quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

“Diretos no Facebook “Pais Magazine”


Por: José Morais

“País Magazine” vai estar mais uma vez em direto, no próximo sábado dia 22 de fevereiro, vamos estar na Casa do Povo de Arcena/Alverca, na “Grande Noite de Fados”.

Com um grande elenco, a apresentação vai estar a cargo de “Fernando Gomes”, e vai ter na guitarra portuguesa e viola, “Manuel Magno, Carlos Videira e José Vaz”, e conta com os fadistas; “António Carlos, António Dimas, António Figueiredo, Artur Peixoto, Carolina Borges, Eduardo Tereso, Elísio Duarte, Leonel Moura, Maria H. Casquinha, Maria Albina, Natália Peniche, Odete Palma e Rogério Silva”.

A partir das 21 horas, se não puder marcar presença, assista aos melhores momentos, com um programa que muito promete a ser transmitido em direto em: https://www.facebook.com/profile.php?id=61555458101603

“Júri e Multas - UAE Tour 4ª etapa”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Ao longo do UAE Tour 2025, o júri da corrida atribui multas a alguns dos ciclistas e diretores desportivos. Em última análise, as multas podem ser pecuniárias, penalizações de tempo ou mesmo pontos UCI, consoante a violação das regras. Aqui apresentamos o que aconteceu durante a corrida.

 

1ª etapa

Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck): Desvio da trajetória escolhida num sprint e colocação em perigo de outro ciclista. Desclassificação da etapa. Multa de 500 francos suiços e penalização de 5 pontos na classificação por pontos.

 

2ª Etapa

Nada a assinalar.

 

3ª Etapa

Bruno Armirail (Decathlon AG2R La Mondiale): “Garrafa pegajosa”. Multa de 500 Francos Suíços. O caso refere-se à 1ª etapa.

DD da Decathlon Cyril Dessel: “Garrafa pegajosa”. Multa de 500 Francos Suíços.

Jack Rootkin-Gray (EF Education-EasyPost): “Garrafa pegajosa”. Multa de 500 Francos Suíços.

Tom Southam (EF Education DS): “Garrafa pegajosa”. Multa de 500 Francos Suíços.

Tobias Lund Andresen (Team Picnic PostNL): “Garrafa pegajosa”. Multa de 500 Francos Suíços.

DD Roy Curvers da Picnic PostNL: “Garrafa pegajosa”. Multa de 500 Francos Suíços e Multa de 500 Francos Suíços para ciclista não identificado por deitas resíduos fora da zona de recolha de lixo.

 

4ª Etapa

Nada a assinalar.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/jri-e-multas-uae-tour-4-etapa

“Tom Pidcock ganhou na Andaluzia e reentra na luta pela Geral: "Fiquei calmo, pedalei de forma inteligente e agora ganhei"


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

O início do ciclo de Tom Pidcock com a Q36.5 Pro Cycling Team continua a ser electrizante. O ciclista britânico conquistou a vitória na 2ª etapa da Volta à Andaluzia, sendo já a sua quarta vitória da temporada.

"Foi bom" disse Pidcock após a etapa, depois de ter vencido o sprint à frente de um grupo de ex-colegas de equipa na INEOS Grenadiers, Pavel Sivakov e Brandon Rivera, mais Enric Mas e Clement Berthet. Hoje mostrou ter estudado a lição, depois de uma 1ª etapa decepcionante. "Hoje mantive-me calmo, pedalei com inteligência e agora ganhei. Acho que ontem não fiquei desiludido, mas fiz uma etapa estúpida. Desperdicei muita energia na corrida. Estava a pedalar com demasiado entusiasmo. Foi um erro da minha parte. Talvez estivesse um pouco confiante demais. Foi um bom teste à realidade".

