sexta-feira, 11 de junho de 2021

“Caleb Ewan da Lotto Soudal venceu a terceira etapa do Tour da Bélgica”


Caleb Ewan (Lotto Soudal venceu a terceira etapa do Tour da Bélgica, num percurso de 174,4 quilómetros entre Gingelom e Scherpenheuvel-Zichem. Remco Evenepoel da Deceuninck-Quick Step manteve a liderança geral.

Num percurso praticamente plano, uma fuga animou as ações ao longo do dia, a etapa do dia incluiu um circuito de 15 quilómetros no final, que daria três voltas, assim, o pelotão tinha conhecimento de como eram os quilómetros conclusivos para poder preparar o sprint.

A pouco mais de 10 quilómetros da linha de chegada, Jasper Philipsen da Alpecin-Fenix se envolveu numa queda, o que o tirou da luta pela vitória, no entanto, a formação pro team tinha outro trunfo para jogar, Tim Merlier.

Numa etapa com alto nível de velocistas, a Lotto Soudal tomou as rédeas no último quilómetro do lado esquerdo da estrada, embora outras equipas tentassem ultrapassá-los, os belgas permaneceram na vanguarda e deixaram Caleb Ewan em uma posição muito favorável, o australiano foi forte e terminou com triunfo, batendo pascal Ackermann da BOH e Michael Morkov da DQT, o velocista improvisado do Deceunick-Quick Step.

No final não existiram grandes mudanças na classificação geral, assim Remco Evenepoel continuou de camisola azul líder da prova.

Amanhã será a quarta etapa com um percurso de 152,7 quilómetros com partida e chegada a Hamoir.

“Jon Aberasturi vence ao sprint na Volta à Eslovénia”


Tadej Pogacar continua líder da prova

 

O ciclista espanhol Jon Aberasturi (Caja Rural) venceu hoje ao sprint a terceira etapa da Volta à Eslovénia, na qual o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) manteve a liderança.

Aberasturi cumpriu os 165,8 quilómetros entre Brezice e Krsko, com três contagens de montanha de terceira categoria, em 3:50.26 horas, impondo-se ao esloveno Matej Mohorič (Bahrain) e ao italiano Matteo Trentin (UAE – Team Emirates).

Tadej Pogacar, 19.º, com o mesmo tempo do primeiro, lidera a geral com 1.15 minutos de avanço sobre Mohoric, que recuperou nove segundos para o compatriota, enquanto o italiano Diego Ulissi, colega de Pogacar, manteve o terceiro lugar, a 1.26.

Rui Oliveira (UAE Emirates), único português em prova, foi 98.º a 10.38 minutos, caindo 18 posições, precisamente para 98.º, a 28.58 minutos.

A quarta de cinco etapas realiza-se sábado, com 164,1 quilómetros entre Ajdovscina e Nova Gorica, terminando com contagem de montanha de primeira categoria, depois de duas de segunda categoria e outras tantas de terceira.

Fonte: Sapo on-line

“Ruben Guerreiro renova contrato com a EF Education-NIPPO”


Português mantém-se ligado à formação norte-americana

 

Por: Record

O português Ruben Guerreiro renovou o seu vínculo com a equipa EF Education-NIPPO, anunciou esta noite a formação norte-americana no seu site oficial. No seu comunicado, a EF não revela qual a duração do novo vínculo, mas aproveita para enaltecer o trabalho e qualidade que o português tem desenvolvido desde que chegou, em 2020.

"Esta equipa é como uma casa para mim. Tem sido perfeita para o meu crescimento e para demonstrar a minha capacidade", explicou o português, que na temporada foi uma das revelações do ano ao vencer uma etapa no Giro'2020 e também ao garantir a camisola da montanha da mesma Grande Volta. "No passado tive algumas lesões, mas aqui sinto-me num lugar estável e noto a evolução tanto como ciclista como pessoa. Estou bastante entusiasmado para viver bons momentos no futuro", assumiu.

De olho no que aí vem no que falta de ano, Rúben Guerreiro assume querer "fazer uma nova Grande Volta depois do azar vivido no Giro". "Quero lutar de novo numa prova de três semanas e acabar com uma boa performance".

