sábado, 27 de julho de 2024

“Este Domingo vamos estar em direto de Palmela no Facebook…”


No “34º Passeio Cicloturismo de Palmela”

 

Este domingo 28 de Julho vamos estar em direto no Facebook, no “34º Passeio Cicloturismo Palmela” organizado pela “Associação Desportiva Palmelense”, na volta ao concelho de Palmela.

Se não vai pedalar, acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir das 8,30 iremos estar em Palmela”.

"O pensamento do dia..."

 


“Dia menos positivo para a Sabgal / Anicolor na etapa-rainha da Volta a Portugal”


Fotos: Igor Martins

Este sábado não foi um bom dia para a Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor na Volta a Portugal. Mauricio Moreira também não teve o seu melhor dia e acabou por descer para o 14.º lugar da Geral, ficando a 02m37s do novo Camisola Amarela, Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense). Foi um dia duro e difícil, onde a estrutura de Águeda fez tudo para defender o seu líder – o corredor uruguaio – com um grande trabalho de todo o coletivo, mas que ainda assim não foi o suficiente para alcançar os objetivos traçados. 


A tirada de hoje partiu do Crato rumo à Covilhã, ao longo de 161,2 km, que terminaram na Torre, percorridos com temperaturas muito elevadas. Ainda assim, no final das primeiras duas horas de prova rolava-se a uma média de 45 km / hora, com as equipas a gerar muitas movimentações para conseguir entrar naquela que seria a fuga do dia.  

Já na subida da Covilhã para a Torre, a 15 km do topo, o pelotão principal ainda contava 30 elementos, algo que não é muito comum. Mauricio Moreira, que não se sentia a 100%, perdia o contacto. Afonso Eulálio aproveitou e desferiu um primeiro ataque, atacando de novo em busca dos homens da fuga que resistiam. Sergio Chumil (Burgos-BH) foi sempre na roda de Eulálio e venceu a etapa-rainha. Mauricio Moreira chegaria 02m48s depois, na 20.ª posição, seguido de Artem Nych, 21.º classificado. 


“Não foi o melhor dia da nossa equipa, sabíamos que ia ser um dia duro e difícil, tentámo-nos defender ao máximo. Toda a equipa acabou por estar em redor de Mauricio Moreira, com um grande trabalho de Artem Nych e Frederico Figueiredo, uma ajuda que foi imprescindível a Mauricio. Temos de reconhecer o grande trabalho de toda a equipa e dar os parabéns aos adversários, que foram mais fortes”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 


A 4.ª Etapa chega amanhã, domingo, e será uma viagem que vai ligar o Sabugal (12H50) à Guarda (17H19), ao longo de 164,5 km. O sobe e desce continua, com cinco Prémios de Montanha, quatro deles são de 3.ª categoria e o outro é de 2.ª categoria. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

85.ª VOLTA A PORTUGAL  

3.ª ETAPA: Crato – Covilhã (Torre) 161,2 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 3.ª ETAPA 

 

1.º Sergio Chumil (Burgos-BH), 04h10m10s 

2.º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense), a 03s 

3.º Jon Agirre (Equipo Kern Pharma), a 20s 


20.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 02m48s 

21.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 02m56s 

26.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 03m25s 

55.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 14m53s 

61.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 20m58s 

63.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 21m32s 

89.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 28m18s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 3.ª Etapa) 

 

1.º Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense), 12h22m48s 

2.º Jon Agirre (Equipo Kern Pharma), a 13s 


3.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), a 14s 

14.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 02m37s 

21.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 04m06s 

23.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 05m05s 

64.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 34m36s 

66.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 36m18s 

70.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 37m48s 

104.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), a 49m13s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense, 37h14m53s 

6.ª Sabgal / Anicolor, a 04m27s 


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – LARANJA  

 

1.º German Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 40 Pontos 

Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), -10 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  

 

1.º Jon Agirre (Equipo Kern Pharma), 26 Pontos 

20.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), 3 Pontos 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing



“Volta a Portugal: 4ª Etapa / Sabugal - Guarda / 164,5 Km / 28 julho”

 


28/07 - 4ª Etapa:

Sabugal – Guarda - 164,5km: Metas Volantes: 61,2km – Penamacor; 105,8km – Belmonte; 130,6km – Meios - Capela de S. Sebastião Prémios de Montanha: 25,8km (3 cat.) – Sortelha; 125,2km (2ª cat.) – Famalicão da Serra; 141,6km (3ª categoria) – Guarda - 151,1km (3ª categoria) – Guarda - 164,5km (3ª categoria) – Guarda.

