terça-feira, 16 de maio de 2023

“Análise: Magnus Cort completa ‘hat-trick’ em dia de sobrevivência no pelotão do Giro”


O português João Almeida (UAE Emirates) é quarto, a 22 segundos do líder, e na frente da classificação da juventude

 

Por: Lusa

O ciclista dinamarquês Magnus Cort juntou uma vitória na Volta a Itália a triunfos no Tour e na Vuelta, após vencer a 10.ª etapa, marcada pelas muitas quedas, frio e chuva, e pela estreia de Geraint Thomas de rosa.

O corredor da EF Education-Easy Post, de 30 anos, cumpriu os 196 quilómetros entre Scandiano e Viareggio em 4:51.15 horas, batendo num sprint a três os companheiros da escapada do dia, muito acidentado devido à chuva e ao mau tempo, com o canadiano Derek Gee (Israel-Premier Tech) em segundo e o italiano Alessandro de Marchi (Jayco AlUla) em terceiro.

Na geral, o britânico Geraint Thomas (INEOS) segue na frente após o abandono, devido à covid-19, do belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), anterior líder, sendo secundado pelo esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo a dois segundos, e pelo companheiro de equipa britânico Tao Geoghegan Hart, terceiro a cinco.

O português João Almeida (UAE Emirates) é quarto, a 22 segundos do líder, e na frente da classificação da juventude.

Depois de seis triunfos na Vuelta e dois no Tour, o dinamarquês completou o ‘hat-trick’ nas grandes Voltas, algo que o compatriota Mads Pedersen (Trek-Segafredo) também tinha feito nesta edição, e voltou a vencer em 2023, ano em que tinha conquistado duas etapas e a camisola dos pontos na Volta ao Algarve.

Longe do ‘caos’ no pelotão e grupo de favoritos, a fuga foi rolando até à meta com a incerteza a pairar, sobre se conseguiriam chegar antes de serem alcançados, mas a disputa a três foi definida pela lei do mais forte.

Cort seria sempre o favorito e, apesar de De Marchi lançar primeiro, acabou em terceiro, com o canadiano Derek Gee uma segunda vez em segundo, em novo dia em que mostrou credenciais para mais do que a ‘secundária’ Israel-Premier Tech.

“É fantástico conseguir [o triplete]. Hoje, foi tão duro, dos dias mais duros que tive em cima duma bicicleta. Ganhar é inacreditável. [...] Não me lembro de puxar um dia inteiro como hoje, ao longo de cinco horas e só três ou quatro tipos... Em alguns pontos, estava tão confuso ali no frio, sem o rádio a funcionar”, descreveu.

A confusão na fuga - que a certo ponto também foi integrada pelo italiano Davide Bais (EOLO Kometa), reforçado líder da montanha - aconteceu após uma grande luta para integrar a escapada do dia perante uma INEOS a acostumar-se ao papel de guarda ao líder, e espelhou o que foi acontecendo no pelotão, das quedas ao frio que ‘gelou’ os corredores ao longo do dia.

A tirada de hoje mais parecia uma corrida de eliminação, entre os corredores que não alinharam à partida e os que abandonaram durante a corrida - houve 12 desistências -, fora os que caíram e perderam muito tempo.

O russo Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe) saiu e deixou vazio outro espaço do ‘top 10’, depois de um primeiro dia de descanso, na segunda-feira, marcado pela saída abrupta do líder.

O australiano Jay Vine (UAE Emirates) foi uma das vítimas do dia, ao perder mais de 11 minutos para a frente da corrida após uma queda sem mazelas, será um ‘supergregário’ para João Almeida ou procurará vitórias em etapa.

Reduzido a 150 ciclistas, o pelotão ‘tiritou’ ao longo do Passo dele Radici e, depois, seguiu em modo de convalescença até à meta, sem que as equipas de sprinters se entendessem para a perseguição, porque alguns dos velocistas não recuperaram ou por outros azares o italiano Alberto Bettiol (EF Education-Easy Post) ‘atropelou’ um membro da organização que se colocou na estrada, a meio da assistência a outro ciclista caído.

No meio deste ‘caos’ molhado e gelado, os candidatos à geral que resistem juntaram-se e seguiram até à meta, protegendo-se para batalhas vindouras numa ‘corsa rosa’ afetada pela covid-19 e pelos azares que têm tornado imprevisíveis os dias na estrada.

Reforçada está a INEOS, que tem cinco ciclistas nos primeiros 11 lugares da geral, incluindo o líder, enquanto João Almeida lidera a juventude e está de fora do pódio a esperar pela montanha para pressionar Thomas, Roglic e Geoghegan Hart.

