sexta-feira, 15 de agosto de 2025

“6 equipas desclassificadas da Volta à Romandia Feminina por recusarem medida da UCI com vista a aumentar segurança das ciclistas”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta à Romandia Feminina arranca hoje com uma cronoescalada, mas o pelotão parte com um grande corte de nomes e equipas de peso. Além da ausência forçada de Demi Vollering, ainda a recuperar de doença, seis formações inteiras foram desclassificadas pela UCI a poucas horas do tiro de partida, na sequência de um diferendo inusitado sobre a utilização de um novo sistema de localização GPS.

O teste, anunciado no início do mês, tinha como objetivo avaliar a eficácia de um dispositivo de rastreamento em tempo real para ciclistas, instalado no quadro ou noutra zona das bicicletas. A medida surge no contexto de uma crescente preocupação com a segurança, após várias tragédias recentes no ciclismo profissional, incluindo a morte de Muriel Furrier durante o Campeonato do Mundo de Zurique de 2024, descoberta apenas várias horas depois de um despiste numa zona florestal.

Segundo a UCI, esta iniciativa integra o trabalho conjunto com a SafeR para reforçar a proteção dos ciclistas. "Uma corredora por equipa terá um dispositivo de localização GPS. A mesma tecnologia será utilizada nos Campeonatos do Mundo de Estrada de 2025, em Kigali, no Ruanda, onde todas as ciclistas o transportarão", refere o comunicado. "É um passo importante para garantir a segurança no ciclismo profissional, e vamos continuar a trabalhar com organizadores e equipas para alargar a sua implementação."

O que parecia um avanço consensual acabou por gerar tensão. De acordo com o Wielerflits, as equipas Team Visma | Lease a Bike, AG Insurance-Soudal, EF-Oatly-Cannondale, Canyon//SRAM, Team Picnic PostNL e Lidl-Trek foram excluídas da prova após se recusarem a aceitar as condições impostas. Entre elas, a obrigação de montar o dispositivo nos seus próprios quadros e assumir responsabilidades financeiras por danos ou perda, mesmo que resultantes de quedas ou incidentes de corrida.

O caso ainda está em evolução e não é descartada a possibilidade de reversão das desclassificações, o que manterá o ambiente tenso no arranque da prova suíça de três dias.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/6-equipas-desclassificadas-da-volta-a-romandia-feminina-por-recusarem-medida-da-uci-com-vista-a-aumentar-seguranca-das-ciclistas

"A parte desportiva ficou para trás. É preciso recuperá-la, seja com quem for" Cândido Barbosa preocupado com o futuro da Volta a Portugal”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta a Portugal 2025 está na estrada e na primeira semana da competição choveram críticas de todos os lados. Com o contrato com a organização da prova a cargo da Podium Events, cujo responsável é o antigo ciclista Joaquim Gomes, a terminar no final da temporada de 2026, e não no final deste ano como se tem dito, pois o ano de 2020 não foi contabilizado, Cândido Barbosa, actual Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, olha para o futuro e faz uma projecção, em conversa com O Jogo.

A Federação pretende que a Volta seja mais sólida, recuperando a importância que perdeu nos últimos 15 anos na parte desportiva. O evento nacional não se perdeu, há público, há toda a logística que envolve a Volta e merecemos um canal aberto a transmitir em direto. A parte desportiva ficou para trás. É preciso recuperá-la, seja com quem for.

A meta para o futuro está assente, mas Cândido está ciente das dificuldades que o esperam.

Passa por uma subida de escalão”. “Mas não se pode pedir uma subida de escalão à UCI quando temos um pelotão de 110 ciclistas à partida. Quando tivermos legitimidade para pedir a subida, iremos fazê-lo. Mas, primeiro, é preciso reestruturar o evento do ponto de vista desportivo. Haver várias provas internacionais ao mesmo tempo não poderá ser desculpa para este défice e carência de equipas estrangeiras

Aproveitando a visita à Caravana na 5ª etapa da competição da ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, o presidente da Federação aproveitou para oportunidade para pedir uma revisão dos apoios estatais, para que a sustentabilidade da modalidade seja uma realidade.

O pilar central para sustentar a formação e o ciclismo nacional são os autarcas. É preciso dar-lhes um obrigado, por nos cederem os seus territórios. Aproveitei para falar sobre a carência de um contrato-programa específico para a pista e sobre os custos com o policiamento. Está a ficar insustentável e pedimos que nos isentem a cem por cento, como acontece em Espanha

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/a-parte-desportiva-ficou-para-tras-e-preciso-recupera-la-seja-com-quem-for-candido-barbosa-preocupado-com-o-futuro-da-volta-a-portugal

“Byron Munton: «Estou a entrar no desconhecido. Tudo o que sair desta corrida é um bónus»”


Para o ciclista sul-africano tem sido "a melhor coisa de sempre" estar no pelotão português

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Byron Munton procurou o pelotão nacional e aqui encontrou o estilo de corrida de que mais gosta, com o ciclista sul-africano a confessar que representar o Feirense-Beeceler "tem sido a melhor coisa de sempre".

