sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

“Lotte Kopecky vence o Velo d'Or Feminino de 2024”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com/

A prestigiada cerimónia de entrega do Velo d'Or tem lugar esta sexta-feira à noite em Paris e a superestrela da Team SD Worx - Protime, Lotte Kopecky, foi coroada vencedora do Velo d'Or feminina para 2024.

Kopecky voltou a ser uma das principais figuras do pelotão em 2024, onde obteve 16 vitórias neste ano civil, incluindo sucessos na Strade Bianche, Paris-Roubaix, o duplo título nos campeonatos nacionais belgas, a Volta à Grã-Bretanha, a Volta à Romandia, o título europeu de contrarrelógio e uma segunda Camisola Arco-Íris consecutiva. Juntando a estas vitórias, teve um desempenho incrível na Volta a Itália em julho, tendo perdido a Grande Volta por apenas 21 segundos e uma medalha de bronze olímpica na corrida de estrada de elites femininas. Lotte Kopecky provou mais uma vez que é uma peça chave e fundamental no domínio que a Team SD Worx - Protime exerce no ciclismo feminino.

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“Tadej Pogacar conquista Bicicleta de Ouro de 2024”


Vencedor do ranking individual da UCI pela quarta temporada consecutiva, Pogacar, já vencedor em 2021 e que esteve praticamente imbatível este ano, com sucessos no Tour, Giro e Campeonato do Mundo de estrada

 

Por: Lusa

Foto: Twitter @France24_fr

O esloveno Tadej Pogacar foi hoje distinguido, sem surpresa, com o prémio Bicicleta de Ouro, recompensa atribuída ao melhor ciclista do ano de 2024, com a belga Lotte Kopecky a ser 'coroada' no setor feminino.

Na cerimónia de entrega dos prémios, que teve lugar em Paris, Romain Bardet recebeu o troféu Bernard Hinault, para melhor francês da temporada, enquanto Pogacar e Kopecky ficaram também com o prémio Eddy Merckx de melhor corredor de clássicas, na votação internacional de 40 jornalistas especializados.

Vencedor do ranking individual da UCI pela quarta temporada consecutiva, Pogacar, já vencedor em 2021 e que esteve praticamente imbatível este ano, com sucessos no Tour, Giro e Campeonato do Mundo de estrada, sucede ao dinamarquês Jonas Vingegaard na lista de vencedores do troféu atribuído pelo Vélo Magazine, a mais prestigiada publicação sobre ciclismo. Foi o primeiro ciclista desde Stephen Roche em 1987 a alcançar a ‘Tripla Coroa’.

Lotte Kopecky, triunfadora no Campeonato do Mundo e na clássica Paris-Roubaix, é escolhida pela primeira vez e sucede à neerlandesa Demi Vollering.

Pela segunda vez, os troféus, atribuídos desde 1992, foram entregues em cerimónia no pavilhão Gabriel, nos Campos Elísios, com o mesmo formato usado para a Bola de Ouro de futebol.

Pogacar, graças aos sucessos na Liège-Bastogne-Liège, Volta a Lombardia, Strade Bianche e no Mundial, fica também com o prémio Eddy Merckx, para melhor corredor de clássicas, superando o neerlandês Mathieu van der Poel, triunfador dos 'Monumentos' Volta a Flandres e Paris-Roubaix.

Desde que se tornou profissional em 2019, o esloveno de 26 anos somou 88 triunfos, o primeiro dos quais na Volta ao Algarve, e em cinco épocas como profissional, conquistou três vezes o Tour (2020, 2021 e 2024), tendo ainda sido ‘vice’ na prova francesa em 2022 e 2023 e terceiro classificado na Vuelta2019.

Romain Bardet foi camisola amarela no Tour, depois de ganhar a primeira etapa, e terminou em segundo na Liège-Bastogne-Liège, logo atrás de Pogacar.

O prémio Daniel Morelon, para melhor ciclista francês para desportos olímpicos sem ser estrada (pista, BMX e BTT) foi para Pauline Ferrand-Prévot, campeã olímpica de BTT em Paris.

A nível global, o prémio Chris Hoy, ganhou o 'rei' da velocidade em pista, o neerlandês Harrie Lavreysen, triplo campeão olímpico em Paris.

O prémio para melhor paraciclista francês foi para Alexandre Léauté e o galardão Gino Mäder, que distingue ações solidárias ou causas sociais, foi entregue ao espanhol Luis Angel Maté.

Fonte: Sapo on-line

“Ciclista Thomas Pidcock confirmado na 'secundária' Q36.5”


Anúncio acontece apenas dois dias depois de o divórcio entre o britânico e a INEOS ter sido consumado

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O britânico Thomas Pidcock, bicampeão olímpico de XCO ('cross country'), vai representar a Q36.5 nas próximas três temporadas, confirmou esta sexta-feira a equipa suíça da segunda divisão do ciclismo mundial.

Após meses de rumores, a contratação de Pidcock pela Q36.5 foi finalmente concretizada, com o anúncio a acontecer apenas dois dias depois de o divórcio entre o britânico e a INEOS ter sido consumado.

"A Q36.5 Pro Cycling Team orgulha-se de dar as boas-vindas a Tom Pidcock, que embarca num novo capítulo entusiasmante da sua carreira. Conhecido pela sua versatilidade e insaciável querer, o britânico de 25 anos promete trazer paixão, ambição e um talento de classe mundial à equipa, quando abraçamos novos desafios em conjunto", salienta a formação suíça, em comunicado.

Vencedor no alto do Malhão, na edição de 2023 da Volta ao Algarve, e no Alpe d'Huez no Tour2022, o também atual campeão da Amstel Gold Race tem no currículo títulos mundiais em quatro disciplinas distintas do ciclismo: na estrada (no contrarrelógio de juniores em 2017), no ciclocrosse (2022), BTT (sub-23 em 2020) e E-MTB, de bicicletas elétricas (2020).

"Não é apenas uma mudança de camisola, é o início de algo especial. A oportunidade de trabalhar com uma equipa em crescimento, com parceiros e marcas incríveis, é algo que me motiva. Mal posso esperar para ver o que podemos alcançar em conjunto", declarou Pidcock, justificando a inusitada decisão de 'descer' de divisão.

Um dos rostos da INEOS nos últimos anos, o bicampeão olímpico de 'cross country' incompatibilizou-se com os dirigentes daquela que é uma das principais equipas do WorldTour, nomeadamente por querer ter liberdade para lutar por um lugar na classificação geral da Volta a França, com a separação a acontecer por comum acordo há dois dias.

"Estou ciente do desafio que enfrentamos para chegar onde queremos, mas é uma aventura e estou entusiasmado com ela", acrescentou.

Com esta opção, Pidcock deverá ficar fora das três grandes Voltas na próxima temporada, assim como da maioria das principais clássicas, reservadas às equipas do WorldTour e às melhores do segundo escalão, com a Q36.5 Pro a não ser, para já, uma delas.

Fonte: Record on-line

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