sexta-feira, 4 de abril de 2025

“Este Domingo vamos estar em direto do Penteado/Moita no Facebook…”


No “19º Passeio de Cicloturismo do Penteado

 

Este domingo 6 de Abril vamos estar em direto no Facebook, no “19º Passeio Cicloturismo do Penteado” organizado pelo Núcleo de Cicloturismo do Penteado”, na volta ao concelho da Moita.

Se não vai pedalar, acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir das 8,30 iremos estar no Penteado/Moita”.

“Antevisão - GP Miguel Indurain 2025 - Conseguirá Thibau Nys vencer no seu primeiro dia de corrida do ano?”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Antes do arranque da Volta ao País Basco, o pelotão volta-se este sábado, 5 de abril, para a sempre exigente GP Miguel Indurain. Batizada em homenagem a uma das maiores lendas do ciclismo espanhol, esta corrida de um dia apresenta-se como um verdadeiro desafio para trepadores e puncheurs, oferecendo um percurso montanhoso, técnico e com espaço para ataques em praticamente qualquer ponto do percurso.

 

Um traçado seletivo do início ao fim

 

Com 204,9 quilómetros entre a partida e chegada em Estella, o percurso caracteriza-se por um perfil sem qualquer sector verdadeiramente plano, apresentando subidas constantes de várias inclinações e extensões. Embora os ataques decisivos possam surgir mais cedo, tudo aponta para que a seleção final ocorra nos últimos 10 quilómetros, quando os ciclistas enfrentarem uma sequência de três subidas em rápida sucessão:


4 km a 5,4%

1,6 km a 4,6%

600 metros a 10%

Estas ascensões, seguidas por uma descida técnica até Estella, devem separar os verdadeiros candidatos à vitória, num final onde o sprint é altamente improvável.

 

Táctica, forma... e calendário

 

Apesar do perfil agressivo da prova, há um fator estratégico adicional a considerar: o proximidade do País Basco, que começa dois dias depois. Vários ciclistas preferirão não arriscar quedas ou um esforço excessivo, o que poderá abrir espaço a movimentos surpresa e à vitória de um outsider.

 

Favoritos e equipas a ter em conta

 

Equipas como a UAE Team Emirates – XRG e a Red Bull – BORA – hansgrohe chegam com vários trepadores e puncheurs em excelente forma, o que poderá permitir ataques de longe e o uso da superioridade numérica em momentos-chave. A corrida tem tradição de finais imprevisíveis, e é difícil imaginar uma perseguição eficaz neste tipo de terreno caso um grupo de qualidade se destaque.

Ainda assim, há várias equipas com cartas fortes e capacidade de resposta, pelo que a jogada decisiva poderá surgir em qualquer ponto do percurso - e não apenas nas subidas finais.

 

Previsão GP Miguel Indurain 2025:

 

*** Thibau Nys, Maxim van Gils

**Brandon McNulty, Marc Soler, Marc Hirschi

`*Oscar Onley, Finn Fisher-Black Isaac del Toro, Ion Izagirre, Kévin Vauquelin, Alex Aranburu, Roger Adrià, Daniel Matínez, Mauro Schmid, Clément Champoussin, Harold Tejada

Escolha: Thibau Nys

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-gp-miguel-indurain-2025-conseguira-thibau-nys-vencer-no-seu-primeiro-dia-de-corrida-do-ano

“Antevisão - Volta à Flandres 2025 - van der Poel vs Pogacar vs Pedersen vs van Aert. Quem será o Rei dos Paralelos 'Flandrien'?”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta à Flandres, o segundo Monumento da temporada e o ponto alto das clássicas flandrien, está marcada para este domingo, 6 de abril, e promete ser, uma vez mais, um dos dias mais emocionantes do calendário do ciclismo mundial. Com nomes como Mathieu van der Poel, Tadej Pogacar, Wout van Aert, Mads Pedersen e outros especialistas em clássicas confirmados, a corrida perfila-se como um duelo entre gigantes — com a dureza do percurso a ditar o desfecho. Façamos uma antevisão da corrida.

