segunda-feira, 1 de abril de 2024

“Esclarecimento…No 1º de Abril…”


Caros amigos, hoje é dia 1 de abril, o tradicional “Dia das Mentiras”, não sendo hábito, deu para uma mera brincadeira para descontrair, e vimos assim esclarecer que a “Revista Notícias do Pedal” ainda não chegou ao fim, e continuaremos bem firmes, quase em véspera de completarmos os nossos 25 anos de existência.

Agradecemos as muitas mensagens de solidariedade que nos enviaram, e não querendo que desanimem, desejamos uma noite feliz a todos, e confirmamos de que vamos continuar em força na divulgação em prol da bicicleta.

Obrigado a todos.

“Última hora… A última edição da Revista Notícias do Pedal”


Fomos a primeira revista on-line sobre ciclismo, ao fim de 25 anos de existência, chegamos hoje ao fim desta longa caminhada, foram muitos anos de sobrevivência, com 35 anos de jornalismo.

Esta a última edição, fica aqui o agradecimento a todos, com um até sempre.

José Morais (diretor)

“O pensamento do dia…”

 



“Nutrição e altitude – Melhora o desempenho e mantém a saúde: O que devemos saber?”


Por: Filipe Lima Quintas - Diretor Clínico das Seleções Nacionais de Ciclismo

O treino em altitudes baixas a moderadas (1.600-2.400 m) é uma prática corrente para atletas de endurance de forma a potenciar o rendimento cardiopulmonar e metabólico. Esta abordagem visa proporcionar um estímulo adicional ao treino, antecipando melhorias no desempenho com base na altitude em relação ao nível do mar.

Apesar dos avanços científicos no impacto das alterações fisiológicas relacionadas com a nutrição e intervenções em altitudes elevadas (>3000 m), a influência da nutrição e suplementos na otimização das adaptações hipóxicas em altitudes mais baixas a moderadas é um tema emergente.

Destacam-se na área da nutrição temas importantes como a disponibilidade energética, ferro, carboidratos, hidratação, antioxidantes e vários níveis de suplementação de micronutrientes.

Em termos médico-desportivos é crucial dar especial atenção ao risco de baixa disponibilidade energética e aumento das necessidades de ferro nas altitudes comuns para atletas de elite (1600-2400 m). Este fator pode interferir nas adaptações ideais do treino, bem como no estado de preservação de saúde do atleta.

Recomenda-se o consumo de alimentos ricos em antioxidantes como principal estratégia para lidar com o stress oxidativo relacionado com a exposição à altitude, em detrimento de altas doses de suplementos antioxidantes.

Todavia, persistem várias questões importantes por responder no que diz respeito à nutrição e treino em altitude. No contexto desportivo de elite, onde as diferenças no desempenho desportivo são marginais, a implementação estratégica de intervenções nutricionais para melhorar as adaptações ao treino em altitude é essencial na busca do desempenho ideal preservando condições de saúde.

A harmonização cuidadosa entre nutrição e as exigências do treino em altitude é fundamental para os atletas alcançarem os seus objetivos de forma eficaz e saudável. Para definir a estratégia correta de harmonização entre o treino em altitude e as necessidades nutricionais o praticante deve procurar acompanhamento de profissional clínico especializado.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Anuário Cyclin´Portugal 2024 já está disponível”


A Federação Portuguesa de Ciclismo acaba de lançar a quarta edição do anuário Cyclin'Portugal, ferramenta essencial para a divulgação e dinamização do turismo com bicicleta. A versão de 2024 já está disponível gratuitamente em formato digital, no site cyclinportugal.pt.

São 100 páginas, nas quais poderá encontrar informações sobre todos os centros Cyclin'Portugal, de norte a sul do país, com sugestões para que os praticantes de ciclismo possam aproveitar as infraestruturas cicláveis, desfrutando do contacto com a natureza, das paisagens e da gastronomia que o nosso território tem para oferecer.

O destaque principal desta edição do anuário Cyclin'Portugal é a Semana Europeia de Cicloturismo de 2024. A 18.ª edição do maior evento europeu de cicloturismo vai realizar-se em Vila Pouca de Aguiar e esteve em evidência nas primeiras páginas do anuário, com entrevistas e informações sobre os dias em que cerca de mil cicloturistas são esperados para pedalar no Alto Tâmega e Barroso - as inscrições continuam abertas.

Poderá ainda ler neste anuário artigos sobre o V Fórum Cyclin'Portugal - agendado para os dias 19 e 20 de abril, em Lagos, no Algarve - ou o balanço dos 12 anos da rede Cyclin'Portugal, pela voz dos protagonistas que acompanham o projeto desde o início, entre muitos outros conteúdos.

Consulte a edição de 2024 do Anuário Cyclin'Portugal AQUI:  https://www.calameo.com/read/0066453288b1ed34b8db4?trackersource=library

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Roglic domina contrarrelógio de abertura da Volta ao País Basco apesar de engano no percurso”


Nelson Oliveira terminou na 18.ª posição

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O esloveno Primoz Roglic (BORA-hansgrohe) venceu esta segunda-feira o contrarrelógio da primeira etapa da Volta do País Basco em bicicleta, com o português Nelson Oliveira (Movistar) a terminar na 18.ª posição.

Roglic terminou os 10 quilómetros do exercício individual contra o relógio, com início e fim em Irun, em 12.34 minutos, menos sete segundos do que o australiano Jay Vine (UAE Emirates) e menos 10 do que o dinamarquês Matias Skjelmose (Lidl-Trek).

Roglic, que já venceu a Volta ao País Basco em duas ocasiões, em 2018 e 2021, é o primeiro líder da classificação geral, conseguindo o primeiro triunfo na nova equipa, depois de ter deixado a Visma-Lease a Bike na última temporada, num dia em que teve um percalço ao enganar-se no percurso já perto da meta.

"Foi ótimo estar aqui de novo, as pernas estavam boas. Cometi um pequeno erro no final, quando falhei a linha de chegada. Quando estava a fazer o reconhecimento, ia sempre para a direita, por isso falhei a linha e tive de voltar para trás", explicou no final.

O belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) atual campeão do mundo da especialidade, terminou em quatro lugar, a 11 segundos de Roglic, depois de ter sofrido uma queda logo no início do crono, enquanto o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), vencedor da edição do ano anterior e bicampeão da Volta a França, foi quinto, a 15 segundos.

Nelson Oliveira, único português em competição, acabou em 18.º, a 28 segundos do primeiro, num dia em que o britânico Thomas Pidcock (INEOS) caiu no reconhecimento do percurso durante a manhã e já não participou no contrarrelógio.

Na terça-feira, a segunda etapa vai ligar Irun a Kanbo, ao longo de 160 quilómetros, num percurso com apenas uma contagem de montanha, de terceira categoria, logo nos primeiros quilómetros.

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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