Hoje é dia do “Pai”, para todos aqueles que ainda tem “Pai” um dia muito especial, para todos os outros, “Pai” nunca será esquecido, e será sempre dia especial que está nos nossos corações.
“Feliz Dias
de Todos os Pais”.
“Feliz Dias
de Todos os Pais”.
Por: José Morais
Há anos que a Comissão
Europeia tem vindo a apelar ativamente aos cidadãos para que "utilizem a sua própria energia".
A mobilidade ativa é bem conhecida, não só como uma forma significativa de
poupar energia, mas também de melhorar a saúde física e mental.
A bicicleta é uma das melhores
formas de o fazer, mas, de acordo com novas descobertas, relativamente poucas
pessoas na Europa utilizam a bicicleta como meio de transporte regular.
A sexta edição do relatório da
Comissão sobre a qualidade de vida nas cidades europeias publicou os resultados
de um inquérito realizado em 2023.
Mais de 70 mil cidadãos
europeus de 83 cidades da UE, do Reino Unido, da Noruega, da Suíça, dos países
dos Balcãs Ocidentais e da Turquia foram inquiridos sobre uma vasta gama de
aspetos da vida quotidiana.
O relatório aborda uma variedade de tópicos, incluindo a habitação, a estabilidade financeira, os cuidados de saúde, a disponibilidade de espaços verdes e, naturalmente, os transportes.
O que
revela o relatório sobre a taxa de utilização da bicicleta na Europa?
Nas 83 cidades inquiridas,
apenas algumas têm uma elevada percentagem de ciclistas diários, e ainda menos
consideram a bicicleta como um modo de transporte relevante.
Em média, em todas as cidades,
as bicicletas são utilizadas como meio de transporte por apenas 14% dos
inquiridos.
Curiosamente, a sua utilização
tende a diminuir à medida que as cidades se tornam maiores. Num local com menos
de 250 mil habitantes, cerca de 16% dos residentes afirmam andar de bicicleta
num dia normal. Este número desce para 14% nas cidades com um a cinco milhões
de habitantes.
Apenas três cidades europeias
referiram que mais de 35% dos seus habitantes utilizam a bicicleta diariamente.
São elas Groningen e
Amesterdão, na Holanda, e Copenhaga, na Dinamarca, e as três têm populações
bastante baixas.
Nesses locais, a utilização
relativamente elevada de bicicletas tem um efeito de arrastamento nos
transportes públicos. No inquérito, as pessoas registaram menos satisfação com
os sistemas do que noutras cidades.
São exclusivamente os países
do norte da Europa cidades da Bélgica, Suécia, Finlândia, Áustria e Alemanha
que completam o top dez dos ciclistas mais prolíficos.
No outro extremo da escala, os países do sul e do leste da Europa são os que têm menos ciclistas diários. Roma registou apenas 5% da sua população como ciclistas diários, enquanto apenas 6% dos inquiridos em Belgrado e Vilnius deram a mesma resposta.
O que
está por detrás das diferentes taxas de utilização da bicicleta na Europa?
O inquérito revelou que há
muitos e vários fatores em jogo nos níveis de pessoas que andam ou não de
bicicleta.
Os homens são ligeiramente
mais propensos a dizer que andam de bicicleta diariamente e, em média, o grupo
etário dos 15 aos 24 anos é o mais propenso a usar uma bicicleta 16% enquanto
apenas 13% dos residentes com 55 anos ou mais usam a bicicleta regularmente.
Analisando mais a fundo as
características sociodemográficas, a percentagem de utilizadores de bicicleta é
mais elevada entre os indivíduos com ensino superior e os solteiros, mas
significativamente mais baixa entre os reformados ou desempregados.
Apesar dos constantes avisos
sobre os perigos das alterações climáticas e da sua ligação aos combustíveis
fósseis, o automóvel continua a ser utilizado diariamente por cerca de 48% dos
habitantes da cidade.
No entanto, quanto maior é a
cidade, menos pessoas utilizam o automóvel. Na maior parte dos países
apresentados no relatório, a capital é a cidade que menos utiliza o automóvel
em geral.
As capitais tendem a ter os
melhores serviços de transportes públicos de um país e talvez também dissuadam
as pessoas de conduzir devido ao congestionamento e aos elevados custos de
estacionamento. Outras cidades como Londres introduziram taxas para os veículos
com emissões elevadas, algo que as autoridades esperam que venha a fazer
diminuir significativamente a utilização do automóvel.
O que
poderia incentivar as pessoas a andar mais de bicicleta?
