quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

“Tour de 36 dias "Bike Across Europe"


Ride & Seek Adventures, a empresa de viagens de aventura conhecida pela sua viagem de bicicleta hannibal Expedition de Barcelona a Roma, está emocionada por anunciar uma excursão ainda mais audaciosa, levando os cavaleiros em 36 dias, Passeio de bicicleta de 3.693 km "Bike Across Europe" de Paris, França a Tallinn, Estónia. A aventura épica atravessa oito países e dois continentes seguindo os passos da Grande Armée de Napoleão. Começa em Paris com um giro nos Campos Elísios, seguido de aperitivos sob a sombra do Arco do Triunfo antes de partir para a Alemanha, Luxemburgo, República Checa, Polónia, Lituânia, Letónia e Estónia — através de vinhas rolantes, florestas profundas, aldeias medievais e cidades históricas. Existe uma opção para andar em etapas de 8 dias ou 15 dias do tour a partir de 3.518,48 euros.

"Esta é a nossa mais épica digressão épica por oito países enquanto pedalamos os passos de Napoleão de Paris até à fronteira russa", disse Dylan Reynolds, fundador e diretor da Ride & Seek. "É o nosso próprio passeio pela Europa que procura a estrada menos percorrida à medida que abraçamos os destaques culturais e culinários ao longo do caminho".

Os hóspedes percorrerão a região de Champagne da França até às pitorescas colinas verdejantes do sul da Alemanha. A rota segue então através de aldeias medievais protegidas pela UNESCO na Polónia até ao Mar do Norte. A partir daqui, move-se para leste através dos grandes lagos da Polónia e dos Bálticos. Os cavaleiros chegarão eventualmente a Tallinn, na Estónia, o centro cultural do país e capital do Mar Báltico.

"Visitaremos especialistas em champanhe, comemos uma cozinha regional maravilhosa, exploraremos locais reconhecidos pela UNESCO e percorreremos belas florestas, territórios remotos e cidades movimentadas, tudo a passos de Napoleão", disse Reynolds.

Sobre a Ride & Seek: Somos uma empresa mundial de ciclismo de aventura que oferece itinerários históricos únicos com alojamento de qualidade, gastronomia fina e imersão cultural. Nos nossos passeios, os ciclistas podem não só ver e percorrer algumas das maiores estradas da Europa, mas também visitar alguns dos locais mais espetaculares. Proporcionar uma visão cultural das áreas que visitamos tanto histórica como gastronómica é fulcral para o que fazemos. Viagens históricas e aventuras culturais são as nossas especialidades.

Pode consultar em: https://www.rideandseek.com

Fonte: Ride & Seek Bicycle Adventures

“Recuperado da Covid 19 Richard Carapaz participará no campeonato nacional de estrada”


Por: José Morais

E equatoriano Richard Carapaz da Ineos Grenadiers já recuperou da Covid 19, o qual foi motivo para ter de abandonar o Tour de Provença, informou a sua equipa, desta forma o mesmo irá participar no campeonato nacional de estrada.

Conforme anunciado, Richard Carapaz irá correr nas ruas da sua terra natal na próxima sexta-feira, a 'Locomotora del Carchi' estando em jogo uma superação individual, e no domingo 20 de fevereiro, ele procurará conquistar o titulo, o que lhe permitirá vestir a camisola tricolor ao longo da época.

“Rune Herregodts vence primeira etapa da Volta à Andaluzia”


Vingou a fuga na chegada a Iznájar

 

Por: SIF // NFO

Foto: EPA

O belga Rune Herregodts (Sport Vlaanderen-Baloisse) venceu esta quarta-feira a primeira etapa da 68.ª edição da Volta à Andaluzia em bicicleta, ao vingar a fuga na chegada a Iznájar e converter-se no primeiro líder da geral individual.

Herregodts, de 23 anos, foi o mais rápido na ligação de 200,7 quilómetros entre Ubrique e Iznájar, que cumpriu em 5:16.44 horas, batendo outros companheiros da fuga do dia por dois segundos, com o norte-americano Stephen Bassett (Human Powered Health) em segundo e o espanhol Ander Okamika (Burgos-BH) em terceiro.

Os membros da fuga do dia aproveitaram para discutir entre si a vitória do dia, sem elementos de equipas WorldTour entre eles, com Herregodts a impor-se, apesar dos esforços do pelotão principal.

Daí, 'saltou' o italiano Alessandro Covi (UAE Emirates), que este ano já venceu a Volta a Múrcia, a ganhar alguns segundos aos restantes adversários na luta pela vitória final.

Nas contas da geral, replicam-se as posições e distâncias temporais da tabela da etapa, que abriu a 'Rota del Sol' que já habituou o pelotão a grandes escaladas.

O único português em prova, Nelson Oliveira (Movistar), cortou a meta no 70.º posto, a 1.14 minutos do vencedor.

