quinta-feira, 4 de julho de 2024
“Tadej Pogacar deixa aviso sobre contrarrelógio de sexta-feira: «Será crucial»”
João Almeida sai para a estrada às 15h46
Foto: REUTERS
Na sétima etapa do Tour os homens da geral vão medir forças
num contrarrelógio indiviudal de 25,3 quilómetros, entre Nuits-Saint-Georges e
Gevrey-Chambertin, que aos olhos do camisola amarela, Tadej Pogacar, "será
crucial".
"Estou ansioso por ver como estão as forças nesta
etapa", disse o ciclista da Emirates após o final da tirada desta
quinta-feira.
O esloveno será o último a partir, às 16h00 portuguesas, e
tem a concorrência do campeão do mundo da especialidade Remco Evenepoel e de
Jonas Vingegaard, que na edição do ano passado realizou um esforço individual,
entre Passy e Combloux (22,4 km), absolutamente estratosférico para selar a
vitória final.
Nelson Oliveira é o primeiro dos portugueses a sair para a
estrada (14h33), seguido por Rui Costa (14h42), enquanto João Almeida, oitavo à
geral, é o último dos lusos a entrar em prova, às 15h46.
Hórario de partida - Top 10
Egan Bernal (Ineos)- 15:42:30
Giulio Ciccone (Lidl)- 15:44:00
João Almeida (Emirates)- 15:46:00
Mikel Landa (Soudal)- 15:48:00
Carlos Rodruigez (Ineos)- 15:50:00
Primoz Roglic (RedBull)- 15:52:00
Juan Ayuso (Emirates)- 15:54:00
Jonas Vingegaard (Visma)- 15:56:00
Remco Evenepoel (Soudal)- 15:58:00
Tadej Pogacar (Emirates)- 16:00:00
Fonte: Record on-line
“Rui Oliveira segundo classificado na primeira etapa da Volta à Áustria”
Na geral, o alemão Max Walscheid (Jayco AlUla) subiu à liderança, com o mesmo tempo do italiano Filippo Ganna (INEOS) e de Rui Oliveira, segundo e terceiro classificado, respetivamente
Por: Lusa
Foto: Twitter @CabineSport
O ciclista português Rui
Oliveira (UAE Emirates) terminou hoje na segunda posição a primeira etapa da
Volta à Áustria, subindo ao terceiro lugar da geral.
Depois de ter sido 12.º no
prólogo da véspera, Oliveira, que vai representar Portugal em madison nos Jogos
Olímpicos Paris2024, foi hoje segundo na primeira tirada, com partida e chegada
em Bad Tatzmannsdorf (177,9 quilómetros), com as mesmas 3:38.52 horas do
vencedor, o italiano Davide de Pretto (Jayco AlUla), e do alemão Niklas Behrens
(Lidl-Trek Future Racing), terceiro.
Na geral, o alemão Max
Walscheid (Jayco AlUla) subiu à liderança, com o mesmo tempo do italiano
Filippo Ganna (INEOS) e de Rui Oliveira, segundo e terceiro classificado,
respetivamente.
Na quinta-feira corre-se a
segunda etapa, num percurso de 184,5 quilómetros, entre Maria Taferl e Steyr,
com três contagens de montanha de terceira categoria nos últimos 65
quilómetros.
Fonte: sapo on-line
“Tour: Groenewegen ganha sexta etapa ao sprint, Pogacar mantém diferenças na geral”
O campeão neerlandês de fundo foi o mais forte no final dos 163,5 quilómetros entre Mâcon e Dijon, impondo-se ao belga Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck)
Foto: EPA/Lusa
O ciclista neerlandês Dylan
Groenewegen (Jayco AlUla) conquistou hoje ao sprint a sexta etapa da 111.ª
Volta a França, com o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) a manter a camisola
amarela.
O campeão neerlandês de fundo
foi o mais forte no final dos 163,5 quilómetros entre Mâcon e Dijon, impondo-se
ao belga Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck) e ao eritreu Biniam Girmay
(Intermarché-Wanty), respetivamente segundo e terceiro com as mesmas 03:31.55
horas do vencedor.
Na sexta-feira, Tadej Pogacar
enfrenta um teste à sua liderança da geral, no contrarrelógio de 25,3
quilómetros entre Nuits-Saint-Georges e Gevrey-Chambertin, para o qual parte
com 45 segundos de vantagem sobre o belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step),
segundo, e 50 sobre o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), que é
terceiro.
Fonte: Sapo on-line
“Eddy Merckx felicita Cavendish: «Um bom rapaz acaba de bater o meu recorde»”
Antigo ciclista belga reagiu ao feito do britânico
Por: Lusa
Foto: Reuters
Eddy Merckx felicitou Mark
Cavendish "pelo feito histórico", depois de ter visto o ciclista britânico
desempatar como recordista de vitórias em etapas da Volta a França.
“Parabéns, Mark Cavendish, por
este feito histórico", escreveu o 'Canibal' numa História na sua conta na
rede social Instagram.
Aos 39 anos, o britânico da
Astana isolou-se como recordista de vitórias em etapas do Tour, ao somar a 35.ª
na quinta tirada da 111.ª edição, deixando para trás Eddy Merckx.
"Um bom rapaz acaba de
bater o meu recorde", acrescentou o belga num texto ilustrado com a
fotografia do triunfo do sprinter da ilha de Man.