Aos 26 anos, o quarto classificado da 86.ª Volta a Portugal quis mudar de vida, após duas épocas na húngara Epronex, e ligou ao diretor desportivo da equipa de Santa Maria da Feira.

"A minha ligação com o Joaquim Andrade começou em 2018 ou 2019, quando estava a correr em Espanha. Mantivemo-nos em contacto e, no final do ano passado, queria mudar de equipa e encontrar um sítio onde o estilo de corrida se adequasse às minhas características e entrei em contacto com o Joaquim", contou à agência Lusa.

Profissional desde 2021, na Electro Hiper Europa, o campeão sul-africano de contrarrelógio de 2022 está a cumprir a sua quinta temporada no continente europeu e não hesita em afirmar que representar o Feirense-Beeceler "tem sido a melhor coisa de sempre".

"As corridas são duras todos os dias, não há terrenos fáceis, que é aquilo que gosto. E, realmente, estou a desfrutar disto", confessou.

Byron Munton surpreendeu-se com o ambiente que encontrou no pelotão nacional, onde "todos são muito próximos e cuidam uns dos outros". "É muito especial", reforçou.

O tímido sul-africano, que se iniciou no ciclismo quando o pai comprou "uma bicicleta para ficar 'fit'", descreve a Volta a Portugal, na qual se está a estrear, como "espetacular".

"Ainda não tinha experimentado uma corrida como esta. O público é incrível, a organização, é tudo fantástico", resumiu.

Na 'Grandíssima', como faz questão de chamar à prova 'rainha' do calendário nacional, Munton intrometeu-se na luta da geral com grande estilo, após ter vencido no alto da Senhora da Graça, no domingo.

"Estou a entrar no desconhecido. Tudo o que sair desta corrida é um bónus", garantiu à Lusa.

Para já, o líder do Feirense-Beeceler está na quarta posição da geral, a apenas um segundo do pódio, mais concretamente do terceiro lugar de Jesús David Peña (AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense), com quem pode perder na montanha -- no sábado, a nona etapa acaba no alto de Montejunto -, mas não no contrarrelógio.

Munton tem até domingo para 'destronar' o trepador colombiano, numa luta que culminará no 'crono' de 16,7 quilómetros em Lisboa.

Fonte: Record on-line

“Artem Nych e o reforço da liderança: «A Volta ainda não acabou, posso ter um dia mau»”


Russo da Anicolor recusa festejar antecipadamente

 

Por: Record com Lusa

Foto: PODIUM EVENTS

Artem Nych (Anicolor) consolidou a camisola amarela na Volta a Portugal, mas recusa já festejar a sua segunda vitória na prova.

"A Volta ainda não acabou. Posso ter um dia mau no Montejunto ou no contrarrelógio, mas agora tenho mais confiança para ganhar. Só vou acreditar a 100% depois do 'crono'", confessou o ciclista da Anicolor, que elogiou o trabalho dos colegas na subida à Torre desde a Covilhã.

"A equipa fez um grande trabalho, principalmente o Pedro [Silva]. O Pedro atacou no momento certo e eu só tive de esperar para ver quando arrancava o [Jesús] Peña. Quando o Peña atacou e, depois, parou, eu ataquei para me juntar ao Pedro, que fez um enorme trabalho para mim.

"Hoje, o dia foi muito bom para a nossa equipa, vamos dia a dia. Faltam três dias importantes

Não esperava [a quebra do Peña na Torre], mas tivemos sorte, porque é muito difícil ganhar tempo ao Peña, que é um corredor que se dá muito bem com a altitude. Tenho muito respeito por ele, é um corredor muito forte.

Eu não perco o foco, porque pode acontecer alguma coisa. No ciclismo, não se pode programar tudo".

Resignado estava Jesús Peña (Tavira), que desceu para terceiro da geral, estando agora a mais de um minuto de Nych. Iniciou a etapa a oito segundos. "Senti-me sem ar. Desde o início da subida, tínhamos pensado mandar alguém para a frente da corrida, o Afonso [Silva] tentou, mas a Anicolor fechou o espaço. Aí já senti algumas dores nas pernas e falta de ar. Tentei seguir, insisti, insisti, mas depois com os ataques, com três ciclistas da Anicolor na frente, e todos a olharem para mim [para perseguir], foi muito complicado".

