sexta-feira, 25 de junho de 2021

“Rede de BTT com 280 quilómetros em Viseu terá o nome de Tiago Ferreira”


O ciclista de montanha alcançou o pódio por três vezes em mundiais de XCM, tendo sido campeão em 2016

Tiago Ferreira dará nome ao centro de BTT que está a nascer em Viseu, com cerca de 280 quilómetros e com presença em 18 das 25 freguesias do concelho, anunciou ontem a presidente da Câmara Municipal da cidade.

“Durante a reunião do executivo de hoje [quinta-feira] foi aprovado por unanimidade a proposta de atribuição do nome de Tiago Ferreira ao Centro de BTT de Viseu, que está em fase de conclusão”, disse a presidente da Câmara, Conceição Azevedo.

A presidente da autarquia justificou a atribuição do nome deste ciclista de montanha viseense, que é também Embaixador do Ciclismo do Município de Viseu, com o percurso desportivo que tem e que “não deixa margens para dúvidas”.

“Alcançou por três vezes o pódio em mundiais de XCM, sagrando-se campeão em 2016. O atleta soma ainda três medalhas em Campeonatos da Europa: ouro em 2017 e 2019, e prata em 2016”, apontou.

No ano passado, continuou, “Tiago Ferreira viu confirmado o recorde mundial da maior ascensão vertical em BTT cumprida em 24 horas, feito reconhecido pelo Official World Record” e, para alcançar este patamar, “o ciclista realizou um trajeto com um desnível correspondente a mais de duas ascensões ao monte Evereste”.

Natural e residente no concelho de Viseu, Tiago Ferreira vai agora dar o nome ao novo Centro Cyclin’Portugal – Viseu, criado com base no programa nacional de promoção do território e do turismo ativo, da Federação Portuguesa de Ciclismo Cyclin’Portugal, e contabiliza 280 quilómetros de percursos.

“Com a instalação do centro pretende-se dar mais apoio aos praticantes, mas também atrair novos públicos. Procura-se estruturar uma rede de percursos que organize a prática de BTT e melhore as condições existentes”, disse Conceição Azevedo.

 

Este centro, que “está quase a ser inaugurado, está só pendente da colocação de uma estação de serviço para bicicletas no parque do Fontelo, na cidade, tem duas portas de entrada, de onde sairão os percursos para as várias zonas do concelho”.

Uma das portas fica, precisamente, na mata do Fontelo e a outra na freguesia de Santos Êvos, que já conta com um percurso de 30 quilómetros há vários anos e que agora integra este centro.

“A rede de percursos é complexa e cobrirá uma grande área do concelho, principalmente na zona noroeste e em torno do núcleo urbano. Será constituída por oito percursos, um verde, três azuis, dois vermelhos e dois pretos, com uma variante de ligação entre eles”, explicou.

Conceição Azevedo acrescentou ainda que “o total de 280 km passa por 18 das 25 freguesias do concelho: Viseu, Rio de Loba, Mundão, Santos Êvos, Cavernães, Cepões, Lordosa, Calde, Ribafeita, Bodiosa, Campo, Orgens, Coutos, Abraveses, Repeses e S. Salvador, S. Cipriano e Vil de Soito, Ranhados e Povolide”.

Fonte: Sapo on-line

“Specialized/Disruption, a Nova Coleção Sagan”


Por: Ricardo Gouveia

Apresentada a 25 de julho, estamos entusiasmados de revelar o quinto capítulo da já famosa Coleção Sagan - Disruption. Recordamos que esta coleção apenas estará disponível para venda online, em Specialized.com.

Dê um passo atrás no tempo connosco, enquanto navegamos nas costas banhadas de sol do Sul de França com o Peter Sagan. A nova Coleção Sagan – Disruption – dá vida ao estilo de competição destemido dos “rouleurs” da década de 70, com a personalidade maior que a vida de Peter Sagan no seu coração. É a derradeira expressão deste atleta disruptivo e a sua forma estilística – inconfundível e inconfundivelmente Peter.


Tal como com as anteriores Coleções Sagan, uma grande e exclusiva variedade de produtos dá vida a essa nova coleção.

•As cores mais claras desta coleção fundem-se com a bandeira eslovaca, para dar um toque de estilo às tuas voltas de bicicleta.ês quadros são a peça central à volta da qual a coleção gira—a S-Works Tarmac SL7 acompanha duas versões da adorada Aethos. O quadro Aethos apresenta um emblema de edição limitada no tubo de selim, criado exclusivamente para a Coleção Sagan.