Embora pareça que muitas
pessoas que vivem nas cidades estão presas aos seus carros ou transportes
públicos e outras simplesmente não querem "usar
a sua própria energia", os níveis de utilização da
bicicleta poderiam potencialmente aumentar.
A
Federação Europeia de Ciclistas (ECF) discorda do inquérito da Comissão
Europeia
A ECF afirma que "o âmbito temático do relatório é muito vasto" e divulgou os seus próprios dados, que se centram
mais no ciclismo propriamente dito.
Nesses dados, afirma, "pudemos estabelecer uma correlação clara entre a
cobertura da rede rodoviária principal com infraestruturas separadas e os
níveis de utilização da bicicleta nas cidades do relatório [da Comissão
Europeia]". Por outras palavras, as ciclovias ajudam.
A ECF apela aos líderes para
que façam avançar uma proposta de Declaração Europeia sobre Ciclismo para
aumentar significativamente as infraestruturas seguras e coerentes de ciclismo
em todo o continente.
No ano em que se assinala o
Cinquentenário do 25 de Abril a “Caravana” terá uma passagem inédita pela aldeia de Baleizão
evocando a figura histórica de Catarina Eufémia e os 70 anos do seu
desaparecimento.
Fonte: Podium
Caja Rural – Seguros RGA (ESP),
Project Echelon Racing (USA), Groupama FDJ (FRA), Lubelskie Perla Polski (POL),
Mentorise Mlmsuperstars (ROU), Swiss Cycling Team (SUI)
Equipas
portuguesas
ABTF Betão-Feirense, AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, Credibom/LA Aluminios/Marcos, Car Efapel Cycling, Kelly Simoldes UDO, Rádio Popular-Paredes-Boavista Sabgal/Anicolor, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua
Equipas
de clube
Serão convidadas as 3
primeiras equipas de clube, do Ranking Nacional Sub23, da responsabilidade da
UVP-FPC, à data de 10 de março.
As
camisolas
Alguns
dos vencedores da Volta ao Alentejo
1983 - Paulo Ferreira
(Lousa/Trinaranjus)
1988 - Joaquim Gomes
(Louletano/Vale do Lobo)
1990 - José Recio (Seur)-
Primeiro estrangeiro
1994 - Carlos carneiro
(Sicasal/Acral)
1996 - Miguel Indurain
(Banesto)
2000 - Claus Moller (Maia/MSS)
2004 - Danail Petrov (Carvalhelhos/
Boavista)
2007 - Manuel Vasques
(Andaluzia/Caja Sur) a Volta dos 25 anos
2014 e 2017 - Carlos Barbero
(Euskadi e Movistar)
Fim da tradição 2022 e 2023 -
Orluis Aular (Caja Rural/ Seguros RGA)
Fonte: Podium
Por: Lusa
Tadej Pogacar (UAE Emirates)
chegou hoje à liderança da Volta à Catalunha após coroar isolado o alto de
Vallter 2000, numa segunda etapa em que o ciclista português João Almeida foi
quarto.
Numa jornada percorrida sob
chuva persistente, o esloveno, de 25 anos, atacou a cerca de seis quilómetros
da meta, onde estava instalada uma contagem de montanha de categoria especial,
cumprindo os 186,5 quilómetros desde Mataró em 04:52.38 horas.
Antes do ataque fulminante de ‘Pogi’, João Almeida ajudou a selecionar o
grupo na subida de 11,4 quilómetros de extensão, conseguindo ainda ser quarto
na tirada, a 01.38 minutos do seu companheiro de equipa.
À frente do português da UAE
Emirates chegaram o espanhol Mikel Landa (Soudal Quick-Step), segundo a 01.23,
e o russo Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe), terceiro a 01.24.
Na geral, Pogacar lidera com
01.35 minutos de vantagem para Landa e 01.38 para Vlasov, com Almeida, que hoje
pareceu em dificuldades antes de protagonizar uma das suas habituais
recuperações, a ser também quarto, a 01.56.
Menos bem na primeira etapa de
alta montanha esteve a Visma-Lease a Bike: o norte-americano Sepp Kuss, campeão
da Vuelta2023, foi apenas 12.º, a 02.03 minutos, enquanto o jovem belga Cian
Uijtdebroeks foi 23.º, a quase três minutos.
Na quarta-feira, Pogacar
inicia a defesa da camisola de líder nos 176,7 quilómetros entre Sant Joan de
les Abadesses e Port Ainé.