 

268 quilómetros de brutalidade flandrien



A edição deste ano conta com 268,5 quilómetros entre Brugge e Oudenaarde, num percurso que desafia os ciclistas não só pela extensão, mas pelo tipo de esforço contínuo que exige. A primeira metade será relativamente calma — com mais de 120 km de aproximação — mas a partir daí, a corrida entra num ritmo infernal, com os setores empedrados e os famosos bergs a surgirem em rápida sucessão.

Este ano, o Oude Kwaremont abrirá simbolicamente as hostilidades, sendo o primeiro setor numerado da corrida. A partir dos últimos 140 km, os ciclistas enfrentarão uma sequência de subidas que começará a fatiar o pelotão, criando desgaste e preparando o terreno para os momentos decisivos.


 

A secção decisiva: Kwaremont, Koppenberg e Paterberg

 

O momento-chave da Volta à Flandres surge, como habitualmente, no trio lendário de subidas que molda o desfecho da corrida:

2.ª passagem pelo Oude Kwaremont (54,5 km para o fim)

Koppenberg (50,5 km) — 600m a 13,3%

Paterberg (44,5 km) — 400m a 13,5%

Este combo, compacto e demolidor, será o momento onde os grandes nomes mostrarão as suas intenções. Ataques sérios, seleções naturais e quebras irreversíveis são expectáveis aqui. Depois disso, o pelotão ou o que restar dele raramente consegue recuperar.


 

Últimas plataformas antes do clímax

 

O percurso mantém-se agressivo nas fases finais, com Steenbeekdries (39 km), Taaienberg (37 km) e Oude Kruisberg (28 km) a proporcionarem novas oportunidades de ataque para os mais ousados. A corrida entra então na sua secção derradeira, e com um grupo já bastante reduzido, a menor hesitação pode ser fatal.

 

Última volta ao Kwaremont e o golpe final no Paterberg

 

A terceira e última ascensão ao Oude Kwaremont surge a 16,5 km da meta. Com 2,5 km de subida irregular a 3,7%, é uma subida que exige resistência pura, sobretudo após mais de seis horas de corrida.


Logo depois, a subida final — o Paterberg — uma parede curta e explosiva com 400 metros a 13,5%, atinge o topo a 13 km da chegada. Aqui, não há slipstream que valha, é cada um por si. Um ataque bem-sucedido nesta rampa pode decidir a corrida.

 

Final em Oudenaarde: onde tudo pode mudar… ou não

 

Após o topo do Paterberg, os ciclistas enfrentam uma descida curta seguida de uma longa secção plana até à chegada em Oudenaarde. Dependendo do número de sobreviventes, esta fase final pode ver novos ataques ou um jogo tático pelo sprint.


 

O Tempo

A previsão meteorológica para este domingo indica vento médio a forte de nordeste, um factor que poderá ter impacto directo no desenrolar da Volta à Flandres. Com a partida em Brugge e praticamente todo o trajeto inicial exposto a vento lateral ou de costas, existe um risco elevado de existirem cortes, com equipas a potenciarem divisões no pelotão muito antes das subidas empedradas.

 

No entanto, os dados do vento também trazem um desafio para os mais ofensivos: os últimos 10 quilómetros decorrem com vento frontal, o que poderá condicionar ataques a solo na fase final e favorecer a reaproximação de grupos perseguidores, tornando a gestão táctica ainda mais delicada para quem tentar arriscar cedo.


 

Os Favoritos

 

Tadej Pogacar (UAE Team Emirates - XRG)

 

A UAE apresenta um bloco tão completo que, em teoria, poderia gerir a corrida de forma táctica e proteger Pogacar até ao final. Mas todos sabemos que esta será, inevitavelmente, uma corrida para o esloveno. O alinhamento da equipa tem Florian Vermeersch e Tim Wellens em excelente forma, Jhonatan Narváez como uma alternativa valiosa nas colinas, e ainda António Morgado, Nils Politt e Mikkel Bjerg, tendo o Português fechado Top-5 no ano passado. No entanto, Bjerg e Politt deverão sacrificar-se cedo.

Pogacar deverá atacar no Koppenberg, como em 2023, mas poderá também testar os rivais no Oude Kwaremont ou no Paterberg, sem esperar pela última volta. Se não conseguir isolar-se nas subidas, o vento frontal nos últimos 10 km poderá jogar contra ele. Ainda assim, poucos terão duvidas de que o Campeão do Mundo atacará... e voltará a atacar.

