terça-feira, 6 de julho de 2021

“Nélson Oliveira para ajudar Almeida na prova de fundo”


Selecionador nacional falou da tática para Tóquio

 

Por: Record

Foto: Bettiniphoto

O selecionador José Poeira (ciclismo de estrada) admitiu que Nelson Oliveira (Movistar) vai ajudar João Almeida (Deceuninck) na prova em linha dos Jogos: “O crono é duro e bom para os dois, mas na prova em linha, também dura na parte final, o Nelson pode ter papel importante na ajuda ao João, quer no abastecimento, quer a fechar espaços. Vai ser prova aberta, porque ninguém vai poder controlar por completo.”

A preparação tem sido em ‘laboratório’. “Como não foi viável fazer a adaptação dos ciclistas ao Japão, por causa da pandemia, temos treinado na Universidade de Coimbra, que simula condições climáticas (temperatura e humidade) de Tóquio. Os primeiros treinos custaram, mas agora os estão adaptados”, esclareceu José Poeira.

Fonte: Record on-line

“David Lappartient reconduzido na presidência da União Ciclista Internacional”


Por: AMG // AJO

O francês David Lappartient foi hoje reconduzido na presidência da União Ciclista Internacional (UCI), na ausência de outros candidatos, com o Comité de Gestão do organismo a integrar pela primeira vez quatro mulheres.

Em comunicado, a UCI indica que, até 23 de junho, data consagrada nos estatutos para a apresentação de candidaturas, apenas o atual presidente submeteu a sua candidatura, pelo que “a sua eleição por um segundo período de quatro anos será confirmada sem votação”.

“Os candidatos do Comité de Gestão da UCI foram eleitos pelas suas respetivas confederações continentais. A UCI congratula-se por notar a presença de quatro candidatas mulheres, representando três confederações continentais. Esta é uma estreia e resulta das alterações aos estatutos introduzidas pela UCI em 2019, com o objetivo de promover a presença de mulheres nos órgãos executivos da UCI”, salienta a nota.

O Comité de Gestão do organismo que tutela o ciclismo internacional é composto pelo presidente, por 11 elementos eleitos no congresso da UCI, os cinco presidentes das confederações continentais, além do presidente da comissão de atletas da UCI.

Fonte: Lusa

“Ciclismo: Um 'lançamento de manual' deixou Cavendish a um degrau da história”


‘Cav’ voltou a renascer para festejar o seu terceiro triunfo nesta edição e o 33.º na sua carreira no Tour

 

A montanha não ‘esvaziou’ Mark Cavendish, que hoje, na 10.ª etapa, conquistou o terceiro triunfo nesta Volta a França em bicicleta, com um ‘sprint’ de “manual”, que o deixa só a uma vitória do recorde de Eddy Merckx.

Apenas dois dias após ter sido ‘salvo’ da eliminação da 108.ª ‘Grande Boucle’ pelos seus companheiros da Deceuninck-QuickStep, que o ‘rebocaram’ até ao alto de Tignes e garantiram que cruzava a meta, em lágrimas, três minutos antes do fecho do controlo, e de assumir estar “fisicamente desfeito”, ‘Cav’ voltou a renascer para festejar o seu terceiro triunfo nesta edição e o 33.º na sua carreira no Tour.

“Na verdade, não fiz nada, só 150 metros. É à equipa que tenho de agradecer”, disse o britânico, de 36 anos, antes de despedir-se com um “obrigado” do jornalista que o entrevistava e que não fez ‘a pergunta’ pela qual todos esperavam.

Embora Cavendish não tenha abordado o tema que hoje ganhou ainda mais força, o belga Wout van Aert (Jumbo-Visma), o homem que teve de contentar-se com o segundo lugar na tirada, à frente do seu compatriota Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix), fê-lo: “Tentarei ganhar especialmente para o Eddy… e um bocadinho por mim também”.

Van Aert foi mesmo o ciclista que mais perto esteve de negar o triunfo ao homem da ilha de Man, mas o recorde de 34 etapas de Merckx parece estar cada vez mais próximo de ser igualado e, quem sabe, batido – para isso, e até para vencer a camisola verde, que os seus adversários tanto tentam ‘roubar’, desperdiçando, na opinião de ‘Cav’, energia preciosa para as chegadas ao ‘sprint’, basta-lhe ultrapassar dentro do controlo as montanhas e chegar a Paris.

