terça-feira, 21 de maio de 2024

“31ª Volta a Portugal do Futuro 4o Grande Prémio CMTV”


Decorreu hoje em Leiria a apresentação da 31a Volta a Portugal do Futuro / 4o Grande Prémio CMTV. 

Joaquim Gomes, diretor da organização destacou a importância de manter a competição no calendário nacional uma vez que sendo a prova mais importante do escalão sub 23 tem ao longo destes anos ajudado a revelar as grandes figuras da modalidade. 


Do lado do município anfitrião, o presidente da câmara de Leiria Gonçalo Lopes, referiu a disponibilidade do município para acolher eventos desta dimensão que trazem mais valias ao concelho pela mediatização do mesmo. A aposta nos jovens é uma das prioridades do concelho de Leiria.

30 edições, 30 vencedores.

2024 será a quebra da tradição?

A PRINCIPAL COMPETIÇÃO PORTUGUESA DE CICLISMO SUB 23 DECORRE ENTRE 22 E 26 DE MAIO. A 31a VOLTA A PORTUGAL DO FUTURO / 4o GRANDE PRÉMIO CMTV É UMA PARCERIA PODIUM EVENTS E MEDIA LIVRE. A CMTV, COM ACOMPANHAMENTO EM DIRETO DAS PARTIDAS E CHEGADAS, ALIARÁ O ESPLENDOR DA PAISAGEM À VERTENTE COMPETITIVA, ENQUANTO OUTRAS PLATAFORMAS DO GRUPO, NOMEADAMENTE OS JORNAIS RECORD E CORREIO DA MANHÃ VÃO POTENCIAR A COBERTURA MEDIÁTICA DO EVENTO.


A Exclusivagora dá nome à Camisola Amarela que será discutida em quatro etapas por 95 ciclistas de 18 equipas, 13 portuguesas e 5 espanholas. A Camisola Verde, classificação por pontos, é apadrinhada pela Karcher enquanto a Camisola Azul, do prémio da montanha, contará com o apoio da PSG – Segurança Privada. Os Jogos Santa Casa através do Placard serão os responsáveis pela Camisola Branca correspondente à classificação da juventude, destinada a atletas nascidos em 2004 e 2005. A prova que desde 1993 tem dado a conhecer boa parte dos principais ciclistas portugueses, das últimas décadas, começa a 23 de maio, em Leiria, e termina no domingo, dia 26, em Caldas da Rainha, ao fim de 554,3 quilómetros. Ao longo da prova há 12 Metas Volantes, com bonificações de 3, 2 e 1 segundos, e 12 contagens do Prémio da Montanha.


4 Dias, 4 Etapas, 550 Kms, com os olhos no futuro

 

A 31ª Volta a Portugal do Futuro / 4º Grande Prémio CMTV terá quatro camisolas em discussão, tantas quantas as classificações que o pelotão vai atacar nos quatro dias de competição. 

1) Classificação Geral Individual por Tempos – Camisola Amarela Exclusivagora; 

2) Classifica- ção Geral por Pontos – Camisola Verde Karcher; 

3) Classificação Geral da Montanha – Camisola Azul PSG – Segurança Privada; 

4) Classificação Geral da Juventude – Camisola Branca Placard

 

1ª Etapa / 23 de maio - Leiria – Águeda (140,5 km)


 

A primeira etapa da 31ª Volta a Portugal do Futuro/4º Grande Prémio CMTV leva o pelotão da Cidade do Lis à Capital da Bicicleta. A tirada tem 140,5 quilómetros, tem o início agendado para as 12h00, junto ao Complexo de Piscinas. A passagem pela Figueira da Foz e a ascensão à Serra da Boa Viagem, ainda que colocada a meio do percurso, pode provocar alguns estragos no pelotão. Mas será após a Meta Volante instalada em Oliveira do Bairro, a cerca de 11,7 km do final da tirada, que as equipas dos mais rápidos terão de redobrar o esforço e a atenção para garantir uma chegada em pelotão na tradicional Avenida 25 de Abril, em Águeda.

