sexta-feira, 17 de setembro de 2021

“João Almeida recupera camisola amarela na Volta ao Luxemburgo”


Foi segundo no contrarrelógio

 

Por: Record

Foto: Reuters

João Almeida foi esta sexta-feira segundo classificado no contrarrelógio da Volta ao Luxemburgo e recuperou a liderança da prova.

O corredor da Deceuninck-QuickStep estava a quatro segundos do suíço Marc Hirschi (UAE Team Emirates), mas aproveitou o 'crono' de 25,4 quilómetros para anular a diferença e recuperar a camisola amarela que tinha conquistado no primeiro dia, mas que entregara ao ciclista helvético no segundo.

João Almeida terminou o contrarrelógio a 2 segundos de Mattia Cattaneo, seu companheiro de equipa, enquanto Marc Hirschi foi 6.º, a 48 segundos do vencedor.

Na geral o ciclista português tem 43 e 50 segundos de vantagem sobre Hirschi e Cattaneo, segundo e terceiro classificados, respetivamente.

A 5.ª e última etapa disputa-se amanhã, entre Mersch e Luxemburgo, na extensão de 183 quilómetros.

Fonte: Record on-line

"Imprevisibilidade" é o que José Poeira espera dos Mundiais de ciclismo de estrada”


Centenário do Campeonato do Mundo, que decorre entre domingo e 26 de setembro, celebra-se na região belga da Flandres

 

Por: Lusa

O selecionador nacional, José Poeira, antecipou esta sexta-feira uns Mundiais de ciclismo de estrada "imprevisíveis", num percurso típico das clássicas da Flandres, desadequado às características dos corredores portugueses, e que permitirá uma nova experiência aos mais jovens.

"[Mundiais] são sempre imprevisíveis. Este é feito num percurso, numa situação de corrida, que é a das clássicas da Flandres, que nem todos [os ciclistas portugueses] estão habituados a fazer. Há uns que se adaptam mais, outros que se adaptam menos, mas é sempre uma corrida que é uma incógnita", disse à Lusa o selecionador português.

O centenário do Campeonato do Mundo, que decorre entre domingo e 26 de setembro, celebra-se na região belga da Flandres, uma das 'pátrias' do ciclismo, que acolhe os mais conceituados corredores do panorama velocipédico internacional com aquilo que de melhor tem para oferecer: "paralelo e estradas estreitinhas", além de "descidas inclinadas, e depois aqueles topos, curtos, mas empinados", nas palavras de José Poeira.

"Há alguns dos nossos ciclistas, como o Rui Oliveira, que tem feito ali algumas competições e até gosta. O Nelson também fez algumas provas ali e também gosta. É uma corrida um bocado de sorte, para além da perspicácia. É muito importante como se está colocado. Não há uma grande certeza do que poderá acontecer, nem para nós, nem para os outros", anteviu o selecionador, referindo-se especificamente à 'prova rainha' dos Mundiais, a de fundo de elites, agendada para 26 de setembro.

Nesse dia, Portugal será representado por João Almeida (Deceuninck-QuickStep), Nélson Oliveira (Movistar), Ruben Guerreiro (EF Education-Nippo), Rui Oliveira (UAE Emirates), Rafael Reis (Efapel) e o estreante André Carvalho (Cofidis).

Mas, antes desse momento alto, há outros a que os adeptos lusos deverão estar particularmente atentos, como o contrarrelógio que, no domingo, inaugura o Campeonato do Mundo, e que terá a participação do incontornável Nélson Oliveira, quarto naquela especialidade nos Mundiais de 2017 e quinto no ano seguinte, e de Rafael Reis, quarto classificado nos sub-23 em Ponferrada2014.

"O Nélson mostrou no europeu que está a andar bem. Foi trabalhar para os colegas, seguiu um plano, e notou-se que está fisicamente bem. É um contrarrelógio longo, como ele gosta, é mais plano -- nesse aspeto não é tão bom. É o que é, vamos ver como ele vai estar nesse dia. E o Rafael, é uma experiência no Mundial em elites, já que em sub-23 ele chegou a correr. É um contrarrelógio longo, vamos ver o que vai fazer", disse.

Com início na praia de Knokke, junto ao Mar do Norte, o 'crono' dos Mundiais Flandres2021 percorre 43,3 quilómetros até Bruges, onde vai ser coroado o sucessor do italiano Filippo Ganna.

