domingo, 16 de outubro de 2022

“Campeonato Nacional de Enduro presented by Shimano Castelo de Vide”


José Borges e Sara Ferreira sagram-se campeões nacionais de enduro BTT


Por: Ana Nunes

Castelo de Vide recebeu neste domingo o Campeonato Nacional de Enduro presented by Shimano, com José Borges (Clube BTT Matosinhos) e Sara Ferreira (Maiatos) a conquistarem os títulos de campeões nacionais na categoria elite.

Foram mais de 200 os atletas que se juntaram em Castelo de Vide para disputar os títulos nacionais de enduro BTT. Na categoria elite, José Borges (Clube BTT Matosinhos) dominou de início ao fim. O corredor da equipa de Matosinhos foi o mais rápido em todas as especiais classificativas, terminando a sua prova em 13'49''026. Nuno Reis (Individual) foi segundo, a 40,852s, seguindo-se Jimmy Silva (Clube Futebol Carvalheiro), que fechou o pódio a 42,695s do vencedor.

Sara Ferreira (Maiatos) também mostrou a sua autoridade no setor feminino de mais de 17 anos, o que lhe valeu o título nacional. A corredora foi a mais rápida em todas as classificativas, cortando a meta com 20'18''034, menos 36,936s do que Ana Leite (Axpo/FirstBike Team/Vila do Conde), e menos 54,302s do que Raquel Queirós (MMR Factory Racing Team), que fecharam em segundo e terceiro, respetivamente.


Na categoria júnior esteve em destaque Matias Camacho (Caniço Riders/2Cycling), que bateu André Gomes (AD Galomar/Ferrangens Vieira) e José Teixeira (AD Galomar/Ferragens Vieira). Nos cadetes a vitória ficou para Álvaro Pestana (Casa do Povo de Abrunheira), no setor masculino, e para Margarida Vasconcelos (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde), no setor feminino.

Os jovens atletas das escolas de ciclismo também participaram deste campeonato nacional de enduro, evidenciando-se Hugo Ramalho (Clube BTT Matosinhos) nos juvenis e Benjamin Vasconcelos (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) nos infantis.

Entre os veteranos impuseram-se Gonçalo Gaspar (BTT Enduro Terras de Bouro) em master 30, Miguel Pardal (Vasconha BTT Vouzela) em master 35, Márcio Ferreira (Caniço Riders/2Cycling) em master 40, Miguel Santos (Wildpack Algarve Racing) em master 45, Leonel Bento (Casa do Povo de Abrunheira) em master 50, e António Rodrigues (Casa do Povo de Abrunheira) em master 60. No feminino foi Ana Carvalho (Bicisintra/GásMUcifal/2Cycling) a conquistar o título nacional.

Neste domingo, estiveram ainda em disputa os títulos nacionais para as bicicletas de assistência elétrica. Na categoria de 19/29 venceu Tiago Ladeira (Miranda Factory Team), já em +30 foi Miguel Gaboleiro (Individual) a superiorizar-se à concorrência. No setor feminino, na categoria de +30 venceu Corina Bachmeier (Individual).

A nível coletivo a vitória foi para a equipa Caniço Riders/2Cycling.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“As três grandes voltas de 2023”


Por: José Morais

Com a chegada ao fim da época de 2022, as equipas, ciclistas e seus diretores, descansa agora da longa temporada, mas começam também já a pensar em 2023, novas corridas, novos desafios, que muitos esperam superar, e vão tentar adequar às caraterísticas dos seus líderes. 

O primeiro grande desafio será o Giro de Itália, será apresentado esta segunda-feira 17 de outubro, com a organização a dizer que haverá um contrarrelógio especial de 18 quilómetros, alem disso, irá haver três grandes percursos, onde vai a organização tentar atrair a presença dos ciclistas, Primoz Roglic da equipa da Team Jumbo-Visma ou Remco Evenepoel da equipa da Quick-Step Alpha Vinyl.

A seguir virá o Tour de França, será a 110ª edição, irá para a estrada em Espanha no coração do País Basco no dia 1 de julho em Bilbao, o dia 27 de outubro, quinta-feira será o dia que a organização anunciará as 21 etapas de que será constituído o Tour de 2023.

O último grande desafio, será a Volta a Espanha, que vai para a estrada a 26 de agosto em Barcelona, com um prólogo por equipas na cidade catalã, depois de um interregno de 11 anos, apesar de ainda não ter data oficial, tudo aponta para a mesma ser revelada durante o mês de dezembro.

Estas as datas de que já se tem conhecimento, ficamos a aguardar por mais detalhes, pormenores, e o que iremos ter de novidades das três grandes voltas.

