quarta-feira, 26 de agosto de 2020

“Bicicleta elétrica da Jeep está a chegar! Todo o terreno com preço inacreditável”


Por: Bruno Coelho

Em março mostrámos que a Jeep tinha apresentado uma bicicleta elétrica verdadeiramente todo-o-terreno. A Jeep E-Bike está finalmente a chegar ao mercado, com as primeiras entregas a começarem em setembro.


Se olhas para este modelo com bons olhos, poderás adquiri-la através do site QuietKat (ver final do artigo). Mas o preço deste verdadeiro monstro de duas rodas não é para todos – custa 5899 dólares (qualquer coisa como 5346 euros).

Esta é uma bicicleta que se apresenta como uma construção luxuosa, e uns pneus que prometem ser reis em qualquer piso. Até neve, segundos as imagens publicadas pela marca.


Este modelo apresenta-se com uma bateria de 48V, e um motor capaz de chegar aos 1500W. O seu peso deve ser tido em conta, já que é de cerca de 35kg. A sua autonomia está aponta entre os 48 e os 96km, dependendo da sua configuração.

A julgar pelo seu preço, esta não será uma bicicleta elétrica para todos os utilizadores. Será apenas para apaixonados pela própria marca, pelo todo-o-terreno, e com vontade de experimentar algo neste segmento.

O site da QuietKat, que desenvolveu o produto, partilhou um vídeo onde mostra a bicicleta elétrica em todo o seu esplendor. E é difícil não ficar impressionado com o que vemos.

Sabe mais sobre preços e envios da Jeep E-Bike: https://quietkat.com/product/2020-jeep-bike/

Fonte: 4Gnews

“O Plano de Contingência no Calendário Nacional 2020”


As provas reabriram mediante um Plano de Contingência que irá continuar a ser implementado em todas as competições

Como é do conhecimento geral, a Federação de Triatlo de Portugal reabriu o calendário competitivo em julho de 2020, depois da realização de duas provas teste à porta fechada. Para viabilizar a retoma das competições, a FTP teve que implementar os procedimentos previamente definidos no Plano de Contingência. Apesar das incertezas, esta instituição federativa considerou que valeria a pena retomar a modalidade caso fossem cumpridas todas as regras de segurança, até porque, segundo as evidências científicas, o risco de transmissão aumenta com a exposição a um número elevado de pessoas, mas com especial predominância em ambientes fechados.

As orientações enviadas no dia 25 de agosto pela Direção Geral de Saúde às federações vão ao encontro das medidas de segurança já implementadas pela Federação de Triatlo de Portugal, estando estas alinhadas tanto na preparação prévia das provas como nas medidas gerais e específicas aplicadas em treinos e competições.

Vamos prosseguir com o calendário nacional desportivo da melhor forma possível, agradecendo a colaboração de todos os envolvidos na modalidade nomeadamente staff, atletas, árbitros, dirigentes, treinadores e familiares.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Confirmação Aquatlo e Triatlo da Amora 2020”


O Aquatlo e o Triatlo de Amora realizam-se nos dias 12 e 13 de setembro, respetivamente

A Federação de Triatlo de Portugal comunica que a prova de Amora que constava do Calendário Nacional da modalidade irá realizar-se no mesmo fim de semana tal como previsto, mas com alteração dos dias (o Aquatlo – agendando para dia 13, domingo – ocorrerá no sábado, dia 12 de setembro e o Triatlo – agendado para dia 12, sábado – ocorrerá no domingo, dia 13 de setembro).


Assim, no dia 12 de setembro, realizar-se-á o Aquatlo da Amora que inclui o Campeonato Nacional de Clubes, o Campeonato Nacional de Cadetes, o Campeonato Nacional de Juniores, o Campeonato Nacional de Grupos de Idade, o Campeonato Nacional Individual e o Campeonato Nacional de Paratriatlo;

Já no dia 13 de setembro, o Triatlo Jovem da Amora receberá o Campeonato Nacional de Juvenis e o Encontro Nacional Jovem.

Este evento é organizado pela Federação de Triatlo de Portugal, pela Associação Naval Amorense, pela Junta de Freguesia da Amora e pela Câmara Municipal do Seixal.

Mais se informa que a FTP não conseguiu viabilizar uma alternativa para a realização da Taça de Portugal em Coruche.