"Hoje fiz uma corrida muito inteligente, não entrei em pânico, deixei a corrida desenrolar-se e no final foi perfeito", continua Pidcock. "Sei que estou em grande forma e ontem não foi um dia bom. Por isso é muito bom levantar os braços e estar perto do topo da classificação geral. A semana é longa. Aprende-se mais com a derrota do que com a vitória. É melhor que tenha acontecido ontem do que num Monumento".

Pidcock está agora também na luta pela classificação geral, ocupando o 3º lugar do pódio após duas etapas, apenas a 32 segundos de Sivakov. "Não olhei muito para as outras três etapas porque sabia que as duas primeiras eram as mais importantes para a classificação geral. A corrida é muito difícil. Hoje a certa altura tivemos cinco homens na frente com uma diferença de dois minutos. É uma loucura a facilidade com que a corrida pode explodir. Tudo pode acontecer", conclui o britânico.

 

Top 10

 

1º Pidcock Tom  Q36.5 Pro Cycling Team - 03:22:04

2º Rivera Brandon       INEOS Grenadiers

3º Sivakov Pavel UAE Team Emirates-XRG

4º Berthet Clément      Decathlon AG2R La Mondiale Team

5º Mas Enric       Movistar Team

6º Van Gils Maxim       Red Bull-BORA-hansgrohe

7º Hoelgaard Markus  Uno-X Mobility

8º Wellens Tim   UAE Team Emirates-XRG

9º Guerreiro Ruben     Movistar Team

10º Diaz Jose Manuel Burgos Burpellet BH

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/tom-pidcock-ganhou-na-andaluzia-e-reentra-na-luta-pela-geral-fiquei-calmo-pedalei-de-forma-inteligente-e-agora-ganhei

“Afonso Eulálio e a estreia no Giro: "“É a minha corrida favorita, espero desfrutar bastante"


O jovem que deu nas vistas na última Volta a Portugal – andou seis dias de amarelo, mas acabou como 10.º da geral – comparou a sua nova realidade com aquela que viveu no pelotão nacional

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Afonso Eulálio vai estrear-se na Volta a Itália logo no primeiro ano de WorldTour, uma decisão da Bahrain Victorious que surpreendeu o ciclista português, apostado em aprender e evoluir com a sua nova equipa.

Passou apenas um mês desde que o corredor da Figueira da Foz se estreou com as cores da sua nova formação, no prestigiado Tour Down Under, onde foi 15.º na geral final, mas a adaptação decorre a ritmo acelerado.

“Está a correr muito bem. Tem sido incrível estar a trabalhar com a equipa e espero continuar a aprender bastante com eles”, afirmou.

Em entrevista à agência Lusa, o jovem que deu nas vistas na última Volta a Portugal – andou seis dias de amarelo, mas acabou como 10.º da geral – comparou a sua nova realidade com aquela que viveu no pelotão nacional, no qual, desde 2020, representou essencialmente o Feirense, à exceção de uma época na Glassdrive-Q8-Anicolor (2022).

“Acaba por ser um trabalho um bocado mais sério, levamos as coisas muito ao pormenor, tanto o treino como a alimentação, o descanso. Mas é como digo, é continuar a trabalhar e a aprender com a equipa e com tudo o que vem pela frente”, completou.

Ainda reservado, com os seus 23 anos, Eulálio diz que a estrutura da Bahrain Victorious tem-no ajudado a integrar-se nesta sua primeira experiência internacional, confessando estar a gostar “bastante” e ter até melhorado o inglês, à ‘força’ de tanto o praticar.

“Tenho de falar todos os dias com a equipa, então acaba por ser mais fácil também melhorar”, justificou.

Preferindo não estabelecer objetivos para a sua primeira época no WorldTour, o corredor figueirense quer continuar a sua evolução, como tem feito até agora, “e desfrutar e aprender com os líderes da equipa”, na qual pontificam, entre outros, Antonio Tiberi, Damiano Caruso, Lenny Martinez, Matej Mohoric ou Santiago Buitrago.

Feliz por estar em Portugal, na única oportunidade que terá de correr em ‘casa’ com a Bahrain Victorious, Eulálio seguirá para Itália depois da 51.ª Volta ao Algarve, que começou na quarta-feira e acaba no domingo.

