quarta-feira, 24 de julho de 2024

“Sabgal / Anicolor, Rafael Reis dá sexta vitória no Prólogo da Volta a Portugal aos Aguedenses”


Fotos: Igor Martins

Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, conquistou hoje em Águeda, onde está a sede da estrutura, o Prólogo que marcou o arranque da 85.ª Volta a Portugal. O contrarrelogista “bateu” por 42 milésimos de segundo o colega Julius Johansen, segundo homem mais rápido do dia. Também Mauricio Moreira esteve em destaque, ao finalizar em sexto lugar. Bom início de prova, com uma vitória bonita perante um mar de aguedenses que veio aplaudir a equipa da terra. 


A correr em casa, motivo de sobra para a Sabgal / Anicolor dar espetáculo, o dinamarquês Julius Johansen surpreendia ao tirar 10 segundos do corredor que ocupava o “trono” com o melhor tempo. Rafael Reis, contudo, ainda não tinha feito o seu contrarrelógio individual, um esforço de 5,5 km. Conseguiu parar o cronómetro aos 06m48s046, acabando por “destronar” o colega de equipa dinamarquês por apenas 42 milésimos de segundo. A estrutura de Águeda também é líder por Equipas. 


“Estou muito feliz por ter conseguido esta sexta vitória e a quarta consecutiva na equipa. É um objetivo que a equipa me propôs, desde que me contratou e fico muito feliz por tê-lo conseguido cumprir novamente. Aqui no Prólogo em Águeda, na cidade sede da nossa equipa, é bom ter o apoio de todos os aguedenses e esta vitória também é para eles. Amanhã temos um dia difícil, que já vai fazer alguma diferença na Classificação Geral e esperamos estar à altura de poder levar esta Volta a Portugal para casa”, disse Rafael Reis. 


Já Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor, referiu que este “foi um grande dia para a nossa estrutura, um dia que vai marcar para sempre a nossa equipa, ao começar a Volta a Portugal em Águeda, a nossa casa e com uma vitória, melhor cenário era impossível. Toda a equipa está de parabéns, não só o Rafael e o Julius, mas toda a equipa esteve bastante bem. Agradeço a todos os patrocinadores, parceiros, aos aguedenses e a todas as pessoas que saíram à rua para nos apoiar, um apoio que se fez sentir e foi muito importante para a nossa estrutura”.  


Amanhã a 1.ª Etapa parte às 13H15 do Centro de Alto Rendimento, em Sangalhos, Anadia, para percorrer 158,2 km até ao Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo, com chegada prevista para as 17H39. A meta coincide com um Prémio de Montanha de 1.ª categoria, uma subida de 9,9 km com 8,3% de inclinação média. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

85.ª VOLTA A PORTUGAL  

PRÓLOGO: Águeda – Águeda » 5,5 km 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NO PRÓLOGO 

 

1.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), 06m48s 


2.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), mt 

3.º Tyler Stites (Project Echelon Racing), a 06s 

6.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 12s 

19.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 20s 

36.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 25s 

49.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 27s 

71.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 34s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após o Prólogo) 

 

1.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), 06m48s 

2.º Julius Johansen (Sabgal / Anicolor), mt 

3.º Tyler Stites (Project Echelon Racing), a 06s 


6.º Mauricio Moreira (Sabgal / Anicolor), a 12s 

19.º Luís Mendonça (Sabgal / Anicolor), a 20s 

36.º Artem Nych (Sabgal / Anicolor), a 25s 

49.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 27s 

71.º André Carvalho (Sabgal / Anicolor), a 34s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Sabgal / Anicolor, 20m36s

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

"O pensamento do dia..."

 


“Volta a Portugal: 1ª Etapa / Anadia (Sangalhos) - Miranda do Corvo (Observatório Vila Nova) / 158,2 Km / 25 julho”


25/07 - 1ª Etapa:

Anadia (Sangalhos) – Miranda do Corvo (Observatório Vila Nova) - 158,2km Metas Volantes: 25 km– Cantanhede; 49,3km – Montemor-o-Velho 86,2km – Condeixa-a-Nova; Prémios de Montanha: 133,6km(2ªcat.) –Senhor da Serra; 158,2km(1ªcat.) Miranda do Corvo (Observatório Vila Nova)

 

Anadia (Sangalhos)

 

O Município de Anadia, inserido em pleno centro da Região da Bairrada, caracteriza-se pela diversidade cultural que oferece a quem visita.