•O S-Works Evade na Coleção Sagan Disrupção é o capacete mais rápido na estrada para um dos homens mais rápidos no desporto. Novidade na linha é a Bandana da Coleção Sagan Disrupção. O complemento perfeito que une tudo.

•Potência, conforto e, claro, estilo disruptivo são os elementos que combinam para dos S-Works 7 dos sapatos mais galardoados do pelotão. Completa o “look” com um par de meias da mesma coleção.


•Roupa Coleção Sagan, tal como o resto da coleção, mistura performance e estilo. A jersey SL Air e calções de alças SL exibem os nossos tecidos da mais elevada qualidade e ajuste inspirado na competição.

Descubra a nova coleção Disruption - a Nova Coleção Sagan em: www.specialized.com

Fonte: Specialized Iberia



“Diretor da Volta a França: «Talvez seja pela pandemia que as corridas estão mais interessantes»”


Christian Prudhomme faz antevisão ao arranque da prova, agendada para este sábado, em Brest

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O diretor da Volta a França, Christian Prudhomme, disse esta sexta-feira esperar que a prova que começa no sábado seja mais aberta e decidida "o mais tarde possível", sinal de um ciclismo "mais relaxado e com menos controlo".

"Talvez seja pela pandemia que as corridas estão mais interessantes, porque os corredores se deram conta de que podiam desfrutar da paixão enquanto o mundo estava confinado", explicou Prudhomme, numa entrevista na cidade de partida, Brest.

Com os ciclistas a desfrutarem mais das provas, há corridas "mais animadas", com ataques e "menos controlo", como descreveu, e decidem-se mais tarde, como aconteceu em 2020, quando a 'batalha dos eslovenos' se desequilibrou a favor de Tadej Pogacar (UAE Emirates) no contrarrelógio final, com o 'colapso' de Primoz Roglic (Jumbo-Visma).

A presença de mais chegadas em alto no traçado da edição de 2021 - menos montanhosa do que a anterior - só traria mais espetáculo se os ciclistas assim o quisessem, destacou o diretor, já que "se for para atacar a 800 metros da meta, não servem para nada".

Quanto a favoritos, Christian Prudhomme elencou os dois eslovenos, o "impressionante" Pogacar e um Roglic a querer "esquecer 2020", mas também as "quatro cabeças" da INEOS, com a primeira semana a fazer as principais diferenças.

Na hierarquia da equipa britânica, acredita mais na supremacia do equatoriano Richard Carapaz e do britânico Geraint Thomas - vencedor em 2018, que, aos 35 anos, pode tornar-se no mais velho a ganhar o Tour desde 1922 -, com o australiano Richie Porte e o também britânico Tao Geoghegan Hart a correrem por fora, assim como outros "francoatiradores que possam desmontar os guiões escritos antes do arranque".

Sobre a estreia do holandês Mathieu Van der Poel (Alpecin-Fenix), neto de Raymond Poulidor, que é uma das atrações da prova, Prudhomme disse esperar que o ciclista possa "atacar de longe e rebentar com tudo".

"Não vem com ambições de ganhar o Tour, mas de vestir a camisola amarela que o avô nunca conseguiu. É extraordinário. Foi Poulidor que me deu o amor pelo ciclismo, e Mathieu leva-o no sangue", rematou.

A 108.ª Volta a França arranca no sábado, em Brest, e termina em 18 de julho, em Paris.

Fonte: Record on-line

“Van der Poel garante: «Seria agradável vestir a amarela uma vez na vida»”


Ciclista holandês procura atingir feito nunca alcançado pelo seu avô, Raymond Poulidor

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O holandês Mathieu van der Poel assumiu esta sexta-feira que gostaria de vestir a camisola amarela na Volta a França, algo nunca alcançado pelo seu avô, Raymond Poulidor, o ciclista com mais presenças no pódio final da prova francesa.

"Seria agradável vestir a amarela uma vez na vida. Se não for este ano, haverá outras ocasiões", estimou o talentoso holandês, que aos 26 anos se prepara para a estreia no Tour.