Veja o calendário da FTP aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/competicoes/calendario-nacional-2020/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Campeões do Mundo de triatlo serão encontrados numa só prova”


Agora tudo se vai jogar em 5 de setembro, em Hamburgo

Por: Lusa

Os títulos de campeão do mundo de triatlo vão ser disputados numa só prova, anunciou esta terça-feira a ITF, federação internacional da modalidade, após confirmar mais duas anulações de provas do circuito mundial devido à pandemia de covid-19.

Agora, tudo se vai jogar em 5 de setembro, em Hamburgo, com a ITF a confirmar, com a anulação das provas das Bermudas e do Canadá, que este ano o circuito mundial (WTS) que deveria atribuir o título não vai chegar ao fim.

Desde 2009 que os campeões eram encontrados após a disputa de uma série de sete a 10 etapas, com uma grande final a encerrar a temporada, próxima do final do verão.

Com a pandemia, o circuito de 2020 não começou quando deveria, em março em Abu Dhabi, e depois sofreu anulações sucessivas, as últimas das quais as de Hamilton e Montreal, esta terça-feira anunciadas.

Em Hamburgo, só haverá o formato mais curto, o 'sprint', com menores distâncias de natação, ciclismo e corrida para percorrer. Na véspera, dia 04, disputa-se o título mundial de estafetas mistas.

Fonte: Record on-line

“Tony Martin renova com a Jumbo-Visma até 2022”


Ciclista alemão é tetracampeão mundial de contrarrelógio

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista alemão Tony Martin, tetracampeão mundial de contrarrelógio, renovou com a Jumbo-Visma até 2022 e adiou a ideia de terminar a carreira em 2021, anunciou hoje a equipa holandesa no seu sítio.

Tony Martin, de 35 anos, contabiliza 11 presenças na Volta à França, e é um elemento fundamental na equipa do esloveno Primoz Roglic e do holandês Tom Dumoulin, um verdadeiro chefe de fila da formação, especialmente nas etapas planas.

O ciclista alemão estará presente na edição do Tour de 2020, que começa no próximo sábado em Nice e termina em 20 de setembro em Paris, com a missão de trabalhar para que Primoz Roglic possa vestir a camisola amarela na capital francesa.

Fonte: Record on-line

“Nélson Oliveira confirmado entre a seleção da Movistar para a Volta a França”


Aos 31 anos, o português vai cumprir a sua 12.ª 'grande Volta'

Por: Lusa

O português Nélson Oliveira vai disputar pela quinta vez a Volta a França em bicicleta, entre sábado e 20 de setembro, confirmou esta quarta-feira a equipa espanhola Movistar, que tem como 'chefes de fila' Alejandro Valverde e Enric Mas.

Nélson Oliveira é um dos oito escolhidos do diretor-desportivo Eusebio Unzué para a 107.ª edição do Tour, juntamente com Valverde e Mas e os seus compatriotas Marc Soler, Imanol Erviti, José Joaquín Rojas e Carlos Verona e o italiano Dario Cataldo.

O português tem como melhor classificação na 'Grande Boucle' o 47.º lugar em 2015, contando ainda as participações em 2014, 2016 e 2019, quando terminou nas 87.ª, 80.ª e 79.ª posições.

"Superfeliz de estar presente em mais um Tour ao lado desta grande equipa Movistar", escreveu o corredor natural de Anadia, na sua página no Facebook.

Aos 31 anos, o português vai cumprir a sua 12.ª 'grande Volta', depois de em 2016 ter sido terceiro no contrarrelógio individual da 13.ª etapa, atrás do holandês Tom Dumoulin e do britânico Chris Froome.

O espanhol Antonio Pedrero e o belga Jürgen Roelandts ficaram como corredores de reserva na equipa espanhola, depois de terem estado concentrados nos Alpes, para "preservar o bloco do ponto de vista sanitário", devido à pandemia de covid-19 e conhecerem algumas etapas.

A 107.ª edição da Volta a França foi adiada para o período entre sábado e 20 de setembro, devido à pandemia de covid-19, servindo como primeira das 'grandes Voltas', antes do Giro e da Vuelta, em outubro.

O Tour vai percorrer 3.484 ,2 quilómetros em 21 etapas, arrancando em Nice e terminando nos Campos Elísios, em Paris.

