terça-feira, 19 de março de 2024

“Um pensamento do dia muito especial…”


Hoje é dia do “Pai”, para todos aqueles que ainda tem “Pai” um dia muito especial, para todos os outros, “Pai” nunca será esquecido, e será sempre dia especial que está nos nossos corações.

“Feliz Dias de Todos os Pais”.

“As cidades europeias com mais ou menos ciclistas de Amesterdão a Vilnius”


Foi divulgado o número de ciclistas nas cidades europeias. Porque é que os números são tão baixos?

 

Por: José Morais

Há anos que a Comissão Europeia tem vindo a apelar ativamente aos cidadãos para que "utilizem a sua própria energia". A mobilidade ativa é bem conhecida, não só como uma forma significativa de poupar energia, mas também de melhorar a saúde física e mental.

A bicicleta é uma das melhores formas de o fazer, mas, de acordo com novas descobertas, relativamente poucas pessoas na Europa utilizam a bicicleta como meio de transporte regular.

A sexta edição do relatório da Comissão sobre a qualidade de vida nas cidades europeias publicou os resultados de um inquérito realizado em 2023.

Mais de 70 mil cidadãos europeus de 83 cidades da UE, do Reino Unido, da Noruega, da Suíça, dos países dos Balcãs Ocidentais e da Turquia foram inquiridos sobre uma vasta gama de aspetos da vida quotidiana.

O relatório aborda uma variedade de tópicos, incluindo a habitação, a estabilidade financeira, os cuidados de saúde, a disponibilidade de espaços verdes e, naturalmente, os transportes.


 

O que revela o relatório sobre a taxa de utilização da bicicleta na Europa?

 

Nas 83 cidades inquiridas, apenas algumas têm uma elevada percentagem de ciclistas diários, e ainda menos consideram a bicicleta como um modo de transporte relevante.

Em média, em todas as cidades, as bicicletas são utilizadas como meio de transporte por apenas 14% dos inquiridos.

Curiosamente, a sua utilização tende a diminuir à medida que as cidades se tornam maiores. Num local com menos de 250 mil habitantes, cerca de 16% dos residentes afirmam andar de bicicleta num dia normal. Este número desce para 14% nas cidades com um a cinco milhões de habitantes.

Apenas três cidades europeias referiram que mais de 35% dos seus habitantes utilizam a bicicleta diariamente.

São elas Groningen e Amesterdão, na Holanda, e Copenhaga, na Dinamarca, e as três têm populações bastante baixas.

Nesses locais, a utilização relativamente elevada de bicicletas tem um efeito de arrastamento nos transportes públicos. No inquérito, as pessoas registaram menos satisfação com os sistemas do que noutras cidades.

São exclusivamente os países do norte da Europa cidades da Bélgica, Suécia, Finlândia, Áustria e Alemanha que completam o top dez dos ciclistas mais prolíficos.

No outro extremo da escala, os países do sul e do leste da Europa são os que têm menos ciclistas diários. Roma registou apenas 5% da sua população como ciclistas diários, enquanto apenas 6% dos inquiridos em Belgrado e Vilnius deram a mesma resposta.


 

O que está por detrás das diferentes taxas de utilização da bicicleta na Europa?

 

O inquérito revelou que há muitos e vários fatores em jogo nos níveis de pessoas que andam ou não de bicicleta.

Os homens são ligeiramente mais propensos a dizer que andam de bicicleta diariamente e, em média, o grupo etário dos 15 aos 24 anos é o mais propenso a usar uma bicicleta 16% enquanto apenas 13% dos residentes com 55 anos ou mais usam a bicicleta regularmente.

Analisando mais a fundo as características sociodemográficas, a percentagem de utilizadores de bicicleta é mais elevada entre os indivíduos com ensino superior e os solteiros, mas significativamente mais baixa entre os reformados ou desempregados.

Apesar dos constantes avisos sobre os perigos das alterações climáticas e da sua ligação aos combustíveis fósseis, o automóvel continua a ser utilizado diariamente por cerca de 48% dos habitantes da cidade.

