quarta-feira, 28 de julho de 2021

“Triatlo da Guarda chega dia 22 de agosto de 2021”


Inicialmente previsto para o Douro, o Triatlo da Guarda realiza-se no dia 22 de agosto

 

Este evento recebe o Campeonato Individual de Triatlo de Média Distância e a terceira e última etapa do Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo Longo. O Triatlo da Guarda recebe ainda o Campeonato Nacional de Paratriatlo de Média Distância.

 

Haverá também duas provas abertas na distância standard e sprint:

 

A natação realizar-se-á na albufeira da Barragem do Caldeirão/Praia Fluvial, o ciclismo disputar-se-á nas Estradas N338, N18-1 e M619 e a corrida percorre as estradas e caminhos rurais junto à Albufeira da Barragem do Caldeirão.

 

Média Distância:

 

A natação tem duas voltas que totalizam 1,9km, o ciclismo de 90km inclui três voltas com ida até R1 e ida para o PT e a corrida totaliza 21,1km com quatro voltas acrescidas do troço em direção à meta.

 

Distância standard:

 

Na distância standard, o percurso de natação é de média distância (duas voltas num total de 1,9km), o ciclismo inclui uma volta de 43,4km e a corrida integra duas voltas para perfazer 10,6km.

 

Distância sprint:

 

A prova sprint inclui 650km de natação com uma volta, 23km de ciclismo em linha e uma corrida de 5,34km.

O Triatlo da Guarda 2021 é uma organização da Câmara Municipal da Guarda, com o apoio técnico da Delegação Norte da Federação de Triatlo de Portugal e Federação de Triatlo de Portugal.

Qualquer informação ou dificuldade de inscrição envie um e-mail para secretaria@federacao-triatlo.pt

Informações em www.federacao-triatlo.pt ou www.triatlonorte.pt

Fonte: Federação Portuguesa Triatlo

“Ciclista que circula no passeio pode estar em infração. Sabia?”


Pode ser punido com uma contraordenação de 30 a 150 euros

 

"Bicicleta sim… No passeio não!" Este é o mote de uma publicação da Guarda Nacional Republicana (GNR), nas redes sociais, onde os militares chamam a atenção para o modo correto - e dentro das regras - de circulação destes veículos. "Sabia que o ciclista que circular em cima do passeio pode estar em infração?"

A GNR explica: "A utilização do passeio por condutor de velocípede (bicicleta), ou velocípede com motor ou de trotineta com motor ou de dispositivo de circulação com motor elétrico, autoequilibrado e automotor, ou de outro meio de circulação análogo com motor, sem que seja para o acesso deste a um prédio (propriedade), constitui infração ao artigo 17.º do Código da Estrada".


Tal, recorda ainda, é punido com uma contraordenação de 30 a 150 euros.

"os velocípedes conduzidos por crianças até 10 anos podem circular nos passeios, desde que não ponham em perigo ou perturbem os peões".

A GNR deixa ainda um apelo: "Lembre-se que a bicicleta também é um veículo".

Fonte: Notícias ao Minuto

“Esposende recebe o Campeonato do Minho de BTT XCO”


O Monte da Senhora da Guia, em Belinho, é palco domingo do 1.º XCO BTT de Esposende, prova pontuável para o Campeonato do Minho de BTT XCO - POPP Agency.

Organizado pela Associação de Ciclismo do Minho, o 1º XCO BTT de Esposende será promovido em condições de segurança e no cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde e das normas concertadas entre aquela entidade e a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).

A prova arrancará pelas 10 horas com as atividades para as categorias de Escolas, seguindo-se as categorias de competição.

O XCO BTT de Esposende nasce de uma vontade de amantes e ex-atletas de BTT que, conjuntamente com a Associação de Ciclismo do Minho, organizam a prova. Diogo Figueiredo, que praticou BTT de competição mais de 10 anos, então pela equipa da JUM - Marinhas, é um dos responsáveis pela organização e explicou que “Esposende já recebeu duas provas de BTT, noutros tempos, mas o clube acabou e as provas também. Agora, que acabaram os estudos e tenho mais tempo, decidi, em conjunto com alguns amigos, organizar uma prova no concelho”.