Do lado da equipa, Jonathan Vaughters, CEO da EF Education-NIPPO, deixa rasgados elogios ao português. "É um dos ciclistas com instinto mais apurado que já vi. Consegue trepar bem e enfrentar bastante bem terrenos e condições difíceis. Quando está num grupo pequeno sabe como ganhar etapas. Ele tanto pode ganhar etapas como também consegue ajudar os seus colegas a ganhar. Sabe ler a corrida bastante bem", declarou.

Fonte: Record on-line

“Arnaud Démare vence 2.ª etapa da La Route d'Occitanie”


Camisola amarela mantém-se na posse do italiano Andrea Vendrame

 

Por: Lusa

O ciclista francês Arnaud Démare, da Groupama-FDJ, confirmou esta sexta-feira ser um dos melhores sprinters da atualidade, com a vitória na segunda etapa da La Route d'Occitanie - La Dépêche du Midi, à frente de um extenso pelotão.

A camisola amarela mantém-se na posse do italiano Andrea Vendrame (AG2R Citroen), que integrava esse grupo no final dos 198,7 quilómetros do percurso entre Villefranche-De-Rouergue e Auch, cumpridos em 5:01.31 horas.

O único português em competição, André Carvalho (Cofidis), entrou integrado num grupo ligeiramente atrasado, em 85.º, a 57 segundos de Démare, mas na classificação geral não perdeu tempo, já que tal se deveu a um corte já nos quilómetros finais.

Na geral, desceu a 88º (perda de 11 posições), mantendo o atraso de 15.49.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa: «Lamento a decisão, mas tenho de aceitá-la»”


Português viu vitória ser-lhe retirada na Volta à Suíça

 

Por: Record

Relegado na secretaria para a segunda posição da 6.ª etapa da Volta à Suíça, por conta de um sprint irregular, Rui Costa lamentou a decisão tomada, mas assumiu que nesta fase só tem de a aceitar.

"Lamento pela decisão dos comissários, mas tenho de aceitá-la. Obviamente que estou desapontado com o desfecho. Fizemos um trabalho fantástico hoje como equipa, mas a única coisa que podemos fazer agora é focar-nos e colocar toda a nossa energia nos dias que restam", declarou o português, que apesar de ter perdido a vitória acaba por subir ao 10.º posto na geral, a 3.37 minutos de Richard Carapaz.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa perde vitória na Volta à Suíça devido a sprint irregular na etapa 6”


Comissários consideraram que o português fez uma trajetória irregular. A vitória foi para Andreas Kron

 

Por: Record

O português Rui Costa foi o primeiro a cruzar a meta na etapa 6 da Volta à Suíça, mas acabou por ser relegado para a segunda posição devido a sprint irregular. Em causa esteve a trajetória do português no ataque final a Disentis Sedrun, o qual os comissários consideraram ter sido irregular e ter prejudicado o dinamarquês Andreas Kron. Desta forma, o português da UAE Emirates acabou em segundo na etapa, à frente de Hermann Pernsteiner, o terceiro.

Com este resultado, Rui Costa entra no top-10, precisamente para o décimo posto, a 3.33 minutos de Richard Carapaz, que continua a liderar com 26 segundos para Jakob Fuglsang.

Fonte: Record on-line

“Efapel/Mauricio Moreira continua de Amarelo no GP Douro Internacional”


Foto: Miguel Pereira/ Global Imagens

Mauricio Moreira, da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, permanece como líder da Classificação Geral da 1.ª edição do Grande Prémio Douro Internacional, continuando vestido de Amarelo, após concluir hoje a 2.ª Etapa integrado no pelotão com o mesmo tempo do vencedor. André Domingues também prossegue como líder da Juventude, mantendo a Camisola Branca no corpo e de igual modo a EFAPEL segue na liderança por Equipas.

A tirada de hoje, uma viagem de 144,7 km que ligou Carrazeda de Ansiães a Miranda do Douro, foi disputada debaixo de um calor intenso, com o termómetro a ultrapassar os 30º graus. Foi uma corrida bem disputada e com sucessivas tentativas de fuga, mas nenhuma com margem para colocar em risco a liderança da EFAPEL, que fez o seu trabalho de forma exemplar.


