quarta-feira, 13 de setembro de 2023

“Roglic e a vitória no Angliru: «Numa subida tão inclinada cada um vai o mais rápido possível e depois vê-se»”


Esloveno explica por que deixou colega Sepp Kuss para trás

 

Por: Lusa

Foto: EPA

Sepp Kuss (Jumbo-Visma) viveu esta quarta-feira um dia de aniversário difícil, mantendo, por meros oito segundos, a camisola vermelha no final da 17.ª etapa da Volta a Espanha, vencida pelo seu companheiro Primoz Roglic.

Há vários dias que o ambiente nos bastidores da equipa holandesa é o principal tema de conversa na Vuelta e, hoje, nos últimos quilómetros de ascensão ao emblemático Angliru, Primoz Roglic e Jonas Vingegaard voltaram a alimentar a polémica, ao nem olharem para trás quando o norte-americano ficou em dificuldades, fazendo, respetivamente, primeiro e segundo na tirada, com as mesmas 3:15.56 horas.

"Limitei-me a impor o meu ritmo. É estranho [deixar Kuss], mas numa subida tão inclinada cada um vai o mais rápido possível e depois vê-se", justificou o pragmático esloveno, após vencer pela segunda vez nesta edição e pela 12.ª em cinco participações na Volta a Espanha.

Apesar de a Jumbo-Visma se ter apressado a recorrer à rede social X para 'revelar' que foi Kuss que disse aos seus companheiros para continuarem sem ele, o certo é que o leal gregário da formação neerlandesa, de 29 anos, defendeu a camisola vermelha da aproximação de Vingegaard por apenas oito segundos, depois de ser terceiro na etapa, a 19 dos seus habituais líderes.

"Disse-lhe [a Kuss] 'continua a lutar, continua a acreditar'", alegou ainda Roglic, que reduziu para 1.08 minutos a diferença para o seu companheiro, fechando o pódio da geral, na qual João Almeida (UAE Emirates) subiu a nono, após também não ter esperado pelo colega espanhol Juan Ayuso, que tem o quarto lugar comprometido, depois da aproximação do compatriota Mikel Landa (Bahrain Victorious).

Antes do 'show' da Jumbo-Visma, Remco Evenepoel foi o ciclista mais ativo na primeira metade dos 124,5 quilómetros entre Ribadesella e o alto do Angliru, tentando sucessivamente entrar numa fuga, missão que concretizou com êxito decorridos que estavam perto de 70 quilómetros, na companhia do seu companheiro Mattia Cattaneo (Soudal Quick-Step) e do também italiano Lorenzo Germani (Groupama-FDJ).

Atrás do trio, isolou-se Marc Soler (UAE Emirates), com o então sexto da geral (caiu para 13.º após a etapa) a tentar testar a Jumbo-Visma, sem sucesso acabaria alcançado pelo pelotão a 15 quilómetros da meta, quando o belga da Soudal Quick-Step já seguia isolado.

Já sem aspirações na geral, o ainda campeão em título e atual líder da montanha da Vuelta começou a escalar o mítico Angliru em solitário com mais de um minuto de vantagem sobre o grupo do camisola vermelha, comandado pela Bahrain Victorious.

A seis quilómetros do alto, João Almeida demonstrou estar em dificuldades e, pouco depois, no momento em que Evenepoel era alcançado, também o seu companheiro Juan Ayuso descolou, comprometendo as ambições da UAE Emirates de estar no pódio final em Madrid, no domingo.

O ritmo imposto pela equipa de Mikel Landa, nomeadamente pelo 'super' Wout Poels, condenou também Enric Mas (Movistar), com o grupo de candidatos a cingir-se, nos derradeiros 4.000 metros, ao trio de líderes da Jumbo-Visma e aos dois ciclistas da Bahrain Victorious.

Primoz Roglic foi o primeiro a atacar, com a movimentação do esloveno a servir apenas para confirmar a supremacia da equipa neerlandesa, com Landa, sétimo à partida, a ficar definitivamente para trás, ao mesmo tempo que Almeida, ignorando a hierarquia da UAE Emirates, chegava ao grupo de, Mas, deixando para trás o seu jovem colega espanhol.