No entanto, quanto maior é a cidade, menos pessoas utilizam o automóvel. Na maior parte dos países apresentados no relatório, a capital é a cidade que menos utiliza o automóvel em geral.

As capitais tendem a ter os melhores serviços de transportes públicos de um país e talvez também dissuadam as pessoas de conduzir devido ao congestionamento e aos elevados custos de estacionamento. Outras cidades como Londres introduziram taxas para os veículos com emissões elevadas, algo que as autoridades esperam que venha a fazer diminuir significativamente a utilização do automóvel.

 

O que poderia incentivar as pessoas a andar mais de bicicleta?

 

Embora pareça que muitas pessoas que vivem nas cidades estão presas aos seus carros ou transportes públicos e outras simplesmente não querem "usar a sua própria energia", os níveis de utilização da bicicleta poderiam potencialmente aumentar.

 

A Federação Europeia de Ciclistas (ECF) discorda do inquérito da Comissão Europeia

 

A ECF afirma que "o âmbito temático do relatório é muito vasto" e divulgou os seus próprios dados, que se centram mais no ciclismo propriamente dito.

Nesses dados, afirma, "pudemos estabelecer uma correlação clara entre a cobertura da rede rodoviária principal com infraestruturas separadas e os níveis de utilização da bicicleta nas cidades do relatório [da Comissão Europeia]". Por outras palavras, as ciclovias ajudam.

A ECF apela aos líderes para que façam avançar uma proposta de Declaração Europeia sobre Ciclismo para aumentar significativamente as infraestruturas seguras e coerentes de ciclismo em todo o continente.

“Volta ao Alentejo 1ª etapa”


A 41ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola parte de Castro Verde, uma estreia para o início da “Alentejana”, na quarta-feira, 20 de março. A competição segue em direção a Beja, capital do Baixo Alentejo, cumprindo os primeiros 168 quilómetros.

No ano em que se assinala o Cinquentenário do 25 de Abril a “Caravana” terá uma passagem inédita pela aldeia de Baleizão evocando a figura histórica de Catarina Eufémia e os 70 anos do seu desaparecimento.

Fonte: Podium

“Volta ao Alentejo as equipas, as camisolas e alguns vencedores”


Equipas internacionais

 

Caja Rural – Seguros RGA (ESP), Project Echelon Racing (USA), Groupama FDJ (FRA), Lubelskie Perla Polski (POL), Mentorise Mlmsuperstars (ROU), Swiss Cycling Team (SUI)

 

Equipas portuguesas

 

ABTF Betão-Feirense, AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, Credibom/LA Aluminios/Marcos, Car Efapel Cycling, Kelly Simoldes UDO, Rádio Popular-Paredes-Boavista Sabgal/Anicolor, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua


 

Equipas de clube

 

Serão convidadas as 3 primeiras equipas de clube, do Ranking Nacional Sub23, da responsabilidade da UVP-FPC, à data de 10 de março.

 

As camisolas

 

Alguns dos vencedores da Volta ao Alentejo

 

1983 - Paulo Ferreira (Lousa/Trinaranjus)

1988 - Joaquim Gomes (Louletano/Vale do Lobo)

1990 - José Recio (Seur)- Primeiro estrangeiro

1994 - Carlos carneiro (Sicasal/Acral)

1996 - Miguel Indurain (Banesto)

2000 - Claus Moller (Maia/MSS)

2004 - Danail Petrov (Carvalhelhos/ Boavista)

2007 - Manuel Vasques (Andaluzia/Caja Sur) a Volta dos 25 anos

2014 e 2017 - Carlos Barbero (Euskadi e Movistar)

Fim da tradição 2022 e 2023 - Orluis Aular (Caja Rural/ Seguros RGA)

Fonte: Podium





“Tadej Pogacar ataca para a vitória na etapa e liderança da Volta à Catalunha”


À frente do português da UAE Emirates chegaram o espanhol Mikel Landa (Soudal Quick-Step), segundo a 01.23, e o russo Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe), terceiro a 01.24

 

Por: Lusa

Tadej Pogacar (UAE Emirates) chegou hoje à liderança da Volta à Catalunha após coroar isolado o alto de Vallter 2000, numa segunda etapa em que o ciclista português João Almeida foi quarto.

