terça-feira, 29 de junho de 2021

“Coleção automóvel passa a contar com mais um exemplar da marca da Baviera”


BMW 328 reforça núcleo da marca alemã do Museu do Caramulo

 

Por: Tatiana Ferreira

Fotos: Stéphane Abrantes

O Museu do Caramulo viu a sua colecção permanente de automóveis reforçada com um extraordinário BMW 328 de 1937. Este modelo junta-se agora ao BMW 327 Cabriolet da colecção do Museu do Caramulo, criando assim um interessante e raro núcleo da marca da Baviera de um dos períodos dourados do automobilismo.

A ascensão da BMW ao restrito clube de automóveis desportivos de excepção foi rutilante. Em 1928 iniciou a produção do Austin Seven – o Dixi – e em 1936 produziu um dos melhores desportivos de todos os tempos. Levou apenas oito anos a produzir uma obra-prima da técnica, que mudou o rumo da história.


Depois do Dixi, a BMW lançou, em 1933, o seu primeiro automóvel com motor de seis cilindros, já que, os modestos 1200cc do 303 não permitiam grandes veleidades desportivas. Mais importante foi a contratação de Fritz Fiedler, responsável técnico na Horch. Fiedler teve um papel fundamental, tendo-lhe sido confiada a evolução do motor de seis cilindros, que iria acompanhar até à Segunda Guerra Mundial. Os 315 e 319, de 1,5 litros, beneficiaram com a sua intervenção, mas o 328 foi o ponto alto dessa associação. Apresentado em 1936, tinha um renovado motor de dois litros de capacidade.

A carroçaria, assente num chassis de longarinas longitudinais com secções tubulares, era moderna e bem proporcionada, com os faróis embutidos, característica que passou a ser obrigatória dez anos depois. A suspensão dianteira independente, pouco comum na época, e o bem guiado eixo rígido, permitiam explorar com eficiência germânica os 80cv do motor de série, para os menos de 800 kg de peso. Com estas características, o BMW era o melhor desportivo da categoria até dois litros, como ficou provado pelos seus inúmeros sucessos desportivos.

Apenas dois 328 foram produzidos em 1936, com onze a serem terminados em 1940, ano em que cessou o seu fabrico, após 461 exemplares, quando toda a produção de automóveis particulares na Alemanha foi proibida, devido ao esforço de guerra. Mas a herança do exemplar modelo alemão prolongou-se muito para além dessa data.


Depois de 1945, a fabricante britânica de aviões Bristol, recebeu, a título de indemnização de guerra, a utilização da patente do motor de seis cilindros BMW. Até 1960, o que era um conceito de meados dos anos 30, continuou a motorizar tanto a recém-inaugurada série dos Bristol de estrada – do modelo 400, de 1946, ao 406, de 1960 – como um vasto conjunto de automóveis desportivos e de competição. E um olhar atento para o Jaguar XK120, considerado um dos mais progressistas automóveis dos anos 50 em termos estéticos, revela com facilidade a influência que o BMW 328 teve nesse inovador conceito.

 

Sobre o Museu do Caramulo

 

Com mais de 60 anos de existência e visitado por mais de um milhão e meio de pessoas, o Museu do Caramulo alberga no seu espólio uma colecção de arte, uma colecção de automóveis, motos e bicicletas e uma colecção de brinquedos antigos. O Museu do Caramulo produz ainda, de forma regular, exposições temáticas e temporárias, e organiza vários eventos como o Salão Motorclássico, o Caramulo Motorfestival ou o Rider – Passeio de Motos Clássicas.

Mais informação em www.museudocaramulo.pt

Fonte: Museu Caramulo/Parceria Notícias do Pedal

“Tour: 'Renascido' Cavendish quer ser uma esperança para quem está "no fundo"


Fotos: Getty Images Sport

Hoje, 13 anos depois da primeira das suas 31 vitórias no Tour, venceu e está já apenas a três do recorde de Eddy Merckx

O ‘renascimento’ da lenda Mark Cavendish foi hoje saudado por colegas e rivais, com o ciclista britânico da Deceuninck-QuickStep a querer que a sua história sirva de inspiração para todos aqueles que estão "no fundo".

“Cinco anos… passou muito tempo. Mas estou de volta. Tendo ganhado em 2015 em Fougères, é verdadeiramente um regresso incrível. É verdade que o ano passado foi difícil. Ainda bem que as pessoas me apoiaram quando eu estava no fundo. Espero que a minha história sirva para aumentar a esperança das pessoas na mesma situação. Podemos sempre recuperar, não devemos desistir”, declarou, em conferência de imprensa.