Fonte: Record on-line

“Falso positivo à Covid-19 afastou Bora-hansgrohe da Bretagne Classic”


Resultado positivo acabou por dar negativo numa segunda análise

Por: Lusa

Um teste positivo à covid-19 a um dos ciclistas da Bora-hansgrohe afastou a equipa alemã da Bretagne Classic-Ouest-France, esta terça-feira disputada, antes de um segundo teste ao mesmo corredor ter tido resultado negativo.

A Bora-hansgrohe explicou, já após a prova ganha pelo australiano Michael Matthews (Sunweb), que um primeiro teste positivo, feito no sábado, levou ao afastamento da formação, uma vez que "todos os membros da equipa que tiveram contacto direto se isolaram".

"É razoável concluir que esse teste tinha sido um falso positivo", concluiu a formação germânica, que tinha escalado um alinhamento sem corredores inscritos na Volta a França, que arranca no sábado.

Todos os ciclistas e equipa técnica envolvida foram também testados de novo, com "todos os resultados negativos", levando o líder da Bora, Ralph Denk, a questionar o risco do erro na estratégia contra a covid-19 colocada em prática pela União Ciclista Internacional (UCI).

"Sabemos que os testes têm uma margem de erro e, por isso, podem produzir falsos positivos. Isto não seria um problema em si, se existisse a possibilidade de verificar os resultados imediatamente no caso de um positivo", declarou.

A estratégia da UCI não inclui este mecanismo, que pode "afastar equipas por um resultado falso", pedindo então "ajustes a serem feitos imediatamente", para garantir "certeza nos testes e na estratégia".

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 813 mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 1.805 em Portugal.

Fonte: Record on-line

“A ESPERA TERMINOU!”


Acompanhe toda a ação da Volta a França, do quilómetro zero até à meta, em direto, só no Eurosport!

Por: Vasco Simões

Depois de vários meses de paragem e muita incerteza, devido à pandemia mundial de COVID-19, o ciclismo está de volta em força ao Eurosport. De 29 de agosto a 20 de setembro cumpre-se a 107.ª edição da Volta a França, a prova rainha do ciclismo.

À semelhança de anos anteriores, o Eurosport garante uma cobertura sem rival do Tour com mais de 100 horas em direto, e a transmissão da totalidade de cada etapa do quilómetro zero até à meta, para proporcionar aos fãs da modalidade uma experiência única. Para além disso, conta ainda com a análise de especialistas de renome mundial como Alberto Contador, Bradley Wiggins, Juan Antonio Flecha ou Sean Kelly.

Este ano, o Tour será a primeira das ‘Três Grandes Voltas’ a ir para a estrada, à frente de Giro e Vuelta. Por ser a corrida mais importante da temporada, e o calendário de competição ser mais curto, a expectativa é grande entre os fãs para ver em que condição chegam os ciclistas às exigentes estradas de França.

Durante a Volta a França 2020, o pelotão terá de percorrer um total de 3470 quilómetros, divididos em 21 etapas, com apenas dois dias de descanso, numa corrida praticamente discutida no Sul do país e com muita montanha.

O arranque, ou ‘Grand Départ’ acontece em Nice e estão previstas passagens pelas cinco cadeias montanhosas do território: Alpes, Maciço Central, Pirenéus, Jura e Vosges, terminando três semanas mais tarde, como é tradição, nos Campos Elísios, em Paris.

 

 

Pelo meio, os ciclistas terão de superar:

- 9 etapas em linha

- 3 etapas de média montanha

- 8 etapas de alta montanha com chegada em alto (Orcières-Merlette, Puy Mary, Grand Colombier, Méribel Col de la Loze)

- 1 contrarrelógio individual (20.ª etapa – 36 quilómetros entre Lure e La Planche des Belles Filles)

Quem será coroado em Paris e terá a honra de vestir a camisola amarela no pódio nos Campos Elísios? A resposta é dada diariamente a cada transmissão do Eurosport! Acompanhe toda ação da prova rainha mundial do ciclismo com o trio de comentadores do canal Luís Piçarra, Paulo Martins e Olivier Bonamici.