Depois de nove etapas de emoções fortes, drama - houve quedas, desistências de peso e eliminações -, lágrimas e momentos históricos, o pelotão voltou hoje à estrada para uma jornada tranquila, de 190,7 quilómetros, entre Albertville e Valence, que funcionou quase como um prolongamento do (merecido) primeiro dia de descanso.

Tosh van der Sande (Lotto-Soudal) e Hugo Houle (Astana) nem dois quilómetros esperaram para formar a fuga do dia, aquela que maior vantagem conseguiu numa tirada em plano nesta edição – quase seis minutos –, sempre controlada à distância por Deceuninck-QuickStep e DSM.

Nem a ameaça de vento forte importunou o pelotão, que, comandado por uma BikeExchange apostada em deixar Cavendish em apuros, anulou a fuga a 35 quilómetros da meta, já depois de Richie Porte (INEOS), o terceiro classificado da passada edição, ir ao chão, a 67 quilómetros do final, e de Hugo Houle ter ficado sozinho na frente, por ‘falta de pernas’ de Van der Sande.

Com o campeão mundial Julian Alaphilippe a cerrar os dentes para tentar provocar cortes no pelotão – e Sonny Colbrelli (Bahrain Victorious), outro dos candidatos à camisola verde, a furar no pior momento -, a corrida seguiu lançada até à meta, após várias tentativas frustradas para causar ‘abanicos’ e apanhar desprevenidos ‘sprinters’ ou candidatos.

E, nos derradeiros metros, o que se viu, nas palavras do vencedor, foi “um ‘clássico’ lançamento, como descrito nas revistas de ciclismo, um lançamento de manual”, protagonizado, uma vez mais, por uma Deceuninck-QuickStep irrepreensível e um superlativo Michael Morkov, que ainda conseguiu ser sexto, à frente de dois dos grandes nomes do ‘sprint’ dos últimos anos, o alemão André Greipel (Israel Start-up Nation) e o eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe).

“Uma vez mais, sinto-me agradecido. Tens [a trabalhar] o vencedor da Volta a Flandres [Kasper Asgreen], o campeão do Mundo, que também vestiu a amarela aqui. Tens o Michael Morkov, que vai aos Olímpicos para tentar ganhar no Madison. Tens o vencedor da Omloop Het Nieuwsblad [Davide Ballerini], todos a deixar tudo por ti na estrada. Eu tenho de finalizar o trabalho deles”, declarou o britânico, já depois de ter, naquilo que já se tornou um ritual, abraçado todos os seus companheiros e erguido Alaphilippe no ar.

Antes da dupla escalada ao Mont Ventoux, na 11.ª etapa que vai ligar Sorgues a Malaucène na distância de 198,9 quilómetros, agendada para quarta-feira, Tadej Pogacar (UAE Emirates) viveu uma jornada sem grandes sobressaltos – apenas uma ameaça de ‘abanico’ deixou o camisola amarela em alerta – e chegou no pelotão, com as mesmas 04:14.07 horas do vencedor, tal como aconteceu com os homens que o sucedem na geral e o português Ruben Guerreiro (EF Education-Nippo).

“No final, nos últimos 10 quilómetros, houve muito vento de frente, foi bastante stressante. Mas desenrascámo-nos bem, é menos um dia com que temos de nos preocupar”, resumiu.

Assim, o esloveno de 22 anos continua a ter o australiano Ben O’Connor (AG2R Citröen) na segunda posição a 02.01 minutos, e o colombiano Rigoberto Urán (EF Education-Nippo) na terceira, a 05.18, com Guerreiro, que hoje cumpre 27 anos, a subir a 23.º, a 36.57.

Já Rui Costa (UAE Emirates) é 86.º, a 01:20.13 horas, depois de hoje ter chegado a 04.38 minutos, num grupo no qual seguiam os antigos vencedores Chris Froome (Israel Start-Up Nation), Geraint Thomas (INEOS) e Vincenzo Nibali (Trek-Segafredo).

Fonte: Sapo on-line

“Pelotão sem casos de covid-19 na segunda bateria de testes”


Próxima ronda de testagem está agendada para o segundo dia de descanso

 

Por: Lusa

Os testes de deteção do novo coronavírus realizados aos ciclistas participantes na 108.ª Volta a França deram todos negativos, revelou a agência France-Presse.

De acordo com a agência noticiosa francesa, da segunda bateria de testes à covid-19, realizada na segunda-feira, primeiro dia de descanso do Tour, não resultou qualquer caso positivo.