 

Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck)

 

O neerlandês venceu a Flandres três vezes e procura fazer história com um quarto triunfo. Em 2024, venceu sozinho após atacar no Koppenberg. Este ano, com Pogacar como rival direto, não terá vida fácil. Gianni Vermeersch será o seu principal apoio, já que Jasper Philipsen e Kaden Groves estão guardados para Roubaix.

Van der Poel prefere que a corrida não seja demasiado táctica. Se a UAE ou a Visma lançarem ataques, a sua equipa pode não conseguir controlar todos os cenários. A sua melhor hipótese será endurecer a corrida cedo e confiar na sua superioridade física.

 

Mads Pedersen (Lidl-Trek)

 

O dinamarquês está numa forma tremenda. Tem resistência, agressividade, capacidade de sprint e sobrevive bem às subidas. Com Jasper Stuyven como braço direito, terá liberdade total. O desafio será igualar os ataques de Van der Poel e Pogacar nas subidas mais íngremes, o que pelo que tem mostrado este ano, não é de excluir.

Pedersen é o tipo de ciclista que pode vencer em qualquer cenário, se chegar no grupo da frente.

 

Team Visma | Lease a Bike

 

Depois do erro táctico na Dwars door Vlaanderen, é improvável que a Visma repita a mesma abordagem. A estratégia deve passar por destruir a corrida antes das subidas, aproveitando o vento lateral nos primeiros quilómetros para provocar cortes e isolar líderes rivais.

Wout van Aert e Matteo Jorgenson partilham a liderança, mas Van Aert deverá ser mais agressivo no início, até porque Jorgenson parece estar melhor nas subidas. A equipa sabe que não pode deixar tudo para o final — um ataque bem sucedido de Pogacar pode deitar tudo a perder mesmo em superioridade numérica.

 

Filippo Ganna (INEOS Grenadiers)

 

O italiano tem sido uma das grandes surpresas das clássicas este ano. Com Magnus Sheffield, Joshua Tarling e Ben Turner ao seu lado, a INEOS tem ferramentas para o proteger e o lançar tacticamente.

Ganna não é o mais explosivo para os bergs, mas tem uma resistência e um sprint fortes. Se resistir no grupo da frente, é perfeitamente possível fazer um pódio.

 

Neilson Powless (EF Education-EasyPost)

 

Vem de uma vitória brilhante na Dwars door Vlaanderen e está claramente em forma. É inteligente tacticamente e pode aproveitar um cenário caótico para repetir o pódio surpresa de 2024.

 

Alec Segaert e Arjen Livyns

 

Dois belgas em ascensão, muito ativos nesta primavera. Numa corrida agressiva com divisões desde cedo, podem ser peças valiosas no grupo perseguidor.

Se a corrida for mais controlada e os ataques não resultarem em grandes cortes, alguns sprinters com boa resistência podem surgir em posição de discutir um lugar no pódio:

 

Luca Mozzato – 2.º classificado em 2024

 

Biniam Girmay – em boa forma e irá estrear-se em Roubaix

Corbin Strong, Davide Ballerini, Paul Magnier e Iván García Cortina – todos capazes de um sprint forte se sobreviverem às subidas

Vários nomes de peso podem não estar entre os favoritos à vitória, mas num grande dia têm o talento e a consistência para um lugar entre os 10 primeiros:

Laurence Pithie, Matej Mohoric, Fred Wright, Rasmus Tiller, Joe Blackmore, Casper Pedersen

Stefan Küng, Valentin Madouas, Dylan Teuns, Matteo Trentin

 

Previsão Volta à Flandres 2025:

 

*** Tadej Pogacar, Mathieu van der Poel

** Mads Pedersen, Matteo Jorgenson, Filippo Ganna

* Tim Wellens, Florian Vermeersch, Jhonatan Narváez, Gianni Vermeersch, Jasper Stuyven, Wout van Aert, Tiesj Benoot, Magnus Sheffield, Michael Matthews, Neilson powless, Lennert van Eetvelt, Valentin Madouas, Stefan Küng, Matteo Trentin

Escolha: Tadej Pogacar

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-volta-a-flandres-2025-van-der-poel-vs-pogacar-vs-pedersen-vs-van-aert-quem-sera-o-rei-dos-paralelos-flandrien

“Inscrições para curso de treinador triatlo de grau I em Coimbra”


Estão abertas as inscrições para o Curso de Treinador de Grau I que vai decorrer, em Coimbra, a partir do dia 28 de abril de 2025, em parceria com a Académica Triatlo e o ISCAC/CBS.