 

 

Datas importantes:

Especial de Apresentação das Equipas

27 de agosto às 17:30h no Eurosport 1

La Course by Le Tour/ Volta a França feminina

28 de agosto às 9:00h no Eurosport 1

 


 

TOUR E EUROSPORT - UMA LIGAÇÃO DE QUASE TRÊS DÉCADAS

A ligação do Eurosport à Volta à França começou em 1991 e desde então o canal tem vindo a oferecer cada vez mais conteúdos aos seus espetadores. Em 2017, o Eurosport transmitiu pela primeira vez a totalidade das etapas do primeiro ao último quilómetro na televisão e on-line via Eurosport Player.

A cobertura da Volta a França no Eurosport Player permite aos espetadores desfrutar de uma transmissão integral do Tour sem interrupções ou publicidade. Todas as etapas ficam disponíveis para ver após a sua transmissão durante vários dias graças ao serviço de ‘catch-up’. Deste modo, o Eurosport dá o controlo total da experiência de visualização ao seu utilizador. Para além disso pode assistir a cada momento da corrida, onde e quando quiser, em qualquer um dos seus dispositivos móveis.

 

 

ESPECIALISTAS DE RENOME

O Eurosport continua a trabalhar com os melhores especialistas da modalidade e a contar com as suas perspetivas únicas. Juan Antonio Flecha, vencedor de uma etapa do Tour e experiente ciclista vencedor de clássicas como a Omloop Het Nieuwsbland ou Zuri-Metzgete, tem conduzido a cobertura internacional do canal durante os últimos anos, protagonizando alguns programas como Juan & Only e Recon, onde o ex-ciclista pegava na bicicleta para fazer o reconhecimento das dificuldades das etapas chave.

Sir Bradley Wiggins, vencedor do Tour de 2012, é outro dos nomes de peso entre os especialistas internacionais do Eurosport. Para além de comentar ao longo das etapas, tem sido protagonista nos últimos anos de um ‘podcast’ de êxito sobre o ciclismo intitulado ‘The Bradley Wiggins Show by Eurosport’. 

Alberto Contador, um de apenas sete homens a ter conseguido vencer as Três Grandes Voltas, incluindo a camisola amarela em 2007 e 2009. ‘El Pistolero’ iniciou-se com o Eurosport Espanha, mas rapidamente passou a figurar frequentemente na emissão internacional partilhando os seus conhecimentos únicos da modalidade.

Sean Kelly, Rei da Montanha em sete ocasiões, e Jacky Durand, vencedor de três etapas, dão a cara pelo canal no Eurosport França.

Em Portugal, Luís Piçarra, Paulo Martins e Olivier Bonamici compõem o trio fantástico de comentadores do Eurosport.

 

 

UM TOUR DIFERENTE DO HABITUAL

Este ano, a pandemia de COVID-19 obrigou a algumas mudanças importantes na organização da Volta a França. A organização do Tour solicitou aos espetadores da prova que usem a máscara sempre que forem assistir à corrida.

Para além disso, durante o Tour, um laboratório acompanhará a caravana e promete resultados conhecidos no máximo de duas horas, com dois testes a cada corredor antes do arranque de cada etapa e em cada dia de descanso.

Serão igualmente criadas ‘bolhas’ de grupos para cada equipa, a fim de evitar ao máximo o contacto com o exterior e o protocolo em torno dos pódios foi reduzido ao máximo. Exemplo disso é o fim das ‘meninas do pódio’.

Para além disso, o Tour 2020 reduziu drasticamente o número de pessoas envolvidas diariamente na prova. Entre corredores, equipas técnicas, parceiros, organizadores, patrocinadores e outros trabalhadores haverá apenas 3000 pessoas, ao contrário das habituais 5000.

 

Os ciclistas serão mais protegidos e não vão estar autorizados a interagir com os adeptos, sendo obrigatório o uso de máscara nos locais comuns.

Mas, a regra mais polémica que a organização do Tour impôs é a que determina a exclusão da equipa da prova caso duas ou mais pessoas da mesma formação apresentem fortes sintomas suspeitos ou tenham testado positivo à COVID-19. A medida aplica-se não apenas a ciclistas, mas também ao ‘staff’ das equipas. Algo que pode ter um efeito imprevisível no desfecho da corrida.

Até ao momento, desde o início da pandemia, já foram registados em França praticamente 230 mil casos de COVID-19, havendo a lamentar a morte de mais de 30 mil pessoas.