Fonte: Sapo on-line
A “Alentejana” contará
com a presença de todas as equipas profissionais portuguesas, três equipas de
clube, e 6 equipas internacionais. Na 41ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, a
Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua irá alinhar com: Gonçalo Carvalho; Francisco
Morais; César Martingil; António Barbio; Bruno Silva; Ángel Sánchez e Leangel
Linarez. As estradas do Alentejo já não são uma novidade para o alinhamento da
equipa, sendo que Leangel Linarez festejou a vitória em duas etapas com chegada
ao sprint em Grândola e Évora, no ano passado (2023).
São 5 as etapas que constituem
esta prova, ao longo de 5 dias os ciclistas irão percorrer 852,7 quilómetros,
incluindo 13 prémios de montanha e 15 metas volantes. O percurso adequa-se
preferencialmente aos sprinters, velocistas, na primeira parte da corrida,
somente na 3ª etapa, com a travessia na Serra de S. Mamede os trepadores
poderão mexer na classificação geral.
A primeira etapa terá início
em Castro Verde, 11h15, e compreenderá 168 quilômetros em direção a Beja. A
segunda etapa, 21 de março, irá ligar Vidigueira e Grândola numa tirada de 180,
9 km. A terceira etapa parte de Mourão e termina em Reguengos de Monsaraz, num
percurso de 168,4 km, com a travessia da Serra de S. Mamede, já no sábado - 23
de Março, ainda com percurso montanhoso os atletas irão partir de Monforte, em
direção a Castelo de Vide após 147,7 kms e seis contagens de montanha. A “Alentejana” termina
no dia 24 de março, com a etapa a sair de Nisa e a terminar, 187,9 kms depois,
em Évora, onde se irá descobrir o grande vencedor da edição deste ano.
O tiro de partida será dado no
dia 20 de março pelas 11h15 em Castro Verde.
Etapas
1ª Etapa > 20 março 2024
Castro Verde >> Beja: 168 Km
2ª Etapa
> 21 março 2024
Vidigueira >> Grândola: 180,9 Km
3ª Etapa
> 22 março 2024
Mourão >> Reguengos de
Monsaraz: 168,4 Km
4ª Etapa
> 23 março 2024
Monforte >> Castelo de
Vide: 147,7 km
5ª Etapa
> 24 março 2024
Nisa >> Évora: 187,9 Km
Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer
- Ovos Matinados- Mortágua
Os sete corredores da
estrutura de Águeda que vão estar na estrada nos próximos cinco dias de
competição são os dinamarqueses Julius Johansen e Mathias Bregnhøj, o britânico
Oliver Rees, André Carvalho, Artem Nych, Rafael Reis e Luís Mendonça, vencedor
da edição de 2018.
Castro Verde foi a cidade
escolhida para inaugurar amanhã a 41.ª edição da alentejana, ao receber a
partida desta prova internacional. A viagem será até Beja, onde cerca das 15H35
vai ser conhecido o vencedor da 1.ª Etapa, completados que estejam os 168 km.
Quinta-feira, dia 21, o pelotão parte da Vidigueira às 11H00 para percorrer
180,9 km até Grândola.
Sexta-feira é dia da 3.ª Etapa, com partida de Mourão às 11H20, em direção a Reguengos de Monsaraz, com passagem pelo Alqueva. Espera-se que a chegada aconteça pelas 15H36. Já sábado, a caravana parte de Monforte pelas 11H30, sendo o destino Castelo de Vide, após estarem percorridos os 147,7 km da 4.ª Etapa, que será a mais exigente, com seis Prémios de Montanha.
Dia 24 de março, domingo, traz
a última e mais longa das etapas, com 187,9 km e que vai dar a conhecer o
vencedor da prova que privilegia os roladores. A partida, às 11H00, será dada
em Nisa, para voltar a cumprir-se a tradição da chegada no empedrado da Praça
do Giraldo, na cidade que é Património Mundial Unesco desde 1986, Évora.
“A Volta
ao Alentejo é das corridas mais carismáticas do nosso calendário. É uma corrida
com uma história incrível. Já vencemos a Volta ao Alentejo, através do uruguaio
Mauricio Moreira, o que representou um dos marcos importantes para a nossa
estrutura. Nesta 41.ª edição tudo iremos fazer para sair da Volta ao Alentejo
com um bom resultado, dignificando os nossos patrocinadores e parceiros”,
referiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor.