Perto da meta, Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua) ao conseguir entrar na frente nos metros finais, assegurou o seu triunfo na 2.ª Etapa ao sprint. Ainda assim, a chegada não provocou alterações na Geral Individual, com Mauricio Moreira a continuar de Camisola Amarela vestida.

“Foi um dia tranquilo, embora com muitos ataques ao longo de toda a corrida, mas a equipa controlou sempre. Havia muitos interessados em chegar ao sprint e isso favoreceu-nos, saiu tudo bem”, resumiu Mauricio Moreira, que diz ser “uma sensação muito boa conservar a Camisola Amarela mais um dia. Continuar de amarelo é mais uma forma de agradecer tudo o que a equipa tem feito por mim, sobretudo acreditar em mim”.


Também para Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, esta “foi mais uma jornada bem conseguida por toda a equipa, onde todos estiveram bem, sendo um dia positivo para toda a estrutura da EFAPEL”, disse, acrescentando que agora o mais importante vai ser “viver cada dia, onde vamos entregar-nos com toda a garra com que começámos esta prova”.

Amanhã é dia de dupla jornada. A 3.ª Etapa será um contrarrelógio individual de 10,8 km, com início às 10H em Resende. Do mesmo local parte o pelotão para a 4.ª Etapa, às 16H20, para uma viagem de 66,2 km com chegada a S. João da Pesqueira, quando forem 18H15. Pelo caminho há uma contagem de montanha a 5.600 metros da meta, o que poderá tornar este final bem emotivo.


 

CLASSIFICAÇÕES:

1.º GRANDE PRÉMIO DOURO INTERNACIONAL

 

2.ª ETAPA» Carrazeda de Ansiães - Miranda do Douro: 144,7 km

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 03h39m19s

13.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), mt

23.º André Domingues (EFAPEL), mt

28.º António Carvalho (EFAPEL), mt

35.º Karel Hník (EFAPEL), mt

44.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

49.º Mauricio Moreira (EFAPEL), mt

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 2.ª Etapa)

 

1.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 07h21m24s

6.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 25s

12.º André Domingues (EFAPEL), mt

17.º Karel Hník (EFAPEL), mt

21.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

27.º António Carvalho (EFAPEL), a 01m09s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 22h05m02s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 72 Pontos

3.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 40 Pontos

13.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 8 Pontos

17.º Javier Moreno (EFAPEL), 4 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL

 

1.º Gonçalo Amado (Antarte-Feirense), 14 Pontos

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 7 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL SPRINTS – VERMELHA

 

1.º Rui Vinhas (W52 - FC Porto), 5 Pontos

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 3 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS AUTARQUIAS – XADREZ

 

1.º Emanuel Duarte (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), 5 Pontos

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), 3 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º André Domingues (EFAPEL), 07h21m49s

Fonte: Efapel

“Ivo Oliveira sofreu embolia pulmonar”


Revelação feita pelo ciclista português no Instagram

 

Por: Lusa

Foto: UVP/FCP

O ciclista português Ivo Oliveira (UAE Emirates) sofreu uma embolia pulmonar, com coágulos nos pulmões, revelou o próprio na sua página oficial na rede social Instagram.

Ivo Oliveira sofreu uma queda no dia 3 de junho, durante o Critério do Dauphiné, do qual resultou uma fratura do fémur e do quinto metacarpo da mão direita, lesão que obrigou a uma operação.

"Infelizmente poucos dias depois surgiram algumas complicações e foi-me detetada embolia pulmonar, a presença de coágulos nos pulmões. Felizmente foi detetado a tempo e os últimos dias tenho sentido evoluções pela positiva o que me deixa com esperanças que tudo vá correr pelo melhor", escreveu.

Oliveira, que era o único português em prova no Dauphiné, desistiu após cair a cerca de 30 quilómetros do final da quinta etapa.

Fonte: Record on-line

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Iúri Leitão vence de forma autoritária em Miranda do Douro”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua disputou hoje a 2ª Etapa do Grande Prémio Douro Internacional, uma ligação de 144,7 quilómetros que uniram Carrazeda de Ansiães e Miranda do Douro. Após um excelente trabalho de toda a equipa, Iúri leitão rematou da melhor maneira, alcançando a sua primeira vitória como profissional e também a primeira vitória em etapas para a equipa esta temporada.