Um dia depois de prestar homenagem, juntamente com os colegas da Alpecin-Fenix, ao seu avô, ao vestir, na apresentação da 108.ª edição, uma camisola amarela e roxa, inspirada nas cores usadas por Raymond Poulidor durante toda a sua carreira na antiga equipa Team Mercier, Van der Poel reconheceu que as primeiras etapas deste Tour representam "uma boa oportunidade" para lutar pela amarela.

"Tenho a impressão que as pessoas se esquecem que este é o meu primeiro Tour. Claro que tentarei ganhar, mas há muitos outros corredores que também estão concentrados nas duas primeiras etapas", notou, referindo-se às duas tiradas iniciais na Bretanha, com subidas curtas e explosivas, 'talhadas' para as suas características.

A presença do holandês na 'Grande Boucle' tem causado grande expectativa, sobretudo pela pesada herança de 'Poupou', figura mítica do ciclismo francês - a sua fama de eterno segundo e a presença por oito vezes no pódio final, sem nunca ter vestido a amarela, valeram-lhe uma enorme popularidade entre os adeptos -, mas Poel garante não "sentir mais pressão do que antes de uma clássica".

Vencedor da Amstel Gold Race (2019), da Volta a Flandres (2020) e da Strade Bianche (2021), Van der Poel é o nome mais sonante entre o oito da Alpecin-Fenix na Volta a França, mas ainda assim a sua presença até ao final da prova, que termina em 18 de julho, em Paris, é incerta.

"Neste momento, não tenho intenção de desistir [no decorrer do Tour]. Ainda não decidimos nada, quero ver até onde posso chegar", admitiu.

O holandês tem como principal objetivo para esta temporada o ouro no XCO (cross-country olímpico) em Tóquio'2020 e, por isso, não sabe "em quantas etapas irá alinhar" nesta Volta a França.

"Mas seria simpático acabar o meu primeiro Tour", concluiu.

A 108.ª Volta a França arranca este sábado em Brest, e termina em 18 de julho, em Paris, dias antes do início dos Jogos Olímpicos, que decorrem entre 23 de julho e 8 de agosto.

Fonte: Record on-line

“Koen de Kort com três dedos da mão amputados após acidente fora de competição”


Apesar de tudo, o ciclista, de 38 anos, está numa "boa condição física e mental"

 

Foto: AFP

O holandês Koen de Kort perdeu três dedos da mão direita na sequência de um acidente nos Pirenéus, informou a Trek-Segafredo, indicando que o ciclista, de 38 anos, está numa "boa condição física e mental".

"Lamentamos informar que, no início da tarde de quinta-feira, Koen de Kort sofreu um acidente enquanto conduzia um veículo fora da estrada, que resultou na amputação do terceiro, quarto e quinto dedos da sua mão direita", começa por informar a equipa norte-americana, no seu site oficial.

A Trek-Segafredo detalha que o seu "experiente capitão" esteve envolvido num acidente na região dos Pirenéus, perto de Andorra, onde reside, e sofreu "danos graves" na mão direita, tendo sido transferido de emergência de helicóptero para o hospital Parc Tauli, em Sabadell (Barcelona).

"Apesar do esforço dos médicos, numa operação que durou mais de três horas, foi necessário amputar os três dedos", lê-se na nota, que precisa que a amputação dos mesmos foi "total".

"O doutor Jorge Serrano, que o operou e a quem devemos agradecer pelo seu trabalho, disse-me que, após uma primeira avaliação, a funcionalidade da sua mão será mantida graças aos dedos polegar e indicador. Este último também sofreu danos consideráveis, mas devido ao esforço dos médicos, foi salvo da amputação", acrescentou o médico da equipa norte-americana.

Manuel Rodríguez Alonso revela ainda que, devido "à quantidade considerável de terra em redor das feridas, o risco de infeção não foi excluído", estando o holandês a receber "a terapia antibiótica mais apropriada".

O médico da Trek-Segafredo falou com Koen de Kort antes e depois da cirurgia e disse que o ciclista está "numa boa condição física e mental".

De Kort, de 38 anos, tem um palmarés ‘modesto’, mas uma longa carreira de trabalho no pelotão, nomeadamente nas clássicas, tendo representado equipas como Liberty Seguros (2005-2006), Astana (2007-2008), Giant-Alpecin (nas suas diversas versões entre 2009 e 2016), antes de assinar pela formação norte-americana, onde tem sido 'capitão' na estrada nas últimas temporadas.