“Ciclista Davide Rebellin termina carreira aos 51 anos”


Por: RYTF // JP

O italiano Davide Rebellin retirou-se hoje do ciclismo, aos 51 anos, após ter competido a nível profissional durante três décadas, numa carreira em que se converteu no primeiro a arrebatar as três ‘clássicas’ das Ardenas no mesmo ano.

O corredor natural de San Bonifacio destacou-se com esse ‘triplete’ em abril de 2004, ao juntar triunfos seguidos na Amstel Gold Race, Flèche Wallonne e Liège-Bastogne-Liège, num feito que, desde então, apenas seria igualado pelo belga Philippe Gilbert, em 2011.

Além de mais duas vitórias na Flèche Wallonne (2007 e 2009), também se impôs na Züri-Metzgete e na clássica de San Sebastián (ambas em 1997) e no Giro dell’Emilia (2006 e 2014).

Davide Rebellin ganhou ainda corridas por etapas, tais como Tirreno-Adriático (2001) e Paris-Nice (2008), e uma etapa da Volta a Itália (1996), passando duas vezes pela Volta ao Algarve (sexto em 2006 e quarto em 2007) e uma na Volta a Portugal (27.º em 2017).

Sexto colocado do Giro e sétimo da Volta a Espanha em 1996, enfrentou uma suspensão de dois anos por doping a seguir aos Jogos Olímpicos Pequim2008, sendo desapossado da medalha de prata conquistada na corrida de fundo de estrada.

Fonte: Lusa

“Seleção Nacional/Ivo e Rui Oliveira alcançam sexto lugar numa frenética prova de Madison”


Por: Ana Nunes

Ivo e Rui Oliveira formaram hoje dupla na prova de madison deste Campeonato do Mundo de Pista, em Saint-Quentin-en-Yvelines, França, terminando na sexta posição. No encerramento destes mundiais, destaque ainda para João Matias que fechou a corrida de eliminação também no sexto lugar.

A corrida de madison fez-se de forma bastante tática e com poucas movimentações na fase inicial. No entanto, foi precisamente nesta altura da corrida que Rui Oliveira sofreu uma queda, azar este que não condicionou um bom resultado final por parte da equipa.

A dupla portuguesa esteve sempre bem colocada no pelotão, procurando chegar-se à frente e somar pontos. O primeiro ponto chegou ao quinto sprint, o que lhes garantiu a subida ao 10.º lugar, e o segundo ponto no sétimo sprint. Estávamos ainda na primeira metade da corrida, uma altura em que ainda se verificava um grande equilíbrio entre as várias seleções presentes.

Foi na segunda metade da corrida que o ritmo aumentou, os ataques dispararam e o ambiente se tornou frenético. As movimentações no pelotão eram constantes e Portugal manteve-se sempre muito bem colocado e preparado para responder aos ataques que pudessem prejudicar a sua classificação.

A 50 voltas do final da prova surgiu o ataque da dupla portuguesa, que ficou isolada na frente de corrida com a Itália, que iniciou a movimentação, a França e, pouco depois, a Bélgica. Esta vantagem levou a que somassem mais cinco pontos no conjunto dos três sprints seguintes. Apesar de o seu trabalho não ter sido de todo facilitado, a 17 voltas do final conseguiram finalmente dar a volta e somar 20 pontos, garantindo assim a sexta posição na prova.

O selecionador nacional sublinhou a grande exigência que se verificou na prova de madison e o excelente resultado conseguido por parte de Ivo e Rui Oliveira. “Esta foi uma corrida extremamente exigente, em que poucos países conseguiram dobrar o pelotão. Só já na parte final da corrida é que conseguimos entrar numa situação de ataque. Foi muito difícil fazer a dobragem, mas conseguimos e foi precisamente essa volta bónus que nos deu a possibilidade de subir à sexta posição. De sublinhar ainda a capacidade de sofrimento e resiliência do Rui, que sofreu uma queda ao início, tendo também de mudar de bicicleta. Por isso mesmo, o Ivo teve também de gastar muito mais energia ao fazer várias voltas sozinho. Estou extremamente satisfeito com o trabalho que eles fizeram”.


João Matias também esteve em evidência na corrida de eliminação. Esta foi uma prova que acabou por ficar marcada por várias quedas, todas elas a acontecerem muito perto de João Matias, que afortunadamente conseguiu sempre evitar ir ao solo.

O corredor português procurou sempre colocar-se numa posição segura dentro do pelotão, de forma a não arriscar uma eliminação prematura. Conseguiu ser um dos últimos eliminados, terminando na sexta posição. Antes de sair de pista ainda sofreu uma queda, mas sem consequências.

Gabriel Mendes mostrou-se muito satisfeito com o desempenho de João Matias. “O João fez uma corrida muito boa e conseguiu aguentar bem até à fase final. Diria até que, caso se tivesse posicionado de outra forma, poderia ter eliminado o corredor de Israel e aguentar pelo menos mais uma eliminação. Foi uma grande prova por parte dele e estou muito satisfeito com o resultado que conseguiu”.