Toda a componente geral será desenvolvida através da plataforma Gnosies, sendo que a componente específica presencial começa no dia 30 de maio.

Serão aceites 20 participantes e o curso terá um custo de 125 euros.

Inscrições aqui:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeIbUV-wuiniV1GmkMGo4G9KDGSAnG1rQJUFuNePLS4PzO8CQ/viewform

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Pepe abraça o ciclismo e treina ao lado de Rui Costa”


O experiente ciclista português, campeão mundial de fundo em 2013 e vencedor de etapas na Volta a França, juntou-se ao ex-futebolista para uma sessão de treino.

Depois de encerrar a carreira como futebolista no final da temporada 2023/24, Pepe tem-se dedicado ao ciclismo como forma de manter a atividade física. O antigo defesa do FC Porto e da Seleção Nacional foi recentemente visto a desafiar as íngremes subidas da Serra da Estrela, nomeadamente a icónica ascensão à Torre.

O entusiasmo pelo ciclismo não ficou por aí, e Pepe já encontrou um parceiro de luxo para os treinos: Rui Costa. O experiente ciclista português, campeão mundial de fundo em 2013 e vencedor de etapas na Volta a França, juntou-se ao ex-futebolista para uma sessão de treino.

Nas redes sociais, Pepe partilhou imagens do encontro, onde os dois aparecem equipados com as cores da equipa do ciclista, a EF Education-EasyPost, incluindo a camisola de campeão nacional que Rui Costa enverga esta temporada.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida confiante para a sua estreia na Volta ao País Basco: «Estou animado para competir»”


Voltista português lidera Emirates-XRG na prova de seis etapas que começa sábado

 

Por: Alexandre Reis

Foto: DR

João Almeida é uma das cabeças de cartaz da 64.ª Volta ao País Basco, prova em seis etapas que se inicia esta segunda-feira.

O voltista português, de 26 anos, foi convocado como líder da Emirates-XRG e falou ao site da equipa, antes da sua estreia na prova do World Tour: "Vamos para o País Basco com uma equipa muito forte. Será a primeira vez que corro aqui, então estou animado para competir. A paixão pelo ciclismo é algo especial no País Basco e os adeptos apoiam todo o pelotão. É uma corrida difícil, mas temos uma equipa para o trabalho e cheia de opções, o que é uma vantagem. O percurso não é o ideal para mim, mas farei o que puder."

É uma corrida difícil, mas temos uma equipa para o trabalho e cheia de opções, o que é uma vantagem. O percurso não é o ideal para mim, mas farei o que puder"

João Almeida recordou os bons momentos recentes: "Fiquei muito satisfeito em conquistar uma das etapas do Paris-Nice, foi uma vitória particularmente doce. Esperamos mais disso.”

A Emirates terá ainda no seu bloco para o País Basco os espanhóis Igor Arrieta e Marc Soler, o mexicano Isaac del Toro, o austríaco Félix Grosschartner, o norueguês Vegard Stake Laengen e o norte-americano Brandon McNulty.

Fonte: Record on-line

“Tadej Pogacar quis estar na Paris-Roubaix por querer viver sem arrependimentos”


Em 26 de março, a UAE Emirates confirmou que o vigente campeão do Tour e do Giro se iria estrear na Paris-Roubaix, o mais impiedoso dos cinco ‘Monumentos’ do ciclismo

 

Por: Lusa

Foto: AFP or licensors

Tadej Pogacar decidiu “sozinho” que iria estrear-se na Paris-Roubaix, apesar da perigosidade da clássica conhecida como ‘Inferno do Norte’, revelou na 5.ª feira o ciclista da UAE Emirates, dizendo querer viver sem arrependimentos.

“Não pratico ciclismo para me aborrecer. Quero descobrir todas as suas facetas. Em fevereiro [quando reconheceu o percurso da clássica francesa], senti-me muito à vontade”, declarou na 5.ª feira em Waregem (Bélgica), durante uma conferência de imprensa de antevisão da Volta a Flandres, agendada para domingo.

