sexta-feira, 24 de junho de 2022

“João Nuno Batista 11º no mundial de juniores de triatlo”


João Nuno Batista foi 11º classificado no mundial de juniores que se disputou, esta sexta-feira, (24) em Montreal, no Canadá. Gustavo do Canto terminou em 45º e Matilde Santos não terminou a prova.

Devido à má qualidade da água, a prova de Montreal foi disputada no formato de duatlo sprint (2,5km de corrida, 20km de ciclismo e mais 5km de corrida final). No sector masculino, João Nuno Batista correu na frente nos primeiros 2.500 metros, seguiu com o grupo da liderança no ciclismo, mas durante a segunda transição perdeu contacto com o grupo dos primeiros, terminado a prova em 00:52:50, mais 50 segundos que o vencedor, o francês Thomas Hansmaennel. Na mesma prova, Gustavo do Canto alcançou a 45ª posição.

No sector feminino, Matilde Santos não terminou a prova devido a lesão.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Pedalar, subir, descer e sofrer, de Copenhaga até Paris. A maior prova de ciclismo do mundo arranca daqui a uma semana começa o Tour de França”


Não há João Almeida na Volta a França mas há mais portugueses, como Nelson Oliveira

 

Foto: AFP

É já no próximo dia 1 de Julho que se inicia a 109ª edição da Volta a França em bicicleta, a prova mítica do ciclismo mundial. Durante vinte e um dias, desde Copenhaga até aos míticos Campos Elísios em Paris, os maiores nomes da modalidade irão pedalar, subir, descer e sofrer naquele que é um dos espetáculos mais mediáticos do planeta.

De Copenhaga irão partir 176 corredores, divididos por vinte e uma equipas, dezassete do ‘World Tour’ (divisão de elite), e quatro do ‘UCI Pro Teams’ (divisão inferior). No pelotão estarão os portugueses Nélson Oliveira (equipa Movistar) e Rúben Guerreiro (equipa Education First Easypost).

 

O Trabalhador incansável

 

Nélson Oliveira é considerado um dos ciclistas mais experientes da equipa Movistar, estando prestes a iniciar a sua quinta Volta a França. O corredor da Anadia é visto como um valioso ‘gregário’, ou seja, um elemento da equipa cujo principal foco é ajudar o líder a alcançar o melhor lugar possível na classificação geral.

Nelson Oliveira terá assim como foco ajudar Enric Mas a conseguir melhorar o sexto lugar alcançado na edição anterior. Todavia, o ciclista da Bairrada terá também oportunidade para se destacar aquando dos dois contrarrelógios que compõem a edição 2022 do Tour.

 

Um trepador que não pára de subir

 

No polo oposto está Rúben Guerreiro; o ciclista da Education First Easypost faz este ano a sua primeira Volta a França, isto depois de já se ter estreado na Vuelta em 2019 e no Giro em 2020, prova onde o corredor, não só venceu a nona etapa, como também conquistou a camisola de rei da montanha.

 

Não fique fora de jogo!

 

Considerado como um dos melhores trepadores do pelotão mundial, Rúben Guerreiro chega ao Tour em excelente forma depois de ter alcançado o nono lugar no ‘Critérium du Dauphiné’, e de ter vencido o ‘Mont Ventoux Dénivelé Challenge’, prova com 4.521 metros de acumulado de subida e com rampas entre os 5 e os 10 porcento de inclinação.

 

Prodígio esloveno à procura do hat-trick

 

Tadej Pogacar, da equipa UAE é o principal favorito à vitória. O jovem esloveno procura este ano repetir triunfo alcançado em 2021 e alcançar assim a sua terceira vitória consecutiva no Tour.

Na edição transata, Pogacar venceu categoricamente, deixando o segundo, Jonas Vingegaard, a mais de cinco minutos, e o terceiro, Richard Carapaz, a mais de sete. Para este domínio em muito contribuiu o abandono prematuro do também esloveno Primoz Roglic, um dos principais adversários de Pogacar na luta pela camisola amarela; Roglic não sobreviveu ao dantesco mau tempo da Bretanha, sofrendo duas aparatosas quedas que o levaram a desistir do Tour ainda durante a primeira semana.