Na quinta-feira, a segunda de cinco etapas liga Archidona a Alcalá la Real em 150,6 quilómetros, com uma meia dúzia de subidas a testar a liderança do belga e as pernas dos candidatos.

Fonte: Lusa

“Fabio Jakobsen: «Estou superfeliz por ter vencido no Algarve pela terceira vez»”


Triunfou na primeira etapa da Volta ao Algarve, em Lagos

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Fabio Jakobsen reencontrou-se esta quarta-feira com a sua cidade portuguesa preferida, conquistando, pela terceira vez, o triunfo em Lagos e a respetiva camisola amarela reservada ao vencedor da primeira etapa da Volta ao Algarve em bicicleta.

Já é impossível dissociar o 'postal' da zona ribeirinha de Lagos da imagem do ciclista holandês da Quick-Step Alpha Vinyl a erguer os braços para celebrar a vitória na primeira etapa da 'Algarvia', ou não tivesse sido assim em 2019, 2020 e hoje, dia em Jakobsen relegou o francês Bryan Coquard (Cofidis) e o norueguês Alexander Kristoff (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux), respetivamente para o segundo e terceiro lugares.

"Gosto de vir cá e conhecemos este final bastante bem, estou super feliz por ter vencido aqui pela terceira vez", declarou o corredor de 25 anos.

Após uma passagem discreta pela 'Algarvia' no ano passado, quando ainda se encontrava a recuperar da horrível queda que sofreu na Volta a Polónia, em agosto de 2020, Jakobsen reencontrou-se hoje com os triunfos na prova portuguesa e com a amarela, "uma cor especial".

"É mérito da equipa, não faço isto sozinho", recordou, elogiando o esforço do colega e amigo Remco Evenpoel, o 'dono' da camisola da juventude, que, apesar das pretensões na geral, trabalhou na frente do pelotão "na subida" antes de Lagos, ajudando-o a chegar 'salvo' à meta, numa jornada de final atribulado, que incluiu a desclassificação, por 'sprint' irregular, do segundo a cortar a meta, o belga Jordi Meeus (BORA-hansgrohe).

Sem João Rodrigues (W52-FC Porto) presente, e com um extenso contrarrelógio (32,2 quilómetros) para disputar no sábado, o papel das 10 equipas portuguesas nesta 'Algarvia' dificilmente será outro que o de animadoras de etapa e, hoje, decorridos que estavam 17 quilómetros da primeira tirada, elas assumiram-no com gosto, lançando Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) e Fábio Oliveira (ABTF-Feirense), aos quais se juntou Asier Etxeberria (Euskaltel-Euskadi), para a frente de corrida.

O quarteto, que formou a primeira fuga bem-sucedida da 48.ª edição da prova portuguesa, entendeu-se e chegou a dispor de uma vantagem máxima de cerca de 03.20 minutos, que foi caindo à medida que a caravana se aproximava de Lagos.

Com um 'sprint' à espreita na Avenida dos Descobrimentos, Quick-Step Alpha Vinyl, Alpecin-Fenix e Intermarché-Wanty-Gobert assumiram, inevitavelmente, o comando da perseguição, terminando com a aventura dos fugitivos a 35 quilómetros da meta, não sem antes 'permitirem' que o 'pistard' Matias somasse os pontos necessários para subir ao pódio como 'rei da montanha', após os 199,1 quilómetros da primeira tirada, que partiu de Portimão.

Pouco antes de a fuga do dia ser alcançada, a cerca de 38 quilómetros da meta, uma queda deixou no chão o campeão nacional de fundo, José Neves (W52-FC Porto), Joe Dombrowski (Astana) e Juan Molano (UAE Emirates), que acabou mesmo por desistir.

Num final de tirada 'nervoso', o azar voltou a repetir-se, com uma nova queda, a 11 quilómetros da meta, a reduzir o pelotão que chegou a Lagos com as mesmas 04:56.29 horas do vencedor e no qual seguiam candidatos ao triunfo final, como o próprio Evenepoel, o norueguês Tobias Foss (Jumbo-Visma), o britânico Ethan Hayter (INEOS), o francês David Gaudu (Groupama-FDJ) ou o espanhol Ion Izaguirre (Cofidis), enquanto Geraint Thomas (INEOS) perdeu sete segundos.

Assim, Jakobsen, que também lidera a classificação por pontos, a mesma que venceu na Vuelta2021, vai partir de amarelo, mas sem segundos de vantagem para os favoritos, para a segunda etapa, uma difícil ligação de 182,4 quilómetros entre Albufeira e o alto da Fóia (Monchique), o ponto mais alto do Algarve, onde está instalada uma contagem de montanha de primeira categoria.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Algarve: Jordi Meeus relegado para o fim do pelotão por sprint irregular”


Havia cortado a meta no segundo posto, atrás do vencedor Fabio Jakobsen

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

O belga Jordi Meeus foi esta quarta-feira relegado do segundo lugar para o final do pelotão que cruzou primeiro a meta da primeira etapa da Volta ao Algarve em bicicleta, por 'sprint' irregular.