Etapa toda ela corrida a boa velocidade onde a equipa tinha apenas um objetivo, levar o pelotão compacto até Miranda do Douro e fazer com que Iúri Leitão chegasse nas melhores condições para levar de vencida esta etapa.


Pelo meio, Gaspar Gonçalves aproveitou para cimentar a sua liderança na Classificação das Metas Volantes, venceu a contagem do dia e aumentou a sua liderança. No final subiu ao pódio para envergar a Camisola Laranja.

Equipa que fez um trabalho incansável durante toda a etapa, na perseguição da fuga que viria a ser anulada já nos derradeiros quilómetros. Chegada sinuosa a Miranda do Douro onde Iúri Leitão entrou na reta da meta já com vantagem e levantou os braços confortavelmente com cerca de 10 metros de avanço para o segundo classificado. Um sprint vigoroso do jovem de Viana do Castelo que lhe valeu a primeira vitória como profissional e foi também a primeira vitória em etapas para a equipa na presente temporada, após estarmos muitas vezes perto de a alcançar.


Com este resultado, Iúri leitão manteve a 2ª posição na Classificação Geral e ascendeu à primeira posição na Classificação dos Pontos e no final subiu ao pódio para envergar a Camisola Verde.

A terceira jornada de competição, neste sábado, terá dois setores que se adivinham decisivos para as contas finais da corrida. Às 10h00 começa o contrarrelógio individual de 10,8 quilómetros, a disputar em Resende, local de onde, às 16h20, o pelotão parte para uma curta ligação de 66,2 quilómetros, que termina em S. João da Pesqueira, cerca das 18h15. O setor vespertino conta com um prémio de montanha a 5600 metros da meta, o que poderá incentivar a movimentações importantes.


 

Classificação Etapa

Carrazeda de Ansiães – Miranda do Douro: 144,7 kms

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 3h39m19s

42.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

63.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 22s

66.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 8m01s

67.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

DNF Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua)

 

Classificação Geral

 

1º Maurício Moreira (Efapel), 7h21m24s2º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 25s

19.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

42.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 15m09s

55.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 20m40s

56.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 25m51s

 

Classificação Metas Volantes

 

1.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), 6 pts

 

Classificação por Pontos

 

1.º Iúri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), 72 pts

 

Classificação Geral por Equipas

 

1.º Efapel, 22h05m02s

8.º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 13m01s

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua

“Cross Country Olímpico/Bruno Silva e Marta Branco venceram o 22.º BTT XCO– ACRAP”


Bruno Silva e Marta Branco, ambos da AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde, venceram em elites o 22.º BTT XCO – ACRAP, terceira prova do Campeonato do Minho de BTT XCO - POPP Agency que se disputou em Prozelo, Arcos de Valdevez.

Num dia marcado pelo calor, o 22.º BTT XCO - ACRAP realizou-se seguindo todas condições de segurança e no cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde e das normas concertadas entre aquela entidade e a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).

Na corrida de elites masculinos, o jovem Bruno Silva (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde), que está no seu primeiro ano da categoria, impôs-se numa corrida muito renhida com o seu colega de equipa Vítor Santos e Fábio Ribeiro (Clube BTT Matosinhos). O ciclista de Sobrado acabou por ser o mais rápido nas voltas finais e cortou a meta em primeiro lugar, deixando Vítor Santos em segundo e Fábio Ribeiro em terceiro.

Em elites femininas, Marta Branco (AXPO/FirstBike/Vila do Conde) dominou a corrida, superiorizando-se à sua colega de equipa Leandra Gomes, enquanto Tânia Cardoso (MonçãoBike/LusoPrint/Bombos S. Sebastião Bombos S. Sebastião) terminou em terceiro lugar.

José Simões (Lobos Averomar BTT), em Sub-23, foi o primeiro a cortar a meta, deixando Rui Rêgo (MonçãoBike/LusoPrint/Bombos S. Sebastião Bombos S. Sebastião) na segunda posição e José Ribeiro (Joane BTT/Trilhos Bike) na terceira.