Fonte: Record on-line

“W52 - FC Porto Calor em "Alentejana"


A ligação entre Alcácer do Sal e Mora foi de cerca de 40 graus nos 173 quilómetros da terceira etapa da Volta ao Alentejo - GP CMTV.

Mais uma vez a chegada ao sprint na Volta ao Alentejo e para os mesmos protagonistas, mas o palco começou com uma tentativa de fuga que só passou a fuga a 10km. Três homens que tinham uma vantagem de sete minutos para o pelotão.

O pelotão não deixou que a fuga chegasse ao fim e apanhou o último dos fugitivos a 20 quilómetros da meta. Mais uma vez rolou em pelotão compacto até a linha final.

No sprint em Mora o mais forte foi Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortam), que venceu pela segunda vez na prova, continuando a liderar a prova.

Refira-se que 78 dos 121 ciclistas partem para amanhã para a 4ª etapa com o mesmo tempo que o primeiro lugar.

Amanhã temos ciclismo de manhã e à tarde, com a 4.ª e 5.ª etapas, de manhã a ligação entre Monforte e Castelo de Vide com 3 Prémios de Montanha, e à tarde com o Contrarrelógio Individual de 8,4 km em Castelo de Vide.

 

Fase de Classificação:

 

11º Daniel Mestre -mt

17º José Neves -mt

20º Francisco Campos -mt

23º Jorge Magalhães -mt

54º Rui Vinhas -mt

80º José Mendes -mt

109º Ricardo Vilela -mt

 

General Individual após 3ª etapa / Classificação Geral - após a 3ª etapa

 

14º Daniel Mestre -mt

18º Francisco Campos -mt

36º Jorge Magalhães -mt

41º José Neves - mt

59º Rui Vinhas -mt

60º Ricardo Vilela -mt

64º José Mendes -mt

Equipas Gerais / Equipa Geral

4ª W52 - FC Porto -mt

www.w52fcporto.com

Fonte: W52 - FC Porto

“Efapel/Luís Mendonça perto da vitória ao concluir no 3.º posto a 3.ª etapa da Alentejana”


Luís Mendonça, da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, esteve esta sexta-feira muito próximo da vitória, ao concluir na 3.ª posição aquela que foi a 3.ª etapa da 38.ª Volta ao Alentejo – 1.º Grande Prémio CMTV. Rafael Reis fechou o Top 15, numa tirada disputada sobre um calor abrasador, que chegou aos 41 graus, ao longo dos 173,1 km que ligaram Alcácer do Sal a Mora.

Com a 3.ª etapa na estrada, cedo começaram as movimentações, formando-se a fuga do dia com três elementos, que alcançou uma vantagem de quase sete minutos, reduzindo de forma progressiva até aos derradeiros quilómetros. Aos 100 km, restava um sobrevivente da fuga sozinho na frente, que tentou segurar a vantagem, mas o pelotão não deixava e acelerava. Na frente estava também a EFAPEL, que colaborou para terminar com a aventura quando faltavam 20 km para a meta.

A chegada foi de novo ao sprint com Iúri Leitão a fazer a dobradinha e vencer de novo hoje. Luís Mendonça, após mais um excelente trabalho de colocação por parte de toda a equipa, chegaria em 3.º lugar, com Rafael Reis a fechar o Top 15. Resultados que valeram a ambos a subida na Geral Individual, no caso de Mendonça para a 7.ª posição e Reis 20.ª, ambos com o mesmo tempo do Camisola Amarela.

Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, disse que hoje “foi um dia tranquilo. A corrida foi toda ela a um ritmo elevado, proporcionou de novo uma chegada para sprinters e os nossos homens tentaram estar na discussão da etapa, acabando por conseguir finalizar entre os melhores”.


Amanhã é dia de dupla jornada. A 4.ª etapa corre-se de manhã. São 85 km de percurso de montanha, entre Monforte e Castelo de Vide, havendo três subidas propícias a ataques e onde os trepadores terão a sua oportunidade de fazer diferenças. Já a 5.ª etapa será o habitual contrarrelógio individual, como nos últimos anos em Castelo de Vide, com 8,4 km, onde a última parte será em subida, com direito a empedrado.

