domingo, 6 de agosto de 2023

“Irmãos de ouro no triatlo”


Os irmãos Batista sagraram-se Campeões da Europa de triatlo sprint em Balikesir, Turquia, prova disputada num formato de meias-finais e finais.

O dia começou da melhor forma para Portugal, com João Nuno Batista a juntar o título de Campeão Europeu de Juniores ao título mundial conquistado em Hamburgo há poucas semanas atrás. O jovem triatleta português venceu destacado na final, à frente do húngaro Zálan Hóbor, segundo classificado, e do italiano Euan de Nigro, terceiro.

Disputaram-se ainda as finais das Elites/Sub-23 com Ricardo Batista a impor-se ao sprint, batendo o alemão Lasse Nygaard Priester e o neerlandês Richard Murray, conquistando para Portugal e para a família Batista, o segundo título europeu do dia.


Na mesma competição estiveram igualmente os portugueses Gonçalo Oliveira, 21º classificado e Tiago Fonseca, 29ª posição. Já na final B, Afonso do Canto foi 10º, terminando assim na 40ª posição neste Campeonato Europeu.

No setor feminino, Maria Tomé foi a melhor atleta portuguesa, ao terminar no 17º lugar, seguida de Inês Rico na 27ª posição, numa prova vencida pela francesa Mathilde Gautier. Na final B, Mariana Vargem terminou a prova em 19º lugar, classificando-se assim neste Campeonato Europeu na 49ª posição.

Nos juniores masculinos, para além do título conquistado por João Nuno, Portugal obteve a 30ª posição através de Gabriel Santos. Fruto de uma queda na sua semifinal, Gustavo do Canto viu-se impedido de concluir este Campeonato Europeu.

No setor júnior feminino, Maria Gonçalves obteve o 5º lugar na final B, obtendo assim a 35ª posição neste Campeonato Europeu.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“'Prodígio' António Morgado vai correr na UAE Emirates até 2027”


O jovem ciclista de 19 anos vai encontrar na UAE Emirates o seu ‘vizinho’ João Almeida e o esloveno Tadej Pogacar

 

Por: Lusa

O ciclista português António Morgado, vice-campeão mundial júnior, vai representar a UAE Emirates a partir de 2024, tendo assinado um contrato válido por quatro temporadas com a equipa de João Almeida, foi hoje anunciado.

“António Morgado chegou a acordo para juntar-se à UAE Team Emirates desde o início da época de 2024, num contrato válido por quatro anos que o verá com as cores da UAE até ao final de 2027”, lê-se no comunicado da formação dos Emirados Árabes Unidos.

Morgado, de 19 anos, vai encontrar na UAE Emirates o seu ‘vizinho’ João Almeida e o esloveno Tadej Pogacar, bicampeão do Tour (2020 e 2021) e ‘estrela maior’ do ciclismo mundial. A equipa conta ainda com os gémeos portugueses Ivo e Rui Oliveira, que ainda não têm a sua situação contratual definida para 2024.

Campeão nacional de contrarrelógio de sub-23 e ainda vice-campeão mundial júnior de fundo, o ‘prodígio’ português representa atualmente a Hagens Berman Axeon, somando já três vitórias este ano, nomeadamente na Volta a Rodes (Grécia).

“Chego à equipa com muita vontade e ambição. Estou muito feliz por ter esta oportunidade, sempre sonhei com isto. As pessoas que conheço na equipa falaram-me muito bem dela e estou entusiasmado por fazer parte dela. Estou preparado para trabalhar afincadamente e para alcançar grandes feitos aqui na UAE”, disse o ciclista das Caldas da Rainha, citado no comunicado.

Já Mauro Gianetti, o diretor geral da equipa, destacou o “imenso talento” de Morgado, um corredor de “grande qualidade, que pode ter um futuro brilhante no ciclismo”.

Fonte: Sapo on-line

“Mathieu van der Poel caiu, mas conquistou o arco-íris na prova de fundo dos Mundiais de ciclismo”


O neerlandês sucede ao belga Remco Evenepoel no historial de vencedores

 

Por: Lusa

O ciclista neerlandês Mathieu van der Poel sagrou-se hoje campeão mundial de fundo de estrada, apesar de ter sofrido uma queda nos derradeiros quilómetros, com o seu ‘arquirrival’ belga Wout van Aert a ser segundo.