Após a Strade Bianche, considerada oficiosamente o sexto ‘Monumento’ e que se disputa a 08 de março, irá descansar “um bocadinho” para, depois, preparar a Volta a Itália, agendada entre 09 de maio e 01 de junho, tendo previsto ainda alinhar na Volta aos Alpes (21 a 25 de abril).

À Lusa, confessou que a sua seleção para o Giro, logo no primeiro ano na equipa, o surpreendeu “um bocado”.

“É a minha corrida favorita, espero desfrutar bastante. Fazer uma grande Volta é algo incrível, acho que todos os ciclistas gostariam de ter essa experiência”, notou.

Apesar de, durante a Volta a Portugal, já ter a ideia de que podia integrar uma equipa do WorldTour, o dorsal 125 da ‘Algarvia’ admite nunca ter pensado que, menos de um ano depois, marcaria presença na ‘corsa rosa’.

Com essa meta traçada, só saberá o que o resto da época lhe reserva após o Giro, quando, juntamente com a equipa, irá analisar o calendário.

Para já, vai correndo entre os ‘grandes’, algo que encara com normalidade. “É o nosso trabalho, desfrutamos mais. O nível claro que acaba por ser muito alto, mas é ótimo”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Volta ao Algarve: Diretor admite organização mais atenta para evitar erros”


O diretor da ‘Algarvia’ admite ainda que as motos que iam na frente da corrida também possam ter induzido os ciclistas em erro

 

O diretor da Volta ao Algarve admitiu hoje a necessidade de “uma estrutura mais robusta”, considerando que a anulação da primeira etapa foi “o mal possível” para não prejudicar os ciclistas que não cortaram a meta.

“É um facto que analisámos várias imagens, tentámos perceber internamente o que é que levou a isto ter acontecido. Percebemos que é um conjunto de pequenos erros. Logicamente, a organização tem que assumir. Como responsáveis da organização, temos que assumir a nossa parte”, concedeu Sérgio Sousa.

O diretor da organização falava aos jornalistas em Lagoa, ponto de partida da segunda etapa, no rescaldo da anulação da primeira tirada na quarta-feira, depois de dezenas de ciclistas terem seguido o desvio dos carros e falhado a meta em Lagos.

“Estamos conscientes, junto das equipas, junto dos atletas, que disponibilizámos toda a informação que indicava corretamente como é que era o desvio dos carros, que teriam que fazer a rotunda pelo lado esquerdo, mas, infelizmente, no momento do desvio dos carros, houve ali uma hesitação da nossa parte humana, da organização”, reforçou.

O diretor da ‘Algarvia’ admite ainda que as motos que iam na frente da corrida também possam ter induzido os ciclistas em erro.

“O ciclismo, naquela velocidade, na verdade basta o primeiro ciclista tomar a trajetória errada que todo o pelotão depois vai atrás. Acabaram por sair pelos desvios dos carros de apoio, porque era ali que teríamos que fazer o filtro, quem pode entrar na reta da meta e quem não pode. Foi um procedimento que correu menos bem”, lamentou.

 

Agora, Sérgio Sousa afirma que a organização irá “certamente reforçar a questão do desvio dos carros”.

“Percebemos que temos que ter uma estrutura mais robusta, ter uma atenção maior neste momento, mas custa-me atribuir toda a responsabilidade para a organização, porque há um conjunto de fatores por detrás que levaram isto a acontecer, nomeadamente […] o instinto de seguirem uma moto que seguiu o desvio dos carros de apoio”, notou.

Para o responsável, a decisão do colégio de comissários de anular a etapa foi difícil, mas a possível ao abrigo dos regulamentos.

“Acaba por ser a única forma que tínhamos de recolocar estes 92 ciclistas que ontem [quarta-feira] não passaram a linha de meta. É um mal possível. Temos a consciência que a etapa de ontem não era decisiva para a classificação geral da Volta ao Algarve e para o desfecho final desta Volta ao Algarve, acaba por ser um mal menor nesse sentido”, evidenciou.