A primeira série de testes, efetuados após o contrarrelógio da quinta etapa, na quarta-feira, também não detetou infeções com o novo coronavírus no pelotão.

A próxima bateria de testes está agendada para o segundo dia de descanso da 108.ª Volta a França, na próxima segunda-feira.

A Volta a França, que é liderada pelo campeão em título, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), arrancou em 26 de junho, em Brest, e termina em 18 de julho, em Paris.

Fonte: Record on-line

“Tour: Cavendish consegue ‘hat-trick’ e está a um triunfo de Merckx”


Por: AMG

O ciclista britânico Mark Cavendish (Deceuninck-QuickStep) conquistou hoje ao ‘sprint’ a sua terceira vitória na 108.ª Volta a França, numa 10.ª etapa que não causou alterações na geral, comandada pelo esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

Cavendish, que somou o 33.º triunfo no Tour e está a apenas uma vitória do recorde do belga Eddy Merckx, cumpriu os 190,7 quilómetros entre Albertville e Valence em 04:14.07 horas, batendo ao ‘sprint’ os belgas Wout van Aert (Jumbo-Visma) e Jasper Philipsen (Alpecin-Fenix), respetivamente segundo e terceiro na etapa.

Tadej Pogacar manteve a liderança da geral, com o australiano Ben O’Connor (AG2R Citröen) na segunda posição a 02.01 minutos da amarela, e o colombiano Rigoberto Urán (EF Education-Nippo) na terceira, a 05.18.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa, que percorre 198,9 quilómetros desde Sorgues, inclui uma dupla escalada ao Mont Ventoux, a última das quais a 22 quilómetros da chegada instalada em Malaucène.

Fonte: Lusa

“Troféu Joaquim Agostinho”


Trepadores medem forças no Oeste

 

Por: José Carlos Gomes

A 44.ª edição do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, na estrada entre 16 e 18 de julho, promete ser palco de uma luta acesa entre os melhores trepadores do pelotão nacional, uma vez que duas das três etapas terminam em montanha.

A prova contará com um total de 436,3 quilómetros, distribuídos por três jornadas de competição. A mais curta, mas nem por isso menos decisiva, será a primeira. Os corredores vão pedalar 85,3 quilómetros entre o Turcifal (15h15) e o alto da serra do Socorro (17h20). É a primeira vez que a corrida tem um final de etapa nesta subida de terceira categoria.

A escalada tem menos de três quilómetros, mas rampas que chegam a ultrapassar os 20 por cento de inclinação, terreno propício a que se estabeleçam as primeiras diferenças significativas.

A segunda etapa parte às 12h45 da Arruda dos Vinhos, prevendo-se a chegada a Torres Vedras para as 16h45, depois de percorridos 166 quilómetros. É o dia do tradicional circuito de Torres Vedras, que inclui as subidas encadeadas ao Varatojo e à serra da Vila.

A tirada acaba à quarta passagem pela meta. Será a única oportunidade para os homens rápidos, mas apenas na eventualidade de a corrida não ser muito atacada. Caso contrário, os candidatos à geral serão também os protagonistas do dia.


A etapa-rainha fica guardada para o final. Além de ser a mais extensa, 185 quilómetros, será a mais montanhosa. O pelotão parte da Serra d’El Rei, às 11h45, sendo esperados os primeiros corredores no alto de Montejunto, onde termina a viagem, cerca das 16h00. Nos últimos 7 quilómetros há duas contagens de montanha de primeira categoria. Os ciclistas sobem as duras rampas do Avenal, seguindo depois para o topo da serra, onde a meta coincide com o derradeiro prémio de montanha.

O Troféu Joaquim Agostinho é a corrida portuguesa há mais anos consecutivos inscrita no calendário da União Ciclista Internacional. A edição de 2021 é de classe 2.2, motivo pelo qual as equipas portuguesas terão a concorrência de seis blocos vindos de fora.

Irão participar três ProTeams espanholas, Burgos-BH, Caja Rural-Seguros RGA e Euskaltel-Euskadi, e três formações continentais estrangeiras, Israel Cycling Academy (Israel), Protouch (África do Sul) e Vino-Astana Motors (Cazaquistão). Irão ainda competir oito equipas continentais portuguesas, Antarte-Feirense, Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, Efapel, LA Alumínios-LA Sport, Louletano-Loulé Concelho, Rádio Popular-Boavista, Tavfer-Measindot-Mortágua e W52-FC Porto. O pelotão completa-se com três equipas de clube, Adega Mor/GDM/CACB, Almodôvar/Delta Cafés/Crédito Agrícola e Sicasal/Miticar/Torres Vedras. 

