segunda-feira, 18 de novembro de 2024

“Mais de 50 clubes apoiados por trabalho meritório no triatlo”


Foram 51 os clubes elegíveis para o apoio integrado referente à época de 2024, depois recebidas as candidaturas e calculados todos os fatores de ponderação.

A Federação de Triatlo de Portugal (FTP) apresentou, já em 2002, um pacote de 30 mil euros de apoio aos clubes e a fórmula de cálculo baseia-se em fatores como o número de atletas e treinadores, dimensão das escolas de triatlo, participação feminina, aposta no paratriatlo, assim como o contributo de cada clube para as seleções nacionais e projeto olímpico.

Analisadas as candidaturas, conheça aqui o valor atribuído a cada clube candidato em 2024.

Veja aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/mais-de-50-clubes-apoiados-por-trabalho-meritorio/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Conheça o calendário de provas triatlo para 2025”


Está apresentado o calendário de provas nacionais para a época de 2025.

Fique a conhecer por onde vamos andar e comece a planear o próximo ano.

 

Calendário 2025 clique aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/competicoes/calendario/calendario-2025/

Fonte: Federação de Triatlo de Portugal

“Cândido Barbosa assume Federação de Ciclismo com sensação de estar a iniciar uma "grande Volta"


Antigo ciclista, de 49 anos, diz sentir-se "um pouco nervoso"

 

Por: Lusa

Cândido Barbosa reconheceu sentir-se a partir para uma grande Volta, na tomada de posse como presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), prometendo cumprir a partir desta segunda-feira os compromissos assumidos no seu manifesto eleitoral.

"Sinto-me um pouco nervoso, parece que estou a partir para uma grande Volta", admitiu.

Cândido Barbosa tinha iniciado a sua intervenção recordando que foi na sede da FPC que anunciou o final da carreira como ciclista, em junho de 2011, e que hoje é no mesmo local que começa "uma nova etapa desta longa Volta".

"Sabemos que há um longo caminho a percorrer, que temos muitos desafios pela frente, que há dificuldades a ultrapassar no curto e médio prazo. Mas também sabemos das muitas oportunidades que podemos agarrar e das imensas potencialidades que devemos explorar para elevar o patamar de desenvolvimento e reconhecimento do ciclismo português", declarou.

Notando que hoje um ciclo se fecha e um novo se abre, Cândido Barbosa assumiu que "o resultado expressivo" alcançado nas eleições de sábado - foi eleito com 72,9% dos votos - "orgulha e anima" a sua equipa, que, contudo, está ciente "do peso dessa responsabilidade".

"Mais do que discursos de circunstância ou de ocasião, o que prometemos, perante todos vós, é que, já a partir de hoje, vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir com todos os compromissos assumidos no nosso manifesto eleitoral", afirmou.

O antigo ciclista, de 49 anos, garantiu que ele e a sua equipa serão "rigorosos e imparciais no tratamento com todos os agentes" da modalidade, passarão "mais tempo no terreno do que nos gabinetes", honrando o legado do passado, "mas sempre de olhos no futuro".

A Lista C, que o duas vezes vice-campeão da Volta a Portugal (2005 e 2007) encabeçava, conquistou 54 votos, contra 13 da Lista A, liderada por Sandro Araújo, e sete da Lista B, de Pedro Martins.

"Nos próximos dias, a nossa prioridade vai ser reunir a máxima informação possível sobre o atual estado da federação, estudar os vários dossiers que nos vão ser passados, visitar todas as estruturas da federação e estabelecer um plano de ação que estabeleça as bases para um ciclismo mais sustentável, mais moderno, mais desenvolvido, mais competitivo, mais ambicioso, mais integrado, mais forte", adiantou.

Barbosa teve ainda uma palavra para os seus antecessores, agradecendo a Delmino Pereira, o presidente cessante, pelos "12 anos de serviço e dedicação à frente dos destinos da federação".

"Um cumprimento especial também a Artur Lopes, pelo seu exemplo de elevação e isenção na condição dos trabalhos da Assembleia Geral, mas, em particular, pelo seu amor e compromisso à modalidade", disse, dirigindo-se àquele que foi o seu "presidente de sempre enquanto atleta" e que até hoje presidiu à Mesa da Assembleia Geral (MAG).

De saída da FPC, após 20 anos e mais de uma década como presidente, Delmino Pereira descreveu a sua missão como "apaixonante e trabalhosa" e instou os novos órgãos sociais a zelar pela modalidade e defendê-la.

"É um momento de emoção, de emoção de missão cumprida. Quero agradecer aos meus colegas de todas as direções. Foi graças ao espírito de grupo que conseguimos levar o ciclismo em frente", realçou, considerando ter sido "uma honra servir" a modalidade.