Numa jornada percorrida sob chuva persistente, o esloveno, de 25 anos, atacou a cerca de seis quilómetros da meta, onde estava instalada uma contagem de montanha de categoria especial, cumprindo os 186,5 quilómetros desde Mataró em 04:52.38 horas.

Antes do ataque fulminante de ‘Pogi’, João Almeida ajudou a selecionar o grupo na subida de 11,4 quilómetros de extensão, conseguindo ainda ser quarto na tirada, a 01.38 minutos do seu companheiro de equipa.

À frente do português da UAE Emirates chegaram o espanhol Mikel Landa (Soudal Quick-Step), segundo a 01.23, e o russo Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe), terceiro a 01.24.

Na geral, Pogacar lidera com 01.35 minutos de vantagem para Landa e 01.38 para Vlasov, com Almeida, que hoje pareceu em dificuldades antes de protagonizar uma das suas habituais recuperações, a ser também quarto, a 01.56.

Menos bem na primeira etapa de alta montanha esteve a Visma-Lease a Bike: o norte-americano Sepp Kuss, campeão da Vuelta2023, foi apenas 12.º, a 02.03 minutos, enquanto o jovem belga Cian Uijtdebroeks foi 23.º, a quase três minutos.

Na quarta-feira, Pogacar inicia a defesa da camisola de líder nos 176,7 quilómetros entre Sant Joan de les Abadesses e Port Ainé.

Fonte: Sapo on-line

“Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua com os objetivos bem alinhados para a Volta ao Alentejo”


A 41ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, prova 2.2 no UCI Europe Tour, vai para a estrada já este dia 20 de Março, a prova contará com 5 etapas pela região do Alentejo, passando por 32 municípios, e terminará no domingo, 24 de Março. Serão 5 dias de muita ação e ciclismo no seu melhor e como não poderia faltar a equipa Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua irá marcar presença nesta prova onde já conseguiu excelentes resultados.

A “Alentejana” contará com a presença de todas as equipas profissionais portuguesas, três equipas de clube, e 6 equipas internacionais. Na 41ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, a Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua irá alinhar com: Gonçalo Carvalho; Francisco Morais; César Martingil; António Barbio; Bruno Silva; Ángel Sánchez e Leangel Linarez. As estradas do Alentejo já não são uma novidade para o alinhamento da equipa, sendo que Leangel Linarez festejou a vitória em duas etapas com chegada ao sprint em Grândola e Évora, no ano passado (2023).

São 5 as etapas que constituem esta prova, ao longo de 5 dias os ciclistas irão percorrer 852,7 quilómetros, incluindo 13 prémios de montanha e 15 metas volantes. O percurso adequa-se preferencialmente aos sprinters, velocistas, na primeira parte da corrida, somente na 3ª etapa, com a travessia na Serra de S. Mamede os trepadores poderão mexer na classificação geral.

A primeira etapa terá início em Castro Verde, 11h15, e compreenderá 168 quilômetros em direção a Beja. A segunda etapa, 21 de março, irá ligar Vidigueira e Grândola numa tirada de 180, 9 km. A terceira etapa parte de Mourão e termina em Reguengos de Monsaraz, num percurso de 168,4 km, com a travessia da Serra de S. Mamede, já no sábado - 23 de Março, ainda com percurso montanhoso os atletas irão partir de Monforte, em direção a Castelo de Vide após 147,7 kms e seis contagens de montanha. A “Alentejana” termina no dia 24 de março, com a etapa a sair de Nisa e a terminar, 187,9 kms depois, em Évora, onde se irá descobrir o grande vencedor da edição deste ano.

O tiro de partida será dado no dia 20 de março pelas 11h15 em Castro Verde.