 

Sabugal

 

Surpreenda os Sentidos!

O Sabugal brinda o visitante com um leque de ofertas a nível paisagístico, cultural e de lazer. Do património natural, destaca-se a Reserva Natural da Serra da Malcata, com espécies endémicas de flora e fauna, bem como peculiares formações geológicas na serra das Mesas, junto à nascente do rio Côa. As terras de Ribacôa tiveram uma rica presença humana desde a Pré-história, com importantes vestígios arqueológicos da sua ocupação expostos no Museu do Sabugal.

Neste território perduram ainda testemunhos de cinco concelhos medievais. Sortelha é uma das Aldeias Históricas de Portugal. Desses períodos recuados pode-se admirar a beleza arquitetónica da Ponte de Sequeiros ou das ruínas do Convento de Sacaparte. Em cada aldeia existem traços da arquitetura tradicional e o engenho popular encontra-se, por exemplo, nos pontões e poldras para atravessar cursos de água. Uma tradição destaca-se entre todas: a zona mais próxima da fronteira espanhola é a pátria da Capeia Arraiana, manifestação taurina única que atrai muitos visitantes às diversas aldeias, principalmente em agosto.

A pastorícia, associada à produção de queijo de ovelha e cabra, é uma antiga tradição presente na atualidade. A elevada qualidade da carne de bovino que aqui se produz influencia também a gastronomia local. Os produtos locais deram origem a uma gastronomia própria, de que se destacam a truta, o cabrito, os pratos de caça, os queijos e a castanha, entre outros.

A floresta apresenta áreas significativas ocupadas por matas de carvalho negral. Os amantes de atividades ao ar-livre dispõem de oito Pequenas Rotas, duas Grandes Rotas e oito Percursos BTT.

Existem inúmeros restaurantes, unidades de alojamento, parques de merendas, miradouros, praias fluviais, piscinas, pavilhões, recintos polidesportivos ou áreas de serviço para autocaravanas.


 

Guarda

 

Guarda: Beleza Interior… à Vista de Todos!

Mais de oito séculos de história e um vasto património histórico, cultural, natural, e afetivo fazem da “cidade mais alta”, a Guarda, um local de visita obrigatória. E situada no seu coração, na Praça Luís de Camões, centro do espaço amuralhado, está a bela Catedral da Guarda. Esta Sé, com os seus estilos gótico e manuelino, construída entre os séculos XIV e XVI, é de visita obrigatória! Suba aos terraços e delicie-se com a paisagem. Outros Miradouros de igual interesse paisagístico e patrimonial são a Torre de Menagem a 1056 metros de altitude (ponto mais alto) e a Torre dos Ferreiros, com o seu elevador panorâmico. Perca-se depois pelas ruas do centro histórico e pelo bairro Judeu, um dos mais importantes do país.

Com o tempo a aquecer e o desconfinamento a convidar aos passeios pela Natureza, não é demais relembrar que a Guarda e as suas aldeias de montanha, integradas no Parque Natural da Serra da Estrela, são de visita obrigatória. Ar puro, rios de água cristalina e uma riqueza paisagística inigualável são o denominador comum e o melhor dos pretextos para visitar os trilhos e percursos do concelho (wwww.mun-guarda.pt). Com a época balnear quase a começar, sugerimos ainda um mergulho nas praias fluviais de Valhelhas, Aldeia Viçosa, Mondego, Quinta da Taberna (Videmonte) e piscina flutuante do Caldeirão, nos Vales do Mondego e Zêzere. Para o início deste verão está prevista a abertura dos Passadiços do Mondego, percurso de 12 km onde é possível apreciar muito da beleza verdejante do rio Mondego, entre o Caldeirão e Videmonte.

Quanto ao repasto, uma visita à Guarda implica deliciar-se com os seus mais afamados pratos: a morcela com grelos, a posta de vitela jarmelista, o cabrito assado, o azeite do Vale do Mondego e o Queijo da Serra da Estrela são de experiência obrigatória e servidos pela grande a maioria dos restaurantes do concelho.

Muitos e bons motivos para subir à Mais Alta.

Guarda: Beleza Interior… à Vista de Todos!

Fonte: Podium

“Nelson Oliveira conquista diploma e iguala melhor resultado nacional”


Foto: Lusa/Hugo Delgado

Nelson Oliveira foi hoje o sétimo classificado no contrarrelógio dos Jogos Olímpicos, disputado em Paris, sob chuva, igualando o melhor resultado português em exercícios individuais olímpicos.