Depois de ter falhado as últimas duas edições da ‘Grande Boucle’ e de, no final do ano passado, ter admitido colocar um ponto final na sua carreira, Cavendish regressou à Deceuninck-Quickstep, equipa que já tinha representado entre 2013 e 2015, e reencontrou-se com os triunfos, tendo em abril, na Volta à Turquia, posto fim a uma série de 1.159 dias sem vencer.

Há três semanas, o corredor de 36 anos “nem sonhava” em ser selecionado pela Deceuninck-Quickstep para estar no Tour, pois a presença entre os pré-convocados do irlandês Sam Bennett, vencedor da camisola da regularidade na última edição da ‘Grande Boucle’ e que ficou de fora por alegadamente estar lesionado, significava que “não tinha lugar” na equipa nesta edição.

A inclusão de ‘Cav’ no ‘oito’ da formação belga foi ainda mais surpreendente uma vez que, no início de junho, o ‘patrão’ da equipa, Patrick Lefevere, disse que a prova francesa seria “demasiado difícil” para o ‘sprinter’ britânico, umas declarações posteriormente justificadas pelo belga como um gesto de confiança em Bennett.

“Juntar-me a esta equipa de super profissionais funcionou. Precisava de alguém que me conhecesse como pessoa, e esse alguém era o Patrick Lefevere. Vivi os dias mais felizes da minha carreira quando estive aqui e foi por isso que assinei. Quando vejo o campeão do Mundo [Julian Alaphilippe] dar tudo o que tem e sacrificar-se… e o Michael Morkov é o melhor lançador”, destacou.

Hoje, 13 anos depois da primeira das suas 31 vitórias no Tour – está já apenas a três do recorde de Eddy Merckx – e cinco anos depois da última, o segundo ciclista mais vitorioso da história da Volta a França e o terceiro em grandes Voltas - com 49 triunfos, situa-se apenas atrás de Merckx (64) e de Mario Cipollini (57) – viu o seu ‘renascimento’ ser aplaudido transversalmente por todo o pelotão, em declarações ou ‘tweets’.

“O Mark é uma lenda e sinto-me muito orgulhoso por poder correr com ele e trazê-lo de volta ao nível dele. Ele nem estava nos ‘bastidores’ quando a equipa foi selecionada, entrou no último momento e demonstrou hoje que é um verdadeiro profissional que está preparado mesmo quando não era suposto estar a correr”, elogiou Morkov.

Já Alaphilippe, segundo classificado da geral, que hoje desempenhou um papel crucial na preparação do ‘sprint’ e cedeu a camisola verde a Cavendish, descreveu o seu companheiro como “simplesmente fantástico”.

“Estou tão feliz por ele e pela equipa. Acreditávamos mesmo nele para esta etapa, conhecíamos o final. É uma vitória tão emocional para ele, mas também para todos nós. Ele estava tão motivado, como um neo-profissional. Continua a ser um dos melhores ‘sprinters’ do mundo e demonstrou-o outra vez hoje”, disse o francês.

Geraint Thomas, vencedor do Tour2018, revelou ter ficado surpreendido com o triunfo do seu antigo companheiro de equipa (na Sky, em 2012): “É ótimo vê-lo ganhar. Fiquei um pouco surpreso - espero que ele não me ouça dizer isso. Pensei sempre que ele tinha uma hipótese, mas ter vencido hoje é ótimo para ele”.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Cavendish regressou ao passado e 'sprintou' para aproximar-se do recorde de Merckx”


Passaram 1.839 dias desde a última vitória na Volta a França do homem da Ilha de Man, que dominou os ‘sprints na ‘Grande Boucle’

 

Foto: Lusa/EPA

A Volta a França em bicicleta recuou hoje no tempo com a vitória na quarta etapa de Mark Cavendish, que regressou aos triunfos no Tour após cinco anos sem vencer e aproximou-se do recorde de Eddy Merckx.

Convocado à ‘última hora’ pela Deceuninck-QuickStep para a 108.ª edição da Volta a França, para substituir um lesionado Sam Bennett, ‘Cav’ assumiu não se ter preparado para a prova, minimizou as suas possibilidades – embora tenha admitido que gostaria de ganhar em Fougères -, e ridicularizou as sugestões sobre um ‘assalto’ ao recorde de 34 triunfos do ‘Canibal’, mas hoje, meses depois de, em lágrimas, anunciar o final da carreira, regressou à glória no Tour.

“Não sei o que dizer. Estar aqui já era suficientemente especial. Não pensava que iria alguma vez regressar a esta corrida”, disse um emocionado Cavendish, depois de ‘renovar’ o triunfo em Fougères – tinha sido o último a vencer numa chegada a esta cidade, em 2015 – e de ganhar pela 31.ª vez na prova francesa.

Passaram 1.839 dias desde a última vitória na Volta a França do homem da Ilha de Man, que dominou os ‘sprints na ‘Grande Boucle’ durante quase uma década (2008-2016), antes de ‘descer aos infernos’, com uma depressão que foi tardiamente diagnosticada em agosto de 2018, pouco depois daquela que foi a sua última participação no Tour antes desta edição.