A mesma expressão foi usada por Artur Lopes, que presidiu durante 20 anos à FPC, onde entrou em 1986, e que hoje enalteceu o carisma único da modalidade.

"Espero que os sprints que, entretanto, fazia seja o que faça aqui, com alguma crença em chegar à meta em primeiro lugar, mas sem cair", desejou, dirigindo-se a Cândido Barbosa.

A acompanhar o antigo sprinter, que conta com mais de 100 vitórias no currículo, 25 das quais na Volta a Portugal, na nova fase da FPC estão Francisco Fernandes (presidente da MAG), Alexandre Almeida (Conselho Fiscal), Sandra Almeida (Conselho de Justiça), Rui Bernardo (Conselho de Arbitragem), Luciano Calheiros Gomes (Conselho de Disciplina), com José Soares e Nelson Martins como vice-presidentes.

Fonte: Record on-line

“Nuno Ribeiro diz que havia doping na W52-FC Porto pago por Adriano Quintanilha: «Gastava milhares de euros»”


Ex-diretor desportivo diz que o antigo patrão da equipa era "ditador, mestre da manipulação, que queria ganhar a todo o custo"

 

Por: Lusa

Foto: Carlos Gonçalves/Arquivo

O ex-diretor desportivo da W52-FC Porto Nuno Ribeiro assumiu esta segunda-feira que havia doping durante todo o ano na equipa de ciclismo, financiado e incentivado pelo patrão Adriano Quintanilha, "mestre da manipulação, que queria ganhar a todo o custo".

Nuno Ribeiro, que falou pela primeira vez no julgamento da operação 'Prova Limpa', com 26 arguidos, incluindo ex-ciclistas, e que decorre num pavilhão anexo ao Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, pediu para prestar declarações na ausência dos restantes arguidos, alegando ter vindo a "sofrer pressões e ameaças", nomeadamente do também arguido Adriano Teixeira de Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha.

O vencedor da Volta a Portugal de 2003 começou por ler uma declaração escrita, na qual admite que o seu único erro foi saber o que se passava no seio da equipa e não ter tido a capacidade para dizer não, por depender economicamente do cargo que exercia, refutando a acusação de que era o "cérebro" do esquema de consumo de substâncias dopantes e atribuindo esse papel ao então dono da W52-FC Porto.

Nuno Ribeiro frisou que nunca exigiu, incentivou ou forçou algum ciclista a tomar substâncias dopantes, admitindo, contudo, que iam falar com ele, designadamente, para perguntar como é que podiam "tomar doping" sem serem detetados.

Ribeiro garantiu que nunca usou a sua ascendência profissional para que os ciclistas "tomassem doping", mas apenas para que fossem melhores, salientando que os aconselhava a não ingerirem determinadas substâncias, que "usavam como entendiam".

"Não me senti um criminoso. Fui um fraco por ceder. Devia ter dito não e não [ao doping]. Sinto-me triste e arrependido. Sei o quanto errei e peço desculpa à sociedade, a todos, mas sobretudo aos meus atletas", afirmou, em tom emocionado, dizendo, mais à frente, que nunca comprou ou vendeu substâncias dopantes, pedindo ao tribunal que não lhe aplique uma pena privativa da liberdade.

Sobre o esquema de doping na W52-FC Porto, segundo Nuno Ribeiro, era financiado e incentivado pelo então patrão da equipa, entre 2020 e 2022.

O ex-diretor desportivo revelou ao tribunal que a toma de substâncias dopantes pelos ciclistas "era regular durante toda a época desportiva" e o financiamento para esse fim advinha do então dono da equipa e ocorria "durante o ano civil todo".

Além do ordenado, de acordo com este arguido, Adriano Quintanilha entregava dinheiro, mensalmente, aos ciclistas para pagarem as substâncias dopantes, que adquiriam através da internet, de farmácias ou de outras formas.

Nuno Ribeiro explicou que, para "mascarar esses pagamentos", o antigo patrão da W52-FC Porto usava "ajudas de custo fictícias", com quilómetros ou despesas particulares, como almoços, que nunca foram realizados, razão pela qual a defesa requereu hoje ao tribunal o levantamento do sigilo bancário de uma conta da Associação Calvário Várzea Clube De Ciclismo - o clube na origem da equipa -, que seria usada para efetuar esses pagamentos.

Nuno Ribeiro contou ainda que "a generalidade" da equipa da W52-FC Porto "sabia que havia doping e que quem financiava era o senhor Adriano".

"Nunca tive dinheiro para o doping, nem instiguei ao uso do doping. Foi e sempre o senhor Adriano que o fez. O senhor Adriano gastava milhares de euros a patrocinar essas práticas dopantes", afirmou o ex-diretor desportivo.