Aquele responsável salientou que “a ideia é, basicamente, fazer algo que venha para ficar, até porque temos um monte com excelentes condições para receber este tipo de provas. Vamos começar com uma prova do Campeonato do Minho e no futuro logo veremos”.

Segundo Diogo Figueiredo, para este “primeiro teste” em que acredita que “vai ser uma excelente prova e que tudo vai correr bem”, existe um bom número de inscritos e “os ciclistas têm vindo para cá treinar e a reação à pista tem sido muito positiva, domingo ainda vai estar melhor”.

Diogo Figueiredo, que depois de ser atleta vê a prova de outro prisma, salienta que “organizar um evento destes dá mesmo muito trabalho. Na pista o principal trabalho foi a limpeza, havia muitas zonas fechadas pelo monte”, explicou o ex-atleta salientando que “a pandemia obriga a muitos cuidados, a seguir muitas regras”.

Para este evento, os organizadores contaram com uma boa adesão das empresas do concelho: “não conseguimos tudo o que queríamos, mas tivemos algumas empresas do concelho que se mostraram recetivas”, assim como “a Câmara Municipal de Esposende, que nos apoiou imenso”.

O ex-ciclista diz-se “ansioso” por chegar a domingo e ver desfilar os ciclistas “desde as escolinhas, que vai ser uma estreia absoluta em Esposende. Tivemos mesmo que fazer duas pistas para receber o Encontro de Escolas de BTT”.

“Acredito que vai ser uma boa prova e vai ser para ficar”, concluiu aquele responsável.

O 1.º XCO BTT de Esposende conta com o apoio da Câmara Municipal de Esposende, Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Navega Rías Baixas, Bike - Tudo sobre o mundo do BTT, Diogo Cardodo, Padaria - Bar & Lounge, Alaes, Andrew Martin, Carpav, Qualitt, M. Carreira, SBL e Irmãos Faria, Lda.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Amanhã dia 29 EFAPEL representa Portugal na Vuelta a Castilla y León”


Esta quinta-feira, dia 29 de julho, a Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL vai estar em Espanha para disputar a internacional XXXV Vuelta a Castilla y León, sendo a única formação lusa a marcar presença nesta prova de grande prestígio. No total vão ser percorridos 181,2 km, entre a cidade de León e Ponferrada.

Este será o último teste da equipa de Águeda antes da 82.ª Volta a Portugal, onde vão alinhar cinco corredores: António Carvalho, Mauricio Moreira, Karel Hník, André Domingues e Fábio Costa.

Após o cancelamento da prova em 2020, devido à pandemia, a Vuelta a Castilla y León regressa agora para a 35.ª edição com uma etapa apenas, mas um percurso bem exigente, que estará associado à promoção do Ano Jacobino e do Caminho de Santiago, onde vão ser percorridas algumas secções específicas e de singular beleza.


No total participam 16 equipas de 12 nacionalidades – quatro equipas UCI World Tour, sete UCI Pro Team e quatro UCI Continental, cinco com a EFAPEL –, que formam um pelotão de luxo para atravessar o Caminho de Santiago, um ícone do património cultural espanhol e da província de Castilla y León.

Duas Metas Volantes e uma contagem de Montanha de segunda categoria, o Alto de Foncebadón, vão animar esta prova internacional. O pelotão parte de León às 13.30 horas locais (12.30 horas em Portugal), para após 181,2 km chegar a Ponferrada, cerca das 18 horas (17 horas portuguesas). Vai haver transmissão da corrida pela Castilla y León Televisón - CyLTV https://www.cyltv.es/ .