 

Primeira semana: de Copenhaga aos empedrados

 

Felizmente para Roglic, a edição deste ano não passará pela região bretã. Com efeito, a prova terá início com um contrarrelógio plano de 13 quilómetros na cidade de Copenhaga, transformando a Dinamarca no décimo país anfitrião do arranque do Tour; os nórdicos irão receber as três primeiras etapas da prova.

Depois de um dia de descanso, o pelotão chega a França para concluir uma primeira semana que se prevê muito animada com etapas já com alguma montanha (subidas de terceira e uma de primeira categoria) e vários quilómetros de piso empedrado que irão pôr à prova a destreza e resistência dos ciclistas.

 

Segunda semana: Os Alpes e a Bastilha

 

A segunda semana será recheada de montanha com o pelotão a chegar aos Alpes. De entre as várias e difíceis subidas, os ciclistas terão pela frente montanhas míticas como é o caso do ´Col du Télégraphe’, o ‘ Col du Galibier’, que o pelotão irá enfrentar por duas vezes, e ainda o ‘Aple D´Huez, este último a coincidir com o Dia da Bastilha (14 de Julho).

 

Terceira semana: Pirenéus e crono antes da consagração

 

Na terceira e última semana, e depois de uma etapa mais plana, chegará a vez dos Pirenéus, o último grande obstáculo antes de Paris. Serão seis subidas de primeira categoria e duas de categoria especial distribuídas por três etapas que certamente irão servir de campo de batalha para os favoritos.

Ultrapassados os Pirenéus, e caso ainda haja incerteza no que à classificação geral diz respeito, teremos um contrarrelógio de 40 quilómetros no penúltimo dia; será a última oportunidade para se alcançarem os objetivos propostos antes da mítica e tradicional última etapa que irá terminar nos Campos Elísios em Paris.

Ciclistas como Tadej Pogacar, Primoz Roglic, Alexandr Vlasov, Ben O´Connor, Jonas Vingegaard ou Daniel Martinez são apenas alguns dos nomes a ter em conta e que certamente irão animar as estradas gaulesas durante vinte e um dias; todos com o sonho de chegar aos ‘ Champs-Elysées vestidos de amarelo.

Fonte: Sapo on-line

“Rafael Reis surpreendido por vencer título nacional de contrarrelógio: «Tive covid-19 há três semanas»”


Ciclista da Glassdrive-Q8-Anicolor conseguiu chegar pela primeira vez ao triunfo na elite masculina

 

Por: Lusa

Foto: Federação Portuguesa de Ciclismo

O ciclista Rafael Reis (Glassdrive-Q8-Anicolor) manifestou-se esta sexta-feira "muito surpreendido" com a conquista do título de campeão português de contrarrelógio, nos Nacionais de ciclismo de estrada que decorrem em Mogadouro, distrito de Bragança.

"Sinceramente, não estava à espera desta vitória. Tive covid-19 há três semanas. Tinha muita instabilidade nos treinos. Houve dias mais e outros mais ou menos. Depois de quarta-feira, as coisas começaram a sair melhor. Na quinta--feira, vi o percurso e, sendo um percurso que me favorecia, foi gerido da melhor maneira e consegui a vitória", concretizou à agência Lusa Rafael Reis, após a consagração.

O ciclista da Glassdrive-Q8-Anicolor conseguiu chegar pela primeira vez ao triunfo na elite masculina da especialidade, depois de completar os 33,6 quilómetros da prova com o tempo de 40.23 minutos. "Estou muito surpreendido, mas é um título que eu procurava já há muitos anos, não pensava que fosse este ano, mas acabei por vencer. Eu tinha de dar o meu melhor fosse como fosse, acabei por conseguir a vitória e surpreendi-me a mim mesmo", frisou.