 

2ª Etapa / 24 de maio - Murtosa (Torreira) - S.P. do Sul (S. Macário) (119,6 km)


 

Com partida na praia da Torreira, na Murtosa, a mais curta etapa da prova, com 119,6 quilómetros, é também a que apresenta mais dificuldades, com a subida à Serra de São Macário, cuja contagem de montanha de 1ª categoria, coincide com a linha da meta. Antes de escalar os 9 difíceis quilómetros para São Macário, os corredores têm como aperitivo a contagem de 4ª categoria em São Félix, a 6,5 quilómetros da ascensão final. Uma etapa onde se fica a saber quem não ganha a 31ª Volta a Portugal do Futuro / 4º Grande Prémio CMTV.

 

3ª Etapa / 25 de maio - Gois – Pombal (143,4 km)


 

Célebre pela sua concentração motard e por um dos mais emblemáticos troços do Rally de Portugal, Gois recebe a partida da terceira etapa. Definitivamente marcada pela existência de cinco contagens de montanha, a primeira das quais na Serra da Lousã. Marcada por um autêntico carrossel, de sobe e desce constante, será, após a primeira passagem pela meta em Pombal, que a ascensão a Ereiras, a pouco mais de dezena e meia de quilómetros do final, reserve a discussão pela vitória a um reduzido grupo de corredores.

 

4ª Etapa / 26 de maio - Figueiró dos Vinhos - Caldas da Rainha (150,8 km)


 

A última e mais longa etapa da “Portuguesa do Futuro” liga Figueiró dos Vinhos a Caldas da Rainha, cidade sede de concelho da freguesia de A-dos-Francos, terra do nosso ilustre João Almeida. Não tendo um traçado fácil, será na derradeira dezena de quilómetros, após uma primeira passagem na meta, na estreante Avenida Dobrynine no Parque Urbano “Abraço Verde”, que se encerrarão as “contas” desta 31ª Volta a Portugal do Futuro / 4º Grande Prémio CMTV

E a que questão que se coloca é: João Silva (Óbidos Cycling Team), vencedor de 2023, vai quebrar a tradição e alcançar o segundo triunfo?

Fonte: Podium



“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua estreia-se em França e os atletas Sub-23 alinham para a Volta a Portugal do Futuro”


Estreia para a Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua em França na 33ª edição da corrida Alpes Isère Tour

França será palco da próxima corrida da equipa Tavfer- Ovos Matinados- Mortágua, a equipa portuguesa irá competir durante 5 dias de 22 a 26 de Maio pela região de Isére.

Isére será o fundo para 5 dias de corrida intensos, compreendendo 746,4 km e 11 210 m de desnível positivo, onde irão competir 132 participantes, a equipa Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua irá alinhar com 6 corredores que defenderam as cores da Ángel Sanchéz; João Matias; César Martingil e Gonçalo Carvalho.

 

Etapas 'Alpes Isère Tour 2024

 

22 de Maio

1ª Etapa: Charvieu-Chavagneux - Charvieu-Chavagneux (127,6 km)

 

23 de Maio

2ª Etapa: Val de Virieu - Saint-Savin (142,9 km)

 

24 de Maio

3ª Etapa: Aéroport Saint-Exupery - Genas (155,3 km)

 

25 de Maio

4ª Etapa: Saint Maurice L’Exil - Roussillon (149,4 km)

 

26 de Maio

5ª Etapa: Saint-Pierre d'Entremont - Le Bourg d’Oisans (170,8 km)

 


 

Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua com a camada mais jovem na Volta a Portugal do Futuro

 

Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua volta a competir na Volta a Portugal do Futuro, a partida será dada no dia 23 de maio, onde irão alinhar os atletas sub-23: Andres Taboada e Rafael Barbas em representação da equipa de Mortágua.