 

Etapas

 

 1ª Etapa > 20 março 2024

Castro Verde >> Beja: 168 Km

 

2ª Etapa > 21 março 2024

Vidigueira >> Grândola: 180,9 Km

 

3ª Etapa > 22 março 2024

Mourão >> Reguengos de Monsaraz: 168,4 Km

 

4ª Etapa > 23 março 2024

Monforte >> Castelo de Vide: 147,7 km

 

5ª Etapa > 24 março 2024

Nisa >> Évora: 187,9 Km

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua

“Sabgal / Anicolor está na estrada até domingo para disputar a 41.ª Volta ao Alentejo”


Entre amanhã e domingo, 20 a 24 de março, a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor vai disputar a 41.ª edição da Volta ao Alentejo, que vai percorrer no total 852,9 km pela beleza das planícies alentejanas, ao longo de cinco etapas em linha. É de Castro Verde que será dada a partida inaugural, sendo Évora a cidade que volta a coroar o vencedor, após a já tradicional chegada ao empedrado da Praça do Giraldo. 

Os sete corredores da estrutura de Águeda que vão estar na estrada nos próximos cinco dias de competição são os dinamarqueses Julius Johansen e Mathias Bregnhøj, o britânico Oliver Rees, André Carvalho, Artem Nych, Rafael Reis e Luís Mendonça, vencedor da edição de 2018. 

Castro Verde foi a cidade escolhida para inaugurar amanhã a 41.ª edição da alentejana, ao receber a partida desta prova internacional. A viagem será até Beja, onde cerca das 15H35 vai ser conhecido o vencedor da 1.ª Etapa, completados que estejam os 168 km. Quinta-feira, dia 21, o pelotão parte da Vidigueira às 11H00 para percorrer 180,9 km até Grândola. 

Sexta-feira é dia da 3.ª Etapa, com partida de Mourão às 11H20, em direção a Reguengos de Monsaraz, com passagem pelo Alqueva. Espera-se que a chegada aconteça pelas 15H36. Já sábado, a caravana parte de Monforte pelas 11H30, sendo o destino Castelo de Vide, após estarem percorridos os 147,7 km da 4.ª Etapa, que será a mais exigente, com seis Prémios de Montanha. 


Dia 24 de março, domingo, traz a última e mais longa das etapas, com 187,9 km e que vai dar a conhecer o vencedor da prova que privilegia os roladores. A partida, às 11H00, será dada em Nisa, para voltar a cumprir-se a tradição da chegada no empedrado da Praça do Giraldo, na cidade que é Património Mundial Unesco desde 1986, Évora. 

“A Volta ao Alentejo é das corridas mais carismáticas do nosso calendário. É uma corrida com uma história incrível. Já vencemos a Volta ao Alentejo, através do uruguaio Mauricio Moreira, o que representou um dos marcos importantes para a nossa estrutura. Nesta 41.ª edição tudo iremos fazer para sair da Volta ao Alentejo com um bom resultado, dignificando os nossos patrocinadores e parceiros”, referiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 

 

ETAPAS DA 41.ª VOLTA AO ALENTEJO 

Percurso 

 

20 de março, quarta-feira – 1.ª Etapa: Castro Verde (11H15, Largo da Feira) – Beja (15H35, Largo de Santo Amaro)» 168 km 

21 de março, quinta-feira – 2.ª Etapa: Vidigueira (11H00, Praça Vasco da Gama) – Grândola (15H46, Rua Dom Nuno Álvares Pereira)» 180,9 km 

22 de março, sexta-feira – 3.ª Etapa: Mourão (11H20, Praça da República) – Reguengos de Monsaraz (15H36, Praça da Liberdade)» 168,4 km 

23 de março, sábado – 4.ª Etapa: Monforte (11H30, Parque Desportivo Municipal, Rua Dr. João Rosado Correia) – Castelo de Vide (15H39, Parque João José da Luz)» 147,7 km 

24 de março, domingo – 5.ª Etapa: Nisa (11H00, Praça da República) – Évora (15H43, Praça do Giraldo)» 187,9 km 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Castro Verde inaugura a “Alentejana”


Castro Verde será amanhã pelas 11.15 horas o palco da partida da 1ª etapa da 41ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, sendo a “Capital do Campo Branco” a décima nona localidade que recebe o início da prova.