Van der Poel, de 28 anos, cumpriu os 271,1 quilómetros entre Edimburgo e Glasgow em 06:07.27 horas, depois de ter atacado a cerca de 20 quilómetros da meta e ter caído pouco depois. O pódio de ‘luxo’ dos Mundiais foi completado por Van Aert, segundo a 01.37 minutos, e pelo esloveno Tadej Pogacar, terceiro a 01.45.

O neerlandês, que juntou o título na estrada ao do ciclocrosse, disciplina na qual é o campeão em título, sucede ao belga Remco Evenepoel no historial de vencedores, depois de ganhar uma prova atribulada, com várias quedas, entre as quais do português João Almeida, e desistências, e marcada por uma interrupção de praticamente uma hora na parte inicial, devido a uma manifestação.

Fonte: Sapo on-line

“Prova de fundo em Ciclismo interrompida uma hora devido a manifestação”


Manifestantes prenderam as mãos com cimento na estrada

 

Por: Lusa

Surreal: manifestantes prendem mãos com cimento e interrompem prova dos Mundiais de ciclismo

A prova de fundo dos Mundiais de ciclismo de Glasgow foi este domingo interrompida por uma manifestação, com os comissários a travarem os diferentes grupos, que retomaram a marcha uma hora depois com as mesmas diferenças registadas aquando da paragem.

Quando estavam decorridos cerca de 80 quilómetros dos 271,1 entre Edimburgo e Glasgow, manifestantes ocuparam a estrada, particularmente estreita e sem alternativas, impedindo a passagem dos ciclistas.

Os comissários travaram imediatamente o austríaco Patrick Gamper, o irlandês Rory Townsend, o britânico Owain Doull, o australiano Matthew Dinham, o colombiano Harold Tejada, o norte-americano Kevin Vermaerke, o neozelandês Ryan Christensen, o checo Petr Kelemen e o letão Krists Neilands, os homens que seguiam na frente, com nove minutos de vantagem sobre o pelotão.

Os vários grupos foram sendo sucessivamente parados, à medida que foram chegando ao local do protesto, com os comissários a decretarem que as diferenças registadas naquele momento da corrida seriam respeitadas aquando do retomar da marcha.

"Na sequência da confirmação por parte da polícia escocesa de um protesto na área de Carron Valley, que interrompeu temporariamente a corrida masculina de fundo, estamos a trabalhar em conjunto com as autoridades relevantes para minimizar a disrupção na corrida e também para assegurar a segurança dos corredores", disse a organização dos Mundiais, numa publicação na rede social Twitter, antes de a situação estar resolvida.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram que os manifestantes colaram as mãos à estrada com cimento.

A prova rainha dos Mundiais de Glasgow, os primeiros a congregarem todas as disciplinas do ciclismo, começou também atribulada para a seleção nacional, com João Almeida a cair ainda antes da partida real e a ter de ser assistido, ostentando visíveis cortes no pulso esquerdo.

Fonte: Record on-line

“Effekt revoliciona o apoio à equipa Efapel na 84 Volta a Portugal em Bicicleta com banhos de gelo inovadores”


A EFFEKT, líder em soluções de recuperação para atletas de alto rendimento e entusiastas da superação pessoal, anuncia uma parceria com a equipa de ciclismo EFAPEL Cycling para a 84ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta, que acontecerá entre os dias 9 e 20 de agosto.

A EFFEKT irá proporcionar uma vantagem competitiva única aos ciclistas, oferecendo banhos de gelo inovadores, projetados para otimizar o desempenho em cada etapa desafiadora. Diferenciando-se como pioneira em Portugal, a EFFEKT destaca-se pela sua abordagem progressiva em recuperação e aprimoramento atlético. Com a inovação no seu núcleo, a empresa apresenta um centro de recuperação móvel que acompanha os atletas em momentos críticos - os dias de competição. Uma carrinha equipada com as aclamadas banheiras Avantopool e sistemas de compressão de ponta torna-se a ferramenta essencial para impulsionar o desempenho da equipa Efapel ao longo da Volta.