Meeus cortou a meta no segundo posto, atrás do holandês Fabio Jakobsen (QuickStep-Alpha Vinyl), e à frente do francês Bryan Coquard (Cofidis), agora promovido ao segundo posto, com o norueguês Alexander Kristoff (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) a subir a terceiro.

Jakobsen, que já tinha vencido na corrida precisamente em chegadas a Lagos em 2019 e 2020, somou o terceiro triunfo na 'Algarvia' ao cumprir a ligação entre Portimão e Lagos, de 199,1 quilómetros, em 4:56.29 horas.

O melhor português foi Rui Oliveira (UAE Emirates), no quinto lugar, numa tirada marcada por duas quedas já dentro dos últimos 40 quilómetros, a primeira em massa e a segunda num estreitamento de estrada.

Na quinta-feira, a segunda de cinco etapas liga Albufeira ao alto da Fóia, em Monchique, uma chegada em alto de primeira categoria, após as passagens em Picota (segunda) e Pomba (terceira).

Fonte: Record on-line

“Ciclista Egan Bernal já pedala em bicicleta estática após acidente grave”


Por: SIF (RBA) // MO

O ciclista colombiano Egan Bernal (INEOS) mostrou-se hoje a pedalar numa bicicleta estática, em casa, continuando a recuperação após um acidente em treino, sofrido em 24 de janeiro, que quase lhe custou a vida.

No vídeo, publicado na rede social Instagram, o vencedor da Volta a França em 2019 e da Volta a Itália em 2021 aparece a pedalar, seis dias depois de ter dado os primeiros passos, continuando a documentar, nas redes sociais, cada momento de uma recuperação que será longa.

Sentado na bicicleta estática, com várias cicatrizes visíveis no torso, o ciclista pode ser visto a exercitar-se sem colar cervical ou quaisquer outros aparatos médicos, ao contrário de um registo anterior, a caminhar.

“Nunca deixes que te digam que não podes fazer algo”, legendou o corredor de 25 anos.

O colombiano colidiu, a alta velocidade, com um autocarro enquanto treinava com outros colegas da equipa INEOS no Norte de Cundinamarca, nos arredores de Bogotá, sofrendo múltiplas fraturas, além da perfuração dos pulmões, problemas que obrigaram a várias intervenções cirúrgicas.

“Quase 20 ossos partidos... 11 costelas. Fémur. Rótula. T5-T6 [vértebras]. Odontoides. Metacarpo. Um polegar. Perdi um dente. Perfuração de ambos os pulmões”, tinha enumerado o corredor de 25 anos, na quinta-feira numa publicação na rede social Instagram.

Fonte: Lusa

“Volta ao Algarve: A estrela Remco voltou e admite que seria "muito bom ganhar"”


Ciclistas, de 22 anos, venceu a edição de 2020 da Algarvia

 

Por: Lusa

Foto: EPA

Remco Evenepoel está "muito feliz" por estar de regresso à Volta ao Algarve em bicicleta, que venceu em 2020, e não esconde o desejo de repetir triunfo, embora seja cauteloso a assumir a sua candidatura à vitória final.

Onde quer que Remco Evenepoel vá, uma multidão segue-o, como se de uma religião se tratasse. Hoje, na zona ribeirinha de Portimão, o 'prodígio' belga foi o ciclista, entre os 167 inscritos na Algarvia, que mais bulício causou, com a sua legião de fãs a gritar o seu nome e a empunhar cartazes, fosse junto ao autocarro da Quick-Step Alpha Vinyl, ou à partida para a primeira etapa, que terminará em Lagos, após 199,1 quilómetros percorridos.

O jovem de 22 anos, vencedor no Algarve em 2020, também foi o principal 'alvo' da comunicação social, num frenesim que não encontrou paralelo em nenhum outro, nem mesmo em Geraint Thomas (INEOS), o galês que venceu o Tour'2018 e que hoje passou despercebido.

Estrela maior do ciclismo belga, Evenepoel desdobrou-se em entrevistas em flamengo - há uma multidão de jornalistas do seu país, que vieram acompanhar quase exclusivamente a sua coqueluche -, antes de 'mudar' para o inglês, para deixar no ar a possibilidade de ser candidato a um bis na Algarvia.

"É sempre especial regressar ao Algarve. Há dois anos, ganhei esta prova. Sinto-me muito feliz por estar aqui novamente. As previsões dizem que o tempo vai estar muito bom toda a semana, o que é só por si já é um bom 'detalhe', e o percurso adapta-se muito bem às minhas características, com um 'crono' longo, e etapas boas, com subidas duras. Digamos que estou muito feliz por estar de volta", declarou.

Naquela edição de 2020, o belga confirmou, ajudado pelo ex-amigo João Almeida, as credenciais de estrela emergente do pelotão internacional, numa temporada em que ganhou tudo até ser 'travado' por uma queda grave na Volta à Lombardia - desde que fraturou a pélvis, nunca mais foi tão avassalador como nos seus inícios, e as dúvidas sobre o seu futuro permanecem.

