“O pensamento do dia…”

 

“Julian Alaphilippe vence 12.ª etapa e faz hat-trick nas Grandes Voltas”

Tadej Pogacar segue com a camisola rosa

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista francês Julian Alaphilippe (Soudal Quick-Step) venceu esta quinta-feira isolado a 12.ª etapa da Volta a Itália, com o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) a manter a liderança da classificação geral.

Alaphilippe, que já tinha vencido etapas na Volta a França e Volta a Espanha, triunfou pela primeira vez no Giro, ao ser o mais rápido nos 193 quilómetros que ligaram Martinsicuro a Fano, terminando isolado com o tempo de 4:07.44 horas, enquanto o equatoriano Jhonatan Narváez (INEOS) foi segundo e o belga Quinten Hermans (Alpecin-Deceuninck) terceiro.

Na geral, Pogacar chegou integrado no grupo principal e continua a liderar, à frente do colombiano Daniel Martínez (BORA-hansgrohe) e do britânico Geraint Thomas (INEOS).

Na sexta-feira, corre-se a 13.ª etapa, entre Riccione e Cento, ao longo de 179 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Iuri Leitão cai para segundo na Volta à Grécia”

Ciclista português foi sétimo na segunda etapa

 

Por: Lusa

Foto: Iuri Leitão/Instagram

O ciclista português Iuri Leitão (Caja Rural) caiu esta quinta-feira para o segundo lugar da geral da Volta à Grécia, após ter sido sétimo na segunda etapa, ganha pelo novo líder, o austríaco Félix Ritzinger (Felt Felbermayr).

Depois do êxito na quarta-feira, Iuri Leitão terminou hoje os 169,78 quilómetros entre Katerini e Karditsa integrado no pelotão, a 25 segundos do trio em fuga comandado por Ritzinger, que foi seguido do italiano Samuele Zoccarato (VF Group) e do polaco Konrad Czabok (Mazowsze Serce Poslk).

O luso, campeão do mundo de omnium em pista, está na Grécia acompanhado pelo compatriota José Mendes (Victoria Sports), que chegou em 68.º, igualmente a 25 segundos do vencedor.

Na geral, Félix Ritzinger comanda com 22 segundos de avanço para Iuri Leitão, segundo, e 30 para o australiano Aaron Gate (Burgos-BH), terceiro, enquanto José Mendes ascendeu quatro posições, para 85.º, a 1.18 minutos.

Na terceira tirada, a disputar na sexta-feira, o pelotão tem de cumprir 159,71 quilómetros entre Karditsa e Karpenissi, com uma contagem de montanha de primeira categoria e duas de segunda, terminando com uma categoria especial na meta, no alto de Velouchi.

Fonte: Record on-line

“Volta a Espanha de 2026 começa no Mónaco”

Principado monegasco acolherá as duas primeiras etapas da 81.ª edição da Vuelta

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/Vuelta

O início da Volta a Espanha em bicicleta de 2026 será no Mónaco, anunciaram esta quinta-feira os organizadores da corrida, que este ano vai arrancar em Lisboa.

O principado monegasco acolherá as duas primeiras etapas da 81.ª edição da Vuelta, que é uma das três grandes provas anuais da modalidade, juntamente com as voltas a França e Itália.

Esta será a sexta vez que a Vuelta arranca fora do território espanhol, depois de Lisboa em 1997, Assen (Holanda) em 2009, Nimes (França) em 2017, Utrecht (Holanda) em 2022 e Lisboa novamente este ano.

O Mónaco, habituado a acolher grandes eventos desportivos, incluindo o Grande Prémio de Fórmula 1, já era um dos candidatos ao arranque da edição de 2025, que ainda não foi atribuído.

Fonte: Record on-line

“Vírus ataca pelotão do Giro”

Já houve 21 desistências, algumas delas aconteceram por doença

 

Por: Record

Foto: Epa/Lusa

Um dia após o abandono de Olav Kooij, a Visma_Lease Bike perdeu esta quarta-feira Cian Uijtdebroeks, o então líder da juventude e principal aspiração da equipa para a geral, onde era o quinto classificado.

O belga, de 21 anos, que no dia anterior já havia partilhado estar com dores de garganta, não se apresentou à partida em Foiano di Val Fortore, tendo a equipa justificado não estar a sentir-se bem. A Visma, agora reduzida a quatro elementos Robert Gesink e Christophe Laporte desistiram devido a queda, nega, no entanto, que haja um surto de Covid na equipa. Seja como for, já são 21 os ciclistas que abandonaram a prova italiana, alguns deles devido a doença.

E será que Tadej Pogacar (Emirates) também estará afetado pelo vírus que tem atingido o pelotão? É que o líder do Giro admitiu há alguns dias estar a lidar com nariz entupido, após rumores sobre possível doença.

Quem não parece ser afetado é Jonathan Milan (Lidl) que bisou e reforçou a liderança na classificação dos pontos, num sprint onde bateu Kaden Groves (Alpecin) e Lonardi (Kometa) e em que Fabio Jakobsen (dsm) se viu envolvido numa queda violenta, que quase apanhava o camisola rosa. O holandês, que já esteve em coma após queda na Volta à Polónia em 2020, terminou a etapa e não sofreu fraturas.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Domingues e Montez melhores nacionais em chegada dura”

Por: José Carlos Gomes

Duarte Domingues, 19.º, e Alexandre Montez, 20.º, foram os melhores corredores da Seleção Nacional na segunda etapa do GP das Nações, uma ligação de 110 quilómetros, entre Přerov e Kohútka, na Chéquia. A jornada terminou em alto com triunfo do francês Mathys Rondel, novo comandante desta prova pontuável para a Taça das Nações de Sub-23.