 

 

BERNAL DEFENDE O TÍTULO

O colombiano Egan Bernal, vencedor da Volta a França 2019, apresenta-se este ano com vontade de renovar o título. Vai liderar uma INEOS desfalcada de algumas das suas principais estrelas como Cris Froome, quatro vezes vencedor do Tour, e Geraint Thomas, vencedor do Tour 2018. Froome, que no final da temporada vai mudar-se para a Israel Start-Up Nation, correrá a Volta a Espanha, entre 20 de outubro e 8 de novembro, enquanto Thomas terá como objetivo a Volta a Itália, que decorrerá entre 3 e 25 de outubro.

O esloveno Primoz Roglig é apontado como um dos grandes favoritos à vitória no Tour e promete dar luta a Bernal. No entanto, Van Aert, Tom Dumoulin, Roman Bardet, Elia Viviani, Peter Sagan, Richard Carapaz, Esteban Chaves, Adam Yates, Greg Van Avermaet, Nairo Quintana, Julian Alaphilippe, Pello Bilbao, Mikel Landa ou Soren Anderson são outras das estrelas que têm confirmada a sua participação nesta edição e podem fazer algo de importante.

Nélson Oliveira é o único português na lista de inscritos para a corrida.

 

 

OLIVIER BONAMICI – COMENTADOR DE CICLISMO DO EUROSPORT

“Vai ser uma barrigada de ciclismo”

“Neste Tour talvez possamos assistir em direto ao fim da hegemonia da INEOS. Ou não. Poderá haver uma passagem de testemunho entre INEOS e Jumbo-Visma. Apesar da qualidade das equipas, será muito difícil bater alguém como Bernal ou Roglic. Mas, no contexto especial da COVID-19, será muito complicado adivinhar o que pode acontecer durante as três semanas do Tour.

“A exclusão de prova das equipas com dois ou mais membros infetados com COVID-19, parece-me uma medida muito arriscada. E se houver contágio no pelotão? E se houver sete equipas infetadas? Continuará a haver corrida? Acho que é algo que pode ter um impacto enorme na corrida. Ao contrário do futebol, em que um jogo entre duas equipas pode ser adiado, o Tour não. Terá de continuar ou ser cancelado.”

“Já tinha saudades de comentar ciclismo. Gostei de comentar os confinados do Eurosport e o Tour de France Virtual, mas a minha paixão é mesmo o ciclismo em direto. Agora vou poder finalmente regressar ao Eurosport e até ao final de novembro vai ser uma barrigada de ciclismo.”

 

 

A CASA DO CICLISMO

O Eurosport é a Casa do Ciclismo na Europa e conta com uma programação da modalidade sem rival na Europa. Emite mais de 200 dias de ação de provas, em direto, garantindo um total superior a 2500 horas de cobertura nos seus canais, entre as quais estão as Três Grandes Voltas, as 35 principais corridas do Circuito Mundial da UCI, incluindo os Cinco Monumentos.

Fonte: Discovery Networks

“Corrida Auchan Virtual e Solidária”


O evento realiza-se nos dias 12 e 13 de setembro

Por: Isabel Cortes

Este ano, a Corrida Auchan celebra a oitava edição de forma diferente. Não sendo viável a realização do evento nos moldes tradicionais, no Autódromo do Estoril, a Auchan, entidade organizadora, decidiu avançar com um modelo virtual e solidário. Nos dias 12 e 13 de setembro, é possível correr, caminhar, pedalar e patinar, mas virtualmente. É este o mote do desafio para toda a família. Junta-se a esta iniciativa como o patrocinador oficial da Corrida, o Oney Bank, que impulsiona o evento e permite também que a edição deste ano aconteça. A Fenacerci - Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social é a entidade escolhida para receber o donativo da organização, cujo valor está dependente do número de participantes na iniciativa.

Procurando manter a diversidade de atividades que define a Corrida Auchan ao longo das sete edições já realizadas (reúne no mesmo local os adeptos da corrida, da caminhada, do ciclismo, do duatlo, da patinagem e, no ano passado, do basquetebol), a Auchan e o Oney propõem uma corrida ou caminhada de 10 km ou 5 km, que o atleta pedale durante duas horas ou patine durante uma hora.