João Cruz e Catarina Lopes, ambos da AXPO/FirstBike/Vila do Conde, venceram em juniores, Lucas Ferreira (Sabor do Norte/Bilabiker´s RacingTeam) e Francisca Moreira (Clube BTT Matosinhos) em cadetes e Cecília Araújo (Figueiras BTT) e Rogério Midão (Trilhos/APJCAR) em master 30.

Na categoria de master 40 triunfou Marco Macedo (Saertex Portugal - Edaetech), enquanto António Sousa foi o melhor em master 50 e Domingos Rufo (Saertex Portugal - Edaetech) em master 60.

Por equipas venceu a AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde, seguindo-se na classificação o Rompe Trilhos/Ajpcar e o BTT Matosinhos terceiro.

 

Regresso das Escolas de BTT no Minho

 

O 22.º BTT XCO ACRAP marcou ainda o regresso à competição, no Minho, das Escolas de BTT. A equipa Sabor do Norte/Escola de Ciclismo Bilabiker´s foi a vencedora coletiva, enquanto a Seissa/KTM-Bikeseven /Matias&Araújo/Frulact ficou em segundo e o Clube de BTT Matosinhos em terceiro.

Individualmente, Lucas Angélico (Sabor do Norte/Escola Ciclismo Bilabiker´s) e Margarida Vasconcelos (Maiatos) evidenciaram-se em juvenis, Diogo Maia (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) e Lara Azevedo (Clube BTT Matosinhos) em infantis, Tiago Nogueira (Domarsa/Santa Cruz/Bicicastro) e Matilde Correia (Sabor do Norte/Escola Ciclismo BilaBiker’s) em iniciados e Tomás Vigário e Maria Nogueira, ambos da Dimarsa/Santa Cruz/Bicicastro, em Pupilos/Benjamins).


 

Martinho Pedreira: Sinal de esperança

 

Martinho Pedreira, presidente da Junta de Freguesia de Prozelo, acompanhou o BTT XCO da ACRAP e mostrou-se satisfeito com o regresso das provas à freguesia. “Receber estes eventos é sempre positivo. As pessoas estiveram impedidas de sair durante muito tempo devido à Covid e, por isso, estavam ávidas de fazer o que gostam. Estes são desportos de ar livre mas, mesmo assim, seguiram-se todos os protocolos sanitários. É de salutar o regresso das competições e do BTT XCO da ACRAP”, afirmou o autarca.

Considerando que “este é um sinal de esperança” e que “estas provas são sempre bem-vindas”, Martinho Pedreira salientou que “nós apoiamos as atividades que a Associação Cultural e Recreativa Amadora Proselense (ACRAP) desenvolve. Nós estamos sempre disponíveis para apoiar”, mesmo quando, como este ano, as coisas são mais difíceis: “hoje em dia as provas são mais difíceis de organizar porque exigem mais cuidados, mais segurança”.

Ricardo Brito, da Associação Cultural e Recreativa Amadora Proselense (ACRAP), fez um balanço “extremamente positivo” da prova, garantindo que “valeu a pena todo o trabalho e empenho”. “Algumas pessoas pensam que tudo isto é fácil de gerir. Não é fácil. Organizar uma prova já é difícil com esta questão da Covid complica ainda mais. É uma situação complicada e difícil para todos, organizadores, clubes, atletas. As dinâmicas foram quebradas e agora, com o tempo, encontraremos o caminho certo”, salientou o dirigente desportivo.

 

Bruno Silva: “Circuito duro”

 

Bruno Silva, vencedor da corrida de elites, explicou que fez “uma boa preparação desde a última prova da Taça de Portugal” e que conseguiu vencer “num circuito duro e ainda por cima debaixo de temperaturas elevadas, o que me deixa mais confiante para o que aí vem”.

E que objetivos é que tens? “Daqui para a frente é lutar pelo melhor resultado possível no Campeonato Nacional, que se disputa daqui a três semanas. É o meu primeiro ano de Elites, vou tentar fazer o melhor possível”.