Visitar Anadia é usufruir de um manancial de experiências. Delicie-se com a sua gastronomia, onde o Leitão é o imperador. Forte, suculenta, apaladada, abundante e variada, eis os atributos fundamentais desta cozinha regional que tem o privilégio único de ser acompanhada por aqueles que são dos melhores vinhos do mundo – os preciosos néctares Bairradinos.

Sinta a natureza através de um passeio onde contemplará as mais belas paisagens vitícolas que, com toda a sua extensão, se perdem no horizonte. Envolva-se no misticismo das caves e adegas. Visite os museus e conheça a sua história. Recue no tempo e deixe-se transportar até ao século XIX, às origens da produção do espumante em Portugal

Exercite o corpo e a mente. Usufrua dos recursos Anadia coloca à sua disposição – Campo de Golfe, courts de ténis, equitação, passeios pedestres e de bicicleta, piscinas, hidromassagem, sauna, teatro, cinema, literatura, património, entre tantos outros.

Sinta a adrenalina dos atletas de alta competição. Assista aos campeonatos e provas nacionais e internacionais no Centro de Alto Rendimento – Velódromo Nacional e pistas de BMX e XCO.

Relaxe numa das estâncias termais – Curia e Vale da Mó – rejuvenesça com a diversidade de tratamentos que estas oferecem. Viaje até á Belle Époque num ambiente mágico e romântico que só a Curia oferece e apaixone-se.

Passeie, divirta-se e encante-se!

Visite Anadia terra de Paixões!

 

Sangalhos

 

Sangalhos é uma freguesia portuguesa do concelho de Anadia, constituída pelos seguintes lugares: Bicaranho, Casainho, Fogueira, Paraimo, Póvoa do Salgueiro, Ribeira de Sangalhos, Sá, Saima, Sangalhos, São João da Azenha, Vidoeiro, Póvoa do Castelo, Póvoa do Mato, Monte Verde (parte), Porto Lobo, Silveiro, Vila, Póvoa da Palmeira.

"A freguesia de Sangalhos, do concelho e comarca de Anadia, do distrito e diocese de Aveiro, situa-se no cume duma encosta que domina o vale do rio Cértima, desfrutando também, de amplo panorama repleto de beleza e de luxuriante vegetação que se estende, do lado Sul, até à histórica serra do Buçaco e, do Nascente, até ao cume da serra do Caramulo, ao Caramulinho, conhecido em Sangalhos por «Cesto Poceiro», dada a sua parecença com este tipo de cestos.

Dista 7,5 quilómetros a Norte da sede do Concelho; a 24 a Sueste da sede do Distrito; 1 a Sudoeste do apeadeiro do caminho-de-ferro do Paraimo; 3 a Sueste da estação de Oliveira do Bairro; -5 a Norte de Mogofores, todas na linha do Norte e 16, aproximadamente, a Sudoeste da de Águeda, na linha do Vale do Vouga.

Confronta do Norte com a freguesia e concelho de Oliveira do Bairro, com a de Aguada de Baixo, do concelho de Águeda, com Amoreira da Gândara, Mogofores, Ancas, Avelãs de Cima, Avelãs de Caminho, Paredes do Bairro, Arcos e São Lourenço do Bairro, do Concelho de Anadia.

 

Miranda do Corvo (Observatório Vila Nova) - Miranda, Paixão Natural

 

Miranda do Corvo é uma terra apaixonante. O Município tem muito para oferecer aos visitantes, desde o património histórico, cultural e religioso, passando pelos adeptos da gastronomia, até aos desportistas e amantes da natureza.

Todo o património está espalhado pelas quatro freguesias de Miranda do Corvo. No núcleo histórico do centro da vila de Miranda do Corvo, que resiste ao desgaste da vida moderna, convidamo-lo a visitar a Torre Sineira e a Igreja Matriz, situadas no Alto do Calvário, a passear pelas estreitas ruas repletas de história e habitações de traça centenária.