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Para registar quantidade e velocidade de velocípedes nas ciclovias EMEL instala 34 sensores de contagem de bicicletas em Lisboa”


Por: Maria Teresa Loureiro

A EMEL está a instalar 34 sensores de contagem de bicicletas, que irão recolher informação sobre a quantidade de velocípedes que atravessam as ciclovias em tempo real, permitindo assim analisar a verdadeira utilização e relevância das estruturas cicláveis que a CML e a Empresa têm vindo a criar em Lisboa, para uma circulação mais segura dos utilizadores de bicicletas.

Os sensores de contagem de bicicletas estão instalados em postes alimentados por painéis solares, que resulta numa diminuta pegada ambiental do sistema, cujas fundações tornam simples e rápida a sua remoção ou instalação noutro local.

Os 34 sensores dispõem da tecnologia de radar, que os capacita para contar as bicicletas com precisão e registar as respetivas velocidades, sendo um dos objetivos que a informação recolhida colabore para o planeamento e definição dos futuros locais de instalação das estações da GIRA.

Este é mais um trabalho desenvolvido pela Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento que acompanha a tendência do crescimento da mobilidade ciclável em Lisboa (de recordar que entre janeiro de 2020 e janeiro deste ano, a utilização de bicicletas na cidade aumentou cerca de 25%), e que tem como objetivo contribuir para uma maior sustentabilidade urbana e para a concretização do conceito das cidades 15 minutos, espaços urbanos com boa mobilidade, seguros e descarbonizados.


 

Localização dos 34 sensores de contagem de bicicletas:

 

Telheiras - Terminal Campo Grande

Alameda dos Oceanos - CC Vasco da Gama

Avenida Lusíada - Estrada Benfica

Jardim do Campo Grande

Ciclovia Ribeirinha – Ponte 25 Abril - Café In

 

 

Avenida Marechal Gomes da Costa

Alameda das Linhas de Torres

Avenida General Correia Barreto (R Benfica)

Avenida do Colégio Militar

Rua Conde de Almoster

Avenida do Brasil - Mata de Alvalade

Avenida de Berna - Praça de Espanha

Praça de Espanha - Avenida de Berna

Avenida dos Combatentes

Praça de Londres

Avenida Índia - Centro de Congressos

Avenida Infante Dom Henrique - Terminal Cruzeiros

Avenida Almirante Reis

Marquês de Pombal

Av. 24 de Julho - Mercado da Ribeira

Braço de Prata

Avenida de Berlim - Viveiros

Avenida do Brasil - Campo Grande

Avenida Brasília - Champalimaud

Avenida da Índia - CCB

Av. República - Av. Ant. Serpa/Av. Júlio Dinis

Av. República - Av. Dq. D'Ávila/Pç. Dq. Saldanha

Av. Fontes Pereira de Melo - Palácio Sotto Mayor

Av. Fontes Pereira de Melo - Palácio Sotto Mayor

Entrecampos - Campo Grande/Av. Forças Armadas

Rua Áurea

Alameda dos Oceanos - JF Parque das Nações

Fonte: EMEL

“Agenda de Ciclismo”


28ª Volta a Portugal do Futuro arranca esta semana

 

Por: Ana Nunes

A 28ª Volta a Portugal do Futuro terá início na quinta-feira, dia 8 de julho, em Águeda. Neste fim de semana estarão também em destaque a 4ª Taça de Portugal Feminina Jogos Santa Casa e os Campeonatos Nacionais de Downhill presented by Shimano.

É já nesta quinta-feira que vai para a estrada a 28ª Volta a Portugal do Futuro, que contará com a participação de equipas continentais e de clube. A prova, reservada a atletas sub-23, terá a sua tirada inaugural no Circuito de Águeda, pelas 11h50, com chegada marcada em Águeda, 133 quilómetros depois, às 15h24.

A segunda etapa, no dia seguinte, tem partida e chegada em Cernache do Bonjardim, entre as 11h55 e as 15h10, onde os atletas terão de percorrer uma distância de 120,6 quilómetros. No sábado, dia 10 de julho, terá lugar a terceira etapa da prova, também com partida e chegada no mesmo local, desta feita em Ponte de Sor. Os corredores vão partir pelas 11h15, com chegada prevista às 15h40, após percorridos 162, 7 quilómetros.