Daniela Campos também esteve em competição neste último dia dos mundiais de pista, que marcaram a sua estreia na categoria elite a este nível. A representante da seleção nacional disputou a corrida por pontos, tentando manter um bom posicionamento e ainda lançar alguns ataques. O nível elevado das adversárias não permitiu que conseguisse ganhar vantagem, não tendo tido assim a oportunidade de somar pontos. Assim, terminou a prova na 19.º posição.

Relativamente a Daniela Campos, Gabriel Mendes destacou a evolução e a melhoria de competências que a atleta alcançou durante estes mundiais. “A Daniela veio a estes campeonatos com o objetivo de melhorar as suas competências técnicas e trabalhar no seu processo de desenvolvimento. Na corrida por pontos mostrou sempre uma atitude muito boa, com capacidade de domínio da corrida, de seguir algumas atletas que tinha como referência e ainda tentar ganhar vantagem na parte final para chegar o mais à frente possível. Trabalhou muito bem e teve uma boa evolução”.

Portugal sai deste Campeonato do Mundo com duas medalhas conquistadas, ambas de bronze, uma por parte de Maria Martins, na disciplina olímpica de omnium, e outra por Ivo Oliveira, na perseguição individual.

Como balanço geral desta edição do Campeonato do Mundo de Pista, o selecionador nacional destacou os objetivos cumpridos e o excelente desempenho de toda a equipa. “Considero que fizemos um campeonato de muito bom nível. Os objetivos que tínhamos foram cumpridos, nomeadamente nas provas olímpicas. Queríamos pontuar o máximo possível e conseguimos, destacando o excelente resultado tanto no omnium feminino, com a medalha de bronze da Maria, como no madison masculino, com o sexto lugar do Ivo e do Rui. O pódio na perseguição individual foi também um aspeto muito positivo e importante, pois o Ivo também conseguiu melhorar a sua marca pessoal. Nas restantes disciplinas também tivemos desempenhos bastante bons, como foi o caso do João Matias hoje, na corrida de eliminação. A Daniela está em processo de aprendizagem e fez um bom trabalho. Toda a equipa está de parabéns pelo excelente trabalho, desde os atletas ao staff que os acompanha e que trabalhou arduamente para que conseguíssemos alcançar estes resultados de grande nível”.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Daniela Campos fecha estreia em Mundiais de pista com 19.º lugar nos pontos”


Antes, na estreia em Mundiais de elite, tinha sido 22.ª na corrida de eliminação

 

Por: Lusa

A ciclista portuguesa Daniela Campos foi este domingo 19.ª classificada na corrida por pontos dos Mundiais de pista de Saint-Quentin-en-Yvelines, França, na estreia em campeonatos do mundo de elite, aos 20 anos.

A mais jovem dos cinco portugueses em prova, Campos acabou a corrida sem ter somado pontos, em igualdade de circunstâncias com várias outras ciclistas até ao 15.º posto.

Antes, na estreia em Mundiais de elite, tinha sido 22.ª na corrida de eliminação.

A prova foi muito renhida e acabou decidida com um ataque no final, coroando a britânica Neah Evans, que somou 60 pontos, como sucessora da belga Lotte Kopecky, hoje quarta.

A já bicampeã mundial em Saint-Quentin-en-Yvelines ficou à porta do pódio, com a dinamarquesa Julie Leth na prata, com 53, e a norte-americana Jennifer Valente, ouro no omnium, no bronze, com 51, apenas mais um que Kopecky.

Este é o primeiro título mundial de Evans, de 32 anos, depois de duas pratas e dois bronzes, entre a perseguição por equipas, em que foi prata em Tóquio2020, e o madison, juntando este a cinco ouros europeus um ano antes de os Mundiais serem em Glasgow, na Escócia em que nasceu.

Quanto a Daniela Campos, manteve-se sempre dentro do pelotão, não cedendo voltas de avanço, e acabou por tentar um ataque a 10 voltas do fim, quando seguia na frente um grupo de favoritas, procurando, sem sucesso, somar 20 pontos e 'saltar' para o 'top 10'.

Fonte: Record on-line

“João Mansos em 16.º na Taça da Europa de Alanya”


Helena Carvalho foi 17.ª

 

Por: Lusa

O triatleta português João Mansos terminou este domingo a Taça da Europa de Alanya, Turquia, no 16.º lugar, enquanto no setor feminino Helena Carvalho foi 17.ª classificada, em provas ganhas pelo suíço Adrien Bifford e pela alemã Lisa Tetsch.

Em masculinos, João Mansos foi o melhor luso na prova que engloba natação, ciclismo e corrida, terminando no 16.º posto com o tempo de 53.47 minutos, enquanto Tiago Fonseca acabou em 53.º, com a marca de 56.44, numa competição em que André Dias acabou por desistir.