A “Alentejana” ao longo das cinco etapas irá percorrer 852,7 quilómetros, 13 prémios de montanha e 15 metas volantes. De salientar que em cada uma das chegadas haverá 10, 6 e 4 segundos de bonificação e em cada uma das metas volantes de 3, 2 e 1 segundos, que se apresentam com elevada influência no desfecho classificativo.

Os 125 corredores confirmados hoje pelos diretores desportivos na reunião preparatória da competição percorrerão esta quarta-feira168 quilómetros, desde Castro Verde até à cidade de Beja, onde no Largo de Santo Amaro, tendo a Torre de Menagem, do Castelo de Beja, como “guardião-mor”, será coroado o primeiro vencedor de etapa da edição deste ano da “Alentejana”.

Nesta etapa destacam-se as passagens por Almodôvar, terra de ciclismo, Mértola, o antigo povo mineiro de Mina de São Domingos, Cruz da Cigana, na chamada Serra de Serpa, onde se fabrica o bom queijo na região.

Depois da passagem por Serpa, a caravana vai cruzar a histórica aldeia de Baleizão, já no concelho de Beja, com uma “visita” ao Monumento de Catarina Eufémia, quando se cumprem 70 anos sobre a data da sua morte.


O Largo do Santo Amaro recebe pela segunda vez uma chegada da Volta ao Alentejo, tendo no ano de 2005, Pedro Soeiro (Carvalhelhos/ Boavista) ganho a etapa e vestido a primeira camisola amarela dessa edição.

 

Joaquim Gomes, diretor da organização, falou sobre a edição deste ano:

“Manter as quatro sub-regiões alentejanas na prova tem sido o maior desígnio. Felizmente, desde o Baixo ao Alto Alentejo, do Litoral ao Alentejo Central, a recetividade dos autarcas tem permitido apresentar um percurso equilibrado que na sua fase inicial permitirá um maior destaque aos velocistas, somente contrariados pela exigente 3ª etapa em que a travessia da Serra de S. Mamede a anteceder o difícil circuito final em Castelo de Vide dará naturalmente vantagem aos Trepadores. Será neste contexto que as bonificações poderão baralhar a atribuição de favoritismo a corredores com determinadas características podendo arrastar até Évora a discussão da Vitória”.

Para além da Camisola Amarela Crédito Agrícola (Classificação Geral Individual por Tempos) estão em discussão a Camisola Verde Delta Cafés (Classificação Pontos), a Camisola Azul Correio da Manhã (Classificação Montanha) e a Camisola Branca Turismo do Alentejo (Classificação da Juventude).

 

Equipas Nacionais:

Sabgal / Anicolor (POR)

Efapel Cycling (POR)

ABTF Betão-Feirense (POR) 

Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua (POR)

Kelly Simoldes UDO (POR)   

Credibom/LA Aluminios/Marcos Car (POR) 

AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense (POR) 

Aviludo-Louletano-Loulé Concelho (POR) 

Rádio Popular – Paredes- Boavista (POR) 

 

Equipas Estrangeiras:

Caja Rural – Seguros RGA (ESP) 

Project Echelon Racing (USA)

Team Storck – Metropol Cycling (GER)

Illes Balears Arabay Cycling (ESP)

Lubelskie Perla Polski (POL)

Swiss Cycling National Team (SUI)

         

Equipas de Clube:

Óbidos Cycling Team (POR)

CCL / Matdiver / Anastácio Mendes & Mendes (POR)

Portos Windmob (POR)

Fonte: Podium

“Agenda de Ciclismo”


Pelotão internacional regressa ao Alentejo

 

Por: Vasco Moreira

O ciclismo internacional continua em evidência no calendário nacional de ciclismo. A 41.ª Volta ao Alentejo merece destaque, mas o próximo fim de semana ficará também marcado pelas Taças de Downhill e XCM, bem como pelo 1.º Troféu Rui Costa.

O pelotão internacional regressa esta semana às estradas nacionais para pedalar no Alentejo, na 41.ª edição da “Alentejana”, que terá início na próxima quarta-feira (20 de março), em Castro Verde, numa tirada de 167,8 quilómetros com chegada em Beja. Será a primeira de cinco etapas de um percurso de 852,7 quilómetros, marcado por 13 prémios de montanha e 15 metas volantes, que passará por 32 municípios da região.