“Não foram condições ideais para estrear a ‘maglia rosa’. Tivemos muitos ataques no início, muito frio no topo e, depois, uma descida louca, com a tentativa de anular a fuga a seguir-se. Muita coisa a passar-se, num dia em que estou feliz por continuar, dado que não tomo nada por garantido nesta corrida”, analisou o veterano líder do Giro, campeão do Tour2018.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa liga Camaiore a Tortona em 219 quilómetros, com três contagens de montanha, duas de terceira e uma de quarta categoria.

Fonte: Sapo on-line

“Patrão da Soudal-QuickStep defende abandono de Remco Evenepoel: «Ele estava destruído»”


Patrick Lefevere diz que não é preciso ser-se médico para percebê-lo

Por: Fábio Lima

Foto: EPA

A decisão de Remco Evenepoel abandonar o Giro'2023 não foi propriamente bem recebida em Itália, com muitas críticas vindas de personalidades ligadas ao ciclismo e até por parte da própria imprensa. A 'La Gazzetta dello Sport', detida pela mesma empresa que organiza a prova, criticou a decisão do belga e até a descreve como uma falta de respeito, já que muitos não entendem por que razão esta surgiu numa altura em que o ciclista liderava e mostrava, no final de contas, estar superior a todos os outros.

Martin Hvastija, o selecionador esloveno, por exemplo, considerou que Remco apenas abandonou por não ter uma vantagem maior, algo que foi uma espécie de gota de água para uma reação de Patrick Lefevere, o sempre polémico patrão da Soudal-QuickStep.

"Ele estava totalmente destruído e era possível vê-lo. Não tens de ser médico para perceber isso. Estava positivo [à Covid-19] e as pessoas dizem que foi para casa de propósito? Acho que se for ao meu advogado, qualquer pessoa que tenha dito isso terá problemas. É uma calúnia. O selecionador esloveno é maluco. Viemos ao Giro para ganhar. Era possível ver que o Remco estava doente até no dia anterior ao contrarrelógio. Estava cansado, mas mesmo assim ganhou o contrarrelógio. Merece respeito por isso", atirou Lefevere, citado pelo 'Cycling News'.

O chefe da Soudal-QuickStep refutou ainda as alegações de que esta terça-feira teria ido à sede da RCS Sport, a organizadora da prova, para pedir desculpa pelo abandono - especialmente porque a equipa terá recebido 500 mil euros para levar Remco, mas assumiu que alguém devia tê-lo feito. "Não vim aqui para ver o Mauro Vegni [diretor da prova], apenas parei para beber qualquer coisa. Mas têm razão, devíamos ter ligado. Não me tinha apercebido que isso não tinha acontecido. Estava em casa quando tudo aconteceu e foi como uma bomba explodiu. Ficamos todos em choque. Acho que as pessoas percebem isso", acrescentou o belga.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida superou dia muito duro: «Só pensava em atravessar a meta e ir aquecer-me»”


Português manteve o 4.º lugar na geral do Giro'2023 e aponta à conquista da juventude e pódio

 

Por: Lusa

O português João Almeida (UAE Emirates) afirmou esta terça-feira querer vencer a classificação da juventude da Volta a Itália, que lidera, e ocupar o pódio final da prova que corre pela quarta vez.

"É o meu último ano [de elegibilidade para a camisola branca]. No ano passado, a covid-19 tirou-me a hipótese de a ganhar. Este ano espero conseguir, mas vamos ver, com a covid-19, de novo. Vamos ver o que acontece, tudo pode acontecer", descreveu, após o final da 10.ª etapa.

Quarto na geral individual, a 22 segundos do líder, o britânico Geraint Thomas (INEOS), o português de 24 anos, quarto na edição de 2020, é agora o líder da juventude, depois do abandono do belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), por covid-19, ainda no domingo.

Para o que resta do Giro, e na luta pela maglia bianca e pelo pódio geral, quer seguir otimista. "Vamos manter-nos positivos, mas de uma boa forma", brincou.

Para essa luta pelos três primeiros lugares, diz acreditar em si mesmo e na "boa preparação" até aqui, sentindo-se "bastante bem" com a forma como tem evoluído nos vários dias.

"Tenho rivais complicados, mas acredito que posso ganhar. Se não se acredita, não se alcança. O meu objetivo é o pódio", declarou.

O dia de hoje, o primeiro sem Evenepoel e ganho pelo dinamarquês Magnus Cort (EF Education-Easy Post) a partir da fuga, foi "duro e stressante". "Teve condições muito duras. Só pensava em atravessar a meta e ir aquecer-me. Teve muito frio e muitos quilómetros", analisou.