Em 26 de março, a UAE Emirates confirmou que o vigente campeão do Tour e do Giro se iria estrear na Paris-Roubaix, o mais impiedoso dos cinco ‘Monumentos’ do ciclismo, que se disputa em 13 de abril.

Esta 5.ª feira, ‘Pogi’ relativizou os perigos do ‘Inferno do Norte’, marcado ano após anos por diversas quedas.

“Podemos pôr em risco a nossa época numa prova como a [Paris] Roubaix, mas não me parece que seja mais perigosa do que uma chegada ao sprint nas primeiras etapas da Volta a França. Vejam a Strade Bianche [onde caiu] ou os últimos 15 quilómetros da Milão-San Remo… corremos sempre riscos”, defendeu.

O campeão mundial de fundo caiu com aparato na Strade Bianche, há menos de um mês, antes de vencer a clássica italiana pela terceira vez, e foi terceiro no primeiro ‘Monumento’ da temporada.

“Se alinharmos numa corrida temendo as eventuais consequências, desperdiçamos demasiada energia. Não vale a pena pensar nisso”, reforçou o tricampeão da Volta a França (também venceu em 2020 e 2021).

Aos 26 anos, Pogacar conta já com sete ‘Monumentos’ no palmarés, nomeadamente quatro Voltas à Lombardia (2021-2024), duas Liège-Bastogne-Liège (2021 e 2024) e uma Volta a Flandres (2023), sendo o ciclista no ativo com mais triunfos nestas clássicas, a par de Mathieu van der Poel, que venceu a Milão-San Remo deste ano.

“Ansiava participar nesta prova”, insistiu na 5.ª feira, um dia depois de ter batido vários recordes de velocidade, na plataforma Strava, em alguns dos setores de ‘pavé’ daquela que é considerada a ‘clássica das clássicas’.

Para justificar a sua velocidade na véspera, a ‘estrela’ eslovena explicou que havia vento de costas e que, em alguns momentos, percorreu os setores atrás de uma moto, indicando que a Paris-Roubaix não é “forçosamente” o seu grande objetivo da primavera.

“Deixem-me descobrir esta clássica formidável. […] Aquilo que as pessoas disserem de mim [depois do final da carreira] importa-me pouco. Aquilo que eu quero é divertir-me na bicicleta e não ter arrependimentos”, concluiu.

A incógnita sobre a participação de Pogacar na Paris-Roubaix foi um dos temas que animou o início da época velocipédica, com o rumor sobre a estreia do melhor ciclista mundial na clássica francesa a crescer depois do líder da UAE Emirates partilhar vídeos a treinar em setores de paralelo do percurso que, em 13 de abril, vai ligar Compiègne ao velódromo de Roubaix, no total de 259,2 quilómetros.

Uma queda grave no ‘Inferno do Norte’ poderia hipotecar o grande objetivo de ‘Pogi’ para esta época, o de igualar o britânico Chris Froome como únicos corredores a terem quatro Voltas a França no currículo – o recorde de vitórias está fixado em cinco.

Já este domingo, o campeão mundial vai tentar desempatar no número de ‘Monumentos’ com Mathieu van der Poel, na Volta a Flandres, assumindo hoje que vai tentar evitar um sprint como o que aconteceu na Milão-Sanremo.

“É preciso tornar a corrida o mais difícil possível. Conto com a minha equipa para isso”, revelou o esloveno, que terá o português António Morgado entre os colegas que o apoiarão nos 269 quilómetros entre Bruges e Oudenaarde.

Fonte: Sapo on-line

“Torreense regressa ao ciclismo de formação”


Clube de Torres Vedras revive a sua tradição e com homenagem a Joaquim Agostinho

 

Por: Alexandre Reis

Foto: DR

O Sport Clube União Torreense (SCUT) vai regressar ao ciclismo, dando corpo a uma modalidade com muitas tradições no clube sediado em Torres Vedras.

“Dando continuidade à política de expansão eclética do Torreense, o clube anuncia o regresso do ciclismo como modalidade oficial, justamente numa época em que o clube homenageou Joaquim Agostinho e os 40 anos do seu desaparecimento, através do seu segundo equipamento alternativo”, pode ler-se numa nota de imprensa do SCUT.