Hoje, no final da quarta etapa, que arrancou com um protesto dos ciclistas, milhões de espetadores de todo o Mundo assistiram a um ‘sprint’ clássico de Cavendish, como se o tempo não tivesse passado pelo britânico que se estreou no Tour há 13 anos, quando o atual camisola amarela, o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), tinha precisamente essa idade.

“Quando tens o camisola verde e campeão do Mundo [Julian Alaphilippe] a lançar-te… tanta gente não acreditava em mim, mas eles [os companheiros de equipa] sim”, disse o segundo ciclista mais vitorioso da história da ‘Grande Boucle’, que hoje cortou a meta com o tempo de 03:20.17 horas, à frente do francês Nacer Bouhanni (Arkéa–Samsic) e do belga Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix).

Os motivos de interesse da ligação de 150,4 quilómetros entre Redon e Fougères resumiram-se à partida e à chegada – Pierre-Luc Périchon (Cofidis) e, sobretudo, Brent Van Moer (Lotto Soudal) bem tentaram ser protagonistas, mas a sua fuga, formada nos momentos seguintes à greve, terminou com a ‘morte na praia’ do belga já dentro dos 200 metros finais.

Após a caótica terceira etapa de segunda-feira, marcada por várias e graves quedas, a ideia de uma greve começou a ganhar forma em várias publicações nas redes sociais, quer de ciclistas, quer das associações que os representam, e hoje, 500 metros depois de ser dada a partida real, os corredores pararam em sinal de protesto para com um percurso, que, clamam, é demasiado perigoso.

Os 177 ciclistas ainda em prova na 108.ª edição hesitaram em pôr o pé no chão, mas seguiram o exemplo do ‘sprinter’ André Greipel (Israel Start-Up Nation), um dos veteranos do pelotão, que assumiu a iniciativa e parou de pedalar.

Sem nunca descerem da bicicleta, os corredores protestaram durante cerca de um minuto, antes de regressarem à corrida, ao mesmo tempo que o Radio Tour explicava que os ciclistas rolaram devagar e pararam para “pedir um diálogo sobre a sua segurança, com todas as partes envolvidas na modalidade”.

A etapa prosseguiu sem percalços, com Rui Costa (UAE Emirates) a dar nas vistas no trabalho na frente do pelotão, em nome do campeão em título, Tadej Pogacar, e os homens da geral a terem, finalmente, um dia calmo, antes do primeiro grande teste à sua condição, os 27,2 quilómetros de contrarrelógio da quinta etapa, disputados na quarta-feira entre Changé e Laval.

Van der Poel continua a liderar a geral, com oito segundos de vantagem sobre o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quickstep), e 31 sobre o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), terceiro.

Ruben Guerreiro chegou no pelotão e manteve a 32.ª posição, a 03.09 minutos da amarela, e Costa perdeu 01.07 minutos na tirada, descendo ao 81.º lugar, a mais de 10 minutos do holandês.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Cavendish impõe-se em Fougères e soma 31.º triunfo na prova”


Por: AMG

O ciclista britânico Mark Cavendish (Deceuninck-QuickStep) venceu hoje ao ‘sprint’ a quarta etapa da Volta a França, somando a sua 31.ª vitória na prova, com o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) a manter a liderança da geral.

No final dos 150,4 quilómetros entre Redon e Fougères, que arrancaram com uma paragem do pelotão em sinal de protesto para com as condições de segurança do Tour, Cavendish foi o mais forte, com o tempo de 03:20.17 horas, batendo Nacer Bouhanni (Arkéa–Samsic) e Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix), e aproximando-se do recorde de 34 triunfos de Eddy Merckx na ‘Grande Boucle’.

Van der Poel mantém-se de amarelo, com oito segundos de vantagem sobre o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-Quickstep), e 31 sobre o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), terceiro.

Na quarta-feira, os favoritos à vitória final enfrentam o primeiro grande teste, no contrarrelógio de 27,2 quilómetros entre Changé e Laval.

Fonte: Lusa

“Roglic parecia uma múmia, em estado lamentável continuou no Tour”


Depois de várias lesões pelo corpo que sofreu após a queda na terceira etapa, o esloveno alinhou hoje à partida

 

Por: José Morais

Ontem, sofreu uma grave queda, muito dura mesmo, mas apesar da gravidade, Primoz Roglic apresentou-se hoje de manhã na partida, todo cheio de pensos, mas com muita vontade de continuar, o mesmo teve de passar por um tratamento intensivo motivado pelas inúmeras lesões em todo o corpo, depois de ter caído após ter perdido o controle da bicicleta.