A EFFEKT oferece uma experiência a cada atleta da Efapel, proporcionando banhos de gelo personalizados que são prontamente acessíveis logo após o término de cada etapa. A velocidade de acesso ao inovador centro de recuperação móvel da EFFEKT traduz-se em recuperação acelerada, redução da inflamação e amplificação dos níveis de resistência e energia - fatores cruciais para enfrentar a intensa competição que aguarda os ciclistas.


"Na EFFEKT, o nosso compromisso é com a excelência em recuperação e aprimoramento atlético. Estamos entusiasmados em unir forças com a equipa da Efapel e desempenhar um papel fundamental na jornada deles durante a Volta a Portugal em Bicicleta", afirmam Jorge Martins e Greet Pauwels, fundadores da EFFEKT. "Os nossos banhos de gelo inovadores são projetados não apenas para acelerar a recuperação física, mas também para nutrir uma mentalidade resiliente, colocando os ciclistas no caminho do sucesso".

O nosso diretor geral, José Azevedo, encontra-se bastante satisfeito com esta parceira, “Ter a EFFEKT como nosso patrocinador enche-nos de orgulho. Irá permitir aos nossos ciclistas ter as banheiras 𝘼𝙫𝙖𝙣𝙩𝑜𝑝𝑜𝑜𝙡 no final de cada etapa para iniciarem o quanto antes o processo de recuperação! Agradecemos à EFFEKT o apoio e a aposta na nossa equipa”

 

Sobre a Effekt

 

A Effekt é uma empresa líder em soluções de recuperação e desenvolvimento atlético, através de uma experiência única com banhos de gelo tradicionais finlandeses, combinados com bebidas saudáveis para maximizar os efeitos do restabelecimento físico. Com uma abordagem human-centric, a EFFEKT combina inovação, mobilidade e tecnologia de ponta para elevar o desempenho desportivo e restaurar o corpo e a mente, através de métodos mais eficazes e cientificamente comprovado.

Fonte: EFAPEL CYCLING  

“Seleção Nacional/José Dias sexto no Campeonato do Mundo de Maratona BTT”


Por: Gonçalo Moreira

José Dias terminou o Campeonato do Mundo de Maratona BTT na sexta posição, este domingo, na Floresta de Glentress, Tweed Valley, Escócia. Depois da medalha de bronze conquistada em 2021, o ciclista luso voltou a destacar-se na prova de XCM.

Foi uma corrida em crescendo para José Dias, que terminou a segunda volta na 29.ª posição, a 58 segundos do líder, mas subiu para 10.º na volta seguinte, para nono na quarta e, finalmente, fechou em sexto, tendo completado os 96,5 quilómetros do percurso em 4h18m34s, mais 3m52s que o melhor registo.


Tiago Ferreira, medalha de ouro em 2016 e a de prata em 2017 e em 2020, foi o outro português em prova e terminou na 27.ª posição. O ciclista luso conseguiu garantir o top 30 na última volta, tendo terminado a corrida em 4h27m35s, mais 12m53s que o melhor tempo, as 4h14m42s de Henrique da Silva Avancini.

“A corrida foi bastante dura, tal como nós tínhamos previsto. Foi uma corrida disputada a alta velocidade e muito equilibrada desde o início, num terreno muito duro. Na fase inicial, houve algumas quedas e o Tiago Ferreira perdeu algumas posições importantes que veio a recuperar até ao final”, começou por explicar o selecionador nacional de BTT.


“O José Dias andou sempre no grupo da frente, muito próximo da liderança da corrida. A dada altura, o grupo da frente partiu-se em dois e ele ficou no segundo grupo. Houve uma recuperação e conseguiu terminar na sexta posição, um excelente resultado dentro das nossas expetativas de lutar pelos lugares cimeiros”, acrescentou Pedro Vigário.