Visitas ao Mosteiro de Semide, ao Santuário do Senhor da Serra e à Capela da Nossa Senhora da Piedade de Tábuas são indispensáveis. Os três pontos são de grande interesse religioso e recebem milhares de visitantes por ano. A estes junta-se o Templo Ecuménico que une as várias religiões do mundo.

Inserida na rede das Aldeias de Xisto da Serra da Lousã, a aldeia do Gondramaz é um lugar idílico para visitar. A aldeia abre-se em locais estratégicos para a beleza da serra que a envolve com o seu manto verde. É ainda ponto de passagem obrigatório dos mais de 200km de trilhos sinalizados de trail running, btt e caminhadas que percorrem a quase totalidade do concelho.

Unindo a natureza ao espírito selvagem, o Parque Biológico da Serra da Lousã é um espaço único na região que reúne um vasto conjunto de animais representativos da fauna portuguesa.

Em termos gastronómicos, a mesa estará sempre bem recheada. A Chanfana é, claro está, a rainha. Eleito uma das 7 Maravilhas à Mesa de Portugal, este prato típico nasceu no Mosteiro de Semide e atrai milhares de visitantes a Miranda do Corvo para comer esta iguaria no berço onde nasceu. A ementa é vasta, os negalhos, a sopa de casamento, o sarrabulho ou o bucho recheado são pratos da gastronomia tradicional que deliciarão os amantes de um bom prato. Para finalizar os doces conventuais, as súplicas e a nabada. Tudo acompanhado com um bom vinho de Lamas.

Razões não faltam para visitar Miranda do Corvo, um concelho que se envolve com a natureza, que apaixona pelas suas gentes e pela sua história, que no fundo, é uma Paixão Natural.

Fonte: Podium

“Volta: ‘Cromos’ de 25 anos da equipa de Mortágua imortalizados em caderneta”


Por: SIF // AJO

Fonte: Lusa

O Velo Clube do Centro, a correr como Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, foi fundado há 25 anos por Pedro Silva e lança, na Volta a Portugal que hoje se inicia, uma caderneta de cromos para imortalizar as suas glórias.

Assente numa filosofia de “esforço, trabalho, honestidade, as bases de qualquer sociedade que se queira bem”, diz à Lusa o diretor desportivo, Gustavo Veloso, a equipa granjeia simpatia e vive o momento mais fulgurante da sua história.

A caderneta ajuda a imortalizar momentos como os três triunfos na edição de 2023 da Volta, com Leangel Linarez e João Matias, mas muitos outros que mostram o desenvolvimento de uma equipa “que nasceu de baixo, com as escolinhas”, assente no antigo ciclista e presidente Pedro Silva, que morreu em 2021, na gente de Mortágua (distrito de Viseu) e na atual presidente, Leonor Silva.

“O Pedro foi quem meteu a semente e cuidou muito bem da árvore que foi crescendo. Assentou as bases do que somos hoje em dia. Por desgraça, o Pedro já não está aqui, mas os seus conselhos e maneira de trabalhar continuam na equipa. Isso é um bocadinho o resumo destes 25 anos”, diz o galego que dirige os destinos desportivos da equipa.

Xavier Silva, filho de Pedro Silva e diretor desportivo adjunto, lembra o papel do pai ao fundar um conjunto “humilde, em que tudo se consegue à base do trabalho, com espírito de equipa, de dar tudo pelo companheiro”.

“A partir da perda dele continuámos com o projeto. Os valores que trouxe para a equipa mantêm-se ao dia de hoje. (...) Queríamos lançar esta caderneta inédita na Volta, um artefacto que queremos que possa perpetuar estes 25 anos, com amantes da modalidade, simpatizantes da equipa e colecionadores”, declara.

Além de fazer em ‘cromos’ ciclistas como João Matias, Linarez ou Bruno Silva, bem como todo o ‘staff’, deixa impressos vários “momentos marcantes na história do projeto”, que se quer “eternizar”.