Cabe ao participante a escolha de uma destas atividades a realizar a 12 ou 13 setembro. A inscrição é gratuita e deve ser realizada no site oficial do evento: www.corridaauchan.pt 

Nos dias indicados, o atleta deverá cumprir a atividade onde se sentir mais confortável, no horário que pretender e num percurso definido por si, respeitando as normas da Direção-Geral da Saúde. Cada participante é responsável pela cronometragem da sua prova, sendo necessária a utilização de um dispositivo com GPS.

Após a realização do desafio, o atleta deverá enviar o registo da atividade para a organização, através do e-mail info@corridaauchan.pt  até às 23h59 de 15 de setembro, com a indicação do nome e número de dorsal, da atividade realizada e o comprovativo da atividade, em que seja visível a data da realização, a distância cumprida e o tempo realizado.

Por cada atleta que cumpra o desafio e envie o registo da atividade até 15 de setembro, a Auchan fará um donativo de 1€ à Fenacerci (Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social).

Desta forma, a organização pretende promover a prática da atividade física, valorizando o esforço e a dedicação de todos os que se associarão ao evento.

O Oney e a Auchan irão oferecer um brinde a todos os que participem na Corrida Auchan e cumpram as regras da iniciativa, devendo o mesmo ser recolhido pelo atleta numa loja Auchan.

As inscrições encontram-se abertas no site oficial do evento: www.corridaauchan.pt

A Corrida Auchan já reuniu mais de 22.000 participantes ao longo de sete edições e conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, Circuito Estoril, Federação Portuguesa de Atletismo, Federação Portuguesa de Ciclismo, Federação de Triatlo de Portugal, Federação de Patinagem de Portugal e Federação Portuguesa de Basquetebol, e tem organização técnica da HMS Sports.

 

Todas as informações podem ser acompanhadas em:

Site oficial do evento: www.corridaauchan.pt

Página de facebook: www.facebook.com/corridaauchan/

Canal do Vimeo: www.vimeo.com/channels/626016 

 

Sobre a Auchan Retail Portugal

A Auchan Retail Portugal é um grupo familiar e mundial, uma empresa humana e vencedora, que conta com 64 lojas físicas e 29 gasolineiras, e emprega cerca de 9000 colaboradores. Em Portugal, através do seu comércio em lojas físicas e online afirma- se como uma marca militante do que é Bom, São e Local.

Este é um movimento que aposta na qualidade dos produtos e nas experiências que proporciona aos seusclientes, bem como em serviços inovadores e personalizados que simplificam a vida das pessoas. Ummovimento que está realmente empenhado em mudar a vida dos habitantes. É uma empresa certificadaem responsabilidade social e tem 12 lojas com certificação ambiental.

 

Sobre o Oney Bank

Somos um banco diferente que nasceu do setor do retalho e cuja expertise tem sido desenvolvida ao longo de 35 anos, com o objetivo de projetar soluções de pagamento e de serviços financeiros inovadores.

Cada dia, os nossos 2600 colaboradores, em todo o mundo, ajudam a reinventar a banca, em prol de uma relação mais humana e tendo como missão ‘dar a cada um a liberdade de ser e de agir’. Com os nossos 500 parceiros de comércio físico e de comércio eletrónico, apoiamos projetos de 7,7 milhões de clientes em 11 países, para que tenham uma experiência de compra memorável, tanto em loja como online. Em Portugal estamos presentes desde 1994 e contamos com aproximadamente 400 colaboradores. Desde 22 de outubro de 2019, temos dois acionistas: o BPCE com 50,1% e a Auchan Holding com 49,9% no capital do Oney Bank.

 

Fonte: Hill+Knowlton Strategies

“PELEGRÍ 40º NO CAMPEONATO DE ESPANHA”


Por: Helena Dias

A equipa FEIRENSE esteve presente na prova de fundo dos Campeonatos de Espanha com a sua dupla espanhola Oscar Pelegrí e Jesus Arozamena. Em Jaén, na comunidade autónoma da Andaluzia, enfrentaram um percurso de 185,1 quilómetros, distribuídos pelo circuito entre Úbeda e Baeza, com seis passagens pela meta e pelo alto de Mazuecos. Apenas Pelegrí terminou a prova, no 40º lugar, a 6m59s do vencedor Luis León Sánchez (Astana).