A opção de anular a etapa penalizou, no entanto, o italiano Filippo Ganna (INEOS), o primeiro a cortar a meta no percurso correto, com a decisão do colégio a ser muito criticada no pelotão.

“Logicamente compreendo essa postura e essa visão, mas o que é certo é que todos temos a consciência que a verdade desportiva não estava ali vincada e não é essa também a nossa forma de estar no ciclismo. Acima de tudo, devia prevalecer um bom espetáculo desportivo, um espetáculo televisivo, e na verdade isso não aconteceu”, finalizou.

À partida para a segunda etapa, que termina no alto da Fóia, Ganna também falou aos jornalistas, limitando-se a dizer que “foi tomada a decisão que tinha de ser tomada”.

“Obviamente, teria sido bom vencer”, pontuou, já menos irritado do que na véspera, quando se recusou a subir ao pódio para envergar simbolicamente a amarela.

Fonte: Sapo on-line

“Volta ao Algarve: Cândido Barbosa assume "falha organizativa"


O presidente da FPC concedeu que houve “um engano claro por parte da organização, que induziu os ciclistas em erros” na primeira etapa da prova

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Um “engano claro por parte da organização” induziu em erro os ciclistas no final da primeira etapa da Volta ao Algarve, assumiu Cândido Barbosa, considerando que a falha organizativa manchou a 51.ª edição.

“Foi uma falha organizativa. Nota-se perfeitamente”, começou por admitir o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), responsável pela ‘Algarvia’.

Cândido Barbosa falava aos jornalistas após o caótico final em Lagos, onde dezenas de ciclistas seguiram pelo desvio dos carros e falharam a passagem na meta, o que levou o colégio de comissários a anular a primeira etapa.

“A organização teve uma falha, as imagens estão gravadas. Temos lá um bandeira amarela que não atuou a tempo. Os ciclistas vêm a alta velocidade, se calhar deviam estar dois [bandeiras]. A própria PSP deveria fazer o seu papel, que nota-se nas câmaras em direto que não fez”, defendeu.

O presidente da FPC concedeu que houve “um engano claro por parte da organização, que induziu os ciclistas em erros”.

“Vamos manchar a Volta ao Algarve com uma situação destas. Uma corrida deste nível, com o resultado que teve no último ano, de melhor corrida UCI ProSeries de cinco dias. Começámos mal, mas a organização fez tudo o que estava ao seu alcance. Naturalmente, esta falha deitou tudo a perder. Uma coisa mínima, mas infelizmente não tenho palavras para mais”, disse o antigo ciclista, que sucedeu em novembro a Delmino Pereira na presidência da FPC.

Barbosa recordou ainda que o presidente do colégio de comissários, o espanhol Miguel Echezortu, é “o decisor final” e que este entendeu que anular a etapa era a única solução.

“Só temos de concordar. Vamos fazer a cerimónia protocolar para determinar o vencedor virtual, e amanhã [quinta-feira] começam todos do zero. Amanhã, começa a Volta ao Algarve”, concluiu.

Fonte: Sapo on-line

“Volta ao Algarve: Para Alaphilippe tudo é novo menos a vontade de desfrutar do ciclismo”


Ciclista francês confessa-se "supermotivado" nesta nova fase da carreira

 

Por: Lusa

Foto: Luís Branca

Julian Alaphilippe mostrou-se surpreendido com a atribuição do Prémio Prestígio da 51.ª Volta ao Algarve, confessando-se "supermotivado" nesta nova fase da sua carreira, em que tudo é novo, menos a vontade de "desfrutar da competição".

'Loulou' é a antítese da vedeta: disponível e espirituoso, o francês perde-se em palavras amáveis para a prova portuguesa, que o elegeu nesta edição evocando o seu estatuto de antigo bicampeão mundial de fundo (2020 e 2021).