Já o ciclista João Almeida (UAE Emirates), que defendia o título conquistado em 2021, acabou em terceiro, a 41 segundos de Rafael Reis e disse que o seu foco, agora, é a Volta a Espanha. "Tendo ganho o ano passado, este ano gostaria de repetir a prestação. Tem sido uma época particular devido à covid -19. Comecei a treinar há pouco tempo e a preparação ficou longe do ideal. Agora o meu foco é a Volta a Espanha", explicou o ciclista no final do contrarrelógio. João Almeida segue agora para um estágio de altitude no principado de Andorra.

Já na elite feminina, Daniela Campos (Bizkaia Durango) renovou hoje em Mogadouro, o título de campeã portuguesa de contrarrelógio, depois de completar os 21,5 quilómetros com o tempo de 32.35 minutos, conseguindo repetir a conquista do título que tinha alcançado em 2021. "Renovei hoje, em Mogadouro, o título [de campeã portuguesa de contrarrelógio], num percurso que não era muito técnico. Fiz uma gestão de esforço, tendo em conta as condições climatéricas com bastante vento. Para mim, é bastante importante vestir as cores de Portugal por mais um ano", disse a ciclista da equipa espanhola.

Os Nacionais de ciclismo vão prosseguir em Mogadouro ao logo do fim de semana, com as provas de fundo. A elite feminina e os sub-23 masculinos vão para a estrada no sábado, enquanto a elite masculina vai decidir o título no domingo.

Fonte: Record on-line

“Se chegar bem ao Tour, posso enfrentar os melhores, palavras de Dani Martinez"


Por: José Morais

A poucos dias de se iniciar mais um Tour de França, as expetativas para a Ineos são muitos altas como de costume, mas, ao contrário de outras edições, a equipa sabe que neste momento não terão o homem mais forte, e para isso necessitam de alternativas, para ficarem mais próximos das vitórias, com o ciclista Dani Martinez, a dar a sensação de ser o mais certo para ele, apesar do mesmo se sentir forte, apesar de por enquanto ainda não ser o numero um da equipa inglesa.

Adam Yates é atualmente o líder do Tour de França, Dani Martinez afirma de que ele é o segundo na equipa, e vamos ver como as coisas correm, afirma o ciclista, qua também vê outros companheiros de equipa que podem ser líderes, onde existe também Geraint Thomas, o qual também já venceu a prova, que conhece muito bem, sendo estas as nossas três cartas para o Tour.

Porem na ideologia de muitos, o colombiano deverá assumir os galões à medida que o Tour for progredindo, isso se o que aconteceu ao longo do ano de 2022 for replicado, onde se provou ser o mais forte bloco, Dani Martinez afirma de que este ano foi o seu melhor, e o vencedor do Itzulia concorda que é mesmo colocado em pé de igualdade, para poder disputar a amarela, e se conseguir assim chegar bem ao Tour, poderá enfrentar melhor os eslovenos.

Porem terá de superá-los, tanto  Pogacar como Roglic, pela sua superioridade nos contrarrelógios, e terá de olhar para as montanhas, e ao mesmo tempo aproveitar a força da equipa nos paralelepípedos e dos fãs, como aconteceu no Paris-Nice, onde esteve ao nível de Primoz, se se preocupar com o relógio, onde segurou um passo acima, afirmou Dani Martinez.

“Femininas da Sicasal / Glassdrive também correram o Contrarrelógio Individual”


Fotos: João Fonseca Photographer

Hoje as corredoras Tânia Lima e Filipa Fidalgo, da Equipa de Ciclismo Feminina Sicasal / Glassdrive, também fizeram a sua estreia nos Campeonatos Nacionais de Estrada, ao correr o percurso de 21,5 km de Contrarrelógio Individual que marcou o arranque da competição, em Mogadouro, mesmo percurso dos Sub-23 masculinos. Terminaram na 15.ª e 18.ª posições, respetivamente e amanhã voltam a alinhar na Prova de Fundo, desta vez na companhia de Leandra Gomes e Jéssica Costa.