“Senti as boas sensações que tive durante as últimas semanas, melhorando enquanto ciclista como se pôde ver na última volta, na qual estava no primeiro grupo com muito poucos ciclistas de perfil rápido como eu. Contudo, a última subida tornou-se mais longa do que eu pensava.

Este regresso lento à competição acaba por ser desvantajoso, por não poder aproveitar em corrida o bom momento em que me encontro. Gostaria de ter alguma prova no início de setembro, mas teremos de esperar e fazer os deveres de casa para chegar igual ou melhor.”, afirmou Oscar Pelegrí.

 

Classificação Geral:

1º Luis León Sánchez (Astana) 4h24m20s

2º Gorka Izagirre (Astana) a 15s

3º Vicente de Mateos (Aviludo-Louletano) a 15s

...

40º Oscar Pelegrí (FEIRENSE) a 6m59s

DNF Jesus Arozamena (FEIRENSE)

Fonte: Equipa Ciclismo Feirense

“Azar bateu à porta de Rafael Reis no Europeu”


Por: Helena Dias

Rafael Reis integrou o grupo de seis elementos que formaram a Equipa Portugal elite nos Campeonatos da Europa de Estrada. Em Plouay, o corredor da equipa FEIRENSE começou na segunda-feira a sua expedição na região francesa da Bretanha na prova de contra-relógio, um esforço individual de 25,6 quilómetros, com o azar a bater-lhe à porta logo nos momentos iniciais do percurso.

“Um problema mecânico na mudança de trás (partiu-se a bateria) impossibilitou-me de fazer um melhor resultado para o qual tanto trabalhei. Parei para resolver o problema, mas não sabendo muito bem o que se passava, tirei e voltei a meter a bateria, mas ficou igual.

As mudanças só entravam quando havia trepidação na estrada e contacto da bateria com a mudança. Acabei por desconcentrar-me completamente no que ia a fazer. Um dia para esquecer e esperar por melhor”, desabafou Rafael Reis, após finalizar o dia na 20ª posição, a 3m21s do vencedor.

O título de campeão europeu de contra-relógio ficou nos pedais do suíço Stefan Küng, corredor da equipa Groupama-FDJ, com o tempo de 30m18s, seguido do francês Rémi Cavagna, da Deceuninck-QuickStep, a 17s, e do belga Victor Campenaerts, da NTT Pro Cycling, a 21s.

Seguiu-se a prova de fundo nesta quarta-feira, celebrado no circuito de Plouay, ao qual foram dadas 13 voltas num total de 177,45 quilómetros. Rafael Reis e os restantes elementos da Equipa Portugal tiveram um desempenho exemplar no decorrer de toda a prova, caracterizado por um bom posicionamento e atenção às perigosas movimentações dos adversários.

Contudo, um novo azar bateu à porta dos corredores lusos, desta feita ao chefe-de-fila Rui Costa (UAE Team Emirates), que por duas vezes teve problemas mecânicos com o selim da bicicleta em momentos cruciais da corrida.

A corrida acabou por ser discutida ao sprint, com a vitória a sorrir ao italiano Giacomo Nizzolo, da equipa NTT Pro Cycling, completando o pódio o francês Arnaud Démare, da Groupama-FDJ, e o alemão Pascal Ackermann, a Bora-hansgrohe. A Equipa Portugal tentou entrar na discussão do sprint final, com o jovem Rui Oliveira (UAE Team Emirates) a finalizar na 14ª posição. Após um trabalho exímio em prol da Equipa Portugal, Rafael Reis cruzou a meta no 87º lugar.

No rescaldo do Campeonato Europeu, o director desportivo Joaquim Andrade salientou: “Foi bom para o Rafael e para a nossa equipa a presença no Campeonato da Europa, mas fica um sabor amargo, porque sabemos que ele tinha condição de fazer melhor.

Acabou por ter azar no contra-relógio e hoje, apesar de ter realizado uma excelente prova, a avaria que o Rui Costa sofreu num momento crucial também acabou por condicionar a prestação da equipa portuguesa. O Rafael esteve ao serviço do Rui e da Seleção. O importante foi estar ali e saber que esteve a um bom nível.

Esteve sempre bem colocado ao longo de toda a prova de fundo, excetuando o momento em que teve de descair, devido à avaria do Rui Costa. Ficou a sensação de dever cumprido, mas também o amargo de boca, porque sabe que está num bom momento e, principalmente no contra-relógio, podia ter tido uma prestação muito mais positiva.”