“Trata-se de uma corrida prestigiosa para a EFAPEL, porque vamos correr com quatro equipas World Tour, o escalão máximo da nossa modalidade. Vamos tentar estar na discussão da prova dentro dos possíveis, sendo este o nosso objetivo maior”, adiantou José Augusto Silva, diretor desportivo adjunto da EFAPEL, que é quem vai estar a acompanhar a equipa durante esta competição.

Fonte: Efapel

“Tóquio: Ciclismo faz vibrar bancadas em Fuji em modo 'feira popular'”


Prova de contrarrelógio individual conta com a presença de alguns adeptos ao longo do percurso

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A prova de contrarrelógio individual do ciclismo de estrada, no Autódromo Internacional de Fuji, trouxe um ar de 'feira popular' aos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, longe do cinzento de arenas vazias na capital nipónica.

Em torno da zona de partidas e chegadas de Fuji, uma das pistas lendárias do automobilismo, encostado ao Monte Fuji, voltaram as bancas de comida, bebida, pipocas, e a animação há muito enjeitada devido à pandemia de covid-19.

O ar era de uma normalidade pré-março de 2020, quando a situação sanitária levou a confinamentos e mais confinamentos um pouco por todo o mundo, e num país em pleno estado de emergência nas principais cidades, este foi um alívio.

Já tinha sido assim no sábado, quando a prova de fundo terminou de novo aqui, e continuou esta quarta-feira em modo de festa, com os ciclistas a irem partindo um a um, primeiro o pelotão feminino e depois o masculino, entre eles Nelson Oliveira e João Almeida.

Das bancas de refrigerantes e até álcool, palavra proibida junto da organização de Tóquio'2020, à variedade na comida, com todo o tipo de fast food, de ramen instantâneo até aos típicos corndogs, uma salsicha frita à americana, tão habituais em corridas de automobilismo.

Atores e dançarinos ensaiavam flash mobs para entreter miúdos, muitos miúdos, mas também graúdos, homens trajados de cores vibrantes borrifavam, de bom humor, os mais afetados pelo calor e a humidade, e o clima era de feira popular.

Longe de uma Tóquio que deixou as bancadas entregues às comitivas de cada país e de cada modalidade, que têm feito o que podem para emular uma qualquer arena de competição pré-2020, Fuji engalanou-se para coroar os últimos campeões de ciclismo de estrada, conhecidos esta quarta-feira.

Nas bancadas, por outro lado, o que se via era o colorido habitual de adeptos de vários países, de vários ciclistas, com japoneses equipados 'à' Julian Alaphilippe, o campeão do mundo francês que até está ausente da prova, mas também como o belga Wout van Aert, um dos favoritos.

Um desses exemplos é o residente em Tóquio Seiichiro Kagemori, de 40 anos, vestido como o campeão belga, com uma camisola da Jumbo-Visma. "Vejo muito ciclismo, o Wout é o meu favorito", diz à Lusa.

Kagemori deu expressão à contrariedade cautelosa da maior parte dos adeptos ouvidos pela Lusa: é "bom estar de volta às provas desportivas", mas está "muito preocupado" com a covid-19.

Os sinais eram de tal forma de outro tempo que até havia lugar a uma sing cam, isto é, uma câmara que focava em elementos do público que cantavam, ou pelo menos faziam de conta, ou nem isso, dadas as máscaras, com elementos digitais acrescentados nas imagens transmitidas para o circuito.

De granizado de várias cores na mão e sem tirar os olhos da pista está Kanako Takizawa, de 32 anos, uma "adepta de todos os ciclistas, mas especialmente de Filippo Ganna", o campeão do mundo que aponta à medalha de ouro.

Também residente em Tóquio, a nipónica já tinha assistido à prova de fundo, no sábado, que considerou "muito bem disputada e interessante, com espetáculo". "Gostava que o Japão recebesse uns Mundiais de estrada a seguir", sonha.

Sobre a presença de público, também admite estar "um pouco" preocupada, mas não quis deixar de ver o desporto de eleição, porque "tinha mesmo de ver as corridas" e seguir com a vida.