Para Bruno Pires, diretor desportivo da Sicasal / Glassdrive, “hoje foi um dia para as nossas atletas terem uma experiência naquilo que é um Contrarrelógio mais longo. Não trouxemos cabras nem equipamento próprio para esta especialidade e isso claro que influencia, e bastante, os resultados. Mas foi mais uma nova experiência para reterem, com esta participação nos Campeonatos Nacionais e estão preparadas para amanhã participarmos na prova de estrada e tentarmos fazer uma boa prestação”.


Amanhã as quatro corredoras da Sicasal / Glassdrive são as primeiras a disputar a Prova de Fundo, com partida (9H30) e chegada na Avenida Nossa Senhora do Caminho, para um total de 87,6 km.

 

Contrarrelógio individual elites femininas - Mogadouro-Mogadouro 21,5 km

Classificação individual no contrarrelógio elites femininas

 

1.ª Daniela Campos (Bizkaia-Durango), 32m35s

2.ª Beatriz Pereira (Bizkaia-Durango), a 07s

3.ª Ana Caramelo (Kiwi Atlantico / Louriña), a 12s

15.ª Tânia Lima (Sicasal / Glassdrive), a 05m32s

18.ª Filipa Fidalgo (Sicasal / Glassdrive), a 07m17s

Fonte: Equipa de Ciclismo Feminina Sicasal / Glassdrive

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Rafael Reis é o novo Campeão Nacional de Contrarrelógio”


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, sagrou-se hoje Campeão Nacional de Contrarrelógio em Elite, em Mogadouro, onde decorrem este ano os Campeonatos Nacionais de Estrada até domingo. Pedro Silva, na categoria de Sub-23, trouxe a Medalha de Bronze ao ser o 3.º classificado nesta especialidade.

Rafael Reis, um puro contrarrelogista, foi o mais veloz de todos ao cumprir os 33,6 km do percurso em 40m23s, pedalando à incrível média de 49,922 km/hora. Para trás ficou Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), 2.º classificado, a 29 segundos e João Almeida (UAE Team Emirates), detentor do título o ano passado, que fechou o pódio a 41 segundos do palmelense.


Nos Sub-23 masculinos a Glassdrive / Q8 / Anicolor esteve representada por Pedro Silva, que ficou com o 3.º lugar do pódio, ao gastar mais 36 segundos do que o vencedor – Pedro Andrade (Efapel Cycling) – para completar os 21,5 km nesta categoria. Na 2.ª posição ficou Daniel Dias (Kelly-Simoldes-UDO), a 17 segundos.

“Num percurso que me favorecia, plano, mas com uns ‘sobe e desces’ onde conseguia muita velocidade, adequando-se às minhas características, estava um pouco apreensivo. Tive Covid há três semanas e as sensações não estavam a ser muito animadoras. Mas na quarta-feira passada fiz um último treino de preparação e as coisas começaram-me a sair, deixando-me a esperança para poder lutar pelo pódio”, contou Rafael Reis. “Sabia que tinha o João Almeida, o Ivo Oliveira e o José Fernandes na luta e que era difícil vencer devido às sensações que estava a ter. Não estava a acreditar muito na vitória, mas o Rúben disse-me que estava a ganhar tempo ao João Almeida. Sofri muito a vir para cá, havia vento de frente, mas consegui manter-me concentrado e focado e comecei a acreditar que a vitória era mesmo possível. Só tenho a agradecer à equipa todo o esforço que fizeram para termos as condições que temos”, rematou o contrarrelogista.


Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, explicou que este “é um título muito importante para a equipa e sobretudo para o Rafael Reis, que merece mais do que ninguém este título de Campeão Nacional. Trabalhámos desde o ano passado para que atingisse o patamar elevado na sua especialidade, que é o Contrarrelógio. Partimos sem saber aquilo com que podíamos contar, mas o Rafael é um profissional de excelência e este título assenta-lhe como uma luva. Merece-o pelo profissional que é e é um título para toda a equipa, todos os patrocinadores e parceiros que nos apoiam”.


Amanhã às 14H30 disputa-se a Prova de Fundo para Sub-23 masculinos, onde Pedro Silva e Afonso Eulálio vão lutar pelo título ao longo de 132,2 km, resultantes de seis voltas ao circuito.