A 31.ª edição da Volta a Portugal do Futuro/4.º Grande Prémio CMTV, irá compreender 4 etapas e um total de 554,3 quilómetros.

 

Etapas 31.ª edição da Volta a Portugal do Futuro/4.º Grande Prémio CMTV

 

23 de maio

1ª Etapa

Leiria - Águeda: 140,5 Km

 

24 de maio

2ª Etapa

Murtosa - Sº Pedro do Sul: 119,6 Km

 

25 de maio

3ª Etapa

Gois - Pombal: 143,4 Km

 

26 de maio

5ª Etapa

Figueiró dos Vinhos - Caldas da Rainha: 150,8 Km

 

A chegada a Pombal será especial para a estrutura, tendo em conta que é em Pombal a sede do Grupo Derovo, do qual fazem parte as empresas Ovos Matinados e Fullprotein, patrocinadores da equipa.

Sendo esta uma competição especial e importante para todos os atletas sub-23 em Portugal, ficam de seguida as declarações dos dois atletas sub-23 da Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua.

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

“Tadej Pogacar foi 'obrigado' a vencer a 16.ª etapa do Giro num dia em que planeava "tentar relaxar"


Nas contas da geral, o esloveno de 25 anos é ainda mais líder, agora secundado por Daniel Martínez, a 7.18 minutos

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O plano do esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) não era vencer a 16.ª etapa da Volta a Itália em bicicleta, que lidera de forma folgada, mas viu-se ‘obrigado’ a isso pela sua própria superioridade.

Pogacar, que já tinha triunfado na segunda, sétima, oitava e 15.ª etapas, cumpriu hoje os 118,7 quilómetros entre Laas e o Monte Pana, em tirada encurtada devido ao mau tempo, em 2:49.47 horas, sendo 16 segundos mais rápido do que o italiano Giulio Pelizzari (VF Group-Bardiani CSF-Faizanè), segundo, e que o colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe), terceiro.

Nas contas da geral, o esloveno de 25 anos, que foi campeão da Volta a França em 2020 e 2021 e está a estrear-se no Giro, é ainda mais líder, agora secundado por Daniel Martínez, a 7.18 minutos, depois de o britânico Geraint Thomas (INEOS), agora terceiro a 7.40, ter perdido tempo.

O dia explica-se como as cerejas, com temas dominantes em pares, começando pelo caos, gerado pelo ‘braço de ferro’ entre Mauro Vegni (diretor de corrida) e Adam Hansen (presidente da associação de ciclistas) quanto à melhor forma de lidar com o mau tempo previsto para partes da tirada, já afetada pela saída de cena do Stelvio devido a risco de avalanche.

A organização queria uma muda de roupa num cume a 2.500 metros de altitude, mas levou a melhor a proposta dos ciclistas, de encurtamento da tirada, depois de muita confusão, críticas, entradas e saídas de autocarros e dúvidas quanto à partida real, mais tarde assente em Laas.

O caos também predominou na Movistar, que lançou Pelayo Sánchez na fuga do dia para o perseguir, mais tarde, pela força do colombiano Nairo Quintana, em função das pretensões de Einer Rubio, nono à geral e candidato à liderança da juventude, só para, tendo apanhado o escapado, voltar a lançá-lo no ataque, antes de um problema mecânico pôr fim à bizarra estratégia, mais uma da longa lista das usadas pela equipa espanhola.

Noutro ‘par de cerejas’, as do poder da amizade, o francês Julian Alaphilippe (Soudal-QuickStep) e o italiano Mirco Maestri (Polti-Kometa) voltaram a juntar-se numa fuga após o gaulês triunfar na 12.ª etapa e oferecer ao companheiro de escapada a camisola desse dia.

Desta feita, Maestri ‘descolou’ cedo e o antigo bicampeão do mundo de fundo foi alcançado já na subida final, em que Pogacar se impôs, mas quase ‘sem querer’, como admitiu o polaco Rafal Majka, seu ‘general’ neste Giro.