A segunda etapa da Volta ao Alentejo vai ligar Vidigueira e Grândola (180,9 km) e a terceira vai partir de Mourão com destino a Reguengos de Monsaraz (168,4 km), com passagem pelo Alqueva. A quarta tirada da prova, entre Monforte e Castelo de Vide (147,7 km) será a mais exigente, com seis contagens de montanha. No entanto, será na quinta etapa que tudo ficará decidido, após 187,9 quilómetros entre Nisa e Évora.

O pelotão da 41.ª Volta ao Alentejo será composto por um total de 18 equipas. Para além das nove equipas profissionais portugueses e das três equipas de clube nacionais mais bem classificadas do ranking, vão ainda estar presentes seis equipas internacionais, com destaque para a Pro Team Caja Rural – Seguros RGA (Espanha), que conquistou as duas últimas edições.

Ainda na estrada, nota para a primeira edição do GP dos Campeões – Troféu Rui Costa. A prova de cadetes, que homenageia o ciclista poveiro, vai decorrer no próximo fim de semana (23 e 24 de março). No sábado, os jovens ciclistas partem, às 15h, para uma etapa de 73 quilómetros, com partida e chegada na Avenida Vasco da Gama, na Póvoa de Varzim. No domingo, a segunda etapa terá dois setores. Após um contrarrelógio de 12 quilómetros durante a manhã, em Laúndos, com final no Monte de São Félix, o pelotão vai percorrer oito voltas ao circuito Rui Costa durante a tarde, num total de 52 quilómetros, em Aguçadoura, terra natal do ciclista Campeão do Mundo em 2013.


O ciclismo internacional estará também de regresso no Downhill, com alguns dos nomes fortes do ranking UCI, sobretudo na elite feminina, a viajarem até ao Carvoeiro, em Viana do Castelo, para a 2.ª prova pontuável da Taça de Portugal de DHI presented by Shimano. Após um sábado marcado por treinos, a competição vai decorrer no domingo, na Serra da Padela, numa pista com 1,6 quilómetros e uma descida acumulada de 228 metros.

Finalmente, no domingo, vai também decorrer a primeira prova pontuável da Taça de Portugal de XCM, em Mortágua. Será composta por três percursos - meia maratona (45 km), maratona curta (75 km) e maratona elite (90 km) -, destinados às várias categorias em prova. Os atletas vão partir entre as 9h e as 9h20, estando a chegada do primeiro atleta da maratona prevista para as 12h30 e a entrega de prémios aos atletas federados agendada para as 14h30.

 

Mais eventos oficiais

23 de março: Prémio Município de Loures - Taça de Lisboa XCO # 2, Carcavelos

23 de março: 1º Circuito XCO – Ílhavo

23 de março: 1ª Prova Inter Associações ARCVR/ACBA, Vila Real

23 de março: 2º OPEN BTT de Vila do Conde - Encontro Open Escolas de Ciclismo, Vila do Conde

23 de março: O Vale dos Duros GPS 2024 - Turismo em Bicicleta BTT, Rôge

23 de março: 1.ª Resistência Urbana Noturna - CD Ribeirense, Porto de Mós

23 de março: É Para Fazer, Soure

24 de março: 2º XCO CD Ribeirense, Porto de Mós

24 de março: 11.º BTT XCO Centro de Ciclismo do Minho – Guimarães, Santa Maria de Souto

24 de março: 3º Prémio Juvenil de Palmela - Pinhal Novo

24 de março: IV Enc. Escolas BTT CD Ribeirense, Porto de Mós

24 de março: EE#2 ESCOLAS Faial/Pico 2024, Açores

24 de março: 7.º Passeio BTT Sr. dos Aflitos, Viseu

24 de março: 3º Passeio de BTT Castelobiketeamvilareal, São Tomé do Castelo, Vila Real

24 de março: Aveiro Spring Classic, Aveiro

24 de março: IX Maratona BTT Baixo Guadiana, Vila Nova de Cacela

24 de março: 15.ª Maratona BTT Lazer ARCC, Oliveira do Hospital

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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