A equipa vai distribuir caderneta e cromos no autocarro colocado nas partidas e chegadas da 85.ª edição, que hoje arranca em Águeda e termina em 04 de agosto, em Viseu, e há “um prémio para quem completar a caderneta, uma camisola autografada por todos”, num exemplo da forma como gostam de interagir e aproximar todos os amantes da modalidade.

Adepto da filosofia embora tenha corrido em Portugal por outras equipas, tendo como ponto alto o ‘bis’ na Volta em 2014 e 2015, Gustavo Veloso lembra que parte destes valores estão no “saber perder”.

“Perdemos muito mais dias do que ganhamos. Alguns atletas, como o Tadej Pogacar [vencedor da Volta a Itália e Volta a França este ano], ganha muitos mais dias, mas o normal é perder muito mais dias para ganhar só um, dois ou três. Temos de ser bons é na derrota. Na vitória, toda a gente está feliz”, afirma.

O diretor desportivo nota as três vitórias em etapa em 2023 como ponto alto, depois de em 2022 se estrearem a vencer na Volta. “Vamos ver se no futuro ainda conseguimos melhorar”, atira.

Já Xavier Silva nota como a equipa se soube “reerguer, após tempos muito complicados” na sequência da perda do pai, embora a equipa tenha feito jus aos versos de José Mário Branco em “Ser Solidário”: “Fazer de cada perda uma raiz/e improvavelmente ser feliz”.

“Estamos a fazer o que ele queria: sermos felizes a andar de bicicleta, sendo profissionais. Temos a certeza que ele estará feliz. (...) Sentimos o carinho. Na estrutura, somos todos amáveis com o público, gostamos de interagir e que as pessoas se sintam parte deste projeto, que é do interior, onde tudo é mais complicado. Dá-nos força para continuar”, acrescenta.

A 85.ª Volta a Portugal arranca hoje, com o prólogo, em Águeda, terminando, 1.539,5 quilómetros depois, em Viseu, em 04 de agosto.

“Efapel Cycling Prólogo Águeda 5,6 quilómetros”


A Volta a Portugal arrancou esta tarde em Águeda, com um prólogo de 5.6 Km, onde todos os nossos atletas tiveram uma excelente prestação. Na Classificação da etapa conseguimos a 5ª posição com o Aleksandr Grigorev a 9 segundos e 8ª para Tiago Antunes a 15 segundos.

Infelizmente, o Abner González que apresentava boas sensações, teve um infortúnio mecânico logo nos primeiros metros, que lhe levou a perder cerca de 50 segundos para quem vem disputar a Classificação Geral

 

Amanhã alinhamos nestas posições para a 1ª etapa em linha:

 

5ª Aleksandr Grigorev

8ª Tiago Antunes

13ª Joaquim Silva

29ª Keegan Swirbull

53ª Pedro Pinto

62ª Henrique Casimiro

118ª Abner González

Fonte: Equipa Ciclismo Efapel Cycling

“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE - Prólogo Águeda – Águeda”


Rafael Reis (Sabgal/Anicolor) venceu o prólogo em Águeda, que marcou o início da 85ª Volta a Portugal Continente e é o primeiro Camisola Amarela da prova, fazendo um registo histórico na corrida ao conseguir a sexta vitória em Prólogos e também a sexta camisola de líder da “Portuguesa”.

Aos 32 anos, feitos no passado dia 15 de julho, corredor natural de Palmela, somou em Águeda mais um triunfo aos Prólogos que já tinha ganho em 2016-Oliveira de Azeméis, 3,6 kms (média 45,957), 2018-Setúbal, 1,8 kms (média 46,957), 2021-Lisboa, 5,4 kms (média 52,541), 2022-Lisboa, 5,4 kms (média 52,339) e 2023-Viseu, 3,6 kms (média 54,454).

Rafael Reis, conseguiu a segunda vitória da temporada, já tinha ganho o Prólogo do Grande Prémio de Torres Vedras/Trofeu Joaquim Agostinho, alcançando a trigésima quinta vitória da carreira profissional, iniciada no ano de 2012.