A dois quilómetros da meta, o camisola vermelha, em dia de aniversário, foi abandonado pelos seus dois colegas, com Roglic e Vingegaard a mostrarem-se impassíveis perante as dificuldades do seu fiel gregário -- os dois devem e muito as vitórias no Giro e no Tour, respetivamente, deste ano ao norte-americano, cortando a meta nas duas primeiras posições.

"Trabalhamos muito bem juntos, eles são dois grandes campeões. Queria a minha oportunidade, mas também estou disposto a trabalhar para eles", disse o sempre afável norte-americano, que nunca demonstra estar desiludido com as atitudes dos vencedores das duas grandes Voltas desta temporada.

Com o mesmo tempo de Kuss, chegou Landa, que subiu dois lugares na geral e está a apenas 19 segundos de Ayuso, enquanto João Almeida foi sexto, a 58 segundos do vencedor o seu líder espanhol foi apenas nono, a 01.42.

Assim, o terceiro classificado do Giro2023 saltou uma posição e é nono, a 9.26 minutos do camisola vermelha, numa classificação em que Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty) é 44.º e Nelson Oliveira (Movistar) 48.º, após hoje terem sido, respetivamente, 57.º (a 18.45 minutos do vencedor) e 37.º (a 15.14).

André Carvalho (Cofidis) foi 91.º, a 21.58 minutos, e Rui Oliveira (UAE Emirates) foi 144.º, a 26.06. Na geral, o primeiro é 139.º, a 03:33.38 horas, enquanto Oliveira está quase a quatro horas de Kuss, na 149.ª e última posição.

Na quinta-feira, a 18.ª etapa da Volta a Espanha liga Pola de Allande e o alto de La Cruz de Linares, onde está instalada uma contagem de montanha de primeira categoria, no final de 178,9 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Juan Ayuso: «Disse ao João para baixar um pouco o ritmo, ele fê-lo e depois foi embora»”


Ciclista da UAE Emirates cedeu na subida final ao Angliru

 

Por: Lusa

Foto: Getty Images

Depois de na véspera se ter mostrado algo em desacordo com as táticas da UAE Emirates após o ataque de Finn Fisher-Black, Juan Ayuso voltou esta quarta-feira a deixar uma indirecta à forma de atuar da sua equipa, no caso por conta do momento em que João Almeida, na subida final ao Angliru, o deixou para trás.

"Já muito tinha em mãos e mal conseguia falar. Disse-lhe que baixasse o ritmo, ele fê-lo, mas depois [ele] foi-se embora. Limitei-me a gerir e tentar chegar à meta o mais rápido possível", comentou o ciclista espanhol, em declarações citadas pela agência noticiosa EFE.

Nono na tirada, mas com perdas importantes para o pódio e agora com Mikel Landa a morder-lhe os calcanhares tem apenas 16 segundos de avanço, Ayuso não atira a toalha ao chão. "Nesta Vuelta houve dias em que tive de sofrer, hoje foi mais um dele. Outros estiveram melhores e eu não estive. Estou orgulhoso de ter sabido sofrer, mas também dececionado, pois era uma opção para tentar ganhar uma etapa".

Fonte: Record on-line

“João Almeida: «Tentei ajudar o Ayuso, mas com estas inclinações...»”


Português explica que se sentiu bem, ainda que não 'super'

 

Por: Record

Foto: Getty Images

Sexto na mítica chegada ao Angliru, a 58 segundos de Primoz Roglic, João Almeida assumiu ter vivido uma boa jornada esta quinta-feira, com boas sensações para enfrentar a temível subida que culminou com a meta da 17.ª etapa da Vuelta. De resto, na análise à tirada, o português da UAE Emirates explicou ainda o momento em que deixou o colega Juan Ayuso para trás na subida final.