O esloveno e líder da Jumbo Visma não fez nenhuma fratura, mas hoje de manhã parecia uma múmia, "Felizmente tudo está bem, não tenho nada partido, embora tenha muitas lesões em todo o corpo", afirmou o bicampeão da Volta a Espanha, o qual foi envolvido numa queda a 37 quilómetros da meta, em que o holandês Robert Gesink não teve a mesma sorte e teve de abandonar.

Primoz Roglic que foi uma das vítimas de mais um dia difícil no tour motivado pelas quedas, onde não apenas ele, mas também Geraint Thomas, Miguel Ángel López, Tadej Pogacar ou Peter Sagan foram ao chão, porem pior sorte tiveram outros ciclistas que tiveram de abandonar a volta, o caso de Jack Haig e Caleb Ewan motivado por diversas lesões sofridas na queda.

“Ana Santos brilha no Nacional de Portugal”


Por: David Simò

Fim de semana de competição nacional para Ana Santos no Fundão, onde os participantes puderam desfrutar de um espetacular circuito natural de quatro quilómetros e meio, totalmente natural, com subidas duras até 23% de declive e descidas técnicas e muito rápidas.

Desde o início da prova, Ana Santos disputou o título nacional para Raquel Queiros, que tinha mais um ponto na última volta e conseguiu libertar o jovem piloto da Equipa de Fábrica de X-Sauce a revalidar o título nacional. Ana Santos, depois de uma prova espetacular na sua primeira participação na categoria de elite, alcançou um segundo lugar que lhe atribuiu a medalha de prata e o sub-campeonato nacional.

Por seu lado, Elena Lloret e Miguel Díaz disputaram a última ronda do Superprestigio Internacional em Estella (Navarra), uma corrida difícil não só pelas características do circuito, mas também pelas temperaturas muito elevadas durante as corridas. Miguel obteve uma 5ª posição na categoria júnior, e Elena terminou em 12º lugar na prova feminina de elite.

Fonte: SOLUÇÕES MULTIDEPORTE S.L.



“Agenda de Ciclismo”


Duas clássicas de estrada, Taça de XCM e Campeonato de BMX no fim de semana

 

Por: José Carlos Gomes

O pelotão profissional continua um período de intensa atividade competitiva, correndo a Clássica de Viana do Castelo, no sábado, e o Grande Prémio Anicolor, no domingo. No BTT, corre-se a segunda prova da Taça de Portugal de Maratona (XCM), no Marco de Canaveses. A nova pista de BMX de Coimbra acolhe o Campeonato Nacional.

A Clássica de Viana do Castelo estreia-se no calendário nacional. Será uma prova de 170,4 quilómetros, com partida em Vila Franca do Lima, às 11h00, e chegada em Viana do Castelo. A descrição parece a de uma corrida normal, mas um olhar atento sobre o percurso permite deslindar um desafio incomum.

O traçado inclui várias passagens em troços de terra batida (“sterrato”) e de empedrado (“pavé”). O final da corrida acontece na quarta passagem pela meta, cerca das 15h20.

No dia seguinte o pelotão de equipas continentais e de clube desloca-se para Águeda, onde vai realizar-se o 5.º Grande Prémio Anicolor. A prova arranca em Fermentelos, às 13h00, terminando na Avenida 25 de Abril, Águeda, cerca das 17h00, à terceira passagem pela meta. Quatro prémios de montanha nos últimos 40 quilómetros, o derradeiro a 9,7 quilómetros da chegada, prometem aquecer a luta pela vitória.

Tabuado, no concelho de Marco de Canaveses, é o local escolhido para a segunda prova da Taça de Portugal de XCM, a Maratona Sendas do Almocreve, que levará os corredores a percorrer os caminhos da serra da Aboboreira, no próximo domingo.

Estão inscritos 400 atletas, que irão dividir-se pelos dois percursos disponíveis. Os atletas de elite e os veteranos até master 45 vão cumprir a prova de 87 quilómetros com 3400 metros de desnível positivo acumulado. As femininas e os masters a partir dos 50 anos, assim como os utilizadores de bicicleta de assistência elétrica, terão por diante 67 quilómetros com um desnível acumulado de 2600 metros. A partida será dada às 9h15.

A pista de BMX de Coimbra, uma das mais recentes do país, recebe, no domingo, o Campeonato Nacional de BMX Race. A manhã será dedicada aos treinos. A competição inicia-se às 14h00. Vão participar atletas de 15 categorias, desde a idade de escolas até aos veteranos.

 

Mais eventos oficiais

 

3 de julho: Taça Regional de Rampa do Algarve, Alte, Loulé

4 de julho: 3.ª Taça da Madeira de Enduro – West Gravity, Calheta, Madeira

4 de julho: Taça de Santa Maria de DHI, Açores

4 de julho: Taça do Canal – Peter Café Sport, Ilha do Faial, Açores

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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