 

Classificação Geral Contra-relógio:

1º Stefan Küng (Suíça) 30m18s

2º Rémi Cavagna (França) a 17s

3º Victor Campenaerts (Bélgica) a 21s

20º Rafael Reis (PORTUGAL) a 3m21s

 

Classificação Geral Prova de Fundo:

1º Giacomo Nizzolo (Itália) 4h12m23s

2º Arnaud Démare (França) mt

3º Pascal Ackermann (Alemanha) mt

87º Rafael Reis (PORTUGAL) a 8m25s

 

Fonte: Equipa Ciclismo Feirense

“Equipa Portugal/Exibição coletiva de luxo na prova de elite do Europeu”


Por: José Carlos Gomes

A Equipa Portugal teve hoje uma prestação de alto nível na prova de fundo para elite do Campeonato da Europa de Estrada, em Plouay, França, levando Rui Oliveira a discutir o sprint que decidiu o título a favor do italiano Giacomo Nizzolo.

O coletivo português executou o plano traçado pelo selecionador, José Poeira, ao longo dos 177,45 quilómetros de corrida, conseguindo o objetivo de estar na discussão da corrida. Depois de uma jornada de muito labor, em favor de Rui Costa, Rui Oliveira ainda se imiscuiu no sprint, acabando na 14.ª posição, com o mesmo tempo dos corredores que conquistaram as medalhas, Giacomo Nizzolo, seguido pelo francês Arnaud Démare e pelo alemão Pascal Ackermann.

A Equipa Portugal mostrou-se ao longo de toda a prova pelo modo profissional como se bateu de igual para igual com todas as outras nações, graças a um trabalho em que todos participaram. Rafael Reis e Rafael Silva foram importantes na ajuda à boa colocação do conjunto, essencial para escapar às duas principais quedas da corrida.

Os gémeos Oliveira mantiveram-se atentos na frente do pelotão, “matando” as tentativas de fuga que pudessem colocar em risco as aspirações nacionais. A 50 quilómetros do fim, Rúben Guerreiro abriu um novo capítulo no desempenho nacional, saltando para a frente da corrida, de forma a manter o ritmo elevado, numa altura em que o pelotão se partira e alguns homens rápidos perdiam o contacto.

Quando a Equipa Portugal planeava endurecer mais a corrida, para tentar reduzir o pelotão, o chefe-de-fila, Rui Costa teve duas vezes problemas mecânicos com o selim da bicicleta.

“Quando devíamos estar à frente, tivemos o azar de estar atrás. Já não foi possível atacar a corrida para tentar um bom resultado com o Rui Costa. Com um grupo tão numeroso, o plano passou a ser tentar levar o Rui Oliveira nas melhores condições para a discussão do sprint. Foi nesse sentido o ataque do Rui Costa, para desgastar os adversários”, explica José Poeira.

O resultado final não fez total justiça à qualidade da prestação portuguesa na Bretanha. Depois de Rui Oliveira, cortaram a meta Rui Costa, 29.º, a 4 segundos, Rúben Guerreiro, 41.º, a 11 segundos, Ivo Oliveira, 60.º, a 3m27s, Rafael Silva, 80.º, e Rafael Reis, 87.º, a 8m26s.

“Foi das melhores exibições que fizemos enquanto Seleção Nacional. Estivemos sempre na frente, ajudando-nos mutuamente, todos a um nível excelente. No final, como a corrida não se fez tão dura quanto seria necessário para o Rui Costa, a segunda cartada era resguardar-me para o sprint. Já cheguei um pouco fatigado, mas entrei bem posicionado. Ia, certamente, para um top 10, mas fui um pouco apertado por um ciclista da República Checa. Tive de travar e perdi posições. Melhorei o resultado do ano passado, mas queria mais”, conta Rui Oliveira.

A prova de fundo para sub-23 é a próxima corrida do programa com participação portuguesa. Acontece nesta quinta-feira, com início às 8h00. A corrida terá 136,6 quilómetros, resultantes de dez voltas ao circuito de Plouay.

A Equipa Portugal será representada por Afonso Silva, Guilherme Mota, Miguel Salgueiro e Pedro Miguel Lopes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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