À frente do ciclista das Caldas da Rainha, só Thomas, campeão do Tour em 2018, seguido, a dois segundos, pelo esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo, e a cinco segundos pelo companheiro de equipa e compatriota Tao Geoghegan Hart, terceiro.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa liga Camaiore a Tortona em 219 quilómetros, com três contagens de montanha, duas de terceira e uma de quarta categoria.

Fonte: Record on-line

“Giro: Magnus Cort vence 10.ª etapa, Geraint Thomas segura liderança da geral. Almeida lidera classificação da juventude”


O português João Almeida (UAE Emirates) segue em quarto, a 22 segundos do líder

 

Por: Lusa

O ciclista dinamarquês Magnus Cort (EF Education-Easy Post) venceu hoje a 10.ª etapa da Volta a Itália, num sprint entre os três homens da fuga do dia, com o britânico Geraint Thomas (INEOS) a seguir líder da geral.

Cort, de 30 anos, cumpriu os 196 quilómetros entre Scandiano e Viareggio em 4:51.15 horas, batendo num sprint a três os companheiros da escapada do dia, muito acidentado devido à chuva e ao mau tempo, com o canadiano Derek Gee (Israel-Premier Tech) em segundo e o italiano Alessandro de Marchi (Jayco AlUla) em terceiro.

Na geral, Geraint Thomas segue na frente após o abandono, devido à covid-19, do belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), anterior líder, sendo secundado pelo esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo a dois segundos, e pelo companheiro de equipa britânico Tao Geoghegan Hart, terceiro a cinco.

O português João Almeida (UAE Emirates) segue em quarto, a 22 segundos do líder, e na frente da classificação da juventude.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa liga Camaiore a Tortona em 219 quilómetros, com três contagens de montanha, duas de terceira e uma de quarta categoria.

Fonte: Sapo on-line

“Sven Erik Bystrom tem Covid mas continua em prova no Giro”


Ciclista da Intermarché não tem sintomas

 

Por: Ana Paula Marques

Nem todos que têm Covid decidem abandonar o Giro, pelo menos para já. É o que acontece com o norueguês Sven Erik Bystrøm, da Intermarché-Wanty.

"Depois de consulta da nossa equipa médica com o diretor clínico da organização e da UCI, e de acordo com o protocolo médico da UCI, Sven Erik Bystrøm continuará na Volta a Itália", revelou a equipa onde compete Rui Costa.

A formação adianta ainda que "Sven Erik Bystrøm foi submetido a vários exames médicos que não revelaram qualquer sintoma nem contra-indicação à prática desportiva. Portanto, vai iniciar a etapa 10 na terça-feira".

Sven Erik Bystrøm ocupa o 109.º posto da geral, a mais de uma hora do agora líder, Geraint thomas.

Recorde-se que já abandonaram vários ciclista o Giro devido à Covid, entre eles Filippo Ganna (Ineos), Rigoberto Urán (EF) e Remco Evenepoel (Soudal), este depois de ter recuperado a camisola rosa.

Fonte: Record on-line

“7.º Grande Prémio Anicolor traz a Festa do Ciclismo à estrada”


Por: Marta Varandas

A Festa do Ciclismo volta à estrada com a 7.ª edição do Grande Prémio Anicolor, que se realiza no próximo fim-de-semana, dias 20 e 21 de maio. Uma festa para todas as idades e para todos os públicos, profissionais e amadores. Foi o que hoje, dia 15 de maio, ficou claro na apresentação oficial da prova, que teve lugar em Águeda, no Salão Nobre da Câmara Municipal, concelho que recebe as duas chegadas.

A corrida de ciclismo, que com a 7.ª edição passa a ter duas etapas, além da prova para os corredores profissionais vai proporcionar dois passeios de cicloturismo para amadores, não deixando de fora o ciclismo adaptado, que vai estar também na Capital da Bicicleta através da 3.ª Prova da Taça de Paraciclismo.


Dia 20 de maio começa a festa. A 1.ª Etapa do 7.º Grande Prémio Anicolor não apresenta grandes dificuldades e tem partida às 13H00 do Parque da Anicolor – Sistemas de Alumínio, para uma viagem de 169,3 km até Águeda (16H53), com a meta na Avenida 25 de Abril. De tarde, às 15H00, disputa-se também na cidade, antes da etapa terminar, a 3.ª Prova da Taça de Paraciclismo.

Domingo 21 de maio será a mais difícil das etapas do Grande Prémio Anicolor. A 2.ª tirada vai ser para duros, com muita montanha e onde vai ser decidida a 7.ª edição. A partida será de Oliveira do Bairro, na Junta de Freguesia, às 12H00, para 148,4 km com meta no mesmo local do dia anterior, em Águeda (15H32). Este é também o dia em que de manhã a organização preparou dois Passeios de Cicloturismo, com inscrição gratuita: “Por Terras de Águeda” tem a distância de 73 km e passa pelas 11 freguesias totais do Município de Águeda e o “Circuito da Família” terá apenas 19,5 km.