A prova foi ganha pelo suíço Adrien Briffod, com o tempo de 53.01 minutos, com os franceses Yanis Seguin e Theo Texereau no segundo e terceiro lugar, respetivamente.

Já no setor feminino, a triatleta lusa Helena Carvalho terminou a prova no 17.º lugar, com o tempo de 01:01.41 horas, enquanto Madalena Almeida foi 27.ª classificada, com a marca de 01:02.27.

A prova foi ganha pela alemã Lisa Tetsch, com o tempo de 59.17 minutos, enquanto no segundo lugar ficou a britânica Sophia Green e em terceiro a francesa Candice Denizot.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/João Matias fecha concurso de omnium na 16.ª posição”


Por: Ana Nunes

Foto: António Borga

A seleção nacional esteve representada por João Matias na prova de omnium do Campeonato do Mundo de Pista, em Saint-Quentin-en-Yvelines, França. O corredor português terminou na 16.ª posição, após ter vencido o último sprint da corrida por pontos.

João Matias não teve a sua vida facilitada na abertura do concurso de omnium masculino, enfrentando uma frenética corrida de scratch, que terminou na 19.ª posição. Na corrida tempo as dificuldades permaneceram, com uma prova bastante intensa e difícil para o corredor português que, ainda assim, conseguiu ganhar um dos sprints e fechar no 21.º lugar.

Foi na corrida de eliminação que Matias mais se fez notar, procurando sempre uma boa colocação, evitando assim ser eliminado. Depois de alguns dos corredores que estavam mais bem colocados na geral terem sido eliminados, como foi o caso do americano Gavin Hoover, do espanhol Sebastian Mora e do neerlandês Vincent Hoppezak, João Matias subiu ainda mais no pelotão. Esta procura constante por um bom posicionamento garantiu-lhe a nona posição.

A recuperação feita na eliminação, levou João Matias a subir até ao 17.º lugar na geral, posição da qual partiu para a corrida por pontos. As 100 voltas desta última prova do omnium iniciaram-se a grande velocidade, com a Dinamarca e os Países Baixos a tentarem mexer desde cedo com a corrida.

O português tentou sempre manter-se bem colocado dentro do pelotão, atento a quaisquer variações de ritmo que pudessem surgir. Em algumas ocasiões optou por subir no grupo, avaliando a possibilidade de lançar um ataque. Essa mesma tomada de iniciativa aconteceu quando faltavam 16 voltas para o final, com o atleta luso a tentar sair do grupo. Com ele seguiram outros sete corredores, entre eles os grandes favoritos às medalhas. Foi a partir desta altura que a corrida começou a partir por completo, dividindo o pelotão em vários grupos.

Entretanto, o grupo de João Matias acabaria por se fragmentar, com o português a estabelecer-se em posição intermédia. Este ataque valeu a João Matias a vitória no último sprint, somando assim 10 pontos aos 29 que trazia. Este esforço valeu ao representante da seleção nacional a 16.ª posição no final da prova. Ethan Hayter (Grã-Bretanha) foi o grande vencedor da prova, repetindo assim o título mundial conquistado no ano passado nesta mesma disciplina.

O selecionador nacional, Gabriel Mendes, falou sobre as dificuldades de João Matias na primeira metade do omnium e também da forma como conseguiu dar a volta ao resultado na eliminação e na corrida por pontos.

“Este concurso de omnium teve um nível bastante elevado, com as duas primeiras corridas a serem disputadas de forma bastante intensa. O João não entrou bem na prova de scratch e apesar de ter respondido melhor na corrida tempo, o resultado final continuou a estar um pouco aquém. Felizmente, tivemos um período mais longo de recuperação até à corrida de eliminação, na qual ele esteve muito bem, aproximando-se daquele que passou a ser o nosso objetivo: terminar entre os 16 primeiros. Abordámos a corrida por pontos de forma cautelosa, controlando aqueles que estavam próximos de nós na classificação. Na parte final da corrida o João esteve muito bem. Tentou atacar, somou os 10 pontos no último sprint e estou satisfeito com a recuperação que ele conseguiu fazer, subindo ao 16.º lugar”, disse Gabriel Mendes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“5º Passeio Cicloturismo Casa Benfica Reguengos Monsaraz”


Dia 23 Outubro 2022

 

Realiza-se no próximo dia 23 de outubro o 5º Passeio Cicloturismo da Casa Benfica de Reguengos de Monsaraz, a concentração está marcada para as 8,30 e a saída para as 9 horas.

O passeio terá uma extensão de 65 quilómetros, e no final haverá almoço, para inscrições e informações podem ser feitas em: https://bit.ly/VPASSEIOCICLOTURISMO ou pelos telefones: 962 855 320, 912 521 306 ou 935 348 561

Participe.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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