Quando faltava um quilómetro para o fim, o esloveno, relutante, foi seguindo a roda do polaco, que lhe deu indicação de que não teria forças para disputar a vitória em etapa, lançando-se então ‘Pogi’ no encalço dos fugitivos.

Não demorou a alcançar (e ultrapassar) o jovem Pellizzari, de 20 anos, que em 2019 tirou uma fotografia com Pogacar, seu ídolo, hoje convertido em ‘papão’ ao roubar-lhe uma vitória que o tornaria famoso e apetecível no mercado de transferências, já que corre por uma equipa de fora do World Tour.

Já depois de contar os triunfos, lentamente, em cima da linha de meta, o líder da ‘corsa rosa’ abraçou o ‘miúdo’ da Bardiani, entregou-lhe os óculos e ainda a camisola rosa que envergava.

“Admiro-o muito, neste Giro tem estado muito forte e pode ser que vença esta semana”, admitiu o homem que hoje consumou um raro ‘penta’ de vitórias em etapa numa grande Volta, liderando ainda de forma folgada a classificação da montanha.

De resto, quanto a Pogacar, que admitiu que queria “tentar relaxar” neste dia, sendo ‘forçado’ a atacar e vencer pela estratégia da Movistar, pode dizer-se que é a 12.ª vitória na época em que também ‘limpou’ a Liège-Bastogne-Liège, a Strade Bianche e a Volta à Catalunha quase tudo o que correu, com a exceção da Milão-Sanremo, em que foi terceiro.

Abaixo, com resultados mais ‘mortais’, o colombiano Daniel Martínez conseguiu ultrapassar Geraint Thomas, segundo no Giro em 2023, e para já é segundo, na única mudança nos 15 primeiros lugares da geral, em que o português Rui Oliveira (UAE Emirates) é 129.º.

Na terça-feira, a 17.ª de 21 etapas liga Selva di Valgardena ao Passo Brocon, com novo dia de alta montanha e chegada em alto ao cabo de 159 quilómetros.

Fonte: Sapo on-line

“Giro: Tadej Pogacar soma quinta vitória à 16.ª etapa e é mais líder”


O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) venceu hoje a 16.ª etapa da Volta a Itália, conquistando uma tirada pela quinta vez nesta edição da prova que lidera de forma ainda mais folgada.

Pogacar, que já tinha triunfado na segunda, sétima, oitava e 15.ª etapas, cumpriu hoje os 118,7 quilómetros entre Laas e o Monte Pana, em tirada encurtada devido ao mau tempo, em 2:49.47 horas, sendo 16 segundos mais rápido do que o italiano Giulio Pelizzari (VF Group-Bardiani CSF-Faizanè), segundo, e que o colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe), terceiro.

Nas contas da geral, o esloveno de 25 anos, que foi campeão da Volta a França em 2020 e 2021 e está a estrear-se no Giro, é ainda mais líder, agora secundado por Daniel Martínez, a 7.18 minutos, depois de o britânico Geraint Thomas (INEOS), agora terceiro a 7.40, ter perdido tempo.

Na terça-feira, a 17.ª de 21 etapas liga Selva di Valgardena ao Passo Brocon, com novo dia de alta montanha e chegada em alto ao cabo de 159 quilómetros.

Fonte: Sapo on-line

“A equipa da Nu Colômbia carrega todo o peso para a Volta a Antioquia 2024”


A equipa continental Nu Colômbia tem o melhor do seu plantel para a Volta a Antioquia 2024.

Depois de vencer o Tour Colômbia, a Vuelta al Tolima e a Clássica de Anapoima com Rodrigo Contreras, a equipa continental Nu Colômbia vai procurar o seu quarto título no calendário nacional.

Com o melhor do seu plantel, Raúl Mesa e Gabriel Jaime Mesa, vai disputar a partir desta quarta-feira, 22 de maio, a Volta a Antioquia, um dos seus últimos compromissos antes de encarar o segundo desafio mais importante do calendário nacional, a Volta à Colômbia.