Henrique da Silva Avancini repetiu o feito de 2018 e conquistou a medalha de ouro no Campeonato do Mundo de XCM, à frente do checo Martin Stošek, que ficou a 28 segundos, e do alemão Lukas Baum, que chegou a liderar a prova e terminou a 1m43s do brasileiro de 34 anos.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo 5º dia prova de fundo de estrada”


Nelson Oliveira foi o resistente português no festival de van der Poel

 

Por: José Carlos Gomes

Nelson Oliveira, 46.º classificado, foi o resistente da Seleção Nacional na prova de fundo do Campeonato Mundial de Estrada, uma corrida que consagrou o neerlandês Mathieu van der Poel como novo dono da camisola arco-íris, após 271,1 quilómetros, entre Edimburgo e Glasgow.

A corrida deste domingo foi a demonstração de que, por vezes, a realidade pode assemelhar-se muito à ficção. Não faltaram quedas, chuva, um percurso exigente, uma postura agressiva dos principais candidatos. Mas também aconteceu o inaudito. Uma manifestação manteve a corrida parada durante cerca de uma hora, ainda no troço de ligação entre Edimburgo e o circuito citadino.

Antes disso, no percurso neutralizado entre a partida simbólica e o km 0, os corações portugueses bateram mais forte. Tudo porque João Almeida caiu. O susto foi grande, mas as lesões que serão reavaliadas após a prova não impediram o corredor de seguir em prova, apesar de algumas escoriações e uma dor no pescoço nos momentos imediatos à queda.

Após a paragem forçada, o pelotão acelerou vertiginosamente rumo a Glasgow. Mais do que alcançar os fugitivos, o ritmo visava a colocação na entrada do circuito. Quem não chegasse bem, dificilmente conseguiria um bom resultado. “O sr. Poeira avisou-nos disso logo de manhã, mas não consegui entrar bem colocado. E, num circuito que parecia um critério, isso paga-se caro”, disse Rúben Guerreiro, um dos três portugueses que não terminaram a corrida.

André Carvalho, que, tal como Rúben Guerreiro, abandonou quando faltavam cinco das dez voltas ao circuito, corrobora a ideia. “Desde a paragem a velocidade foi sempre a ‘top’. Fiquei para trás no momento em que caiu o Fernando Gaviria e já não consegui chegar à frente. No lugar em que se entre no circuito é onde se fica. Vamos passando corredores, mas há ‘cortes’ à frente e temos de perseguir outra vez”, descreve o minhoto. João Almeida desistiria uma volta mais tarde, quando começou a chover e o corredor, já a pedalar no segundo pelotão, jogou pelo seguro e optou por não arriscar nova queda.

Nelson Oliveira deu mais uma vez mostras de espírito de sacrifício e de abnegação concluindo a corrida no 46.º lugar, a 14m13s do vencedor. O bairradino fez parte de uma minoria, dado que, dos 195 corredores inscritos, apenas 51 chegaram ao fim.

“Era uma corrida muito técnica com um circuito final em que ou se estava bem colocado e se tinha pernas ou não era possível um bom resultado. No meu caso, até estava bem colocado, mas a fadiga foi-se instalando. A corrida fez-se muito dura. Tentámos honrar a camisola. Infelizmente, não foi possível melhor, mas sexta-feira há mais”, afirmou Nelson Oliveira, já a pensar no contrarrelógio.

A luta pela vitória juntou nas últimas duas voltas um quarteto de luxo: Mathieu van der Poel, Wout van Aert, Tadej Pogačar e Mads Pedersen. A pouco menos de 25 quilómetros do final, o neerlandês aproveitou uma das muitas rampas do circuito e isolou-se. Quando se pensava que estava encontrado o vencedor, a realidade imitando os truques que a ficção usa para prender os espectadores pregou mais uma partida.

Mathieu van der Poel caiu, sofreu escoriações e partiu o sapato direito. Mas rapidamente retomou a marcha e pôde, finalmente, comemorar um título que há muito perseguia. Cortou a meta com 6h07m27s (média de 44,267 km/h). O belga Wout van Aert gastou mais 1m37s e ficou com a medalha de bronze. Enquanto o esloveno Tadej Pogačar bateu o dinamarquês Mads Pedersen na luta pela medalha de bronze, chegando ambos a 1m45s do vencedor.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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