 

Marco Macedo: Gerir o esforço

 

Marco Macedo (Saertex Portugal - Edaetech), primeiro classificado em master 40, destacou o calor e a importância de saber gerir o desempenho desportivo num circuito duro: “Foi uma vitória muito boa. Este muito calor, mas eu dou-me bem com isso. A pista é muito dura, com muitas subidas duras e técnicas. É uma pista muito ´abafada´ e é preciso saber gerir um quando se corre com estas temperaturas”.


 

Filipe Silva (Bilabiker´s): “O importante é o regresso das competições”

 

“É sempre bom quando corre bem e ganhamos, mas isso é o que menos interessa. O que mais interessa é o regresso das competições, trazer os nossos miúdos às provas, às competições e encontros. Isto é que são excelentes notícias e esperamos que seja para continuar”, disse Filipe Silva, responsável da equipa Sabor do Norte/Escola Ciclismo Bilabiker´s.

Como reagiram os miúdos ao regresso às competições? “Nós, Escolas de Ciclismo, temos tido um trabalho muito difícil. Tentar motivar os miúdos, fazer de tudo para que eles não se percam, tem sido um trabalho muito duro nestes meses. Mas conseguimos manter os miúdos quase todos, conseguimos trazê-los e motivá-los e agora é ver a alegria deles em marcar presença nestes encontros tão importantes”, afirmou Filipe Silva explicando que “este recomeço é um bocadinho mais difícil para eles, mas com o tempo e com as competições voltam ao normal”.

Filipe Silva salientou “o grande trabalho da Associação de Ciclismo do Minho. É um exemplo nacional das Associações porque consegue, logo que é possível, organizar encontros e provas, o que agrada aos clubes e faz falta aos atletas”.

O 22º BTT XCO - ACRAP teve o apoio da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, Junta de Freguesia de Prozelo, IPDJ, Federação Portuguesa de Ciclismo, POPP Agency, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Navega Rías Baixas, Bike - Tudo sobre o mundo do BTT e Cuidar Mais - Clínica Médica e Fisioterapia.

Fonte:  ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Grande Prémio Douro Internacional/IURI LEITÃO IMPÕE-SE AO SPRINT EM MIRANDA DO DOURO”


Iuri Leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua) conquistou hoje a segunda etapa do Grande Prémio Douro Internacional, impondo-se ao sprint no final dos 144,7 quilómetros que uniram Carrazeda de Ansiães e Miranda do Douro. O uruguaio Maurício Moreira (Efapel) continua no topo da classificação geral.

O corredor vianense foi claramente o mais forte na luta pelo triunfo da etapa, entrando na frente nos metros finais, onde a largura da estrada beneficiava quem se colocasse primeiro em posição cimeira. Iuri Leitão passou a meta quando o cronómetro marcava 3h39m19s. Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO) foi o segundo classificado e Francisco Campos (W52-FC Porto) fechou o pódio do dia.

Maurício Moreira chegou a Miranda do Douro integrado no pelotão, mantendo a primeira posição na geral individual. Com a vitória de hoje, Iuri Leitão subiu ao segundo lugar, a 25 segundos do uruguaio. O terceiro é Daniel Freitas (Rádio Popular-Boavista). O triunfo na segunda etapa rendeu ainda ao vianense o primeiro lugar na classificação por pontos.

Gonçalo Amado (Antarte-Feirense) segue no topo da lista dos trepadores, Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua) é o primeiro nas metas volantes, Rui Vinhas (W52-FC Porto) lidera os sprints, Emanuel Duarte (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) comanda a classificação autarquias. André Domingues (Efapel) é o melhor jovem da competição e Filipe Campos (Santa Maria da Feira/Segmento D'Época/Reol) o mais bem posicionado dos corredores das equipas de clube. A Efapel junta o primeiro lugar coletivo ao individual.