O colombiano traça agora os objetivos para o que resta. "Tratei de minimizar danos e agora é tentar defender o pódio, mas será muito difícil. Tenho um segundo de diferença para o Byron [Muton], que se sai muito bem no contrarrelógio. Vamos ver o que acontece.

Não esperava isto hoje. Talvez tenhamos imposto um ritmo muito duro. No Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela, [na subida à Torre] fui um minuto mais rápido. Tendo em conta que perdi só um minuto para esse dia, talvez tenha sido um grande esforço. Faltou um pouco para estar com eles ou algo de tática, mas estou contente com a temporada".

Fonte: Record on-line

“Anicolor / Tien21Artem Nych é o 2.º classificado na Torre e reforça a liderança da Volta a Portugal”


Fotos: Ciclismo +TV / Rodrigo Rodrigues

Artem Nych, da Equipa Profissional de Ciclismo Anicolor / Tien21, reforçou a liderança da 86.ª Volta a Portugal, ao chegar ao alto da Torre em 2.º lugar. O corredor ficou agora a 46 segundos do colega Alexis Guérin – hoje 4.º a terminar na Torre, subindo ao 2.º lugar da Geral – e a 01m20s de Jesus Peña (AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense), o 3.º classificado da Geral. Em dia de etapa rainha, a estrutura de Águeda deu espetáculo, ao protagonizar uma subida ao ponto mais alto de Portugal continental com um trio que mostrou raça e vontade de vencer: Nych, Guérin e Pedro Silva, que subiu ao 6.º lugar da Geral. Também coletivamente é a Anicolor / Tien21 que continua a dominar. 


A 7.ª Etapa contou 179,3 km e partiu do Sabugal rumo à Covilhã, para depois de 150 km nas pernas dar-se início à escalada à Torre, uma montanha de categoria especial. Aos 20 km forrmava-se a fuga do dia, com 13 unidades, chegando a alcançar 10 minutos de diferença para o pelotão. Mas com o aproximar do final, a fuga foi perdendo tempo e elementos. Apenas um deles – Gonçalo Leaça (Credibom-L.A. Alumínios-Marcos Car) – começou a subida sozinho, com os restantes no seu encalço. 


No pelotão, os favoritos à vitória preparavam-se para atacar, sendo Pedro Silva o primeiro a fazê-lo. Sem grande êxito, seguiu-se Alexis Guérin e foi aqui que Jesus Peña e Artem Nych seguiram na roda do francês da Anicolor / Tien21. O Camisola Amarela mostrou-se mais forte com novo ataque e Peña, principal adversário na luta pela Geral, ficaria para trás. 


A Anicolor / Tien21 apresentou, assim, três corredores que escaparam do grupo onde estavam alguns dos candidatos à Geral, perseguindo os elementos da fuga que resistiam. Contudo, foi Jonathan Caicedo (Petrolike), da fuga inicial, que ultrapassou no último quilómetro Gonçalo Leaça, garantindo o triunfo. Nych também se havia destacado e ainda foi a tempo de ultrapassar Leaça, garantindo o segundo lugar, a 33 segundos.


No final, Artem Nych disse que hoje a etapa foi “muito dura, muito atacada, a equipa trabalhou todo o dia e eu gradeço por tudo o que fizeram e por toda a entrega. Pedro Silva foi um deles, ao atacar no momento certo, fez um grande trabalho como toda a equipa. O dia foi muito bom para nós, porque conseguimos fazer a diferença”.


“Foi um bom dia e um grande trabalho de toda a equipa. Na parte inicial, Harrison Wood, Fábio Costa e Rubén Fernández estiveram muito bem, com um trabalho muito importante também de Rafael Reis na parte final, na aproximação à Guarda. Como é óbvio, toda a equipa esteve bastante bem, Pedro Silva fez uma subida incrível e acabou também por subir na Geral. Artem e Guérin tiveram a responsabilidade de atacar na parte final e acabámos por ganhar tempo à concorrência. Ainda faltam dias bastante importantes, temos de ir no dia a dia, porque até Lisboa ainda falta muito”, advertiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Anicolor / Tien21.


Esta sexta-feira a 8.ª Etapa parte de Ferreira do Zêzere (13H00) rumo a Santarém (17H24), para um percurso com 178,2 km, com dois Prémios de Montanha de 4.ª categoria – Abrantes (65,6 km) e Santarém (144 km) – e três Metas Volantes. Será um dia onde os sprinters podem voltar a ter a sua oportunidade para brilhar e uma tirada para os favoritos recuperarem até à subida ao Alto de Montejunto. 