"É muito bom. Obrigado a quem decidiu atribuir-me o prémio. É um prazer para mim estar aqui. Estou mesmo feliz por começar a época aqui em Portugal e por estar no Algarve. Nunca fiz a corrida, por isso estou muito motivado", insistiu.

Após 11 temporadas no WorldTour, na estrutura da Soudal Quick-Step, o carismático francês decidiu baixar de 'divisão' para relançar a sua carreira, assinando com a Tudor, do segundo escalão.

"Para mim, é tudo novo, mas é uma boa sensação. É tudo recente, são boas pessoas, estamos contentes juntos. É uma boa energia", revelou, já perfeitamente integrado na sua nova estrutura.

Combativo como poucos, Julian Alaphilippe tornou-se um dos mais populares ciclistas do pelotão e dos mais amados em França, depois de liderar a Volta a França durante 14 dias em 2019 -- foi quinto na geral final -, um ano após ter-se sagrado 'rei da montanha' na prova 'nacional'.

'Loulou' tem 44 vitórias no currículo, entre as quais se destacam seis etapas na Volta a França, três Flèche Wallonne (2018, 2019 e 2021), a Milão-Sanremo e a Strade Bianche em 2019, mas, à exceção de uma etapa na última Volta a Itália, as suas três últimas temporadas foram mais do que discretas.

O 'divórcio' com a Soudal Quick-Step tornou-se inevitável, depois de o antigo patrão da equipa Patrick Lefevere o ter criticado publicamente por não justificar o seu salário com triunfos.

Agora, o francês de 32 anos diz-se "supermotivado" para a temporada que se avizinha, seguindo, depois do Algarve, para o Paris-Nice e para a Milão-Sanremo.

"São dois momentos importantes antes das clássicas belgas. Quero desfrutar da competição, tenho boas sensações. É tudo novo, os meus colegas, a equipa", enumerou.

Depois de arrancar a temporada na Clássica da Figueira, no domingo, com um oitavo lugar, Alaphilippe tem agora 'debaixo de olho' a segunda etapa da 51.ª Volta ao Algarve, que hoje liga Lagoa ao alto da Fóia, o ponto mais alto de Monchique, onde a meta coincide com uma contagem de montanha de primeira categoria.

"Estamos felizes juntos, satisfeitos por estar aqui. Temos o Alberto [Dainese] para os sprints e a etapa de hoje [Fóia] é muito boa para mim. Tentarei fazer o meu melhor. Estou entusiasmado", finalizou.

O corredor vai receber o Prémio Prestígio antes do início da segunda etapa, a primeira a 'contar', depois da tirada inaugural ter sido anulada devido a um erro que levou parte do pelotão a falhar a meta em Lagos.

Fonte: Record on-line

“Jan Christen é o primeiro Camisola Amarela após final emocionante João Almeida em segundo”


Por: Vasco Moreira

Jan Christen, da UAE Team Emirates XRG, é o primeiro Camisola Amarela Visit Algarve da Volta ao Algarve, depois de ter vencido esta quinta-feira a segunda etapa da Algarvia.

O português João Almeida, colega de equipa de Christen, ainda ameaçou o triunfo com uma reta final impressionante, mas a corrida já não fugiu ao ciclista suíço.

A Algarvia seguiu esta manhã para Lagos, de onde um pelotão de 173 corredores partiu rumo ao Alto da Foia, num trajeto de 177.6 quilómetros que culminou no ponto mais alto do Algarve.

Não foi preciso esperar muito para se verem os primeiros ataques, ainda na cidade do distrito de Faro: ao quilómetro três já havia movimentações, mas só a chegar aos nove quilómetros é que se formou uma fuga.

Quatro ciclistas aumentaram o ritmo, outros cinco juntaram-se pouco depois e formou-se aí um grupo – com exceção do português Iuri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), que cedo desistiu da ideia – de oito elementos que liderou a corrida durante vários quilómetros.