"As minhas sensações hoje foram boas. Estava a sentir-me bem. Não 'super', mas bem. Tentei ajudar o Juan [Ayuso], mas com estas inclinações não podia ajudar muito. Dei-lhe os meus geis, para ele manter os níveis de açúcar. E depois dei o meu melhor. Claro, sem puxar pelos outros, e no final não foi um mau dia", disse o ciclista português, que agora é nono na classificação geral.

Fonte: Record on-line

“Roglic vence no Angliru com João Almeida em sexto e Kuss a manter a liderança na Vuelta”


Grande espetáculo na etapa 17 com mais um show da Jumbo

 

Por: Record

Grande, grande espectáculo aquele que se viu esta quarta-feira na etapa 17, com final no Alto do Angliru. E até o nevoeiro ajudou a que a difícil escalada se tornasse num hino ao ciclismo.

Mas feitas as contas...continua a mandar a Jumbo. Vitória de Primoz Roglic, com Jonas Vingegaard em segundo, com o mesmo tempo, sendo que Sepp Kuss perdeu algum terreno (3º. a 10 segundos dos colegas), mas ainda assim a conseguir manter a camisola vermelha...por oito segundos sobre Vingegaard.

Grande etapa fez também João Almeida. Depois de ter ajudado Juan Ayuso por algum tempo, o português acabou por deixar o companheiro da Emirates e cortar a meta em sexto, a 58 segundos de Roglic. Na geral, Almeida subiu uma posição, para nono, estando a 9.26 minutos de Kuss, sendo que Ayuso manteve o quarto posto da geral, mas agora bem mais longe de poder chegar ao pódio, estando a 4.00 minutos da liderança e a quase três de Roglic, que é terceiro.

A tirada teve, até aos 5.5 quilómetros finais, como grande protagonista Remco Evenepoel (Soudal), que andou escapado, mas viria a ser 'engolido' pelo grupo dos favoritos. O belga viria a ser 26.º na etapa, mas conseguiu consolidar a liderança na montanha ao pontuar nas constagens anteriores.

Nelson Oliveira (Movistar) foi 37º (a 15.14m), Rui Costa (Intermarché) 57º (a 18.45), André Carvalho (Cofidis) 91º (a 21.58) e Rui Oliveira 144º (a 26.06).

A montanha continua esta quinta-feira, com a 18º etapa entre Pola de Allande e La Cruz de Linares a apresentar cinco contagens de montanha, três delas de primeita categoria, sendo a última na chegada.

Fonte: Record on-line

“Volta à Romandia feminina sai para a estrada de 15 a 17 de setembro”


Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

O ciclismo continua em alta no Eurosport e de 15 a 17 de setembro, o canal emite a 2.ª edição da Volta à Romandia Feminina, uma grande corrida que atravessas as montanhas da Suíça e na qual competem algumas das melhores corredoras do mundo.

Ashleigh Moolman-Pasio está de regresso para defender o título conquistado no ano, mas a sul-africana vai ter a concorrência forte de Demi Vollering, a neerlandesa que conquistou a Volta a França 2023. Mas, não será a única a tentar o triunfo na Romandia, prova que conta ainda com nomes sonantes como os de Marlen Reusser, Elisa Borghini Longo, Liane Lippert ou Cecilie Uttrup Ludwig. A Volta à Romandia 2023 conta com um total de 102 ciclistas de 17 equipas (14 do Women’s World Tour da UCI, duas continentais e uma equipa nacional suíça).

Ao todo, o pelotão terá de cumprir 386,8 quilómetros divididos em três etapas. Yverdon-les-Bains marca o ponto de partida e de chegada. As ciclistas têm pela frente um circuito de 144,1 quilómetros. A 2.ª etapa é considerada a etapa Rainha e está recheada de muita montanha. Liga Romont a Torgon na distância de 110,8 quilómetros. No último dia de ação, o pelotão parte de Vernier para completar o dia 131,9 quilómetros depois em Nyon.

Acompanhe toda a ação da Volta à Romandia Feminina no cenário das majestosas montanhas suíças de 15 a 17 de setembro no Eurosport – A Casa do Ciclismo.