Talvez por isso, a atitude da estrela da formação belga mudou e, hoje, aquele que, para muitos, estava no caminho para tornar-se o novo Eddy Merckx - uma comparação que o próprio detesta -, mostrou-se mais humilde, sem esconder, contudo, que gostaria de voltar a vestir de amarelo no domingo, após o final da quinta e última etapa, no alto do Malhão.

"Querer é uma palavra forte", respondeu à agência Lusa, quando questionado sobre se ambicionava ganhar a única prova do calendário português da categoria UCI ProSeries, antes de prosseguir: "Claro que seria muito bom ganhar. Mas a corrida é muito difícil de prever. Pode haver quedas, azar, más pernas".

Evenepoel admitiu, ainda assim, que o objetivo dos belgas, que terminaram a época passada como líderes do 'ranking' mundial, é conquistar a geral da 48.ª Volta ao Algarve.

O plano para alcançá-lo é, nas suas palavras, "escapar dos perigos" nos 'sprints' - uma missão para cumprir já hoje e na terceira etapa -, uma vez que será o "longo contrarrelógio" da quarta tirada - 32,2 quilómetros entre Vila Real de Santo António e Tavira, a distância mais extensa em quase uma década - "a fazer os maiores estragos".

"No mês passado não consegui treinar com a bicicleta de contrarrelógio, porque estava a ser adaptada às novas definições, por isso não a tinha comigo. Mas ontem [terça-feira] treinei e hoje, depois da etapa, vou dar umas voltas para adaptar-me à posição, e tentar habituar-me a ela para uma extensão mais longa. Claro que fiz treino específico de contrarrelógio, também em subidas curtas, para ter este tipo de exercício nas minhas pernas", assumiu.

Ganhe ou não a Algarvia, Evenepoel já é um vencedor, pelo menos nas preferências dos adeptos que, entre hoje e domingo, estarão na estrada a acompanhar a 48.ª Volta ao Algarve.

Fonte: Record on-line

“48.ª Volta ao Algarve 1ª etapa”


Fabio Jakobsen prova que não há duas sem três em Lagos

 

Por: José Carlos Gomes

O neerlandês Fabio Jakobsen (Quick-Step Alpha Vinyl Team) é o primeiro Camisola Amarela da 48.ª Volta ao Algarve, depois de impor-se ao sprint na primeira etapa, uma ligação de 199,1 quilómetros, entre Portimão e Lagos. Fabio Jakobsen venceu as três últimas chegadas da corrida a Lagos. Rui Oliveira (UAE Team Emirates), quinto classificado, foi o melhor português na etapa.

O nervosismo habitual na primeira etapa de uma competição importante provocou duas quedas, que limitaram o sprint a um grupo restrito. A Quick-Step Alpha Vinyl Team preparou bem a chegada e lançou Fabio Jakobsen para a vitória na etapa e para a Camisola Amarela Turismo do Algarve. O alemão Jordi Meeus (Bora-hansgrohe) foi o segundo a cortar a meta, mas acabou relegado por sprint irregular. O segundo foi, assim, o francês Bryan Coquard (Cofidis) e o terceiro Alexander Krtistoff (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux).


A primeira fuga desta Volta ao Algarve deu-se ao quilómetro 17, juntando quatro corredores: Asier Etxeberria (Euskaltel-Euskadi), Fábio Oliveira (ABTF-Feirense), Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista) e João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados).

As equipas com aspirações ao sprint nunca deram grande margem ao quarteto. A vantagem máxima cifrou-se em 3m20s. A rédea curta foi suficiente, no entanto, para João Matias sair da jornada com a satisfação do dever cumprido, subindo ao pódio para vestir a Camisola Azul Lusíadas, símbolo de melhor trepador.

A fuga acabou a 35 quilómetros da meta, pouco depois de uma queda coletiva ter deixado o pelotão reduzido a menos de metade. Mas o abrandar de ritmo na dianteira permitiu nova reincorporação de corredores. A 12 quilómetros da meta outra queda voltou a “cortar” o pelotão, já em novo momento de alta velocidade, a caminho do sprint em Lagos.

A superioridade da Quick-Step Alpha Vinyl Team foi notória. Fabio Jakobsen junta a Camisola Verde Crédito Agrícola, dos pontos, à Camisola Amarela. A equipa comanda coletivamente e Remco Evenepoel é o dono da Camisola Branca IPDJ, de melhor jovem. Só João Matias se intrometeu na festa belga e neerlandesa, vestindo a Camisola Azul Lusíadas.


 

“Tenho de agradecer o trabalho de toda a equipa. Sem os meus companheiros não poderia vencer, foram eles que me colocaram numa posição perfeita para o sprint. Depois foi um bom esforço de 20 segundos. Estou muito feliz por conseguir uma nova vitória em Lagos. Conheço esta chegada muito bem, já aqui ganhei duas vezes, e fizemos também um estágio no Algarve, onde reconhecemos as etapas da corrida. Colocámo-nos muito bem na última subida antes da entrada em Lagos”, explicou Fabio Jakobsen.