 

CLASSIFICAÇÕES:

38.ª VOLTA AO ALENTEJO - 1.º GRANDE PRÉMIO CMTV

3.ª ETAPA » Alcácer do Sal - Mora: 173,1 km

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 3.ª ETAPA

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 04h16m16s

2.º Mikel Aristi (Euskaltel-Euskadi), mt

3.º Luís Mendonça (EFAPEL), mt

15.º Rafael Reis (EFAPEL), mt

79.º Fábio Fernandes (EFAPEL), a 01m40s

98.º Karel Hník (EFAPEL), a 0

99.º Fábio Costa (EFAPEL), a 02m19s

100.º Javier Moreno (EFAPEL), a 0

108.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 0

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 3.ª Etapa)

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 14h16m06s

2.º Mikel Aristi (Euskaltel-Euskadi), mt

3.º David Gonzalez (Caja Rural-Seguros RGA), mt

7.º Luís Mendonça (EFAPEL), mt

20.º Rafael Reis (EFAPEL), mt

47.º Mauricio Moreira (EFAPEL), mt

69.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

70.º Karel Hník (EFAPEL), mt

86.º Fábio Fernandes (EFAPEL), a 01m40s

88.º Fábio Costa (EFAPEL), a 02m19s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Euskaltel-Euskadi, 42h48m18s

5.ª EFAPEL, mt

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 70 Pontos

6.º Luís Mendonça (EFAPEL), 24 Pontos

10.º Fábio Costa (EFAPEL), 9 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Alex Molenaar (Burgos BH), 14h16m06s

22.º Fábio Fernandes (EFAPEL), 14h17m46s

24.º Fábio Costa (EFAPEL), 14h18m25s

Fonte: Efapel

 

 

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Iúri Leitão vence de novo na Alentejana e é cada vez mais líder”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua completou hoje a sua participação na 3ª Etapa da 38ª Volta ao Alentejo, uma ligação de 173,1 quilómetros entre Alcácer do Sal e Mora. Etapa que foi controlada na totalidade pela nossa equipa e no final Iúri Leitão com um mais um sprint fabuloso bateu a concorrência e fez a dobradinha nesta Volta ao Alentejo.

Etapa onde partimos de camisola amarela com Iúri Leitão e partimos com a ambição de a defender. Muito calor durante toda a etapa, onde chegaram a ser atingidos os 41 graus. A equipa fez um trabalho incrível ao controlar toda a etapa, impondo um ritmo que deixasse a fuga a uma distância alcançável.

Todos sem exceção deixaram tudo na estrada, protegendo ao máximo Iúri Leitão, de forma a fazer com que chegasse o mais confortável possível aos últimos quilómetros. Numa chegada que não favorecia totalmente as características do nosso sprinter, a equipa confiou e uma vez mais Iúri leitão não desiludiu, venceu de forma autoritária e levantou bem os braços em Mora, vestido de amarelo.


Com esta prestação Iúri Leitão mantém a liderança na Classificação Geral e na Classificação dos Pontos. Mais um dia de grande nível por parte da equipa que fez um grande trabalho e viu todo o seu esforço recompensado no final.

Iúri Leitão, fez hoje a dobradinha na Volta ao Alentejo e afirmava que “Hoje a equipa fez um trabalho excecional, controlamos toda a etapa e no final mesmo numa chegada que não me favorecia totalmente, a equipa confiou em mim e eu acreditei sempre que era possível. No final levantar os braços de camisola amarela é indescritível, agradeço a toda a equipa”.


Neste sábado temos jornada dupla na Volta ao Alentejo. Uma etapa de montanha de 85 quilómetros, na parte da manhã, que vai ligar Monforte a Castelo de Vide, local onde, à tarde, terá lugar o contrarrelógio de 8,4 quilómetros. Amanhã será, certamente, um dia decisivo para a classificação geral desta 38ª edição da Volta ao Alentejo.

 

Classificação Etapa

Alcácer do Sal - Mora: 173,1 Kms

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 4h16m16s 43.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 53.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 72.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 96.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

112.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 4m38s

116.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 9m34s


 

Classificação Geral

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 14h16m06s 45.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 48.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 53.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 87.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2m13s

93.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 4m53s 106.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 12m33s

 

Classificação por Pontos

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 70 pts

 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Euskaltel – Euskadi, 42h48m18s 10.º Tavfer-Measindot-Mortágua, mt

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua 

“Mais Uma Chegada ao Sprint na Alentejana, outra Vez Iúri, em Mora”


Fotos: João Calado

Uma, duas...e para já é só. Iúri Leitão ganhou pelo segundo dia consecutivo na 38ª Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV. O final da terceira etapa com ligeira inclinação mesmo discutido ao sprint não era perfeito para as caracteristicas do jovem corridor, mas foi ele claramente quem foi superior em Mora na tirada que fez a transição entre o litoral e o interior alentejano.