 

HORÁRIOS DA VOLTA À ROMANDIA FEMININA

 

ETAPA 1– 15 DE SETEMBRO – EUROSPORT 1 – 17:00H*

ETAPA 2 – 16 DE SETEMBRO – EUROSPORT 1 – 17:00H*

ETAPA 3 – 17 DE SETEMBRO – EUROSPORT 1 – 13:10H 

Fonte: Eurosport

“Monção e Melgaço Granfondo prova tem inscrições esgotadas e vai para a estrada no domingo”


António Carvalho promete animar Monção e Melgaço Granfondo

 

Fotos: António Carvalho/Igor Martins/Global Imagens/Bikeservice

O ciclista português melhor classificado (3.º) na última edição da Volta a Portugal garante que vai ao Monção e Melgaço Granfondo by Trek para se “divertir”, mas promete “criar um ambiente competitivo na parte inicial da corrida”. Depois, diz, será o momento de “desfrutar dos abastecimentos, das paisagens e do convívio, porque o protagonismo deve pertencer àqueles que pagam e se deslocam tantos quilómetros para participar nestes eventos”.


António Carvalho é o convidado da organização e, no domingo, quando forem 9h00, arrancará do Largo do Mercado, em Melgaço, com o dorsal n.º 1 – uma singela homenagem da Bikeservice ao ciclista da ABTF Betão - Feirense. Com ele partirão cerca de 1500 atletas de 20 nacionalidades, 400 dos quais compõem o grande contingente de ciclistas espanhóis que têm presença assegurada nesta 5.ª edição do Monção e Melgaço Granfondo by Trek. Alejandro Marque, vencedor da Volta a Portugal em 2013, será um deles.


Com o limite máximo das inscrições praticamente atingido, esta prova de ciclismo para todos a última do calendário da Bikeservice para este ano – disputa-se em três distâncias: Minifondo (73 km), Mediofondo (103 km) e Granfondo (127 km). A expectativa sobre quem será o primeiro 'granfondista' a cortar a meta instalada em Melgaço é grande. Para já, estão confirmadas as presenças de Nuno Morgado (Brinox Cycling Team), vencedor dos granfondos do Gerês e de Montemuro, e de David Mayo Vivas (Cadão/Soutense/Rematelaborado), que foi o mais forte no Bragança Granfondo.


Recém-chegado do Grande Prémio JN, onde venceu duas etapas, António Carvalho considera que este tipo de eventos “são competições muito importantes para quem gosta de ciclismo”, mas valem, igualmente, “pelas paisagens, pelo convívio e pelo lazer”. Os 19 dias de competição que já acumula no último mês não lhe retiraram a força e a vontade de 'acelerar' nos quilómetros iniciais, todavia, “será com o espírito de desfrutar ao máximo juntamente com os adeptos da modalidade” que estará no berço da mais nobre de todas as castas de vinho branco o Alvarinho.


Sem esconder o “fascínio” que uma organização deste tipo encerra, António Carvalho confessa que se “um dia” fosse levado a promover eventos desportivos deste género, “gostaria que tivessem a qualidade daqueles que o Manuel Zeferino e a Bikeservice organizam”. “Ao nível dos percursos, da alimentação e de todos os aspectos organizativos, são espectaculares”, acrescenta, e pela “inigualável” experiência que Manuel Zeferino “tem na modalidade, (...) é uma pessoa que podia organizar a Volta a Portugal e o ciclismo nacional tinha muito a ganhar com isso”.


No sábado, será a vez dos mais jovens participarem nesta festa do ciclismo inclusivo disputando o Granfondo Kids. As provas acontecem no local onde ficará instalada a meta e dividem-se em quatro escalões (pupilos, benjamins, iniciados e infantis).

Já no domingo, 15 minutos após o arranque do Monção e Melgaço Granfondo by Trek, uma iniciativa que é apoiada pelos dois municípios alto-minhotos, tem início uma caminhada para os acompanhantes dos ciclistas, sujeita a inscrição.