Rui Oliveira foi o melhor português na jornada, entrando na discussão das primeiras posições, para terminar na quinta posição. Das equipas portuguesas, muito afetadas pelas duas quedas coletivas, nenhum corredor terminou no pelotão da frente, com cerca de 30 unidades.

A segunda etapa, a disputar nesta quinta-feira, será um teste aos candidatos, que, maioritariamente, escaparam às quedas e têm o mesmo tempo de Fabio Jakobsen. Os 182,4 quilómetros, que vão ligar Albufeira ao alto da Fóia (Monchique) farão a primeira triagem. 

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ciclistas portugueses além-fronteiras”

Por: José Morais

Fotos: João Fonseca/Federação Portuguesa de Ciclismo/BettiniPhoto/UAE Team Emirates/Photo Gomez Sport/ Giro de Itália/Burgos-BH/Caja Rural-Seguros RGA/ EF Education-EasyPost/ Paco Almería/EOLO-Kometa

Já são alguns, os ciclistas portugueses que correm em grandes equipas internacionais, no total são trezes os que atualmente fazem parte de formações do World Tour, Pro Team que este ano contou com dua novas estreias André Domingues e Iúri Leitão, e Continental, algo que já nos habituamos a ver com grandes ciclistas portugueses, o que aconte-se cada vez mais cedo.

João Almeida, tem centralizado as maiores atenções pelos seus feitos no World Tour, porem, na mesma categoria teremos novamente em 2022 os sete ciclistas    que se destacaram em 2021, com ambições diferentes, mas no fundo todos terão um papel muito importante dentro das equipas que representam, de destacar a formação da UAE Team Emirates que vai contar com quatro ciclistas lusos.

Tentamos fazer aqui um retrato de cada um, os seus objetivos, e as ambições para a nova época que recentemente se iniciou, são sem dúvida treze ciclistas de topo a representar as suas equipas, mas em especial o seu país, demostrando que também Portugal possui grandes figura do ciclismo internacional.

 

No Word Tour encontramos:


 

João Almeida

O ciclista das Caldas da Rainha de 23 anos, que se destacou no Giro de Itália em especial em 2020, terminou o seu contrato com a Deceuninck-QuickStep, e assinou contrato até 2026 com a UAE Team Emirates, e será a sua terceira época no Word Tour, um ciclista sem dúvida pretendido por diversas equipas, já que é uma das referências atuais da nova geração.  

A sua nova equipa a UAE Team Emirates, tudo fez para garantir o ciclista luso, tendo uma ajuda um homem forte da equipa Joxean Matxin, que conhecia bem João Almeida já há diversos anos, já que o seguia como olheiro da equipa belga da QuickStep, mas ao ciclista português, não bastava acenar-lhe com contratos milionários, foi-lhe assim apresentado um projeto que tinha um dos lideres, e ainda a garantia de poder ter companheiros com todas as características necessárias, onde o podem ajudar nas grandes voltas, ou provas de uma semana, as quais serão as suas apostas.

Como objetivo principal está novamente o Giro de Itália, onde se concentrara no pódio, o qual lhe escapou, mas claro, a sua ambição será a Maglia Rosa, terá duas provas de preparação, uma o Paris-Nice e a Volta à Catalunha, com João Almeida a uma determinação comum a outros atletas da sua geração, podendo serem provas de preparação, mas sem dúvida serão para ganhar.

O ciclista Luso poderá ter também a possibilidade da Volta a Espanha, onde poderá ter o seu companheiro Tadej Pogacar, apesar de o esloveno ser intocável na equipa da UAE Team Emirates, porem, João Almeida não fez contrato para ficar na sombra, mas para ser uma das opções para a conquista de diversas vitórias, na formação que tem crescido nos últimos anos, a querer vencer em diversas frentes.

O ciclista Luso consegue dar assim um importante passo na sua carreira, e será agora definitivamente um forte candidato, numa equipa de muito respeito a apoiá-lo, sendo em qualquer prova que possa participar, e onde irá iniciar a sua nova época a vinte de fevereiro na Volta aos Emirados.

  

André Carvalho


 

O processo de evolução, é o que vai querer afirmar-se, para o ciclista de Famalicão, ainda por cima numa estrutura como é a formação da Cofidis, onde vai tentar espreitar uma oportunidade de mostrar a sua ambição, e assim poder alcançar excelentes resultados.

Para o ciclista luso de 24 anos, e com contrato na Cofidis até 2023, fazendo a sua segunda época no World Tour, teve uma temporada para mostrar à equipa as suas capacidades, após ter sido mais um ciclista português a formar-se com bastante sucesso na Hagens Berman Axeon, no ano passado, a sua participação foi sem dúvida maioritária nas clássicas, onde as suas exibições conseguiram convencer.