Na sua quarta participação em Jogos Olímpicos, Nelson Oliveira esteve igual a si próprio, subindo na classificação de ponto intermedio para ponto intermédio, até registar o sétimo melhor tempo na meta.

Os 32,4 quilómetros fizeram deste contrarrelógio o mais curto dos Jogos Olímpicos, um fator de desvantagem para Nelson Oliveira, que prefere exercícios mais longos e com subidas, o que também não existia em Paris. Ainda assim, o bairradino empenhou-se a fundo, iniciando a prova com o top 10 em ponto de mira.

Como é seu apanágio, foi de menos a mais, na comparação com os adversários. No parcial do quilómetro 13,1 era o 16.º. Ao quilómetro 22 melhorou para 11.º e ficou colocou-se a quatro segundos de um lugar de acesso ao Diploma Olímpico.

"O Nelson domina bem a bicicleta e curva bem. É claro que teve de arriscar um pouco, mas foi um arriscar com a segurança de quem sabe como fazer", explica o selecionador nacional, José Poeira.

Nelson Oliveira cortou a meta com 37'43''15, o que lhe valeu o sétimo lugar final, igualando a posição que o próprio conseguira nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. O português ficou a 1'30''99 da medalha de ouro.

"Muito obrigado a Portugal, pelo apoio que tenho sentido enquanto atleta olímpico. É um sonho estar presente nos meus quartos Jogos Olímpicos. Vim de um Tour muito duro, mas vim para dar tudo para representar as cores de Portugal o melhor possível. Fiz uma boa corrida. Hoje era impossível fazer melhor do que consegui em termos de desempenho. Vim com o objetivo de fazer top 10. A chuva dificultou muito, provocando quedas. As condições eram muito difíceis. Felizmente, cheguei são e salvo", reagiu Nelson Oliveira, em declarações à RTP logo no final da prova.

O título olímpico foi conquistado pelo atual campeão mundial, Remco Evenepoel, que completou a prova em 36'12''16. Seguiram-se o italiano Filippo Ganna, a 14,92 segundos, e o belga Wout van Aert, a 25,63.

Rui Costa, cujo foco nos Jogos Olímpicos está colocado na prova de fundo, marcada para o próximo sábado, foi o 25.º no contrarrelógio. Ao contrário de Nelson, Rui Costa manteve em desempenho linear, sem crescendo nem quebra. Cortou a meta com 39'00''07, mais 2'47''91 do que o vencedor.

"O meu objetivo pessoal é a prova de fundo. Apesar disso, até tive boas sensações, num percurso difícil. A prova tinha diferentes tipos de piso, era melhor não arriscar nas partes mais técnicas para carregar nas retas e nas partes em que se podia mover mais potência", reagiu Rui Costa.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE Etapa 3: Crato - Covilhã (Torre)”


Afonso Eulálio “O Menino” veste amarela na Torre

 

O jovem, de 22 anos, Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense) assumiu a ascensão à Torre ao ataque, que lhe valeu a conquista da Camisola Amarela Continente, depois de partido do Crato no 10º lugar acabou a “Etapa Rainha” na liderança.

O vencedor da etapa foi o Campeão da Guatemala, Sergio Chumil (Burgos/BH), que foi sempre na roda do português e nos 200 metros lançou o ataque que lhe valeu o triunfo na Torre na 30ª chegada da Volta ao ponto mais alto de Portugal Continental.

Colin Stussi (Team Vorarlberg) o camisola amarela, tentou um primeiro ataque para eliminar alguns adversários, mas acabou por não conseguir os seus intentos, muito pelo trabalho de Afonso Eulálio.

Um primeiro ataque não resultou, e a 15 quilómetros da meta acabou por se conseguir isolar, ter a companhia do seu companheiro de equipa Pedro Silva, que o ajudou alguns quilómetros, mas depois ficou somente na companhia de Schumil. Não tendo o guatemalteco dado qualquer relevo ao português, e os dois foram serra acima em busca da vitória e da liderança.


Colin Stussi ainda teve um assomo de esforço final em que procurou não perder a camisola, mas não conseguiu reaver a liderança que muito cedo ficou à mercê de Afonso Eulálio, uma vez que o seu chefe de equipa, António Carvalho nunca procurou sair do grupo onde vinha o líder, o que facilitou as aspirações do jovem da Figueira da Foz.