As tradições do SCUT no ciclismo vêm desde os anos 30 do século passado, com a organização de Festivais Desportivos e mais tarde de provas como o Circuito de Torres.

Mas é em 1984, numa parceria com a empresa Sicasal, que o ciclismo se afirma verdadeiramente no Torreense.

Em 1986, depois de bons resultados em várias provas nacionais, o Torreense alcança o 4º lugar na Volta a Portugal com vitórias em duas etapas, o 2º lugar na geral para Benedito Ferreira e o prémio juventude para José Santiago.

Em 1987 veio o ano de ouro, com vitória na Volta a Portugal em equipas e individualmente (Manuel Cunha). O mesmo Manuel Cunha venceria também, entre outras, a Volta ao Algarve desse ano.

Em 1988, fica na história a participação na Volta a Espanha. Na Volta a Portugal, o 4º lugar por equipas e o 2º lugar individual para Jorge Silva.

Em 1989, foi o último ano do ciclismo no Torreense, com nova vitória individual na Volta a Portugal em bicicleta desta feita para Joaquim Gomes.

O SCUT manifestou ainda os seus objectivos, procurando “contribuir para o desenvolvimento social e oferecer às crianças e jovens a possibilidade de praticarem um desporto que, pelo seu grau de exigência, tem como consequência orientar os jovens para caminhos saudáveis e que contribuam para o seu franco desenvolvimento enquanto jovens adultos.”

A secção de ciclismo do SCUT terá como base um escalão de captação, com objetivo fundamental de iniciação ao ciclismo, para jovens de ambos os sexos dos 6 aos 14 anos. Para este escalão irão ser abertas as inscrições já em 2025.

“Esta escola alimentará no futuro o escalão de cadetes, o qual poderá também ser alimentado por outras escolas, num escalão de uma exigência mais elevada, de alta competição, onde nem todos os oriundos de juvenil têm condições ou interesse de ingressar. Os atletas que ingressem no escalão de cadetes, pretende-se que no façam todo o seu percurso no Torreense até sub-23. Serão lançados em 2026 os escalões de cadetes e juniores, com as condições para garantir um adequado percurso de formação e de participação em competições”, acrescenta a missiva.

Fonte: Record on-line

“Vuelta 2025 as equipas selecionadas”


Por: Daniel Peña Roldán

A organização da Volta a 25 apresenta as equipas escolhidas para participar na 80.ª edição da prova espanhola, que decorrerá entre 23 de agosto e 14 de setembro.

Seguindo as regras da União Ciclística Internacional, as 18 UCI WorldTeams participam automaticamente na corrida:

• ALPECIN-DECEUNINCK (BEL)

• ARKEA-B&B HOTÉIS (FRA)

• BAHREIN VITORIOSO (BRN)

• COFIDIS (FRA)

• DECATHLON AG2R EQUIPA LA MONDIALE (FRA)

• EF EDUCAÇÃO – EASYPOST (EUA)

• GROUPAMA-FDJ (FRA)

• GRANADEIROS INEOS (GBR)

• INTERMARCHÉ – WANTY (BEL)

• LIDL-TREK (EUA)

• EQUIPA MOVISTAR (ESP)

• Red Bull - Bora – Pato (Gere)

• SOUDAL QUICK-STEP (BEL)

• EQUIPA JAYCO ALULA (AUS)

• PIQUENIQUE DA EQUIPA POSTNL (NED)

• EQUIPA VISMA | ALUGAR UMA BICICLETA (NED)

• EQUIPA DOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS XRG (EAU)

• EQUIPA XDS ASTANA (KAZ)

As equipas LOTTO (BEL) e ISRAEL - PREMIER TECH (ISR), as duas melhores UCI Pro Teams no ranking UCI 2024, também vão participar na Vuelta 25.

 

A organização da Vuelta convidou as seguintes formações:

• BURGOS-BURPELLET-BH (ESP)

• CAJA RURAL-SEGUROS RGA (ESP)

• Q36.5 EQUIPA PRO CYCLING (SUI)

Mais informações sobre La Vuelta: www.lavuelta.es

Fonte: Unipublic

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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