Assim, foi-lhe oferecido um novo contrato pela equipa francesa, desta vez por duas épocas, onde foi dada mais tranquilidade e confiança a mais um jovem ciclista com valor do ciclismo luso, com o seu primeiro ano ao mais alto nível, o mesmo revelou-se um ciclista de confiança para os líderes, mesmo mas provas mais exigentes do pavé.

Porem, parte dos objetivos da época de 2021, serviu também para ganhar experiência, não sendo qualquer ciclista que pode dizer que numa temporada de estreia no World Tour, conseguiu estar na maioria das grandes competições de pavé, onde estavam incluídos dois grandes monumentos o Paris-Roubaix e a Volta a Flandres.


 

Ivo Oliveira

 

Não tem sido muito positiva a carreira dos gémeos Oliveira, a mesma tem sido marcada por muitas quedas, e muitas paragens, porem a UAE Team Emirates a tentar procurar a construção de uma equipa cada vez mais forte, para assim poder atacar nas diferentes frentes, para Ivo Oliveira será muito importante fazer uma época regular, para assim poder confirmar o que já mostrou até hoje, já que será um ciclista muito valioso no trabalho para os líderes da equipa.

O ciclista luso de 25 anos, a fazer a sua quarta temporada no World Tour, tem contrato com a equipa dos UAE Team Emirates até 2022, por isso, a sua participação regular pode definir um pouco o seu futuro, de relembrar que Ivo Oliveira sofreu uma grave queda no Critérium du Dauphiné, o que originou a terminar a sua época de estrada mais cedo, e regressou depois mais tarde à pista, onde o seu pensamento era já na temporada de 2022.

Porem, temos de perceber se o ciclista luso vai querer apostar no contrarrelógio, um dos seus pontos mais fortes, e assim será que irá continuar a ser a referência na pista, numa ocasião que a seleção portuguesa se começou a habituar na conquista de grandes resultados na elite.

Ivo Oliveira quer regressar no seu melhor, após ter tido uma excelente Volta a Espanha em 2020, quer agora afirmar-se nos grandes palcos do ciclismo internacional, com a sua equipa cheia de ciclistas de grande qualidade, tudo espera que o azar não lhe volte novamente a bater à sua porta, onde a sua época está marcada para ter início em Espanha, em provas de um dia, onde espera a conquista de alguns troféus.

 

Rui Costa



A equipa da UAE Team Emirates tem segurado o campeão de 2013, com a aposta de jovens talentos na sua formação, ciclistas com a experiência do luso poveiro, são muito importantes para que a estrutura fique equilibrada, apesar dos seus 35 anos, o ciclista português possui essa experiência, e fará a sua 14 ª participação no World Tour.

Nesta fase, Rui Costa pouco terá para provar, e novamente as suas apostas para a nova época será a Clássica das Ardena, ou a Volta à Arábia Saudita, a Volta aos Emirados Árabes Unidos, o Paris-Nice, ou a Volta à Catalunha, corridas onde se dá muito bem, e o ciclista luso afirma que irá assumir o papel de gregário, e apoiar os seus colegas de equipa como o sabe fazer, o caso do Tour de França que foi ganho pelo Tadej Pogacar, mas ambicioso como sempre, também afirma que tentará procurar oportunidades para conseguir bons resultados, como surgiu na Volta à Romandia e Volta à Suíça em 2021, tendo também como sua ambição vencer na Volta ao Algarve, mas que teve de abandonar por motivo de queda.

O ciclista português em início de temporada, poderá vir a conquistar alguns trofeus em Espanha, nas grandes voltas, irá ter um grande e fiel companheiro, o João Almeida que irá procurar ganhar no Giro de Itália.


 

Nelson Oliveira


O ciclista luso de 32 anos da Anadia, tem contrato com a Movistar até 2023, mais um ano a desempenhar o papel de apoio, vai aguardar uma boa oportunidade de conseguir uma vitória num contrarrelógio de uma grande prova de referência, com a 12ª época no World Tour, sendo um especialista do mesmo, já muito perto de conseguir esse objetivo, e irá continuar à procura de poder concretizá-lo, onde irá envergar a camisola da seleção nacional,

Um ciclista muito regular, não lhe tem corrido muito mal, e continua a ser um dos elementos essenciais na equipa da Movistar, com diversos líderes a entrarem e a sair, ele tem-se mantido como se costuma dizer de pedra e cal, e até agora ainda não existiu um ciclista que não quisesse estar a trabalhar a seu lado.

O seu calendário para a nova época ainda se desconhece, quais as grandes voltas que poderá marcar presença, onde até agora a equipa da Movistar a tentar procurar uma temporada mais pacífica, sem grandes problemas internos, sem disputa entre líderes a terem as atenções entre si, em vez de resultados, porem Nelson Oliveira sempre foi um dos ciclistas mais consistentes, fazendo e cumprindo o seu trabalho à risca.