O plantel, que terá Rodrigo Contreras e Sergio Luis Henao como cartas principais, é completado por Daniel Muñoz, Óscar Quiroz, Cristian Camilo Muñoz, Rafael Pineda, Heberth Gutiérrez, Jhonatan Chaves, Andrés Camilo Ardila e Manuel Herrera, o único jogador sub-23 para esta prova.

Este ano, a prova de Antioquia contará com a participação de 17 equipas, somando um total de 125 corredores, distribuídos em duas categorias: 76 na categoria elite e 49 na categoria sub-23.

“Ciclista é acusado de doping mecânico, foge ao controlo e diretor da prova acaba arrastado por carrinha”


É caso para dizer que Giovambattista Iera está em maus lençóis...

 

Por: Record

Foto: Reuters

Quando achamos que já vimos de tudo, há sempre algo... que nos surpreende. O que era para ser uma prova de ciclismo amadora e sem percalços em França ia terminando numa autêntica tragédia quando todos se preparavam para disputar a quarta etapa das Routes de l'Oise. Segundo conta o 'Relevo', a direção da corrida desconfiou que um dos atletas, Giovambattista Iera, que ocupava o 3.º lugar da geral, poderia estar a utilizar doping mecânico e, como tal, pediu para examinar a bicicleta mais ao detalhe. E foi aí que tudo começou.

Iera não gostou das acusações e resolveu fugir sem permitir que esse controlo fosse realizado. O ciclista entrou na carrinha a si atribuída e pediu para o motorista acelerar, algo que este terá feito. Ora, o que os dois não contavam era que o diretor da prova, Frederic Lenormand, se colocasse à frente do veículo, algo que, ainda assim, não impediu os ocupantes do mesmo de continuarem com a marcha. "Como não o deixei passar, acabei no capô da 'van' depois do motorista acelerar. Apanhei o maior susto da minha vida", garantiu Lenormand, que terá sido arrastado cerca de 300 metros, citado pela mesma fonte.

"Não queria que ele abandonasse o local, então coloquei-me à frente. O veículo veio na minha direção e fiquei magoado no joelho e no tornozelo", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Mau tempo encurta 16.ª etapa do Giro após protestos dos ciclistas”


Organizadores e atletas acordaram um novo percurso de 121 quilómetros

 

Por: Lusa

Foto: Giro d'Italia/Instagram

A 16.ª etapa da Volta a Itália foi encurtada devido ao mau tempo, após organizadores e ciclistas, que protestaram o protocolo da organização, terem acordado um novo percurso de 121 quilómetros.

Segundo um comunicado da organização, a 16.ª tirada do Giro terá na mesma o arranque simbólico em Livigno, mantendo as formalidades habituais deste momento, com os ciclistas a percorrerem o túnel Munt Raschera em "parada", com a corrida neutralizada.

"O arranque real foi em Prato allo Stelvio, como no contrarrelógio", pode ler-se na nota.

Os ciclistas chegaram a Prato allo Stelvio de carro, para uma partida real, já perto das 14h00 (13h00 em Lisboa), tendo sido colocada de parte, devido às piores condições meteorológicas, a possibilidade de se correr na mesma a subida a Giogo di Santa Maria e ali trocar de roupa.

Assim, a Comissão de Meteorologia Extrema ativou o protocolo para decidir as novas condições de competição, com um acordo entre a organização e a comissão de ciclistas, a CPA, que tinha advogado o encurtamento da etapa e criticado a possibilidade de troca de roupa.

Teve forte oposição do presidente da CPA, Adam Hansen, esta terça-feira de manhã, e o australiano Ben O'Connor (Decathlon-AG2R La Mondiale), quarto à geral, criticou a organização por ter "dinossauros que não vêm o lado humano das coisas".