ETAPAS DA
41.ª VOLTA AO ALENTEJO
Percurso
20 de
março, quarta-feira – 1.ª Etapa: Castro
Verde (11H15, Largo da Feira) – Beja (15H35, Largo de Santo Amaro)» 168 km
21 de
março, quinta-feira – 2.ª Etapa: Vidigueira
(11H00, Praça Vasco da Gama) – Grândola (15H46, Rua Dom Nuno Álvares Pereira)»
180,9 km
22 de
março, sexta-feira – 3.ª Etapa: Mourão
(11H20, Praça da República) – Reguengos de Monsaraz (15H36, Praça da
Liberdade)» 168,4 km
23 de
março, sábado – 4.ª Etapa: Monforte
(11H30, Parque Desportivo Municipal, Rua Dr. João Rosado Correia) – Castelo de
Vide (15H39, Parque João José da Luz)» 147,7 km
24 de
março, domingo – 5.ª Etapa: Nisa
(11H00, Praça da República) – Évora (15H43, Praça do Giraldo)» 187,9 km
Fonte: Clube Desportivo
Fullracing
A “Alentejana” ao longo das
cinco etapas irá percorrer 852,7 quilómetros, 13 prémios de montanha e 15 metas
volantes. De salientar que em cada uma das chegadas haverá 10, 6 e 4 segundos
de bonificação e em cada uma das metas volantes de 3, 2 e 1 segundos, que se
apresentam com elevada influência no desfecho classificativo.
Os 125 corredores confirmados
hoje pelos diretores desportivos na reunião preparatória da competição
percorrerão esta quarta-feira168 quilómetros, desde Castro Verde até à cidade
de Beja, onde no Largo de Santo Amaro, tendo a Torre de Menagem, do Castelo de
Beja, como “guardião-mor”,
será coroado o primeiro vencedor de etapa da edição deste ano da “Alentejana”.
Nesta etapa destacam-se as
passagens por Almodôvar, terra de ciclismo, Mértola, o antigo povo mineiro de
Mina de São Domingos, Cruz da Cigana, na chamada Serra de Serpa, onde se
fabrica o bom queijo na região.
Depois da passagem por Serpa, a caravana vai cruzar a histórica aldeia de Baleizão, já no concelho de Beja, com uma “visita” ao Monumento de Catarina Eufémia, quando se cumprem 70 anos sobre a data da sua morte.
O Largo do Santo Amaro recebe
pela segunda vez uma chegada da Volta ao Alentejo, tendo no ano de 2005, Pedro
Soeiro (Carvalhelhos/ Boavista) ganho a etapa e vestido a primeira camisola
amarela dessa edição.
Joaquim
Gomes, diretor da organização, falou sobre a edição deste ano:
“Manter
as quatro sub-regiões alentejanas na prova tem sido o maior desígnio.
Felizmente, desde o Baixo ao Alto Alentejo, do Litoral ao Alentejo Central, a
recetividade dos autarcas tem permitido apresentar um percurso equilibrado que
na sua fase inicial permitirá um maior destaque aos velocistas, somente
contrariados pela exigente 3ª etapa em que a travessia da Serra de S. Mamede a
anteceder o difícil circuito final em Castelo de Vide dará naturalmente
vantagem aos Trepadores. Será neste contexto que as bonificações poderão
baralhar a atribuição de favoritismo a corredores com determinadas
características podendo arrastar até Évora a discussão da Vitória”.
Para além da Camisola Amarela
Crédito Agrícola (Classificação Geral Individual por Tempos) estão em discussão
a Camisola Verde Delta Cafés (Classificação Pontos), a Camisola Azul Correio da
Manhã (Classificação Montanha) e a Camisola Branca Turismo do Alentejo
(Classificação da Juventude).
Equipas
Nacionais:
Sabgal / Anicolor (POR)
Efapel Cycling (POR)
ABTF Betão-Feirense (POR)
Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua
(POR)
Kelly Simoldes UDO (POR)
Credibom/LA Aluminios/Marcos
Car (POR)
AP Hotels &
Resorts/Tavira/SC Farense (POR)
Aviludo-Louletano-Loulé
Concelho (POR)
Rádio Popular – Paredes-
Boavista (POR)
Equipas
Estrangeiras:
Caja Rural – Seguros RGA
(ESP)
Project Echelon Racing (USA)
Team Storck – Metropol Cycling
(GER)
Illes Balears Arabay Cycling
(ESP)
Lubelskie Perla Polski (POL)
Swiss Cycling National Team
(SUI)
Equipas
de Clube:
Óbidos Cycling Team (POR)
CCL / Matdiver / Anastácio
Mendes & Mendes (POR)
Portos Windmob (POR)
Fonte: Podium
Por: Vasco Moreira
O ciclismo internacional
continua em evidência no calendário nacional de ciclismo. A 41.ª Volta ao
Alentejo merece destaque, mas o próximo fim de semana ficará também marcado
pelas Taças de Downhill e XCM, bem como pelo 1.º Troféu Rui Costa.