"O Nélson já fez muitos resultados nos 10 primeiros. Fez a Volta a Espanha, os Europeus e penso que vai estar bem. Agora, há uma nova vaga de contrarrelogistas mais novos, que apareceu, e temos de contar com eles também", completou.

O selecionador das equipas masculinas de Portugal traçou ainda, nas declarações à agência Lusa, as perspetivas para os mais jovens, nomeadamente os juniores, que espera que "possam melhorar alguma coisa" nos Mundiais, até porque "a experiência acumulada" nos Europeus pode "servir para que estejam melhor" no evento belga.

"É uma novidade, mas pelo menos os dois que correram no europeu na estrada estiveram bem. Se calhar, não finalizaram assim tão bem, mas é uma questão de perspicácia, e de falta de contacto a este nível, e alguma inexperiência, mas fisicamente estavam muito bem. Têm um bom potencial, vamos ver como se comportam na estrada", anteviu, referindo-se aos sub-23.

Miguel Salgueiro (LA Alumínios-LA Sport), Pedro Miguel Lopes (Kelly-Simoldes-UDO), que representaram Portugal nos Europeus, e Fábio Costa (Efapel) alinham na prova sub-23 masculina, com os também 'europeístas' António Morgado e Gonçalo Tavares (Bairrada), que estarão no 'crono', a liderarem nos juniores uma formação completa com Diogo Pinto (Academia Joaquim Agostinho-CYR-UDO) e Lucas Lopes (Póvoa de Varzim-CDC Navais).

Fonte: Record on-line

“Santini produz uma coleção exclusiva para o centenário dos Campeonatos do Mundo de Ciclismo de Estrada da UCI”


Os Campeonatos do Mundo de Ciclismo de Estrada da UCI de 2021 têm 100 anos e Santini celebra com uma coleção especial que inclui uma camisola masculina e feminina com os nomes dos campeões mundiais, bem como uma camisola de edição limitada com os detalhes em ouro.

O próximo Campeonato do Mundo de Ciclismo de Estrada da UCI terá lugar na Flandres de 19 a 26 de setembro e será uma edição especial, como será o centenário: um importante aniversário que Santini, parceiro oficial da Union Cycliste Internationale (UCI) desde 1988, celebra com uma coleção especial.

A linha dedicada aos 100 anos do Campeonato Mundial de Estrada da UCI inclui uma camisola masculina e feminina, adornada com os nomes das lendas do ciclismo, e uma camisola campeã mundial de edição limitada de apenas 1000 exemplares numerados e detalhados em ouro.


 

Lendas do ciclismo

 

A camisola masculina dedicada aos 100 anos do Campeonato do Mundo de Estrada da UCI homenageia as lendas do ciclismo, incluindo, com base em cores iridescentes, os nomes de todos os ciclistas que ganharam o título mundial na corrida de estrada entre 1921 e 2020. Uma camisola feita com uma combinação de tecidos microredes muito respiráveis e leves e com mangas sem bata. Da mesma forma, a versão feminina mostra os nomes das campeãs que inscreveu o seu nome no panteão dos mundos, também é feita com uma combinação de tecidos microredes e apresenta um corte adaptado ao corpo feminino, o preço de venda ao público recomendado de 100,00 euros

 

Camisola campeã do mundo da UCI em versão de ouro e edição limitada

 

Santini oferece a camisola mais desejada, a do campeão do mundo, numa edição única e limitada e numa versão numerada de apenas 1000 exemplares para celebrar o centenário dos Campeonatos do Mundo de Ciclismo de Estrada da UCI. Todas as camisolas são numeradas e decoradas com detalhes dourados, como o fecho, a etiqueta lateral, que também inclui o número da camisola, e o rótulo bordado no centro dos bolsos traseiros, que narra a história centenária dos campeonatos mundiais de ciclismo de estrada da UCI. É uma camisola amiga do ambiente, uma vez que é inteiramente feita em Polartec® Power Dry Recycled, um tecido derivado de fios obtidos a partir de PET reciclado. Disponível no site www.santinicycling.com e em lojas selecionadas em todo o mundo, vem incluído numa caixa de recolha, o preço de venda ao público recomendado de 150,00 euros


A Santini Cycling Wear nasceu em 1965 com a intenção de Pietro Santini de se especializar no fabrico de vestuário técnico para ciclistas, graças a uma profunda paixão pelo ciclismo e competições. Desde o início, a empresa de Bergamo tomou uma decisão importante: conceber e produzir todos os produtos exclusivamente em Itália. Atualmente, esta decisão parece revolucionária e é contrária à tendência geral do sector. Cada peça de vestuário, rigorosamente feita em Itália, foi criada e desenvolvida por uma equipa de designers com uma profunda paixão pelo mundo das duas rodas e tem quatro promessas: ajuste, performance, conforto e durabilidade.