 

Rui Oliveira


 

O ciclista luso, vai ter no seu calendário da época de 2022 possibilidade de poder marcar presença nas principais corridas de pavé, o caso da Gent-Wevelgem, a Volta a Flandres, o Omloop Het Nieuwsblad, ou o Paris-Roubaix, o ciclista de 25 anos da equipa da UAE Team Emirates fará a sua quarta temporada no World Tour.

Rui Oliveira, o ciclista português quase conquistava a sua primeira grande vitória numa prova do World Tour, foi naquela 19ª etapa da Volta a Espanha, porem, essa exibição sua, apenas foi mais uma, ou seja, tanto na grande Volta, como aconteceu ao longo de boa parte da sua época.

A temporada foi sem dúvida muito positiva, com o ciclista luso afirmando-se tanto na ajuda prestada, como no lançamento aos sprints, ou ainda ele próprio que pode ter a possibilidade para sprintar, mas ainda o português também já tomou o gosto por integrar as fugas, e pensa 2022 continuar a conquistar ainda mais o seu espaço, demostrando assim a sua utilidade de também optar por tentar vencer.


 

Rúben Guerreiro

 

Ciclista da equipa da EF Education First-Nippo, possui contrato até 2022, e vai fazer a sua sexta temporada no World Tour, com 27 anos de idade, quando se encontra na corrida, é um daqueles ciclistas, e seja qual for, é sempre melhor prestar a máxima atenção, já que é um ciclista que gosta de dar muito espetáculo, e um dos seus grandes gostos, é o de andar sempre na frente da corrida, e não é de dizer não, ou atirar a toalha ao chão, impossíveis não existem para ele.  

Tudo, é o que esperado pela equipa da EF Education-EasyPost de Rúben Guerreiro, os responsáveis pela formação possuem a noção de que não podem prender o ciclista luso, e terão de lhe dar a liberdade que necessita, e procurar resultados, e será assim que estão a ver o melhor de Rúben Guerreiro, porem, isso nada impede e significa que o mesmo não trabalhe para os seus companheiros de equipa, porque quando faz esse trabalho, sabe fazê-lo muito bem.

Mas uma equipa onde a mentalidade é ligeiramente diferente do normal de outras, existem diversos ciclistas onde tentam conseguir os seus resultados, tendo assim luz verde para procurar os seus, onde o ciclista português se encaixa nessa perfeição, e tem o mesmo retribuído com as suas boas exibições.

Rúben Guerreiro, o rei da montanha no Giro de Itália, e ainda vencedor de uma etapa em 2020, lutou também muito em etapas do Tour, e pensa que será assim que vai continuar, a ser um ciclista de destaque nas grandes voltas, as quais são a provas de sua eleição, mas sonha em estar na luta pela geral, no mínimo tentar lutar para estar no top dez.


 

No escalão do Pro Team encontramos:

 

Daniel Viegas

 

Fez uma grande dupla com João Almeida, o ciclista luso de 24 anos da equipa da EOLO-Kometa possui contrato até 2022, e a qualquer momento espera o mesmo confirmar as suas expetativas que consegui criar enquanto era júnior, em 2017 e como sub-23, entrava na equipa criada e fundada por Alberto Contador, e onde tem continuado até hoje, com uma grande evolução, com a formação da EOLO-Kometa a subir a Pro Team, Daniel Viegas manteve as confiança dos responsáveis da mesma, pela maneira ambiciosa por estar neste projeto de Alberto Contador e Ivan Basso.  

As corridas por etapas são as que melhor assentam ao ciclista português, onde irá tentar procurar as oportunidades que lhe irão surgir, e que terá de agarrar para poder seguir o seu caminho afirmação de ciclista no pelotão internacional, e para que essa ambição se possa realizar, tem o sonho de poder participar nas grandes provas mundiais, e que a equipa possa ter acesso às mesmas.


 

André Domingues

 

Para o jovem ciclista de 20 anos da equipa da Burgos-BH, possui contrato até 2023, sendo um salto muito importante na fase inicial da sua carreira, o qual vai ter em 2022 a sua primeira participação numa equipa estrangeira fora de Portugal, onde terá de uma adaptação a outra realidade do ciclismo, onde vai ter a oportunidade de ter uma maior evolução, onde vai ter a possibilidade de ter acesso a provas de nível mais elevado, onde mais existir mais competitividade, o que serão sem dúvida muito importante, já que serão ideais a desenvolver as suas caraterísticas, já que ele é um ciclista muito completo, faz sempre bons contrarrelógios, e possui uma margem grande de progressão.

Apesar dos seus 20 anos de idade, André Ventura não foi surpresa nenhuma de chamar a atenção de uma equipa como a Burgos-BH, foi um dos mais recentes valores do ciclismo português a surgir no pelotão nacional, e no seu currículo conta já com uma Volta a Portugal Juniores, e uma Volta a Portugal do Futuro, não esquecendo os excelentes e interessantes resultados adquiridos na antiga Efapel, aproveitando sempre todas as oportunidades que lhe surgiam, e não só, já conseguiu dois títulos de sub-23 no Campeonato Nacional de Rampa, o que veio mostrar ser um bom trepador.  