O pelotão internacional
regressa esta semana às estradas nacionais para pedalar no Alentejo, na 41.ª
edição da “Alentejana”, que terá início na próxima quarta-feira (20 de março),
em Castro Verde, numa tirada de 167,8 quilómetros com chegada em Beja. Será a
primeira de cinco etapas de um percurso de 852,7 quilómetros, marcado por 13
prémios de montanha e 15 metas volantes, que passará por 32 municípios da
região.
A segunda etapa da Volta ao
Alentejo vai ligar Vidigueira e Grândola (180,9 km) e a terceira vai partir de
Mourão com destino a Reguengos de Monsaraz (168,4 km), com passagem pelo
Alqueva. A quarta tirada da prova, entre Monforte e Castelo de Vide (147,7 km)
será a mais exigente, com seis contagens de montanha. No entanto, será na
quinta etapa que tudo ficará decidido, após 187,9 quilómetros entre Nisa e
Évora.
O pelotão da 41.ª Volta ao
Alentejo será composto por um total de 18 equipas. Para além das nove equipas
profissionais portugueses e das três equipas de clube nacionais mais bem
classificadas do ranking, vão ainda estar presentes seis equipas
internacionais, com destaque para a Pro Team Caja Rural – Seguros RGA
(Espanha), que conquistou as duas últimas edições.
Ainda na estrada, nota para a primeira edição do GP dos Campeões – Troféu Rui Costa. A prova de cadetes, que homenageia o ciclista poveiro, vai decorrer no próximo fim de semana (23 e 24 de março). No sábado, os jovens ciclistas partem, às 15h, para uma etapa de 73 quilómetros, com partida e chegada na Avenida Vasco da Gama, na Póvoa de Varzim. No domingo, a segunda etapa terá dois setores. Após um contrarrelógio de 12 quilómetros durante a manhã, em Laúndos, com final no Monte de São Félix, o pelotão vai percorrer oito voltas ao circuito Rui Costa durante a tarde, num total de 52 quilómetros, em Aguçadoura, terra natal do ciclista Campeão do Mundo em 2013.
O ciclismo internacional
estará também de regresso no Downhill, com alguns dos nomes fortes do ranking
UCI, sobretudo na elite feminina, a viajarem até ao Carvoeiro, em Viana do
Castelo, para a 2.ª prova pontuável da Taça de Portugal de DHI presented by
Shimano. Após um sábado marcado por treinos, a competição vai decorrer no
domingo, na Serra da Padela, numa pista com 1,6 quilómetros e uma descida
acumulada de 228 metros.
Finalmente, no domingo, vai também
decorrer a primeira prova pontuável da Taça de Portugal de XCM, em Mortágua.
Será composta por três percursos - meia maratona (45 km), maratona curta (75
km) e maratona elite (90 km) -, destinados às várias categorias em prova. Os
atletas vão partir entre as 9h e as 9h20, estando a chegada do primeiro atleta
da maratona prevista para as 12h30 e a entrega de prémios aos atletas federados
agendada para as 14h30.
Mais
eventos oficiais
23 de março: Prémio Município
de Loures - Taça de Lisboa XCO # 2, Carcavelos
23 de março: 1º Circuito XCO –
Ílhavo
23 de março: 1ª Prova Inter
Associações ARCVR/ACBA, Vila Real
23 de março: 2º OPEN BTT de
Vila do Conde - Encontro Open Escolas de Ciclismo, Vila do Conde
23 de março: O Vale dos Duros
GPS 2024 - Turismo em Bicicleta BTT, Rôge
23 de março: 1.ª Resistência
Urbana Noturna - CD Ribeirense, Porto de Mós
23 de março: É Para Fazer,
Soure
24 de março: 2º XCO CD
Ribeirense, Porto de Mós
24 de março: 11.º BTT XCO Centro
de Ciclismo do Minho – Guimarães, Santa Maria de Souto
24 de março: 3º Prémio Juvenil
de Palmela - Pinhal Novo
24 de março: IV Enc. Escolas
BTT CD Ribeirense, Porto de Mós
24 de março: EE#2 ESCOLAS
Faial/Pico 2024, Açores
24 de março: 7.º Passeio BTT Sr.
dos Aflitos, Viseu
24 de março: 3º Passeio de BTT
Castelobiketeamvilareal, São Tomé do Castelo, Vila Real
24 de março: Aveiro Spring
Classic, Aveiro
24 de março: IX Maratona BTT
Baixo Guadiana, Vila Nova de Cacela
24 de março: 15.ª Maratona BTT
Lazer ARCC, Oliveira do Hospital
Fonte: Federação Portuguesa
Ciclismo