Ciclistas e organização tinham passado a manhã a debater o caminho a seguir para a etapa, depois de já o terem feito na segunda-feira, dia de descanso, decidindo-se pelo encurtamento e não por esta paragem no topo do Giogo di Santa Maria, um dos cumes desta edição a 2.498 metros de altitude, para os ciclistas mudarem de roupa.

A etapa teria 206 quilómetros, entre Livigno, onde de momento neva, e Santa Cristina Valgardena, no Monte Pana, mas já tinha sido intervencionada pela organização, que removeu o lendário Stelvio, subida habitual da corsa rosa em que há risco de avalanche, perdendo agora novo 'cume' decisivo.

Fonte: Record on-line

“A camisola rosa ainda não se equipara às vitórias no Tour para Pogacar”


Esloveno entra na terceira e última semana com quase 7 minutos de avanço

 

Por: Lusa

Tadej Pogacar até pode estar vestido de rosa desde a segunda etapa da 107.ª Volta a Itália, mas o ciclista esloveno rejeita estar a viver o melhor momento de uma carreira em que pontificam as vitórias no Tour.

Numa videoconferência de imprensa em que foi dada primazia pela assessoria da UAE Emirates a perguntas sobre 'fait divers' ou dados de potência ao invés da componente desportiva, Tadej Pogacar pouco ou nada disse de novo ou interessante, embora tenha deixado clara a sua preferência pela Volta a França, que conquistou em 2020 e 2021 e na qual foi 'vice' em 2022 e 2023.

"Não... ou seja, é um dos melhores momentos da minha carreira, mas seguramente os melhores momentos da minha carreira foram as vitórias na Volta a França. Vamos ver o que acontece esta semana e daqui a uns anos, como 'assenta' este triunfo, se acontecer", respondeu, ao ser questionado sobre se o domínio absoluto nesta 'corsa rosa', que termina no domingo, em Roma, entrava nos 'mais' da sua carreira.

As menções ao Tour foram constantes, quer nas perguntas, quer nas respostas, sem que 'Pogi' tenha conseguido ocultar que é na outra 'grande' que tem os olhos postos, embora o esloveno se tenha esforçado por manifestar o seu 'amor' pela 'corsa rosa'.

"Ter a camisola rosa no Giro era um sonho de há muito tempo. O meu calendário nunca me tinha permitido vir à Volta a Itália. Ter conquistado a camisola rosa logo no segundo dia foi um momento incrível, mesmo bonito. E posso ver quão grande é a camisola rosa, especialmente aqui em Itália. Por outro lado, defendê-la dá-me motivação. Tenho lutado muito para mantê-la e para aumentar a vantagem para os perseguidores", declarou.

Revelando-se "feliz e orgulhoso" por ter vencido no domingo a etapa 'rainha' da 107.ª edição, o ciclista da UAE Emirates assumiu que o seu quarto triunfo em tiradas na estreia na prova italiana figura entre as suas melhores performances na montanha, incluindo-se talvez até no 'top 3', com base nas sensações que teve na bicicleta.

Por deter uma "grande diferença" para os perseguidores na geral, nomeadamente o britânico Geraint Thomas (INEOS), o 'vice' da passada edição que é segundo a 06.41 minutos, e o colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe), terceiro a 06.56, o corredor de 25 anos assume que já pode "jogar pelo seguro, [correr] de forma conservadora".

"Mas nunca sabemos [o que pode acontecer]", pontuou o sempre imprevisível e impulsivo 'Pogi', mostrando inclusive desconhecer que o Stelvio já não fará parte do percurso da etapa de terça-feira devido à queda de neve.

A supremacia do esloveno na 'corsa rosa' é tanta que lhe permite pensar já mais adiante, e perspetivar o assalto à 'dobradinha' Giro-Tour.

"Estamos 'cimentados' na geral. Agora, temos uma boa diferença, esperamos que esta semana seja boa para nós, sem despender muita energia. Ainda faltam seis dias, vamos esperar que faça bom tempo. Primeiro, vamos acabar o Giro e daqui a uma semana podemos começar a centrar-nos a 110% no Tour", perspetivou.