 

Iúri Leitão

 

O ciclista de Viana do Castelo de 23 anos a correr na equipa da Caja Rural-Seguros RGA, tem contrato até 2023, o português e ambicioso, muito paciente, tentando procurar o seu melhor caminho a fim de se poder tornar num forte sprinter ganhador, mas o luso gosta mais de um plano de lutar pelas vitórias nas provas que podem beneficiar os ciclistas mais rápidos.

É um ciclista que não lhe mete medo arriscar, e em 2020 após duas excelentes épocas na equipa nacional da Sicasal-Constantinos, rumou até Espanha, nos objetivos a procura de provas que se pudessem encaixar melhor nas suas características, onde integrou a equipa amadora da Super Froiz, mas a pandemia não o ajudou, e que fez.

 Iúri Leitão regressa a Portugal, integra a equipa da Tavfer-Measindot-Mortágua, e demostra que é um ciclista incansável e trabalhador, e quer melhorar na estrada, nunca deixando de parte nem esquecendo a pista, que tanto adora, conseguiu um ano inesquecível e memorável, conseguiu duas etapas e classificação dos pontos na Volta ao Alentejo, não esquecendo a medalha de prata dos mundiais de pista eliminação, depois de ter conseguido dois pódios nos europeus.  

Com tudo isto, as portas abrem-se e integra a equipa espanhola da Caja Rural, que muito aposta em ciclistas portugueses, e assim abriram-se as portas que tanto desejava ultrapassar, mas onde os seus pensamentos já são o de ir mais além, apesar de atualmente estar concentrado no presente, onde deverá participar em provas de um dia a decorrer em Espanha, sendo um ciclista a ter em atenção, em especial sempre que vai existir a possibilidade de um sprint.

É a possibilidade de aceder a corridas com pelotão mais competitivo, já tendo mostrado na Volta ao Algarve que o que mais quer é estar ao lado dos melhores, para assim evoluir para chegar alto.

 

No escalão Continental encontramos:


 

Diogo Barbosa

 

Filho de um grande ciclista, mas com cateteristas diferentes do seu pai, o ciclista Cândido Barbosa, o luso de 21 anos da equipa da Hagens Berman Axeon, e com contrato até 2022, vai continuar a trabalhar para crescer como ciclista, já que possui um apelido de referência que pretende manter.

Diogo Barbosa tem tido a sorte e a oportunidade de poder evoluir fora de Portugal, após ter feito uma passagem pela equipa jovem amadora da Caja Rural, teve a possibilidade de entrar na equipa da Hagens Berman Axeon, uma referência na formação de jovens ciclistas, de onde muitos já saíram para o Wordl Tour, entre eles estão incluídos André Carvalho, João Almeida, Rúben Guerreiro, ou os gémeos Oliveira.

O ciclista luso conseguiu em 2021 alguns resultados interessantes, entre outros menos bons e mais discretos, e na época de 2022 irá sem dúvida querer mostrar mais e melhor, demostrando o que poderá vir a ser num futuro mais próximo.


 

Sancho Cruz

A equipa da BAI-Sicasal-Petro de Luanda, irá ter um ciclista luso na sua formação, Sancho Cruz de 27 anos de idade, irá assim prosseguir a sua carreira com diversas oportunidades, ele que contrato com a formação até 2022, tentará fazer alguns feitos.

Sancho Cruz que representou a ACDC Trofa/Trofense, foi vencedor de uma Volta ao Nordeste em2018, e ainda pela Jorbi-Team José Maria Nicolau em 2019 e 2020, agora quer brilhar na BAI-Sicasal-Petro, equipa angolana que voltou novamente a ter licença Continental, em 2019 a equipa africana andou por Portugal, participou na Volta a Portugal, e já tinha outro ciclista nacional, Micael Isidoro.

 

Bernardo Gonçalves


 

E o último dos ciclistas portugueses a correrem fora do Portugal, é o Bernardo Gonçaves, com 23 anos de idade que faz parte da equipa da XSpeed United, o ciclista luso que tem tido um percurso muito curioso após ter optado por sair do país, ao ir para uma formação amadora espanhola, em Portugal ainda se destacou na equipa da Jorbi-Team José Maria Nicolau, antes do mesmo ter saído para o escalão Continental, uma equipa com licença paraguaia, a formação da Massi Vivo-Conecta.

Seguiu-se depois a equipa da Lviv Continental, com licença ucraniana, e este trocou a mesma pela equipa canadiana da XSpeed United, um ciclista que continua com a sua evolução, de salientar que em 2021 participou em provas na Bélgica de um dia, incluído no Le Samyn, uma prova sempre muito procurada por grandes nomes do ciclismo internacional da modalidade.  

Ficha Técnica

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