 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

86.ª VOLTA A PORTUGAL  

7.ª ETAPA: Sabugal – Covilhã (Torre)» 179,3 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 7.ª ETAPA 

 

1.º Jonathan Caicedo (Petrolike), 04h49m03s 

2.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), a 33s 

3.º Gonçalo Leaça (Credibom-L.A. Alumínios-Marcos Car), a 46s 

4.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), a 47s 

6.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 01m36s 

33.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 12m59s  

50.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 21m13s 

51.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), mt 

81.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 30m17s 

 


CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 7.ª Etapa) 

 

1.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 30h07m56s 

2.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), a 46s 

3.º Jesus Peña (AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense), a 01m20s 

6.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), a 03m33s 

31.º Rafael Reis (Anicolor / Tien21), a 27m08s 

36.º Rubén Fernández (Anicolor / Tien21), a 34m54s 

49.º Harrison Wood (Anicolor / Tien21), a 01h06m12s 

52.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), a 01h11m28s  

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Anicolor / Tien21, 90h27m53s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – LARANJA   

 

1.º Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), 70 Pontos 

5.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 56 Pontos 

12.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 31 Pontos 

17.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 20 Pontos 

32.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 6 Pontos  

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL   

 

1.º Hugo Nunes (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), 64 Pontos 

3.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 41 Pontos  

5.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 32 Pontos 

9.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 24 Pontos 

14.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 15 Pontos  

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL COMBINADO   

 

1.º Artem Nych (Anicolor / Tien21), 9 Pontos  

3.º Alexis Guérin (Anicolor / Tien21), 19 Pontos 

5.º Pedro Silva (Anicolor / Tien21), 32 Pontos 

26.º Fábio Costa (Anicolor / Tien21), 98 Pontos

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua Bruno Silva com exibição de garra na Etapa Rainha da Volta a Portugal”


Num dos dias mais duros e emblemáticos da Volta a Portugal, a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua voltou a mostrar o seu espírito combativo na mítica subida à Torre. A sétima etapa, considerada a “etapa rainha” da prova, ligou o Sabugal à Covilhã, num percurso de quase 180 quilómetros, terminando no ponto mais alto de Portugal Continental, após uma exigente contagem de montanha de categoria especial.

Bruno Silva foi o grande protagonista da equipa, integrando desde cedo a fuga do dia. As movimentações intensas começaram logo ao quilómetro 20, com um grupo de 12 corredores a conquistar rapidamente cerca de um minuto de vantagem, que chegou a aproximar-se dos 10 minutos. Ao longo da jornada, o grupo foi perdendo elementos e tempo com o aproximar da subida final às Penhas da Saúde e, finalmente, à Torre.

Mostrando determinação e capacidade de gestão de esforço, Bruno Silva manteve um ritmo constante na ascensão final, cruzando a meta na 28.ª posição, resultado que lhe permitiu subir ao mesmo lugar na classificação geral.

Bruno Silva comentou no final: “Tinha como objetivo entrar na fuga do dia e consegui concretizar esse desejo. Na parte final tentei ao máximo manter-me o mais à frente possível. Na subida à Torre tive de gerir as forças que me restavam para obter o melhor resultado possível. Foi um ambiente incrível, obrigado a todos pelo enorme apoio.”

Com este desempenho, a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua reafirma o seu compromisso com uma postura ofensiva e de espetáculo, valorizando a sua camisola e a presença na frente de corrida.

A Volta a Portugal prossegue esta sexta-feira com a oitava etapa, de Ferreira do Zêzere a Santarém (178,2 km), marcada por duas contagens de montanha de 4.ª categoria, Abrantes (65,6 km) e Santarém (144 km), e três metas volantes.

 

Classificação da Etapa

 

1º. Jonathan Caicedo (Petrolike), 4:49:03

28º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 8:47

40º. Gonçalo Carvalho (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 15:27

74º. Francisco Morais (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), m.t.

90º. César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), m.t.

93º. Angel Sanchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), m.t.

94º. João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), m.t.

 

Classificação Geral Individual

 

1º. Artem Nych (Anicolor/Tien 21), 30:07:56

28º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 20:02

37º. Gonçalo Carvalho (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 37:45

86º. Angel Sanchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 1:54:59

88º. César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 2:04:06

92º. João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 2:21:34

94º. Francisco Morais (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 2:29:35

 

Classificação por Equipas

 

1º. Anicolor/Tien 21, 90:27:53

15º. Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, a 2:14:03

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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