 

Classificações:

Campeonatos Nacionais de Estrada

Contrarrelógio individual elites - Mogadouro – Mogadouro » 33,6 km

Classificação individual no contrarrelógio elites

 

1.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 40m23s

2.º Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), a 29s

3.º João Almeida (UAE Team Emirates), a 41s

 

Contrarrelógio individual sub-23 - Mogadouro – Mogadouro » 21,5 km

Classificação individual no contrarrelógio sub-23

 

1.º Pedro Andrade (Efapel Cycling), 27m10s

2.º Daniel Dias (Kelly-Simoldes-UDO), a 17s

3.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 36s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Campeonato Nacional de Estrada dia 1 contrarrelógio”


Rafael Reis e Daniela Campos campeões nacionais de contrarrelógio

 

Por: José Carlos Gomes

Rafael Reis (Glassdrive-Q8-Anicolor) e Daniela Campos (Bizkaia-Durango) sagraram-se hoje campeões nacionais de contrarrelógio na categoria de elite elite, no arranque dos Campeonatos Nacionais de Estrada, que decorrem em Mogadouro, até domingo.


Os corredores masculinos de elite enfrentaram um percurso de 33,6 quilómetros, que, antes da partida, João Almeida (UAE Team Emirates) definiu como sendo para puros contrarrelogistas. O pódio viria a dar razão ao corredor das Caldas da Rainha, com os melhores especialistas presentes a darem cartas.

O mais veloz de todos acabaria por ser Rafael Reis. O palmelense parou o cronómetro nos 40m23s, tendo pedalado à estonteante média de 49,922 km/h. O segundo classificado foi Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), que ficou a 29 segundos de recuperar um título que já lhe pertenceu em 2020. João Almeida, campeão no ano passado, fechou o pódio, a 41 segundos do vencedor.


“Sinceramente, não estava mesmo à espera da vitória. Tive Covid-19 há três semanas e as sensações nas últimas provas não tinham sido nada boas. Comecei a treinar e sentia também uma grande instabilidade, com uns dias melhores e outros piores. Ontem vi o percurso deste contrarrelógio e gostei, pois favorecia ciclistas mais pesados, como eu. Tentei gerir a prova de melhor forma e consegui a vitória, que era algo que procurava já há vários anos. Tinha adversários de grande qualidade, dei o meu melhor e consegui surpreender-me a mim mesmo”, admitiu Rafael Reis.


As restantes categorias em prova fizeram um percurso mais curto, 21,5 quilómetros. Entre a elite feminina, Daniela Campos foi a mais forte, revalidando o título nacional de contrarrelógio. A jovem algarvia completou o percurso em 32m35s (média de 39,591 km/h), batendo a colega de equipa Beatriz Pereira por apenas 7 segundos. A terceira classificada, a 12 segundos da vencedora, foi Ana Caramelo (Kiwi Atlantico Louriña).

“É uma sensação muito boa poder revalidar o título e estou muito contente por isso. Sabia que tinha hipótese de conseguir, mas temos atletas muito fortes nesta vertente. Tive de acreditar nas minhas capacidades e focar-me naquilo que eu podia fazer e correu tudo bem. Era um percurso bom para mim, não era muito técnico, mas tínhamos de ter em atenção o vento, que de certa forma dificultou o trabalho dos atletas. O segredo para a vitória foi mesmo a gestão do esforço durante a prova”, explicou Daniela Campos.


Os sub-23 masculinos também completaram 21,5 quilómetros, tendo Pedro Andrade (Efapel Cycling) arrebatado o título ao colega de equipa Fábio Fernandes. O ciclista feirense gastou 27m10s (média de 47,485 km/h), deixando nas posições imediatas Daniel Dias (Kelly-Simoldes-UDO), a 17 segundos, e Pedro Silva (Glassdrive-Q8-Anicolor), a 36 segundos.