Águeda voltou a ser início da prova 37 anos depois, tendo em 1987 recebido o início da 49ª Volta a Portugal, com um prólogo 4,7 quilómetros, tendo sido vencedor Manuel Cunha (Sicasal/Torreense) ganho o prólogo e envergado a camisola amarela, acabando por vencer essa edição da “Portuguesa”.

Correndo em casa, a Sabgal/Anicolor foi a grande dominadora do prólogo ao conseguir o primeiro e segundo lugar, com 40 centésimos a separarem Rafael Reis do seu companheiro de equipa, o dinamarquês Julius Johansen, tendo também ganho por equipas, além do corredor da Palmela ter sido o melhor português na tirada.

Alexander Grigorev (Efapel Cycling) estabeleceu o melhor tempo com 6’56”, sendo o primeiro corredor a baixar da casa dos sete minutos, só sendo batido por Julius Johansen (Sabgal/Anicolor) com menos 9”, e só quase uma hora depois com a chegada de Rafael Reis, o tempo do dinamarquês foi batido, tendo ficado a faltar seis corredores para concluírem a prova.

Mas a emoção foi grande, já que só os centésimos de segundo fizeram com que Rafael Reis fosse o melhor na luta contra o cronómetro, a sua grande especialidade.


Maurício Moreira, descrito pelo diretor-desportivo da equipa como o homem que a Sabgal/Aniclor tem para ganhar a 85ª Volta a Portugal Continente gastou mais 12” e foi sexto na etapa e tem o mesmo lugar na geral.

Excelente o desempenho do jovem Carlos Salgueiro (AP Hotels & Resort/ Tavira/ Farense) que foi sétimo com mais 14”, deixando em aberto uma grande expectativa para a etapa de amanhã.

Rafael Reis (Sabgal/Anicolor): “Foi uma vitória muito saborosa. A equipa preparou um trio para a vitória em Águeda, que era importante, por estávamos em casa. Manter a amarela? É muito difícil, mas vou lutar por ela”.

 

Classificações 

Etapa e Geral

 

1º-Rafael Reis/POR (Sabgal/Anicolor) -6’47”, 2ºJulius Johahnsen/DIN (Sabgal/Anicolor), m.t., 3º-Tyler Stites/USA (Project Echelon Racing) a 6”, 4º-James Fouche/NZL (Euskaltel/Euskadi) a 8” e 5º-Alexander Grigorev/RUS (Efapel Cycling) a 9”.

 

Equipas: Sabgal/Anicolor

 

Juventude: Hugo Aznar/ESP (Equipa Kern Pharma)

 

Etapa de Amanhã

 

1ª etapa: Anadia/Sangalhos (Observatório de Vila Nova (Miranda do Corvo) - 158,2 kms. Partida: 13h15 e Chegada: 17h39

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente

 

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Carclasse 

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

 Fonte: Podium

“85ª VOLTA A PORTUGAL CONTINENTE -Secretariado e Apresentação na Volta”


A 85ª Volta a Portugal Continente arrancou esta quarta-feira em Águeda, com um Prólogo de 5,5 quilómetros, que define o primeiro camisola amarela da “Portuguesa” que tem começo de todo inusitado e distinto do que é trivial na prova organizada pela Podium Events.

Colin Stussi (Team Vorarlberg), vencedor da edição do ano passado, enverga o dorsal Nº 1, numa edição que vai estar na estrada entre 24 de julho e 4 de agosto, e que tem um total de 119 corredores em sua representação de 17 equipas, sendo 9 portuguesas, 5 espanholas, 1 austríaca, 1 mexicana e 1 americana.


Na apresentação da prova diretores desportivos e corredores foram passando e deixando as expetativas sobre o que esperam da 85ª Volta a Portugal Continente, onde todos aspiram a vencer a prova.

 

DECLARAÇÕES

 

Joaquim Gomes (Diretor da Organização): “Não precisamos de inventar nada, fazemos tão bem como nas melhores voltas do Mundo. Este ano temos uma oferta diferente para uma escolha exigente e determinante”.

Colin Stussi (Team Vorarlberg/ Vencedor de 2023): “A ambição é vencer outra vez, mas vai ser difícil. Sei que estou bem, vamos se consigo ganhar de novo”.