O pelotão do 7.º Grande Prémio Anicolor vai ter 126 corredores de 18 equipas continentais e de clube. A organização da corrida está a cargo do Sporting Clube de Fermentelos e tem o Clube Desportivo Fullracing como promotor. As partidas e chegadas vão ter transmissão televisiva, em direto, na CM TV e a Ciclismo +TV fará o streaming das duas etapas antes da partida até aos primeiros quilómetros e vai transmitir também as duas últimas horas da corrida na sua página Facebook (https://www.facebook.com/Ciclismomaistv) e na página da prova (https://www.facebook.com/gpanicolor).

 

Intervenções durante a apresentação do 7º Grande Prémio Anicolor:


 

Fernando Sampaio, CEO Anicolor – Sistemas de Alumínio, Presidente do Sporting Clube de Fermentelos e Diretor da Corrida:

 

“Este é um momento importante para o ciclismo, para a Anicolor e para o Sporting Clube de Fermentelos. É uma prova que tem vindo a crescer, com o esforço da própria Anicolor e de parceiros importantes, como a Câmara Municipal de Águeda, a Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro e os Municípios de Ílhavo e Mortágua. O desejo é que a prova seja de muito sucesso e que ao ser acompanhada em todo o país pela CM TV, coloque bem alto este Grande Prémio, o concelho e a cidade de Águeda”.

 

Carlos Pereira, Team Manager do Clube Desportivo Fullracing, parceiro logístico:


 

“Tudo começou há sete anos, com a lacagem de uma grade de ciclismo. Vem aí um prémio totalmente diferente e estamos a trabalhar para fazer uma grande corrida e para dignificar Pedro Silva, que há 12 anos veio lacar uma grade de bicicletas à Anicolor, foi como tudo começou. Por isso, este prémio será um tributo e a 2.ª Etapa vai ter passagem em Mortágua e na rotunda com o nome de Pedro Silva. Quem viu os últimos seis prémios vai ver uma 7.ª edição muito diferente. Este ano nada tem a ver com o que foi organizado até aqui, o investimento é substancialmente mais elevado, com o esforço de várias entidades e pessoas que há muitos meses estão a trabalhar para que tudo corra pelo melhor, seja visto ao pormenor e nada falhe”.

 

Simão Vela, Presidente da Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro, de onde será dada a partida da 2.ª Etapa:

 

“É com muito orgulho que a Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro recebe a partida da 2.ª Etapa. Agradecemos a oportunidade e a confiança e queremos afirmar que Oliveira do Bairro será um bom anfitrião. Receber a etapa que vai ser decisiva para o final da prova será ainda mais aliciante. Nunca nos inibimos da capacidade de sonhar, porque há momentos na vida em que só se podem dar passos para a frente e sabemos que a partir do próximo fim-de-semana tudo vai mudar na história desta prova. E a 8.ª edição seguramente será mais surpreendente”.


 

Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda e Vereador do Desporto:

 

“Esta é a festa do desporto, que será mais uma vez realizada em Águeda, uma cidade que já habituou a ter grandes provas. Águeda consegue sempre surpreender e procurámos incluir todos. Por isso integrámos dois grandes projetos: a Feira da Saúde (porque o desporto, associado à saúde e ao bem-estar faz sentido) e o desporto adaptado, com a prova de paraciclismo. É uma evidência de que o investimento que a Câmara Municipal de Águeda faz no desporto é muito importante para a saúde e bem-estar da nossa população”.

 

Delmino Pereira, Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo:

 

“É com muita satisfação que vemos o ciclismo a crescer e vemos as pessoas a lutar por um ciclismo melhor. Cada vez mais as pessoas praticam desporto, porque aumentar a prática desportiva é ganhar saúde e bem-estar. Sem dúvida que este evento cresceu no caminho certo. Esta corrida está de parabéns por ter dado este passo que nós agradecemos. Estamos no mês de maio, precisamos de mais dias de competição, portanto é perfeito tudo o que está a acontecer aqui hoje”.


 

Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda:

 

“Desde o início do ano não há fim- de-semana nenhum em que não aconteça algo importante numa qualquer modalidade no nosso concelho. No ciclismo, no ano passado, acolhemos seis ou sete provas e este ano estamos a ir por um caminho aproximado. Somos, enquanto município, a capital do acolhimento destas provas e isto é um sinal de carinho”.

Fonte: Organização do 7.º Grande Prémio Anicolor





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