sábado, 27 de março de 2021

“Volta à Catalunha: Peter Sagan vence penúltima etapa e João Almeida mantém distância para o líder”


Adam Yates prossegue no comando da classificação geral

 

 Por: Lusa

Foto: Lusa

O ciclista eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe) venceu este sábado, ao 'sprint', a sexta etapa da Volta à Catalunha, que manteve o britânico Adam Yates (INEOS) na liderança.

A etapa, de 194 quilómetros, entre Tarragona e Mataró, foi ganha em 4:23.19 horas, com Sagan a impor-se ao sul-africano Daryl Impey (Israel Star-up Nation) e ao colombiano Juan Sebastián Molano (UAE Emirates), segundo e terceiro classificados.

O português João Almeida (Deceuninc-QuickStep) foi oitavo colocado, com o mesmo tempo do vencedor, e persiste na sétima posição da geral, a 1.07 minutos de Yates.

Numa tirada plana, sem alterações nos primeiros lugares, o britânico comanda, com 45 segundos de vantagem sobre o australiano Richie Porte e 49 segundos para o galês Thomas Geraint, ambos companheiros de equipa na INEOS.

O espanhol Alejandro Valverde (Movistar) e Wilco Kelderman (Bora-hansgrohe), dos Países Baixos, estão a 1.03 e são quem está mais próximo de tentar intrometer-se no pódio.

Depois de ter sido segundo na sexta-feira, Ruben Guerreiro (Education First-Nippo) acabou a tirada de hoje em 21.º lugar, integrando o pelotão e subindo um posto para o 23.º posto, a 8.43 minutos do líder.

A tirada de hoje ficou marcada por uma fuga de cinco ciclistas, iniciada ao oitavo quilómetro, grupo que chegou a deter uma vantagem de 4.20 minutos, mas que foi apanhado ainda longe da meta, já depois de uma incursão no circuito da Catalunha, mais habituado a provas de Fórmula 1 e de MotoGP.

Domingo, a 100.ª Volta à Catalunha termina com um trajeto de 133 quilómetros, com início e fim em Barcelona, destacando-se a tradicional subida a Montjuic, que se fará por seis vezes, já que a etapa decorre em circuito.

Fonte: Record on-line

“Assembleia Geral FPC/Relatório e Contas aprovado por unanimidade”


Por: José Carlos Gomes

A Assembleia Geral, reunida na tarde deste sábado, aprovou por unanimidade o Relatório de Atividade e Contas da Federação Portuguesa de Ciclismo relativo ao exercício de 2020.

O documento expressa as dificuldades de um ano marcado pelas dificuldades impostas pela pandemia, mas também os sucessos desportivos ímpares das Seleções Nacionais de ciclismo e a resiliência da Federação e de toda a comunidade velocipédica, que permitiu a realização dos eventos-âncora de cada uma das vertentes da modalidade, com especial relevo para a Volta a Portugal, organizada, em 2020, pela Federação Portuguesa de Ciclismo.

“Se o ano de 2020 fosse uma corrida, poderíamos dizer que foi muito intenso e com múltiplas mudanças de andamento. A época começou a grande velocidade. A Federação Portuguesa de Ciclismo organizou aquela que foi, provavelmente, a melhor edição de sempre da Volta ao Algarve.

Estreou a Pista Olímpica no circuito internacional de BMX e colocou no calendário UCI todas as corridas de pista de janeiro e de fevereiro. Ainda na fase inicial do ano, Portugal garantiu o inédito apuramento para as provas de ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos”, recorda o presidente da Federação, Delmino Pereira, na nota introdutória ao documento.

 

A pandemia veio interromper o ímpeto de sucesso inicial, mas não travou a ambição do ciclismo nacional. “Neste contexto global, o risco de grandes perdas económicas foi mitigado. As perdas aconteceram, mas as maiores não foram financeiras. O maior prejuízo que 2020 trouxe ao ciclismo foi a paragem competitiva, sobretudo nas camadas jovens, as mais fustigadas pela crise pandémica. Esta situação convoca-nos a alargar as políticas de solidariedade com os mais jovens e com os treinadores e dirigentes que dinamizam o ciclismo de formação e amador”, assinala Delmino Pereira.

O exercício terminou com um saldo líquido negativo de €67.975,17.

 

Além do Relatório e Contas, a Assembleia debateu a situação atual e as perspetivas de futuro. Os delegados aprovaram um voto de louvor à anterior Direção federativa e a todos aqueles que colaboraram para a realização da Volta a Portugal e das restantes atividades realizadas em 2020.

A Assembleia, também por unanimidade, aprovou um voto de regozijo pelo prestígio internacional do ciclismo português, traduzido na recente eleição de Delmino Pereira como vice-presidente da União Europeia de Ciclismo e na eleição de José Luís Ribeiro como delegado votante ao Congresso da União Ciclista Internacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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