Délio Fernandez (AP Hotels & Resort/ Tavira /Farense) andou num grupo intermédio que perseguiu os dois da frente, mas acabou também por claudicar na parte final da tirada perdendo 1’21” para o vencedor. Pior fez António Carvalho que perdeu 2’06” e agora deixa Afonso Eulálio como o candidato à vitória na Volta a Portugal Continente por parte da ABTFBetão/Feirense.

Os jovens Diogo Barbosa e Afonso Silva (AP Hotels & Resort/ Tavira /Farense) fizeram uma etapa excelente tendo concluído os lugares 9º e 15º, tendo com a prestação de Délio Fernandez, dando a vitória na etapa à equipa algarvia.


Destaque para a prestação do líder da Jon Agirre (Equipo Kern Pharma) que saltou no sétimo para o terceiro lugar, estando agora a 13” de Eulálio e a ter em conta para a amanhã na Guarda.

A Torre, que há 30 anos teve uma etapa corrída debaixo de um forte temporal, foi hoje corrida com muito calor, mas tal como naquela altura, revolucionou a classificação, mas deixando tudo em aberto quanto ao vencedor final.

 

Declarações 

 

Sergio Chumil (Burgos/BH): “Foi uma etapa muito dura e rápida e a fuga compensou o trabalho. Fui na roda esperando o momento certo para ganhar a etapa. Estou feliz”.

Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense): “Gostava de ter ganho a etapa. Fiz a subida sem pensar disputar a etapa e vestir a amarela, porque o líder é o António Carvalho, que vai continuar a ser o chefe-de-fila”.

 

CLASSIFICAÇÕES

Etapa 

 

1º-Sergio Chumil (Burgos/BH) - 4h10’10”, 2º-Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense) a 3”, 3º-Jon Agirre (equipo Kern Pharma) a 20”, 4º-Mikel Biskarra (Euskaltel/Euskadi) a 25” e 5º-Jaume Guardeño (Caja Rural(Seguros RGA) a 59”.

 

Geral

 

1º-Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense) 12h22’48”,

2º-Colin Stussi/SUI (Team Vorarlberg) a 11”,

3º-Jon Agirre (equipo Kern Pharma) a 13”,

4º-Mikel Biskarra (Euskaltel/Euskadi) a 37” e

5º-Diego Camargo/COL (Petrolike)

 

Equipas: AP Hotels & Resort/ Tavira /Farense

Pontos: German Tivani (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho)

Montanha: Jon Agirre (equipo Kern Pharma)

Juventude: Jaume Guardeño/ESP (Caja Rural/Seguros RGA)

 

Etapa de Amanhã

 

4ª etapa: Sabugal/ Guarda- 164,5 kms * Partida: 12h50 e Chegada: 17h19

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente

 

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Carclasse 

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

Fonte: Podium

“Jogos Olímpicos Remco Evenepoel campeão e Nelson Oliveira conquista diploma olímpico no contrarrelógio”


Belga arrasa concorrência em Paris e português acaba em 7.º lugar

 

Por: Record

Muita chuva pela frente, a chuva faz-se sentir sobre a capital francesa desde ontem, deixando o circuito especialmente perigoso. No contrarrelógio individual feminino, ganho pela australiana Grace Brown, diversas atletas foram ao chão.

A chuva faz vítimas o norueguês Soren Wærenskjold foi ao chão devido à forte chuva que caia e é o primeiro abandono da prova masculina, a chegada à meta de Remco Evenepoel, o belga sucede a Primoz Roglic como campeão olímpico de contrarrelógio individual.

Nelson Oliveira conquista diploma olímpico! O ciclista português repete resultado dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e acaba no 7.º lugar do contrarrelógio.

Filippo Ganna com novo melhor tempo, o italiano superou o tempo de Wout Van Aert em 10 segundos, só Remco Evenepoel fez melhor! Nelson termina em grande e terminou o seu esforço individual com 37.43,15 minutos, gastando mais 1.05 minutos que Wout Van Aert, primeiro provisório.

O português Rui Costa cruzou a meta, e foi o ciclista mais velho presente em prova, terminou com um tempo de 39.00,07 minutos, 53 segundos atrás do primeiro tempo provisório de Alberto Bettiol.

Fonte: Record on-line

“Thomas Gloag vence terceira etapa na República Checa, Marc Hirschi continua líder”


No domingo disputa-se a quarta e última etapa, com 131,8 quilómetros com início e fim em Šumperk, com duas contagens de montanha, de segunda categoria

 

Por: Lusa

O britânico Thomas Gloag (Visma-Lease a Bike) venceu hoje isolado a terceira etapa da Volta à República Checa em bicicleta, na qual o suíço Marc Hirschi (UAE Emirates) mantém a camisola amarela.