A terceira jornada de competição, neste sábado, terá dois setores que se adivinham decisivos para as contas finais da corrida. Às 10h00 começa o contrarrelógio individual de 10,8 quilómetros, a disputar em Resende, local de onde, às 16h20, o pelotão parte para uma curta ligação de 66,2 quilómetros, que termina em S. João da Pesqueira, cerca das 18h15. O setor vespertino conta com um prémio de montanha a 5600 metros da meta, o que poderá incentivar a movimentações importantes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Paraciclismo dia3”


Sinais positivos dos portugueses em dia dominado pelos italianos

 

Por; José Carlos Gomes

Os cinco corredores que hoje representaram Portugal no Campeonato do Mundo de Paraciclismo, no Circuito Estoril, Cascais, tiveram desempenhos que o selecionador nacional, José Marques, considera como sinais positivos para o futuro. Luís Costa, oitavo no contrarrelógio da classe H5, foi o melhor. Em termos gerais, destaque para o desempenho dos italianos, que hoje conquistaram sete títulos mundiais.

Luís Costa foi o primeiro português a correr e foi também aquele que logrou um melhor resultado final, completando os 25,2 quilómetros do contrarrelógio de classe H5 em 40m21s, o que lhe valeu a oitava posição, a 4m20s do holandês Mitch Valize, que conquistou o título mundial uma semana depois de sagrar-se campeão da Europa.

“Em termos de performance consegui ter o rendimento que estava à espera, numa corrida que não me favorece tanto como a prova de fundo. O lugar que acabo por alcançar está dentro das expectativas que tinha à partida”, confessou o paraciclista. O selecionador nacional, José Marques, corroborou as palavras do atleta, juntando mais um dado: “Fez o possível, ficando muito perto do quinto e do sexto classificados. É sinal de que está a melhorar a sua condição física. O objetivo são os Jogos Paralímpicos e esperemos que o Luís lá chegue bastante melhor do que está agora”.

Portugal teve três paraciclistas no contrarrelógio de classe H4, também com 25,2 quilómetros. No entanto, só um terminaria a prova entre os 15 classificados no final da prova. Carlos Neves desistiu, na sequência de um capotamento. Rúben Garcia cortou a meta ao fim de 48m12s de esforço, mas foi reclassificado como H3 (grau menor de funcionalidade) e irá competir na nova classe na prova de fundo. Foi Flávio Pacheco terminou no 15.º posto, a 6m07s do vencedor, o holandês Jetze Plat, que revalidou o título com um registo de 35m27s.

“Cumpri as expectativas pessoais, numa especialidade que não é a minha. Vi agora o resultado e até fiz melhor do que esperava. Embora sendo pouco para a minha classe, estou satisfeito. A prova em linha favorece-me mais, porque o circuito é sinuoso, com algumas dificuldades e poucas partes rolantes, o que não favorece os atletas mais possantes da minha classe. Na prova em linha espero ficar no top 10”, afirmou Flávio Pacheco após o final da corrida.


João Pinto estreou-se em Campeonatos do Mundo com o 24.º posto no contrarrelógio de classe H3, cobrindo os 25,2 quilómetros em 43m20s, mais 5m21s do que o italiano Paolo Cecchetto, vencedor com 37m59s. “Foi um dia normal para a nossa equipa, tirando o percalço do Carlos Neves. O Flávio, o Rúben e o João cumpriram, e o Luís deu boas indicações”, resume José Marques.

Num dia com 14 títulos mundiais atribuídos, Itália arrebatou sete camisolas arco-íris. Os Países Baixos também tiveram uma jornada prolífica, somando cinco medalhas de ouro. Os restantes títulos foram conquistados pelo Canadá e pela Alemanha.

Ao fim de três dias de competição, Itália soma oito títulos mundiais, os Países Baixos têm cinco e a Grã-Bretanha já venceu quatro medalhas de ouro. No conjunto de todas as medalhas, já há 19 países que subiram ao pódio.

As provas de fundo começam neste sábado. Entre as 10h00 e as 12h15 realizam-se as corridas de classe B (tandem), com participação da dupla Ana Silva/Isabel Caetano na competição feminina, de 100,8 quilómetros. O período vespertino está guardado para as corridas das diferentes classes da categoria C. Às 13h30 iniciam-se as corridas das classes C4 e C5, com 92,4 quilómetros. Portugal contará com João Monteiro (C4), Hélder Maximino e Manuel Ferreira (C5). Os 67,2 quilómetros das corridas C1, C2 e C3 fecham o programa, com partida às 16h30. Estarão em liça o C1 Bernardo Vieira, o C2 Telmo Pinão e o C3 Paulo Teixeira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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