Já dentro da segunda metade da etapa, a fuga começou a desmoronar, ao mesmo tempo que as equipas de topo do pelotão marcavam o ritmo para se chegarem à frente.

Um a um os ciclistas foram ficando para trás, e a corrida partiu definitivamente no início da subida para Marmelete, uma das três contagens de montanha integradas nos últimos 50 mil metros da etapa – e a última das primeiras três que foram ganhas por Nicolás Tivani (Aviludo – Louletano – Loulé), um dos fugitivos que mais animou o dia antes da parte final.

Com as pendentes a aumentarem, foram ficando na frente os principais candidatos à vitória na Classificação Geral, num grupo que tinha nomes como João Almeida, Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike) ou Primož Roglič (Red Bull – Bora – Hansgrohe).

Foi Jan Christen, no entanto, a dar espetáculo. Os ataques do jovem suíço permitiram partir esse grupo, Neilson Powless (EF Education-Easy Post), Lucas Vergallito (Alpecin-Deuceninck) e Laurens De Plus (INEOS Grenadiers) ainda o acompanharam durante alguns minutos, mas não conseguiram acompanhar o ritmo.

Só João Almeida, numa incursão final impressionante, conseguiu alcançar o colega de equipa, numa chegada à meta cheia de fair-play e dominada pela UAE Team Emirates XRG.

“Estou muito feliz e muito agradecido à equipa, especialmente ao João Almeida e ao António Morgado, que me protegeram nos últimos dez quilómetros. Não seria possível sem a equipa. Sei que o António Morgado e o João Almeida estão muito felizes por mim, damo-nos muito bem. (…) Puxamos uns pelos outros e é isso que faz da nossa equipa tão forte”, afirmou Christen, após a etapa.

Ao segundo dia da Volta ao Algarve, Jan Christen é o dono da Camisola Amarela, com quatro segundos – fruto de bonificações – de vantagem para João Almeida na classificação geral. Laurens De Plus é o terceiro classificado.

Christen, de resto, é também o dono das restantes camisolas: Camisola Verde Crédito Agrícola – Pontos, Camisola Azul Save Water – Montanha e Camisola Branca IPDJ – Juventude.

A caravana da Algarvia segue esta sexta-feira para Vila Real de Santo António, de onde parte a terceira etapa, num percurso de 183.5 quilómetros que termina em Tavira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ciclismo no Eurosport em março”


Por: Vasco Simões

Em março chega a primavera e com ela as temperaturas mais amenas. Os desportos de inverno despedem-se, mas o Eurosport conta com uma grande e variada seleção de modalidades para oferecer aos seus espetadores, que prometem muitas horas de ação e entretenimento.

O ciclismo ganha ritmo com as clássicas belgas, o “Monumento” Milão – Sanremo ou corridas icónicas como a Strade Bianche, Paris-Nice, Tirreno-Adriático ou Volta à Catalunha. São corridas que marcam a preparação de muitos ciclistas e equipas para a primeira grande Volta do calendário, o Giro d’Itália.

 

Ciclismo março datas:

 

Omloop Nieuwsblad H e M 

1 de março – Bélgica

 

Kuurne – Bruxelas – Kuurne H 

2 de março – Bélgica

Ename Samyn Classic H 

4 de março – França

 

Le Samyn des Dames M 

4 de março – França

Volta ao Ruanda H

5 de março – Ruanda

 

Troféu Laigueglia H 

5 de março – Itália

 

Strade Bianche H e M 

8 de março – Siena, Itália

Paris – Nice H 

9 a 16 de março – França

 

Grand Prix Monseré H 

9 de março – Bélgica

 

Tirreno – Adriatico H 

10 a 16 de março – Itália

 

Volta a Taiwan H 

16 a 20 de março – Taiwan

 

Milão – Turim H 

19 de março – Itália

Danilith Nokere Koerse H e M 

19 de março – Bélgica

 