Os 134,5 quilómetros que ligaram Moravská Trebová e Dlouhé strané, onde estava instalada uma contagem de montanha de primeira categoria, numa tirada que teve apenas outra subida, de segunda, foram cumpridos por Gloag, em 03:23.59 horas.

Em segundo lugar surgiu precisamente o líder da competição, Marc Hirschi, a oito segundos, enquanto o pódio da tirada ficou completo com o italiano seu colega de equipa Diego Ulissi, cinco segundos mais tarde, a 13 do vencedor.

Rui Oliveira (UAE Emirates) foi 128.º, a 20.24 minutos, baixando uma posição, para 133.º na classificação geral, a 46.’6.

A corrida checa continua a ser liderada por Hirschi, que tem 22 segundos de avanço sobre Ulissi, segundo classificado, e 31 sobre o colombiano Sergio Higuita (Red Bull-BORA-hansgrohe), terceiro.

No domingo disputa-se a quarta e última etapa, com 131,8 quilómetros com início e fim em Šumperk, com duas contagens de montanha, de segunda categoria.

Fonte: Sapo on-line

“Grace Brown arrasa concorrência e conquista ouro no contrarrelógio feminino”


Australiana venceu com mais de minuto e meio de avanço

 

 Por: Fábio Lima

Foto: Reuters

Numa prova marcada por muitas quedas, a australiana Grace Brown arrasou a concorrência e conquistou ouro no contrarrelógio feminino, ao completar os 32.4 quilómetros em 39.38,24 minutos. A vitória foi de tal forma clara, que as seguintes na tabela ficaram a mais de meio minuto: a britânica Anna Henderson foi 2.ª (41.09,83) e a norte-americana Chloe Dygert 3.ª (41.10,70).

Aos 32 anos, a campeã nacional de 'crono' australiana consegue o melhor resultado da sua carreira e também do próprio país, que tinha como melhores resultados os quartos lugares da própria Brown (em 2021) e de Anna Millward (2000) e Kathryn Watt (1996).

Nota ainda para a campeã mundial Chloé Dygert, que apesar de uma queda conseguiu ser 3.ª e bem perto da 2.ª.

Fonte: Record on-line

“Campeão nacional sub-23 Noah Campos e João Martins são 'caloiros' no pelotão da Volta a Portugal”


A 85.ª edição está na estrada até 4 de agosto

 

Por Lusa

Foto: Lusa

O campeão nacional de fundo sub-23, Noah Campos (Gi Group Holding-Simoldes-UDO), e João Martins (Rádio Popular-Paredes-Boavista), entre a estrada e a pista, são dois 'caloiros' na 85.ª Volta a Portugal, procurando espaço e afirmação.

Aos 19 anos, Noah Campos já sentiria como "um feito bastante grande" conseguir terminar a corrida de proa do calendário velocipédico português, "tendo em conta o nível da corrida e dos ciclistas".

Em entrevista à Lusa, o jovem natural de Loulé começou a pedalar aos quatro anos, no BTT, formando-se no BTT Terra de Loulé até cadetes, seguindo para a estrada em juniores, com a equipa de Roriz.

O 'salto' para a Gi Group Holding-Simoldes-UDO trouxe-lhe novas experiências entre os seniores, embora tenha 'brilhado' também na Volta a Portugal do Futuro, com a vitória na terceira etapa e o 15.º lugar final.

Mais adepto de clássicas e de terrenos menos montanhosos, Campos teve um ponto alto nos Nacionais de estrada, ao ser segundo no contrarrelógio e o primeiro lugar na corrida de fundo, sagrando-se campeão nacional sub-23 aos 19 anos.

"Gostava que o meu futuro fosse correr no estrangeiro, numa equipa Pro Continental ou World Tour. Melhor não poderia ser", admite.

O ciclista vê a estrada "como um jogo, com mais oportunidades de se ganhar, além de que nem sempre ganha o mais forte", e está dedicado a 100% ao desporto.

Na Volta, uma corrida "que não é muito a jeito, pelas subidas e terreno mais acidentado", quer "tirar muita experiência, para ajudar bastante no futuro" e auxiliar os colegas de equipa.

Mais velho um ano, João Martins vem de Vila Nova de Gaia para um "ambiente completamente diferente, um sonho de menino tornado realidade", ainda que se estreie na Volta pouco depois de um acidente com uma viatura automóvel que lhe provocou uma fratura na clavícula e num dente.

