa de ser, digamos, positivo. Fiz uma corrida consistente, e apesar de não haver situações de corrida que endurecessem a prova, estive bem colocada", analisa, em declarações à Lusa, pouco depois de descer da pista no Velódromo Nacional, em França.

'Tata' Martins foi 12.ª numa corrida ganha pela italiana Martina Fidanza, que se tornou bicampeã do mundo após um primeiro título ganho em 2021, à frente da neerlandesa Maike van der Duin, segunda, e da britânica Jessica Roberts, terceira.

A portuguesa conseguiu nesta corrida, em 2020, o primeiro e único pódio em Mundiais de elite da pista na vertente feminina, um bronze que mostra o potencial na prova, que também integra o concurso do omnium.

Esta corrida "é aleatória", em que "70% é posicionamento", no que toca ao que faz a diferença no resultado final, e aí, segundo Martins, "não foi possível estar melhor colocada", sobretudo na abordagem ao 'sprint' final.

"Espero no scratch do omnium poder fazer melhor, e é para isso que cá estamos, aprender com as falhas e seguir melhorando. É todo um processo", admite.

A ciclista de 23 anos afirma que o omnium, no qual foi sétima classificada em Tóquio2020, numa participação pioneira de um 'pistard' português em Jogos Olímpicos, é "sempre a prioridade".

"Sexta-feira [dia do omnium feminino] é o nosso primeiro objetivo. Quero estar bem aí, seguir o objetivo e ter a pontuação máxima possível", atira.

Ainda que estes Mundiais não pontuem diretamente para a qualificação para Paris2024, têm ponderação no 'ranking' mundial da União Ciclista Internacional, a caminho dos Campeonatos do Mundo de 2023, determinantes, e outras provas pontuáveis.

O scratch é uma corrida de 10 quilómetros, para o pelotão feminino (no masculino são 15), e é a mais simples de descrever no que à pista diz respeito: a primeira ciclista a cortar a meta é a vencedora, sem outras formas de pontuar ao longo das 40 voltas.

Esta corrida integra o concurso do omnium, assim como tempo, eliminação e pontos, decorrendo ao longo da próxima sexta-feira no Velódromo Nacional.

Esta quinta-feira, será Daniela Campos a primeira portuguesa em prova, na corrida de eliminação, pelas 18:57 de Lisboa, seguindo-se Rui Oliveira no scratch, pelas 19:49.

Portugal está representado em Saint-Quentin-en-Yvelines por Ivo Oliveira, Rui Oliveira, João Matias, Maria Martins e Daniela Campos, num Campeonato do Mundo que decorre até domingo no mesmo velódromo que vai acolher a especialidade nos Jogos Olímpicos Paris2024.

Fonte: record on-line

Ficha Técnica

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