Milão – Sanremo H e M 

22 de março – Itália

Volta à Catalunha H 

24 a 30 de março – Espanha

 

E3 Saxo Classic H 

28 de março – Bélgica

 

Gent – Wevelgem H e M

30 de março – Bélgica

 

Taça do Mundo de Cross Country 

 

15 e 16 de março – Oslo, Noruega H e M 19 de março – Tallin, Estónia H e M

21 e 23 de março – Lahti, Finlândia H e M

Fonte: Eurosport

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua no Pódio na Etapa Inaugural da Volta ao Algarve”


A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua deixou sua marca na primeira etapa realizada ontem da 51ª Volta ao Algarve, com uma performance notável de Francisco Morais. O ciclista português, demonstrou sua garra e determinação ao integrar a fuga do dia, mantendo-se na frente da corrida.

A fuga da primeira etapa da 51ª Volta ao Algarve formou-se logo nos primeiros quilómetros da corrida, contando com 8 ciclistas, todos de equipas portuguesas. Entre os fugitivos estava Francisco Morais, da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua.


A vantagem máxima da fuga chegou a ser de aproximadamente 3 minutos e meio. Os fugitivos foram alcançados pelo pelotão a aproximadamente 20 quilômetros da meta. O esforço e a combatividade de Morais não passaram despercebidos pelo público, que o elegeu como o ciclista mais combativo da etapa. Este reconhecimento é um testemunho da paixão e dedicação que o atleta trouxe para a corrida, representando com orgulho as cores da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua.


Infelizmente, o desfecho da etapa foi marcado por um incidente incomum. Devido a um problema na chegada a Lagos, que resultou na divisão do pelotão e levou dezenas de ciclistas a falhar a passagem na meta correta, o Colégio de Comissários tomou a decisão de anular a etapa.

Apesar deste contratempo, a equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua mantém-se focada e motivada para as próximas etapas da Volta ao Algarve. A performance de Francisco Morais nesta etapa inaugural serve como um impulso positivo para toda a equipa, que tem como objetivo continuar a demonstrar a sua força e determinação ao longo da competição.

Gustavo Veloso, diretor desportivo da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, comentou sobre o ocorrido: "Hoje foi um bom dia, concretizamos os objetivos da equipa, entrar na fuga. Tínhamos também a confiança de que o Leangel Linarez poderia fazer uma boa classificação na chegada ao sprint, mas depois o que aconteceu, que toda a gente viu nas imagens, a chegada não foi aquilo que ninguém estava à espera. Terminou por ser anulada a etapa. Há que analisar os erros, e analisar as soluções para isto não voltar a acontecer no futuro. Há que continuar a olhar para o futuro, se há coisa que o ciclismo nos ensina é a levantarmo-nos depois das quedas. Amanhã é um novo dia."

A segunda etapa da 51ª Volta ao Algarve, marcada para o dia 20 de fevereiro de 2025, promete ser um desafio emocionante para os ciclistas. Com um percurso de 177,6 km que liga Lagoa ao Alto da Foia, em Monchique, a etapa apresenta uma subida que, embora não seja extremamente íngreme, possui diversas curvas e um quilômetro final com inclinação de 9%, o que certamente testará a resistência e a estratégia dos atletas.

 

ALTA VOLTAgem- S5EP1 - Novos Começos: A Volta ao Algarve Começa no Pódio

 

O ALTA VOLTAgem está de volta para a sua quinta temporada, estreando com o primeiro episódio dentro da Volta ao Algarve! Neste episódio, conheçam algumas caras novas na equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua e vivam a última Volta ao Algarve do nosso António Barbio.

A equipa brilha ao subir ao pódio com Francisco Morais, após um dia incrível na frente da corrida, conquistando o prêmio de combatividade!

Não percam os novos episódios, diariamente às 21h durante toda a Volta ao Algarve! Venham acompanhar cada momento desta jornada épica!

https://www.youtube.com/watch?v=JaXGI1fsDFA  

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

Ficha Técnica

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