Apesar do traçado de altos e baixos, a etapa, disputou-se a boa velocidade, decidindo-se na subida de 7,5 quilómetros para a meta. Portugal chegou a esta fase com três corredores no grupo principal: Alexandre Montez, Diogo Pinto e Duarte Domingues. Um furo atrasara Lucas Lopes na montanha anterior, tendo João Martins ficado para trás para ajudar o colega a recuperar posições.

A seleção de França impôs um ritmo violento na última subida, o que foi causando mossa, especialmente nos últimos três quilómetros, os mais duros da escalada. O trabalho gaulês resultou, com a equipa a conseguir as duas primeiras posições, por intermédio de Mathys Rondel, primeiro, e Brieuc Rolland, segundo, a dez segundos. O terceiro foi o belga Emiel Verstrynge, a 14 segundos.

Duarte Domingues acabou a 51 segundos do vencedor, na 19.ª posição, um lugar acima de Alexandre Montez, que gastou mais 54 segundos do que o primeiro na etapa. Diogo Pinto foi 61.º, a 2m52s, Lucas Lopes foi 78.º, a 5m08s, e João Martins entrou no 122.º posto, a 9m17s.

Com estes resultados, Mathys Rondel passou para o comando da classificação geral, dispondo de uma vantagem de 14 segundos sobre o compatriota Brieuc Rolland. O terceiro é o britânico Matthew Brennan, a 20 segundos.

Entre os portugueses, destaque para a subida de Duarte Domingues ao top 20, os lugares que garantem pontos para o ranking da Taça das Nações. O leiriense é o 18.º classificado, a 1m01s. Seguem-se, entre os portugueses, Alexandre Montez, 25.º, a 1m15s, Diogo Pinto, 58.º, a 4m07s, Lucas Lopes, 68.º, a 5m34s, e João Martins, 96.º, a 9m43s. Portugal subiu uma posição na geral coletiva, sendo agora a 11.ª equipa.

“Os últimos três quilómetros da etapa eram os mais duros, mas toda a etapa se fez muito difícil. Correu-se sempre a alta velocidade e houve uma luta muito árdua pela colocação na entrada para a subida final. Vamos dia a dia, com intenção de ir subindo posições e de manter um corredor nos lugares que pontuam para o ranking da Taça das Nações”, declara o selecionador nacional, José Poeira.

A terceira etapa, a correr nesta sexta-feira, marca a entrada na Eslováquia. A caravana irá percorrer 121 quilómetros, entre Tvrdošín e Štrbské Pleso. A chegada será novamente em montanha, desta feita acima dos 1300 metros de altitude, prevendo-se que possam ser feitas diferenças ainda maiores para a classificação geral.

 

Taça do Mundo de Paraciclismo

 

A Seleção Nacional de Sub-23 foi a única a competir nesta quinta-feira. Tudo porque a jornada de competição na Taça do Mundo de Paraciclismo, em Maniago, Itália, foi cancelada, devido ao mau tempo. Luís Costa e Flávio Pacheco, que disputariam hoje os contrarrelógios individuais nas classes H5 e H4, correrão amanhã, juntando-se a Telmo Pinão, que correrá na classe C2.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“O inovador Tecnologia ELASTIC INTERFACE® N3X™ está agora protegida por patente”

A Benefit Corporation CyTech S.r.l. patenteou o Elastic Interface® N3X™, sua inovadora tecnologia de impressão 3D para almofadas de ciclismo

 

A empresa italiana, com sede em San Vendemiano, implementou, por conseguinte, um controlo rigoroso do mercado, a fim de detetar eventuais contrafações e proteger os seus próprios direitos e os dos seus clientes.

Inteiramente produzido com técnicas de impressão 3D, totalmente detida pela CyTech S.r.l., o Elastic Interface® N3X™ é um acolchoamento projetado para melhorar as características das espumas de poliuretano convencionais, para experimentar níveis incomparáveis de conforto e desempenho. Graças ao N3X™, o inserto produzido pela Elastic Interface®, marca premium da CyTech, oferece controle de temperatura, suporte ergonômico, durabilidade e longevidade, respirabilidade, volume mínimo, personalização e zero desperdício. Na verdade, a impressão 3D dá à Elastic Interface® controle total sobre a estrutura do material.

Uma riqueza semelhante de inovações, tecnologia e experiência está agora disponível para os clientes da Elastic Interface®, nomeadamente fabricantes de vestuário para ciclismo, que podem contar com uma tecnologia exclusiva criada para tornar as suas roupas ainda melhores e garantir valor acrescentado, e os seus consumidores finais.

Ciclistas de todo o mundo podem agora beneficiar da patente e da investigação e desenvolvimento de ponta que levaram à criação do N3X™. Marcas no mundo do ciclismo como GoreWear e X-Bionic já usam N3X™ em seus shorts de ciclismo, e muitas outras marcas de vestuário de ciclismo de primeira linha se seguirão.

Fonte: VITAMINA C PR Agency