Em conversa animada nas bancadas estão o holandês Laszlo Spiff, ao lado da japonesa Ureda Kamada, ambos de 18 anos.

"Viemos porque o Tom Dumoulin pode ganhar isto", admite logo Laszlo, a acabar o secundário antes de voltar aos Países Baixos para estudar na universidade.

Ureda "juntou-se" e o fervor do holandês dispara, sobretudo depois da vitória de Annemiek van Vleuten logo pela manhã. "O Tom deve conseguir o ouro, estou otimista", garante.

Há "muito tempo" que o habitante de Kanagawa, com a família, não assistia a uma prova, mas sente-se "muito seguro". "Isto é ao ar livre, toda a gente está distante, e se os casos não dispararam, acho que deve ser assim", comenta.

Fonte: Record on-line

“Tóquio: Nelson Oliveira lamenta resultado: «Não foi aquilo que esperava depois de tanto sacrifício»”


Ciclista português foi 21º classificado no contrarrelógio em Tóquio'2020

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Nelson Oliveira, 21.º classificado na prova de contrarrelógio de ciclismo de estrada de Tóquio'2020, admitiu que este resultado "não foi aquilo" que esperava, lembrando os "muitos sacrifícios" que fez para chegar nas melhores condições.

João Almeida, atual campeão luso da especialidade, foi o melhor representante português, ao terminar a 3.29 minutos do vencedor, na 16.ª posição, enquanto Nelson Oliveira acabou a 3.55, no 21.º lugar.

O esloveno Primoz Roglic, de 31 anos, cumpriu os 44,2 quilómetros em circuito em Fuji em 55.04 minutos, 1.01 minutos mais rápido do que o holandês Tom Dumoulin, que ficou com a prata - tal como no Rio2016 -, e 1.04 em relação ao australiano Rohan Dennis, medalha de bronze, apenas centésimos mais rápido do que o suíço Stefan Küng, de fora das medalhas por menos de um segundo.

"Não foi aquilo que esperava depois de tanto sacrifício nos últimos tempos. Deixei muita coisa para trás, muito tempo sem a família. É o que custa mais. É um sonho estar nos Jogos e sinto-me grato, agradeço a toda a comitiva. As coisas nem sempre saem como queremos. No ciclismo, há vitórias e derrotas, temos de saber lidar com elas e ir para a frente. Outros objetivos virão", analisou.

Quanto à prova em si, admitiu que "as sensações no início até eram boas", mas o trajeto duro e extenso exigia "uma prova bastante regular" e sabia já "que com o calor e humidade se ia quebrar no final".

"Os outros foram melhores, não há muito a dizer", atirou.

Ainda assim, o português não escondeu o "orgulho de levar" a camisola de Portugal e de tentar orgulhar "todos os portugueses que apoiam em casa", mesmo que a situação seja difícil porque nem sempre dá para conseguir "dar o que querem". "Sei que nos apoiam. Muitas vezes, não conseguimos, mas por detrás está muito sacrifício e muita for. Fica a família e os amigos para trás...", refletiu.

A três anos de Paris'2024, no que seria uma quarta participação em Jogos, depois de Londres2012 e do ponto alto no Rio2016, com o sétimo lugar no 'crono', não enjeita nova tentativa, "se tiver oportunidade e sentir competitivo". "Esperemos ter mais atletas no ciclismo. Se estiver competitivo, terei todo o gosto", atirou.

Para já, para o resto da temporada 2021, ao serviço da Movistar, tem dois objetivos principais, a Volta a Burgos, que começa já no dia 3 de agosto, não lhe deixando "muito tempo para descanso", seguindo-se a Volta a Espanha, depois de este ano já ter corrido a Volta a Itália.

Na prova de fundo, Almeida tinha sido 13.º classificado, na estreia olímpica, e Oliveira conseguiu o 41.º posto. Na participação do ciclismo português, falta apenas entrar em ação Maria Martins, numa inédita participação no ciclismo de pista, para o omnium, em 08 de agosto, último de Jogos Olímpicos Tóquio2020. No 'cross country' olímpico, Raquel Queirós foi 27.ª classificada, também em estreia nos Jogos.