Cav igualou o recorde do
'Canibal', considerado o melhor ciclista de sempre, em 2021, quando conquistou
quatro tiradas, e esta quarta-feira deixou o belga de definitivamente para
trás.
O sprinter da Astana bateu ao
sprint, no final dos 177,4 quilómetros entre Saint-Jean-de-Maurienne e
Saint-Vulbas, o belga Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck) e o norueguês
Alexander Kristoff (Uno-X), respetivamente segundo e terceiro com as mesmas
04:08.46 horas do vencedor.
Embora nem sempre tenha
parecido entusiasmado com a ideia de perder o recorde que deteve durante 49
anos, o cinco vezes campeão do Tour uniu-se ao coro de felicitações ao
britânico.
O belga pode consolar-se,
contudo, com a ideia de que Cavendish, que se retira este ano, nunca alcançará
o seu registo em grandes Voltas, onde lidera o número de vitórias, com 64, num
ranking no qual o homem da Ilha de Man é terceiro, com 55 (tem 17 no Giro e
três na Vuelta, além das 35 no Tour), também atrás do já retirado sprinter
italiano Mario Cipollini (57, 42 das quais no Giro).
Fonte: Record on-line
“Volta a Portugal Feminina Cofidis 2ª etapa”
Mara Roldan ganha em Sever do Vouga e Daniela Campos aproxima-se do pódio
Por: José Carlos Gomes
A canadense Mara Roldan (Cynisca Cycling) impôs-se hoje na segunda etapa da Volta a Portugal Feminina Cofidis e arrebatou a Camisola Amarela Placard, no final dos 119,9 quilómetros, que ligaram a Mealhada a Sever do Vouga. A portuguesa Daniela Campos (Eneicat-CMTeam) foi a quarta classificada e ocupa a mesma posição na geral.
Num percurso aparentemente fácil até aos últimos 3,9
quilómetros – subida de segunda categoria até à meta -, a dureza fez-se outros
ingredientes. Desde logo o calor, mas também as constantes tentativas de ataque
à hegemonia que a Arkéa-B&B Hotels ontem registou.
O pelotão não deu carta branca a nenhuma dessas
movimentações, rodando quase sempre compacto. Mas as corredoras pagaram bem
caro essa situação de corrida, entrando com um desgaste enorme na subida final.
Aí, mandaram as corredoras da equipa Cynisca Cycling, dos Estados Unidos, que impuseram o ritmo e prepararam o terreno para o ataque de Mara Roldan. A campeão nacional de contrarrelógio sub-23 do Canadá viveu emoções diferentes ao longo do dia. A dor e o desânimo de uma queda foram compensados com a alegria do ataque certeiro.
Mara Roldan disparou para a meta em Sever do Vouga,
passando o risco com 3h22m24s (média de 35,543 km/h), menos 10 segundos do que
a britânica Francesca Hall (DAS-Hutchinson-Brother UK) e menos 14 do que a
estadunidense Ashley Frye (Cynisca Cycling). Daniela Campos foi a melhor
portuguesa, chegando no quarto lugar, a 17 segundos da vencedora.
“Tive uma queda, algo muito frustrante, mas a minha equipa levou-me imediatamente de volta ao pelotão. A Ashley Frye manteve-se no grupo, respondendo às tentativas de fuga. Foi um trabalho fantástico de toda a equipa. Sou do Canadá, portanto, o calor é algo que me custa muito. No entanto, nas últimas semanas estive a treinar para o calor e esse trabalho foi recompensado. A nossa equipa veio à Volta a Portugal com uma mentalidade vencedora. Ontem aprendemos algumas lições, mas hoje já estivemos melhor e queremos levar a camisola amarela até ao final”, avisa Mara Roldan.
A chefe-de-fila da Cynisca Cycling comanda com 14
segundos de vantagem sobre Francesca Hall. Ashley Frye é a terceira, a 20.
Daniela Campos está à porta do pódio, no quarto lugar, a 27 segundos da
primeira classificada. Apesar de ainda estar em processo de aquisição de forma
com vista aos Jogos Olímpicos, a algarvia teve um bom desempenho, numa etapa
que nem se enquadrava totalmente nas suas caraterísticas.
“A etapa de hoje foi,
provavelmente, a mais dura que iremos enfrentar nesta prova, porque houve
muitas tentativas de ataque às posições da Arkéa, o que endureceu bastante a
corrida. A subida final fez-se num ritmo muito exigente, com a Cynisca a
controlar a parte da frente. Não sendo uma escaladora pura, mas dei o meu
melhor e acho que estive bem, o que se deve ao trabalho de toda a equipa.
Estamos muito bem para continuar a disputar esta Volta”, contou Daniela Campos.
Além da Camisola Amarela Placard, Mara Roldan é a dona
da Camisola Branca IPDJ, de melhor jovem, e da camisola azul, de melhor
trepadora. A anterior dona da camisola amarela, a neozelandesa Michaela Drummond
(Arkéa-B&B Hotels) veste agora a Camisola Vermelha Cofidis, dos pontos. A
formação britânica DAS-Hutchinson-Brother UK comanda por equipas.
A terceira etapa disputa-se nesta sexta-feira e é a
mais extensa da competição. Começa às 12h00 no Parque da Cidade de Anadia e
termina, cerca das 15h20, em Pombal, depois de percorridos 121,9 quilómetros.
Há uma primeira passagem pela meta, a 10,5 quilómetros do fim, marcando a
entrada num circuito que inclui uma subida de segunda categoria, que dista 5200
metros do final.
Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo
Ficha Técnica
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