 

SOBRE O ORGANIZADOR

 

Fundada em 2008, na Póvoa de Varzim, pelo antigo ciclista Manuel Zeferino, a Bikeservice é, actualmente, responsável pela organização das maiores e melhores provas de ciclismo para todos em Portugal. Os seus eventos estão entre os que atraem o maior número de participantes e algumas das grandes estrelas nacionais e internacionais da modalidade, quer do presente quer do passado. Miguel Indurain, Alberto Contador, Pedro Delgado, Francesco Moser, Oscar Freire, Oscar Pereiro, Michael Rogers e Rui Costa são alguns dos nomes que figuram nessa lista.

As provas com a chancela da Bikeservice têm na qualidade organizativa e na permanente busca da inovação o seu carácter distintivo.

Fonte: Bikeservice

“Volta a Portugal Feminina – Prologo”


Miryam Nuñez vence prólogo decidido por centésimos

 

Por: José Carlos Gomes

A campeã do Equador de contrarrelógio, Miryam Nuñez (Massi-Tactic), é a primeira Camisola Amarela Jogos Santa Casa da Volta a Portugal Feminina Cofidis, depois de hoje ter vencido o prólogo, em Lisboa.

O contrarrelógio de 5,3 quilómetros, disputado sob forte calor na zona lisboeta de Monsanto, ofereceu momentos de incerteza e de emoção, com muito equilíbrio na luta pela vitória. Foi preciso recorrer aos centésimos de segundo para encontrar a vencedora.


A melhor foi a equatoriana Miryam Nuñez, que cortou a meta com 8’04’’10. A britânica Freya Rawlins (Soltec Team Costa Calida) foi a segunda classificada, apenas a 12 centésimos. No terceiro posto colocou-se Valeria Valgonen (Massi-Tactic), a 51 centésimos da mais rápida.

As três partem para a primeira etapa em linha, a disputar nesta quinta-feira, com o mesmo tempo, mas com Miryam Nuñez a vestir a camisola amarela. Dado que hoje não foram atribuídos pontos nem houve contagens de montanha, as respetivas camisolas serão envergadas na primeira etapa em linha pela segunda e terceiras classificadas do prólogo. Ou seja, Freya Rawlins veste a Camisola Vermelha Cofidis e Valeria Valgonen enverga a Camisola Azul IPDJ.


“O contrarrelógio foi muito duro, todo o percurso exigente. Não apenas pelas subidas, mas também algumas curvas, nas quais o mínimo erro poderia deitar tudo a perder. Vinha tentando ganhar uma corrida há muito, em Itália e em França, mas a vitória chegou hoje, em Portugal. Agora, já que tenho a camisola amarela, tentarei levá-la até ao fim”, prometeu uma emocionada Miryam Nuñez. “Estou superfeliz e agradeço o acompanhamento do meu diretor. Dedico esta vitória à equipa e, sobretudo ao meu país, Equador, e à minha família”, concluiu a corredora.


Beatriz Roxo (UCI Cantabria Deporte-Rio Miera) foi a melhor portuguesa do dia, estabelecendo o quarto registo, 8m14s, mais 10 segundos do que as três primeiras. A Camisola Branca Médis, que premeia a melhor júnior em prova, pertence a Marta Carvalho (Extremosul/Hotel Alísios/CA Terras do Arade), que foi a 29.ª da classificação absoluta, com 8m42s. A Massi-Tactic comanda a classificação geral por equipas.

A primeira etapa em linha chega nesta quinta-feira. As corredoras vão partir das Piscinas Municipais da Portela, concelho de Loures, às 12h30, e chegam, cerca das 15h00, à Rua Alves Redol, Vila Franca de Xira. O percurso de 85 quilómetros conta com uma Meta Volante Cofidis na Póvoa da Galega, ao quilómetro 36, e com um Prémio de Montanha IPDJ, de terceira categoria, em São Domingos de Carmões, ao quilómetro 60.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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