Fonte: Record on-line

“Tóquio: Norueguês foi campeão de triatlo e lamenta: «Não estava tanto calor como esperávamos»”


Kristian Blummenfelt até vomitou depois da prova.… mas esperava algo mais exigente

 

Por: Record

O norueguês Kristian Blummenfelt conquistou o ouro na prova de triatlo dos Jogos Olímpicos de Tóquio’2020, acabou a prova em evidentes dificuldades - tanto que até vomitou depois de cruzar a linha de meta -, mas segundo o próprio a experiência não foi tão dura quanto esperava. Pelo menos no que ao calor diz respeito.

"A nossa equipa é líder mundial em preparação de calor, então ficámos um pouco dececionados por não estar tão quente quanto esperávamos", afirmou o atleta norueguês, que superou uma prova que muitos consideraram ter condições adversas - os portugueses, por exemplo, queixaram-se disso mesmo.


Ora, para Blummenfelt o calor.… foi secundário. "Eu sou de Bergen, onde durante dois terços do ano está ventoso, chuvoso e com 10 graus, mas isso só mostra a força da equipa ao nosso redor em conseguir essa preparação", afirmou o triatleta de 27 anos, que assumiu ter esta prova na cabeça "há muitos anos". "Estive de férias aqui há uns anos e pensei para comigo: Ok, o teu objetivo é ganhar uma medalha de ouro olímpica aqui em 2020".

Fonte: Record on-line



“Tóquio: Surpresas na prova de fundo e 'voos' de Van Vleuten e Roglic no 'crono'”


João Almeida foi o melhor representante português

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Grandes contrarrelógios da holandesa Annemiek Van Vleuten e do esloveno Primoz Roglic concluíram esta quarta-feira o programa do ciclismo de estrada nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, dias depois de surpresas na prova de fundo.

O equatoriano Richard Carapaz protagonizou um triunfo surpreendente na prova de fundo, que terminou no circuito internacional de Fuji, superando ciclistas mais especializados em provas de um dia.

O belga Vout van Aert foi segundo, a 1.07 minutos, o mesmo tempo do esloveno Tadej Pogacar, recente vencedor da Volta a França, que ficou com o bronze.

Mais surpreendente foi o triunfo da austríaca Anna Kiesenhofer na prova feminina, depois de ter integrado uma fuga desde os primeiros quilómetros.

A correr sem rádios, Annemiek Van Vleuten festejou um título olímpico que não era seu, depois de cortar a meta na segunda posição, sem saber que a austríaca já tinha chegado. A italiana Elisa Longo Borghini ficou no terceiro posto.

Contudo, Van Vleuten conseguiu mesmo festejar um título, ao dominar o contrarrelógio, gastando menos 56 segundos do que a suíça Marlen Reusser e 1.01 do que a compatriota Anna van der Breggen.

Dominador foi também o 'crono' de Roglic, que tirou 1.01 minutos ao segundo melhor tempo, alcançado pelo holandês Tom Dumoulin, com o australiano Rohan Dennis a ficar com o bronze, a 1.03 do esloveno.

Portugal teve um desempenho modesto em Tóquio2020, como o expressam os resultados obtidos hoje por João Almeida e Nelson Oliveira, que foram hoje 16.º e 21.º classificados, respetivamente, no contrarrelógio individual que consagrou Roglic como campeão olímpico.

João Almeida, atual campeão luso da especialidade, foi o melhor representante português, ao terminar a 3.29 minutos do vencedor, enquanto Nelson Oliveira acabou a 3.55.

Na prova de fundo, Almeida tinha sido 13.º classificado, na estreia olímpica, e Oliveira, que no Rio'2016 tinha sido sétimo no crono, conseguiu o 41.º posto.