No domingo será dia de jornada dupla em Castelo de Vide, com destaque para o prémio de montanha de 2ª categoria, em Cabeço de Mouro. A primeira etapa do dia e a quarta da prova tem partida e chegada na vila alentejana, entre as 10h25 e as 11h52, onde os atletas vão ter de percorrer 52, 5 quilómetros.

Á tarde, pelas 15h30, arranca a derradeira etapa, um contrarrelógio individual de 8,4 quilómetros, no mesmo local. A chegada do último corredor está prevista para as 17h12.

No domingo, estará também na estrada a 4ª Taça de Portugal Feminina Jogos Santa Casa, em Penalva do Castelo, no distrito de Viseu. A partida para aquela que vai ser a última prova da Taça será dada às 09h50, no Largo da Feira. A partir deste local, as atletas terão de completar um determinado número de voltas a um circuito, consoante o escalão ao qual pertencem. Assim, as cadetes e masters 30, 40 e 50, vão ter de completar duas voltas, o equivalente a 37,8 quilómetros. As juniores vão fazer 3 voltas, num total de 56,7 quilómetros e as corredoras elite e sub-23 vão ter de completar 4 voltas, correspondentes a 75,6 quilómetros.

Nos dias 10 e 11 de julho disputam-se ainda os Campeonatos Nacionais de Downhill presented by Shimano, em Porto de Mós. A prova será na Pista de Figueiredo, conhecida por colocar à prova a técnica e a condição física dos atletas.

No sábado vão ter lugar os treinos livres e oficiais, assim como no domingo de manhã. As provas arrancam às 11h00, com a primeira manga de Mini DHI e às 14h30 terá lugar a segunda manga de Mini DHI.

 

Mais eventos oficiais:

 

10 e 11 de Julho: Avaliações Inter-Regional Zona B – BTT

10 e 11 de Julho: Avaliações Inter-Regional Zona B - Estrada

10 de Julho: Prémio de Ciclismo Festas do Concelho de Fafe 

11 de Julho: Taça Famosangra - #4 – Quinta dos Açores – Famosangra, Angra do Heroísmo

11 de Julho: Campeonato Regional de XCM da ARCVR, Montalegre

11 de Julho: 2ª Taça ACPorto XCO, Guilhabreu, Vila do Conde

11 de Julho: Campeonato AC Porto XCO, Guilhabreu, Vila do Conde

11 de Julho: Taça de XCM do Algarve – Garra/One Bike, Mexilhoeira Grande, Portimão

11 de Julho: TMBI #4, Pinhel

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“82ª Volta a Portugal Santander”


O grande evento desportivo do verão português já mexe

 

Focada na organização da principal competição do ciclismo nacional, que este ano se realiza entre

4 e 15 de agosto, a Podium acredita que estão, cada vez mais, ultrapassados os grandes condicionalismos que inviabilizaram a realização da prova em 2020. A direção da competição já trabalha em todas as vertentes para colocar na estrada, e nos moldes a que sempre habituou os amantes da modalidade, a sempre fascinante e competitiva Volta a Portugal em Bicicleta Santander sem perder de vista as melhores condições de segurança sanitária.

Neste momento de nova esperança e horizontes mais amplos, a Podium quer agradecer a todos os patrocinadores e especialmente ao Banco Santander o apoio disponibilizado à organização na fase mais difícil, o que revela a confiança da marca no evento e na capacidade mobilizadora de uma prova tão carismática, assim como na capacidade organizativa da Podium concentrada agora em preparar a próxima edição.

Para a instituição bancária o regresso da competição é visto com muito entusiamo.


“A Volta é uma prova com características muito especiais de superação, resiliência, paixão, que liga as várias regiões de Portugal, com uma grande proximidade ao público. Estes são também os valores do Santander, e que nos ajudam no nosso forte compromisso de proximidade e envolvimento com a comunidade local.

Por isso, é com muita satisfação que continuamos a ser naming sponsor desta Prova histórica, que tem este ano a 82ª edição. Ao longo das várias etapas, iremos desenvolver diversas iniciativas e ações de reforço dos valores da marca Santander em associação com os valores da Volta a Portugal, quer através da promoção da prática desportiva e hábitos de vida saudáveis, quer através de iniciativas de proximidade junto das localidades onde a Prova vai estar”.

Fonte: Podium

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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  • Redacção: José Morais
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