A prova feminina contou ainda com a presença das masters. Entre as mais jovens das veteranas impôs-se a master 30 Nádia Mendes (Cantanhede Cycling/Vesam), com 35m08s. A melhor master 40 foi Raquel Santos (CE Gonçalves/Azeitonense), com 36m07s. A vencedora em masters 50 foi Filomena Gomes (Vertentability/CRG), com 36m01s.

Mogadouro recebeu também os Campeonatos Nacionais de Contrarrelógio de paraciclismo, tendo sido coroados 13 vencedores:

 

Campões Nacionais de Paraciclismo

 

H2 Luís Jejum (Associação Salvador)

H3 João Pinto (Mirachoro Hotels/CC Portimão/Churasqueira do Vau)

H4 Feminina Sandra Manuel (Associação Salvador)

H4 Masculino Flávio Pacheco (Santa Cruz/Botelhos.pt)

H5 Feminina Felismina Gomes (Associação Salvador)

H5 Masculino Luís Costa

B Feminina Ana Silva/Isabel Caetano (Descobre Destreza Associação Desportiva)

C1 Bernardo Vieira (Academia Efapel de Ciclismo)

C2 Telmo Pinão (Academia Efapel de Ciclismo)

C3 Paulo Teixeira (Rodabike/ACRG/Gondomar)

C4 Ângelo Correia (Clube Ciclismo Amaro Antunes)

C5 Miguel Pacheco

D André Soares (Mato-Cheirinhos/Vila Galé/Etopi)

 

O Campeonato Nacional de Estrada prossegue em Mogadouro, neste sábado, dia das provas de fundo para todas as categorias femininas e para os sub-23 masculinos. As femininas são as primeiras a competir, às 9h30. As corredoras de elite vão completar 87,6 quilómetros, as juniores, as masters 30 e as masters 40 têm por diante 65,3 quilómetros, enquanto a prova de cadetes e de masters 50 irá ficar-se pelos 43 quilómetros.

Às 14h30 é a vez da prova de fundo para sub-23. Os jovens ciclistas das equipas continentais e de clube vão completar 132,2 quilómetros, resultantes de seis voltas ao circuito.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Treze campeões nacionais de contrarrelógio de paraciclismo coroados em Mogadouro”


O programa do Campeonato Nacional de Estrada, que se disputa em Mogadouro, abriu com os contrarrelógios de paraciclismo.

Num exercício individual de 21,5 quilómetros acabaram coroados treze campeões nacionais. A classe C5 foi a mais equilibrada. O individual Miguel Pacheco estabeleceu a melhor marca, 33m13s, deixando o segundo classificado, Hélder Maximino (360 BikeTrail/Mundimat/CCA Paio Pires), apenas a 3 segundos. O terceiro foi Manuel Ferreira (Silva & Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel), a 23 segundos do vencedor.

Em H3 também se registou equilíbrio entre os dois primeiros. A vitória foi para João Pinto (Mirachoro Hotels/CC Portimão/Churrasqueira do Vau). Rúben Garcia (Clube K) foi o segundo, a 30 segundos. O terceiro, já a 22m07s, foi Sérgio Gomes (Descobre Destreza Associação Desportiva).

 

Campões Nacionais de Contrarrelógio Paraciclismo

 

H2 Luís Jejum (Associação Salvador)

H3 João Pinto (Mirachoro Hotels/CC Portimão/Churasqueira do Vau)

H4 Feminina Sandra Manuel (Associação Salvador)

H4 Masculino Flávio Pacheco (Santa Cruz/Botelhos.pt)

H5 Feminina Felismina Gomes (Associação Salvador)

H5 Masculino Luís Costa

B Feminina Ana Silva/Isabel Caetano (Descobre Destreza Associação Desportiva)

C1 Bernardo Vieira (Academia Efapel de Ciclismo)

C2 Telmo Pinão (Academia Efapel de Ciclismo)

C3 Paulo Teixeira (Rodabike/ACRG/Gondomar)

C4 Ângelo Correia (Clube Ciclismo Amaro Antunes)

C5 Miguel Pacheco

D André Soares (Mato-Cheirinhos/Vila Galé/Etopi)

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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