"É muito bom para mim voltar a vencer aqui, depois da vitória de ontem. A minha equipa teve um trabalho muito difícil, controlou toda a etapa, acreditaram muito em mim, arriscaram tudo e abdicaram da própria ambição para confiarem em mim nesta chegada, sabendo que não era muito ao meu jeito por ser tão inclinada, ainda assim não se recusaram e deixaram tudo na estrada por mim, estou muito feliz e agradecido a eles", disse o vencedor.

Este foi um dia de muito calor! O termómetro chegou a marcar 41 graus na etapa! Os 173,1 quilómetros entre Alcácer do Sal e Mora não foram fáceis para ninguém, na véspera da dupla jornada que poderá ser decisiva na luta pela geral.

No entanto, esta sexta-feira foi mais um dia para os sprinters. A fuga até demorou um pouco mais a formar-se do que nas primeiras etapas, mas depois da meta volante em Grândola, aos 22 quilómetros, finalmente deu-se a movimentação que viria a decidir o trio que enfrentou o calor na frente da corrida.

Rúben Silva (Fortunna-Maia) garantiu que mais uma vez uma equipa de clube portuguesa estivesse representada na cabeça da corrida. Mas a sul-africana ProTouch colocou dois ciclistas: Callum Ormiston - que já tinha andado na frente no primeiro dia - e Tiano da Silva.

Desta feita, a Tavfer-Measindot-Mortágua teve de assumir o controlo no pelotão, em defesa da Camisola Amarela Sociedade Ponto Verde do seu líder, Iúri Leitão. A diferença nunca ultrapassou muito os seis minutos.

A primeira meta volante, em Grândola, foi ganha por Manuel Penalver (Burgos-BH), mas as duas restantes e o prémio da montanha, foram discutidos entre o trio da frente. Tiano da Silva ganhou em Alcáçovas, Ormiston em Montemor-o-Novo, enquanto os pontos máximos da montanha foram para o jovem português da Fortunna-Maia.


Rúben Silva foi o primeiro a ceder, depois da marca dos 100 quilómetros. A dupla da ProTouch bem se esforçou para tentar surpreender. Ormiston acabou por ficar sozinho durante alguns quilómetros. Porém, a cerca de 30 quilómetros da meta, o pelotão começou a reduzir a diferença de pouco mais de quatro minutos, principalmente quando a Caja Rural se aliou à Tafver-Measindot-Mortágua.

 

O Final Esperado

 

A expectativa de um sprint final concretizou-se. Iúri Leitão é o primeiro a admitir que não é o tipo de chegada que mais lhe agrada, mas até deu tempo para um festejo mais calmo e a mostrar bem o nome da equipa que está em destaque nesta alentejana.

Mikel Aristi (Euskaltel-Euskadi) voltou a ser segundo e Luís Mendonça (Efapel), vencedor da Volta ao Alentejo em 2018, foi terceiro. Não havendo bonificações, Leitão mantém a amarela com o mesmo tempo que Mikel Aristi e David Gonzalez (Caja Rural-Seguros RGA), o terceiro classificado da geral. A Camisola Verde Crédito Agrícola também é do ciclista de Viana do Castelo, de 22 anos.

Quanto às restantes camisolas, o japonês Masahiro Ishigami (Nippo-Provence-PTS Conti) mantém a Camisola Preta E-Redes (Montanha) e Alex Molenaar a Branca FGil.pt (Juventude).

 

Dia de Decisões

 

O fim de semana da alentejana começa com etapa dupla. A quarta tirada arranca às 10h15 (partida simbólica) e a chegada deverá acontecer às 12h30. De manhã serão 85 quilómetros entre Monforte e Castelo de Vide. Haverá três contagens de montanha: uma segunda categoria em Cabeço do Mouro e duas terceiras em Monte Paleiros e Senhora da Penha. É uma etapa importante para ajudar a definir o vencedor, mas pode não ser decisiva porque durante a tarde haverá mais ação, o contrarrelógio (quinta etapa) de 8,4 quilómetros, que começa pelas 16 horas.