Quer ajudar a equipa e disputar as poucas etapas propícias a sprinters, uma especialidade que divide com o ciclismo de pista, em que vai integrando a seleção nacional no 'laboratório' do Velódromo Nacional de Sangalhos.

Também Matins venceu na Volta a Portugal do Futuro, acrescentando-lhe duas tiradas em que ficou no top 10 na Volta ao Alentejo.

Um dos 'caloiros' do pelotão nacional confessa que nunca lhe fizeram "nada de mais" em partidas ou outras iniciações, até porque é "muito perspicaz apesar de muito jovem".

"Às vezes, até sou eu que ajudo a fazer partidas [aos outros]. Sou muito levado à brincadeira e ao riso, acho que é do mais importante do ciclismo. Estamos aqui para conviver. Somos uma equipa unida, muito brincalhona, e isso faz de nós melhor equipa, dentro e fora da equipa", afirma.

A 85.ª Volta a Portugal em bicicleta está na estrada até 4 de agosto, terminando em Viseu com um contrarrelógio individual.

Fonte: Record on-line

“Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua batalha de titãs com Leangel a terminar na 5ª posição”


A primeira chegada ao sprint desta edição da Volta a Portugal foi para a estrada esta sexta-feira com a chegada a Lisboa. A primeira etapa da edição de 2024 da Volta a Portugal, decidida ao sprint, com German Nicolás Tivani  (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho) a ser o primeiro a cortar a linha de meta, Leangel Linarez cortou a meta na 5ª posição. a equipa Tavfer-Ovos Matinados -Mortágua trabalhou na frente do pelotão largos quilómetros e o trabalho de aproximação foi bem feito, bons prognósticos para a equipa que tentar vingar no próximo sprint.

A etapa, que teve um percurso de 164 quilómetros entre Santarém e Marvila, Lisboa, também prestou homenagem aos cinquenta anos do 25 de abril, recordando o Capitão Salgueiro Maia. As movimentações começaram cedo, com Zach Gregg (Project Echelon Racing) e César Fonte (Rádio Popular-Paredes-Boavista) a escaparem logo após os primeiros dez quilómetros, com a equipa Tavfer - Ovos Matinados-Mortágua a controlar a frente do pelotão.

Zach Gregg manteve-se isolado por vários quilómetros, mas foi absorvido pelo pelotão ao quilómetro 116. A partir desse momento, a corrida seguiu compacta até à chegada. Nos últimos quilómetros, a velocidade aumentou, com German Nicolás Tivani a destacar-se. Leangel Linarez tentou ao máximo seguir a movimentação, terminando esta etapa na 5ª posição.

Bruno Silva e Angel Sanchez mantiveram as suas posições na classificação geral chegando integrados no pelotão. Gustavo Veloso declara que: “ A equipa trabalhou muito bem, tudo o que foi planeado foi feito na estrada, foi uma grande etapa, mas a finalização não foi como o esperado. A imagem da equipa estava lá, estivemos a trabalhar a etapa toda para esta chegada, orgulhamos os nossos patrocinadores e as nossas cores com o trabalho realizado.”

Leangel Linarez declara que: “A equipa esteve muito bem a etapa toda, a chegada ao sprint fugiu do meu alcance, mas é normal, há muitos fatores, fomos surpreendidos pelo Nicolás Tivani  (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho) muito perto da meta, e fizemos o máximo para chegar na frente, vamos aprender com estas lições.”

A próxima etapa, marcada para este sábado, promete aumentar a dificuldade, começando no Crato e terminando no alto da Torre, na Serra da Estrela, com três contagens de montanha de terceira categoria e uma subida decisiva de 20,2 quilómetros.

 

CLASSIFICAÇÕES:

2ª Etapa: 26 de julho - Santarém a Lisboa (164,5 km)

CLASSIFICAÇÃO 2ª ETAPA

 

1.º German Nicolás Tivani  (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), 3h49m00s

5.º Leangel Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

24.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

77.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

78.º Angel Sanchez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a mt

86.º César Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 26s

105.º Francisco Morais (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 2m22s

119.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 5m03s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL APÓS A 2ª ETAPA

 

1.º Colin Stüssi (Team Vorarlberg), 8h11m17s

38.º Bruno Silva (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 4m02S

40.º Angel Sanchez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 4m10s

73.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 15m24s

88.º Francisco Morais (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 18m36s

106.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m26s

107.º Leangel Linarez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m29s

111.º César Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m50s

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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