Hoje, a Santini fabrica mais de 5.000 artigos por dia e exporta 80% da produção para o exterior. Apesar de investir constantemente na investigação tecnológica de tecidos inovadores e novos métodos de produção, Santini nunca deixa de centrar a sua atenção no homem e no atleta: mantém viva a missão de aperfeiçoar as suas próprias criações para que todos possam praticar o seu desporto favorito com roupas confortáveis e sem sacrificar o estilo.

Fonte: Santini

“Antarte-Feirense com final de época em França”


Foto – Volta a Portugal / Podium

A equipa Antarte-Feirense irá fechar a época competitiva de estrada 2021 a competir em França, com quatro competições em três fins de semana, sendo a primeira a 26 de setembro e a última a 9 de outubro.

Todas as provas são da categoria 1.1 do calendário internacional da UCI e terão a presença de diversas equipas World Team e Pro Team. Na opinião do diretor desportivo Joaquim Andrade:

“Estas corridas serão duras e difíceis, mas que melhor incentivo e motivação poderíamos pedir do que estar em confronto direto com algumas das melhores equipas do mundo? Queremos fechar a época com chave de ouro e estou confiante nas boas prestações da equipa. Iremos contar com o apoio dos portugueses residentes em França, estas provas são também um prémio para eles, para todos os nossos adeptos e simpatizantes, mas também para todos os nossos patrocinadores e parceiros.”

 

Calendário final época Antarte-Feirense em França

 

Dia 26/09 – 71ème Paris-Chauny (1.1) https://www.csc-chauny.fr/

Dia 01/10 – 25ème Route Adélie de Vitré (1.1) https://routeadelievitre.com/

Dia 02/10 – 21ème Classique Loire-Atlantique (1.1) http://www.classic-loire-atlantique.com/

Dia 09/10 – 49ème Tour de Vendée (1.1) https://www.tourdevendee.fr/

Fonte: Antarte-Feirense

“Sam Bennett obrigado a correr pela Deceuninck-Quick Step”


Irlandês não compete pela equipa desde a Volta ao Algarve

 

Patrick Lefevere não esconde a cara de poucos amigos que faz quando os interesses da equipa que dirige são postos em causa. Agora, o carismático manager da formação belga, depois de ver que não conseguiu reduzir os ordenados a Sam Bennett, vai obrigar a que este participe em todas as provas até ao final do ano sempre que for convocado para o efeito.

O velocista irlandês vai deixar a Deceuninck-Quick Step no final do ano, para regressar à sua anterior equipa, a Bora, de onde saiu no final de 2019 precisamente para ingressar na formação de Lefevere. Só que a guerra entre Bennett e o manager ganhou outros contornos pelo facto de o ciclista não competir pela equipa desde maio, altura em que participou na Volta ao Algarve, onde venceu duas etapas e a camisola dos pontos.

Sam Bennett tem alegado estar lesionado, mas eis que foi convocado para a prova de fundo dos recentes Europeus de Trento. Foi a gota de água que fez transbordar a paciência de Patrick Lefevere, ao ponto de este ter tentado reduzir os ordenados do corredor nos meses que em que não competiu pela equipa. Só que o regulamento da União Ciclista Internacional (UCI) saiu em socorro de atleta, já que uma equipa só pode suspender os reduzir os salários caso o atleta fique três meses ou mais inativo devido a lesão ou outros fatores. Tempo que Bennett não deixou que chegasse, já que alinhou no europeu...ainda que só tenha feito sete quilómetros.

"A partir de agora competirá em todas as provas", garante Patrick Lefevere, lamentando que o Tour de Guangxi, na China, tenha sido anulado, pois até no Oriente Sam Bennett teria de ir competir.

Fonte: Record on-line

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