Fonte: Podium

“Iúri leitão foi o vencedor da 3ª etapa da Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV”


O filme da etapa:

Terceira etapa da alentejana que ligou Alcácer do Sal a Mora, numa extensão de 173,1 quilómetros

 

Por: José Morais

Fotos: Podium e Facebook Volta a Portugal

Chegamos à 3ª etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV a mesma partiu de Alcácer do Sal pelas 11h30, era dada a partida simbólica, com chegada a Mora, ao fim de 173,1 quilómetros, e não os 171,7 como mostrava o gráfico, pelo meio 3 metas volantes e uma contagem de montanha de 4ª categoria.


Antes de irmos diretos para a 3ª etapa, recordamos a 2ª, onde Iúri Leitão foi o vencedor, o ciclista de Viana do Castelo, da Tavfer-Measindot-Mortágua, assumiu a liderança da corrida e da classificação dos pontos.

O dia acordou muito quente, o calor já se ia sentindo e hoje as temperaturas iriam estar novamente acima dos 30 graus na terceira etapa da alentejana, pelas 11h34, já se davam as primeiras pedaladas da 3ª etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1º GPCMTV, seriam 173,1 quilómetros, a ligar Alcácer do Sal e Mora.


Entretanto recordava-se as camisolas: Amarela Sociedade Ponto Verde, Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua); Verde Crédito Agrícola, Iúri Leitão; Preta E-Redes, Masahiro Ishigami (Nippo-Provence-PTS Conti); Branca FGil .pt, Alex Molenaar (Burgos-BH), com Mikel Aristi (Euskaltel-Euskadi) a vistir hoje a Camisola Verde Crédito Agrícola por "empréstimo" de Iúri Leitão, na classificação dos pontos, o português soma 45, Aristi 33 e David Gonzalez (Caja Rural-Seguros RGA) 32.


Entretanto surgiam as primeiras movimentações, e eram seis os ciclistas a tentar sair do pelotão, mas a tentativa de fuga não resultou, e o pelotão ficava novamente compacto. Mas, surge nova tentativa de fuga, desta vez 4 ciclistas, eram eles Callum Ormiston e Andries Nigrini (ProTouch), Rúben Silva (Fortunna-Maia) e Raúl Ribeiro (Almodôvar-Delta Cafés-Crédito Agrícola), ganhavam assim uma vantagem é de 15 segundos quando estavam quase cumpridos 20 quilómetros dos 173,1.


Porem, Sergio Araiz (Kern Pharma) chegava ao grupo da frente, mas a vantagem para o pelotão é reduzida, e de apenas 10 segundos, mas mais uma vez a tentativa da fuga era anulada, e o pelotão estava compacto ao quilómetro 17, e não estava fácil alguém conseguir destacar-se na terceira etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1ºGP CMTV.

Na meta volante em Grândola, ao quilómetro 22, era 1º Manuel Penalver (Burgos-BH), 2º Rúben Silva (Fortunna-Maia), 3º Bradley Gouveris (ProTouch), e três ciclistas formavam a fuga do dia, e a vantagem ao quilómetro 32 era já de 3:50 minutos, ProTouch colocava dois corredores na frente, eram eles Callum Ormiston e Tiano da Silva, o outro elemento era Rúben Silva (Fortunna-Maia)


Entretanto às 12h38, a diferença da fuga ao quilómetro 34 subia para os cinco minutos, e ao km 47, era já de 6:30 minutos de diferença, mas às 13h09 a Tavfer-Measindot-Mortágua liderava o pelotão e defendia assim a Camisola Amarela Sociedade Ponto Verde de Iúri Leitão, pelotão que tinha uma diferença de 6:05 minutos para os fugitivos ao km 53.

Entretanto o calor fazia-se sentir, era um dia muito quente na "Alentejana", e seria mais uma etapa desgastante para os ciclistas, mas Iúri Leitão pedalava muito concentrado no pelotão, no dia em que se vestia de amarelo na Volta ao Alentejo/1º GP CMTV, a diferença para a fuga aumentava para 6:10 minutos ao quilómetro 62.


Surgia a segunda meta volante do dia, em Alcáçovas (73,5 quilómetros) a mesma era discutida pelo trio que compunha a fuga e o 1º era Tiano da Silva (ProTouch), 2º Callum Ormiston (ProTouch), 3º Rúben Silva (Fortunna-Maia), mas a diferença para o pelotão reduzia e era de 5:50 minutos, estávamos com duas horas de corrida, e média era de 40,7 quilómetros/hora.