Questionado sobre o calendário que terá até à Volta a França, Pogacar usou a experiência de outros para antecipar o que serão as suas semanas até ao arranque da 'Grande Boucle', em território italiano, mais precisamente em Florença, em 29 de junho.

"Nunca fiz Giro-Tour, mas baseado no que as pessoas dizem, se acabarmos bem o Giro e recuperarmos depois disso, temos boas pernas na Volta a França. Esperemos que isso aconteça, e que experiencie o mesmo que os outros quando fizeram a 'dobradinha'. Sei, com certeza, que tenho de acabar o Giro com boa moral, com um bom nível, boa forma, e muita confiança, e depois relaxar um pouco, ir para um 'training camp' e preparar-me. Penso que será suficientemente bom", defendeu.

Instado a comparar a Volta a Itália com as outras grandes Voltas em que participou, o bicampeão da Volta a França e terceiro classificado da Vuelta2019 voltou a mencionar a prova francesa.

"Participei quatro anos consecutivos no Tour, vim para esta 'grande' e tentamos comparar, mas não é possível. É uma corrida muito diferente, e talvez tenha sido isso que mais me chamou a atenção. Tudo é diferente, por isso há uma atmosfera diferente. É muito bom. Baseado na corrida em si, tem corrido bem até agora, sem surpresas", resumiu.

A 107.ª Volta a Itália cumpriu ontem o segundo dia de descanso e regressou esta terça-feira à estrada, para cumprir a 16.ª etapa, entre Livigno e o Monte Pana, uma contagem de segunda categoria onde terminam os 206 quilómetros da tirada, 'privada' do Stelvio devido ao risco de avalanches.

Fonte: Record on-line

“II Circuito de ciclismo da Benedita realiza-se domingo”


No próximo domingo, 26 de maio, pelas 14 horas, realiza-se o II circuito de ciclismo da Vila da Benedita.

Uma prova de ciclismo do calendário master nacional, e que conta com várias equipas de todo o País.

A prova terá a partida e chegada na Praça Damasceno Campos, local onde estará o epicentro da prova, e a hora de partida dos atletas será dada ás 14 horas.

Os ciclistas vão percorrer 17 voltas num circuito de 4,5 km dentro da vila da Benedita, perfazendo um total de 75 km.

A organização da prova pertence ao CRP Ribafria e a sua equipa de ciclismo, Grupo Parapedra - Dinazoo - Riomagic, com total apoio do Município de Alcobaça e da Freguesia da Benedita.

A prova será transmitida em live streaming através do canal da equipa e partilhada nas redes sociais, sendo que na Praça Damasceno Campos existirá um ecrã gigante para os visitantes poderem assistir.

Ainda na referida praça irá existir ponto de comida e bebida, e o palco da entrega de prémios.

O 1 circuito, realizado em 2023, foi considerado unanimemente pelas equipas presentes, como sendo dos melhores organizados a nível nacional, e este ano o CRP Ribafria quer elevar a fasquia, com algumas surpresas durante a realização do evento.

Contamos com a presença de todos os amantes do ciclismo, para dar mais brilho a este espetáculo de ciclismo.

Um espetáculo a não perder.

Fonte: Grupo Parapedra - Dinazoo - Riomagic

“23º Passeio de Cicloturismo Golegã”


Memorial Quim Mariano

 

Dia 16 Junho 2024

 

O Núcleo Cicloturismo leva para a estrada no próximo dia 16 de junho o seu 23º Passeio de Cicloturismo, um “Memorial Quim Mariano”, vão existir dois passeios, um de 65 quilómetros, e um de 20 quilómetros.

Informações e inscrições telemóvel:

Jorge Rodrigues: 912 714 681 ou Jaime Rosa: 962 524 142

E-mail: núcleo.golega@gmail.com

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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