Joaquim Andrade (ABTFBetão/Feirense): “A ambição é para o António Carvalho ganhar. A primeira etapa pode marcar muitas diferenças. Qualquer descuido é fatal”.

Vidal Fitas (AP & Hotels Resort/Tavira/Farense): “Não há nada a esconder. Délio a experiência, Afonso e Diogo, o futuro, e Campos as chegas. Não escondemos o jogo”.

Américo Silva (Aviludo/Louletano/Loulé Concelho): “Somos a equipa revelação da época, e o que podemos fazer é muito subjetivo, uma vez que os melhores ciclistas são estreantes na Volta”.

Hernâni Broco (Credibom/LA Alumínios/Marcos Car): “É um bloco coeso e responsável. Temos um candidato a ganhar a Juventude, Alexandre Montez. Vamos trabalhar para uma vitória”.

José Azevedo (Efapel Cycling): “Ganhei mais como diretor-desportivo do que como corredor e este projeto está assente nesse objetivo. Ganhar”.

Manuel Correia (GI Group Holding/Simoldes/Oliveirense): “Dos sete só um fez a Volta em 2023, o Luís Gomes. Andrey André, é o mais jovem da Volta. Se for permitido levaremos algo para casa”.

José Santos (Rádio Popular/Paredes/Boavista): “Cássio e Gomes? Temos os pés bem assentes no chão e sabemos ser comedidos para chegar aos objetivos”.

Rúben Pereira (Sabgal/Anicolor): “Temos um líder o Mauri (Maurício Moreira) e uma equipa em seu redor. Fez um trabalho dirigido à Volta”.

Gustavo Veloso (Tavfer/Ovos Matinados/Mortágua): “Queríamos mais chegadas ao sprint. Ganhar uma etapa nos 25 anos da equipa é importante. Vamos à pesca”.


 

Equipas participantes:

 

UCI Pro Teams (4): Burgos/BH (ESP), Caja Rural/Seguros RGA (ESP), Equipa Kern Pharma (ESP) e Euskaltel/Euskadi (ESP). 

UCI Continental Teams (13): ABTFBetão/ Feirense, AP Hotels & Resorts/ Tavira/ Farense, Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho, Credibom/ LA Alumínios/ Marcos Car, Efapel Cycling, GI Group Holding/ Simoldes/ Oliveirense, Rádio Popular/ Paredes/ Boavista, Sabgal/ Anicolor, Tavfer Ovos Matinados/ Mortágua, todas de Portugal (POR) e Illes Baleares/ Arabay Cycling (ESP), Petrolike (MEX), Project Echelon Racing (USA) e Team Vorarberg (AUT).

A 85ª Volta a Portugal Continente comporta 1539,5 quilómetros de percurso, divididos por 1 prólogo, 9 etapas em linha e 1 contrarrelógio individual, com 32 contagens de montanha e 27 metas volantes, três por etapa em linha, com bonificações.

 

Prólogo Águeda-Águeda-5,5 kms

 

Partida do primeiro corredor: 15h27-Tiago Leal (Rádio Popular/Paredes/Boavista)

Partida do último corredor: Alexander Konychev (Team Vorarlberg)

 

SÍMBOLOS DE DISTINÇÃO da 85ª Volta a Portugal Continente

 

Classificação Geral Individual- Camisola Amarela Continente

Classificação por Pontos- Camisola Laranja Galp 

Classificação da Montanha- Camisola Azul Carclasse 

Classificação da Juventude- Camisola Branca Placard  

“Prémio Melhor Português” - Jogos Santa Casa

Fonte: Podium

“Este Domingo vamos estar em direto de Palmela no Facebook…”


No “34º Passeio Cicloturismo de Palmela”

 

Este domingo 28 de Julho vamos estar em direto no Facebook, no “34º Passeio Cicloturismo Palmela” organizado pela “Associação Desportiva Palmelense”, na volta ao concelho de Cascais.

Se não vai pedalar, acompanhe-nos, iremos estar em direto antes, durante e após o passeio, a partir das 8,30 iremos estar em Palmela”.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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