Segundo Nuno Ribeiro, o discurso de Adriano Quintanilha em todas as provas "era sempre o mesmo", falando em "ditador e mestre da manipulação".

"O do quero, posso, mando e pago. Ele sabia de tudo, queria ganhar a todo o custo e dizia: 'pago para ganhar e ganho'. Atirava isso à cara dos ciclistas e ameaçava. O ambiente era infernal", declarou.

Ribeiro revelou que Quintanilha já o abordou três vezes para que "assumisse a culpa toda", em troca de 2.000 euros por mês durante dois anos, o que nunca aceitou, acrescentando ter saído do último encontro "cheio de medo", pois Quintanilha "ameaçava, insultava e humilhava todos".

O julgamento prossegue à tarde.

Fonte: Record on-line

“Tomada de Posse, Cândido Barbosa toma posse e promete “trabalho, dedicação e ambição”


Por: José Carlos Gomes

Cândido Barbosa tomou hoje posse como presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo para o quadriénio 2024-2028, prometendo “trabalho, dedicação e ambição”. A cerimónia realizou-se na sede federativa, em Lisboa.

O novo dirigente começou por agradecer o trabalho dos dois últimos presidentes. “O meu profundo e sincero agradecimento ao meu antecessor, Delmino Pereira, por estes 12 anos de serviço e dedicação à frente dos destinos da nossa Federação. Um cumprimento especial ao Dr. Artur Moreira Lopes pelo seu exemplo de elevação e isenção na condução dos trabalhos da Assembleia Geral, mas em particular pelo seu amor e compromisso com a modalidade”, disse.


Cândido Barbosa pretende fazer a ponte entre a história e o devir. “Honraremos legado do passado sempre de olhos postos no futuro”, assegurou. Para o imediato prometeu trabalho. “Vamos arregaçar as mangas e trabalhar com todas as nossas forças e energias em prol do ciclismo português. Sabemos que há um longo caminho a percorrer, que temos muitos desafios pela frente, que há dificuldades a ultrapassar no curto e médio prazo. Mas também sabemos das múltiplas oportunidades que podemos agarrar e das imensas potencialidades que devemos explorar para elevar o patamar de desenvolvimento e reconhecimento do ciclismo português”, sublinhou.

O novo presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo deu pistas sobre o estilo que pretende imprimir: “Passaremos mais tempo no terreno do que nos gabinetes ou nas salas de reuniões”. Será esse o método para aplicar o que foi prometido durante a campanha eleitoral: “Mais do que discursos de circunstância ou de ocasião, o que prometemos, perante todos vós, é que já a partir de hoje vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir com todos os compromissos assumidos no nosso manifesto eleitoral”.


 

Órgãos Sociais Eleitos

PRESIDENTE

Cândido Joaquim Venda Moreira Barbosa

 

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Presidente - Francisco Manuel Costa Fernandes

Vice-Presidente - Carlos Manuel dos Reis Alves Pereira

Vogal - Maria Fernanda Fernandes Garcia Rollo

Suplente - João dos Santos Lourenço

 

DIREÇÃO

Presidente - Cândido Joaquim Venda Moreira Barbosa

Vice-Presidente - José Henrique Silva Carlos Soares

Vice-Presidente - Nelson Filipe Matos Martins

Diretor - David João Serralheiro Rosa

Diretor - José Luís da Costa Mendes Ribeiro

Diretor - Alice Cristina Pereira de Azevedo

Diretor - Marco Isidro Hipólito Proença

Diretor - Pedro Filipe Vilar Dias

Diretor - Helena Isabel de Figueiredo Dias

Suplente - Ana de Oliveira Barros

Suplente - César Antunes Quitério


 

CONSELHO FISCAL

Presidente - José Alexandre da Silva Almeida

Vogal - Paulo César Pinto Faria

Vogal - Catarina Paiva Magalhães

Suplente - José Diogo Calado

 

CONSELHO DE DISCIPLINA

Presidente - Luciano Manuel Calheiros Gomes

Vogal - Sandra Maria da Silva Martins

Vogal - Rui Miguel de Meira Barreira

 

CONSELHO DE JUSTIÇA

Presidente - Sandra Eunice Ramos de Almeida

Vogal - Pedro Miguel Firmo Henriques

Vogal - Dário Fernando de Miranda Lapela de Freitas

 

CONSELHO DE ARBITRAGEM

Presidente - Rui dos Santos Braz Bernardo

Vogal - Jorge Manuel Vassalo Oliveira

Vogal - José António Alves Gomes de Almeida

Vogal - Paulo Manuel Pereira Rodrigues Pinto

Vogal - Augusto Fernandes de Oliveira

Suplente - João Carlos Guimarães Pereira

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
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