Entretanto o pelotão era comandado pela equipa do Camisola Amarela, Tavfer-Measindot-Mortágua, e está a reduzir aos poucos a diferença para a fuga, ao quilómetro 84,5 era de 5:35 minutos, e aproximava-se a única contagem de montanha da etapa.


O prémio de montanha de quarta categoria surge ao quilómetro 94,1 era o único do dia, a ser 1º Rúben Silva (Fortunna-Maia), 2º Callum Ormiston (ProTouch), 3º Tiano da Silva (ProTouch), e pelas14h17, na passagem pelo prémio da montanha, a diferença entre o pelotão e fuga subia, para os 6:50 minutos, e na passagem dos 100 quilómetros feitos da etapa, a diferença reduzia e está nos seis minutos.


Eram 14h28, os ciclistas da ProTouch seguiam sozinhos na frente, ao quilómetro 100 Rúben Silva (Fortunna-Maia) fica para trás, entretanto surge a 3ª e última meta volante do dia, em Montemor-o-Novo ao quilómetro 105,6, e o 1º foi Callum Ormiston (ProTouch), 2º Tiano da Silva (ProTouch), 3º Rúben Silva (Fortunna-Maia), e na passagem do quilómetro 110,5, a diferença baixava para os 4:55, a equipa Tavfer - Measindot - Mortágua continuava no comando do pelotão.

Ao quilómetro 115, Rúben Silva (Fortunna-Maia) era absorvido pelo pelotão, a diferença para o duo da ProTouch subia para 5:15 minutos, e era completada três horas de corrida, a média é de 40,1 quilómetros/hora, mas ao km 121, cai a diferença do pelotão para os fugitivos para os 4:15, faltavam cerca de 52 quilómetros para a chegada à meta instalada em Mora.


Como curiosidade, na passagem por Ciborro, o termómetro marca na altura 41 graus, às 15h07, Callum Ormiston fica sozinho na frente da corrida, o seu colega da ProTouch, Tiano da Silva, começava a ficar para trás, à passagem do quilómetro 128, com a diferença para o pelotão de 4:15, mas Callum Ormiston (dorsal 45) continuava a manter uma diferença para o pelotão estável, apesar de estar sozinho à frente, tinha um avanço de 4:10 minutos ao quilómetro 136.

Era 15h19 e Tiano da Silva (dorsal 47), da ProTouch era alcançado pelo pelotão que tinha um ciclista da Caja Rural a ajudar a Tavfer-Measindot-Mortágua na perseguição a Ormiston, e o pelotão começa então a acelerar, ao quilómetro 143 a diferença caia para os 2:30 minutos, numa colaboração entre a Tavfer-Measindot-Mortágua e Caja Rural-Seguros RGA.


Mas, entretanto, a Efapel juntava-se à frente do pelotão, havia 2 minutos de diferença entre o pelotão e os fugitivos, estávamos a 25 quilómetros da meta, mas a Caja Rural e a Tavfer-Measindot-Mortágua voltavam novamente a liderar o pelotão, e ao km 150 era de 1:10 minutos a diferença para a fuga.

Quando faltavam 20 quilómetros para a meta em Mora, a diferença continuava a cair e era de 1:05 minutos, e ao km 153, baixava a diferencia para os 50 segundos, seria que iriamos ter novamente novo sprint neste terceiro dia de competição, e ao quilómetro 159 a diferença era reduzida para os 25 segundos, estava-se na altura a menos de 15 quilómetros para a meta.


Chegamos ao quilómetro 160, era o fim da fuga, com o pelotão a seguir compacto, preparava-se agora o sprint para saber quem era o vencedor da 3ª etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV.

E foi no sprint final que Iúri leitão foi novamente líder da 38ª Volta ao Alentejo/1ºGP CMTV, e foi o vencedor da 3ª etapa da competição, e terminou assim a 3ª etapa da 38ª Volta ao Alentejo/1º Grande Prémio CMTV, e as classificações gerais dos três primeiros foram as seguintes, 1º Iúri Leitão (dorsal 94) - TAVFER-MEASINDOT-MORTÁGUA 2º Mikel Aristi (dorsal 26) - EUSKALTEL - EUSKADI 3º Luís Mendonça (dorsal 81)- EFAPEL

Comentários da prova: Podium



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