 

Quadro de medalhas do ciclismo de pista:

 

Prova de fundo feminina:

 

Ouro: Anna Kiesenhofer (Áustria)

Prata: Annemiek Van Vleuten (Países Baixos)

Bronze: Elisa Longo Borghini (Itália)

 

Prova de fundo masculina:

 

Ouro: Richard Carapaz (Equador)

Prata: Vout van Aert (Bélgica)

Bronze: Tadej Pogacar (Eslovénia)

 

Contrarrelógio feminino:

 

Ouro: Annemiek Van Vleuten (Países Baixos)

Prata: Marlen Reusser (Suíça)

Bronze: Anna van der Breggen (Países Baixos)

 

Prova de fundo masculina:

 

Ouro: Primoz Roglic (Eslovénia)

Prata: Tom Dumoulin (Países Baixos)

Bronze: Rohan Dennis (Austrália)

Fonte: Record on-line

“Tóquio: Agora sim pode festejar: Annemiek van Vleuten vence o ouro no 'crono' feminino”


Holandesa, que tinha celebrado por engano na prova de fundo, conseguiu arrasar concorrência

 

Por: Lusa

A holandesa Annemiek van Vleuten ganhou esta quarta-feira o ouro na prova de contrarrelógio individual do ciclismo de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, juntando esta medalha à prata conquistada na corrida de fundo.

Duas vezes campeã mundial da especialidade, a holandesa de 38 anos impôs-se no exercício de 22,1 quilómetros, cumpridos ao cabo de 30.13 minutos, sendo quase um minuto mais rápida do que a segunda, a suíça Marlen Reusser, que chegou a 56 segundos.

A compatriota da nova campeã olímpica Anna van der Breggen foi terceira a 1.02 minutos, igualando o que tinha feito no 'crono' do Rio'2016, quando se sagrou campeã olímpica na corrida de fundo.

Desta feita, Van Vleuten pôde celebrar 'a sério', depois de no domingo ter festejado como se de uma vitória se tratasse o que acabou por ser apenas a prata, dado que não se tinha apercebido que a austríaca Anna Kiesenhofer ainda estava na frente.

A veterana holandesa é uma das mais laureadas ciclistas do pelotão feminino, com duas Voltas a Itália, três títulos mundiais, várias vitórias em clássicas, num total de 80 vitórias profissionais.

Este ano, entre vários triunfos, venceu a Volta à Flandres, uma das corridas World Tour feminino.

Fonte: Record on-line

“Tóquio2020: João Almeida 16.º e Nelson Oliveira 21.º no contrarrelógio, Roglic campeão”


Por: SIF // RPC

Os ciclistas portugueses João Almeida e Nelson Oliveira foram hoje 16.º e 21.º classificados, respetivamente, no contrarrelógio individual de Tóquio2020, no Autódromo Internacional de Fuji, que consagrou o esloveno Primoz Roglic como campeão olímpico.

Roglic, de 31 anos, cumpriu os 44,2 quilómetros em circuito em Fuji em 55.04 minutos, 1.01 minutos mais rápido do que o holandês Tom Dumoulin, que ficou com a prata - tal como no Rio2016 -, e 1.04 em relação ao australiano Rohan Dennis, medalha de bronze, apenas centésimos mais rápido do que o suíço Stefan Küng, de fora das medalhas por menos de um segundo.

João Almeida, atual campeão luso da especialidade, foi o melhor representante português, ao terminar a 3.29 minutos do vencedor, na 16.ª posição, enquanto Nelson Oliveira acabou a 3.55, no 21.º lugar.

Na prova de fundo, Almeida tinha sido 13.º classificado, na estreia olímpica, e Oliveira, que no Rio2016 tinha sido sétimo no ‘crono’, conseguiu o 41.º posto.

Na participação do ciclismo português, falta apenas entrar em ação Maria Martins, numa inédita participação no ciclismo de pista, para o omnium, em 08 de agosto, último de Jogos Olímpicos Tóquio2020.

Fonte: Lusa

Ficha Técnica

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