domingo, 16 de fevereiro de 2025

“António Morgado ganha a Figueira Champions Classic, com um solo de 21 quilómetros, após ataque brutal na penúltima subida do dia!”


Por: Miguel Marques

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Dia grande para o ciclismo português, com a 3ª edição da Figueira Champions Classic, uma clássica do nível Pro Series. Inicio de dia chuvoso, com o campeão em título Remco Evenepoel a ser o grande ausente, ainda a recuperar da queda sofrida em dezembro. Ainda assim, um pelotão de grande qualidade, com destaque para João Almeida, António Morgado, Rui Costa, Ruben Guerreiro, Nelson Oliveira, Filippo Ganna, Geraint Thomas, Julian Alaphilippe, Romain Bardet, Ilan Van Wilder, Mathias Vacek, Biniam Girmay, Paul Magnier, entre muitos outros.

As equipas portuguesas cumpriram a sua missão e fizeram-se representar na fuga do dia, com Rafael Reis (Anicolor - Tien 21), Jorge Gálvez (Aviludo - Louletano - Loulé Concelho), Diogo Narciso e João Medeiros (Credibom / LA Alumínios / MarcosCar), Delio Fernández (AP Hotels & Resorts - Tavira-SC Farense) e André Ribeiro (GI Group Holding - Simoldes - UDO), para além dos espanhóis Javier Ibañez, Nil Gimeno, Nicolás Alustiza, da Caja Rural, Kern Pharma e Euskaltel, respetivamente.

Tudor, INEOS e Soudal assumiram o controlo do pelotão, com a fuga a registar uma vantagem de cerca de 4 minutos, a 110km da meta, numa altura em que a velocidade média estava acima dos 42km/h.

Depois de uma fase mais calma na corrida, o pelotão acelerou antes da entrada no circuito final, a 82km do fim e a vantagem da fuga caiu de imediato abaixo dos 2 minutos. O grupo da frente voltou a aumentar a vantagem após as primeiras passagens nas 2 subidas do circuito: Rua Parque Florestal e Enforca Cães, com Rafael Reis a passar na frente em ambas.

Porém, as hipóteses da fuga vieram a terminar abruptamente, com a aceleração da Tudor na segunda passagem pela subida Rua Parque Florestal a anular todos os fugitivos. Este trabalho culminou no ataque de Julian Alaphilippe, com resposta de Dylan Teuns. João Almeida, Ilan Van Wilder e Laurens de Plus. A subida terminou e o grupo parou, com Filippo Ganna a aproveitar para atacar na descida, a 48km do fim.

Com a vantagem do italiano a ultrapassar os 20 segundos, Michael Valgren e Natnael Tesfatsion partiram em perseguição de Ganna na antes da subida de Enforca Cães, mas não conseguiram recortar diferenças na subida, muito menos nos terrenos mais rápidos, onde Ganna podia dar uso ao seu potente motor.

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“João Almeida é o dorsal 1 no regresso de Primož Roglič ao Algarve”


PELOTÃO DE LUXO PRONTO PARA A ALGARVIA

 

Jonas Vingegaard e Julian Alaphilippe fazem estreia na prova

 

Por: Vasco Moreira

Contagem decrescente para o arranque da 51.ª Volta ao Algarve. A partir da próxima quarta-feira, 175 corredores em representação de 25 equipas vão percorrer as estradas algarvias.

A lista de pré-inscritos apresenta um pelotão de luxo para os cinco dias de competição. De Portimão ao Alto do Malhão (Loulé) vão percorrer-se quase 750 quilómetros.


 

FIGURAS

 

João Almeida é a aposta da UAE Team Emirates – XRG e um dos favoritos à vitória. O português chega ao Algarve depois de ter alcançado o 2.º lugar na Volta à Comunidade Valenciana e vai contar com o apoio dos compatriotas Rui Oliveira, Ivo Oliveira e António Morgado.

Jonas Vingegaard escolheu a Algarvia para começar a nova temporada.  O bicampeão do Tour (2022 e 2023) vai correr a prova pela primeira vez na carreira. Ao lado do dinamarquês vai estar Wout van Aert, um dos ciclistas mais versáteis da atualidade, numa ambiciosa Team Visma | Lease a Bike que vem a Portugal para ganhar.

Outro dos candidatos à vitória na 51.ª Volta ao Algarve é Primož Roglič. O esloveno, a cumprir a segunda época na Red Bull – BORA – hansgrohe, regressa ao mesmo palco onde venceu em 2017. Essa foi a primeira grande conquista internacional antes de ganhar a Vuelta por quatro vezes (2019, 2020, 2021 e 2024) e o Giro (2023).

“Visma acredita firmemente que van Aert estará de volta ao seu melhor em 2025: "Ciclistas de topo como o Wout têm uma enorme vontade de provar o seu valor"


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

Depois de um ano de 2024 marcado pelo azar, lesões e quedas, Wout van Aert entra em 2025 à procura de um novo começo. De acordo com o ruído que sai do acampamento da Team Visma | Lease a Bike, à medida que se aproxima o início da época do belga, todos os sinais dados são positivos.

"A minha impressão é que Wout usou muito bem a temporada de crosse e pôde treinar bem em Maiorca nas duas últimas semanas", avalia o diretor desportivo da Team Visma | Lease a Bike, Arthur van Dongen, ao De Zondag, insistindo que a estrela da sua equipa pode estar à altura de Mathieu van der Poel e Tadej Pogacar nesta primavera. "Ele será certamente competitivo nos objetivos que estabeleceu. Estamos a trabalhar por etapas. Os seus principais objetivos absolutos estão guardados para o início de abril, pelo que não pode estar ainda na sua melhor forma."

"Depois da Clássica Jaén e da Volta ao Algarve, faremos uma primeira avaliação em direção ao Omloop Het Nieuwsblad e ao Kuurne - Brussels - Kuurne", prossegue Van Dongen, que analisa o percurso de Van Aert durante a primeira parte de 2025. "O Wout está em contacto quase diário com o seu treinador Mathieu Heijboer. Temos o panorama geral, mas, para além disso, são ajuste e afinações constantes."

Provavelmente já nem se lembra, devido à queda na Dwars door Vlaanderen que o deixou fora dos Monumentos, mas no início da primavera passada, Wout Van Aert estava em muito boa forma. Depois de um calendário de ciclocrosse reduzido este inverno, Van Dongen está confiante de que o belga pode voltar a encontrar a sua melhor forma na estrada nos próximos meses. "Mas não se esqueçam que o Wout esteve fora de ação durante muito tempo devido à queda na Vuelta", avalia. Esse traço de carácter levou-o ao topo. O ciclismo de alta competição é literalmente sobre saber cair e voltar a levantar-se".

"Não me surpreenderia se o Wout assumisse imediatamente o controlo na sua primeira corrida, mas isso não é o mesmo que dizer que vai garantidamente ganhar" conclui Van Dongen. "A UAE Team Emirates - XRG vai começar com uma equipa muito forte, com homens que já têm ritmo de corrida e, no ano passado, vimos que muita coisa pode acontecer pelo caminho. O Wout é um dos favoritos, mas isso é assim em quase todas as corridas em que participa."

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/visma-acredita-firmemente-que-van-aert-estara-de-volta-ao-seu-melhor-em-2025-ciclistas-de-topo-como-o-wout-tem-uma-enorme-vontade-de-provar-o-seu-valor

“António Morgado vence Figueira Champions Classic”


Foto: UAE Team Emirates

António Morgado é o vencedor da terceira edição da Figueira Champions Classic. Na Figueira da Foz, o jovem português da UAE Team Emirates XRG atacou quando restavam cerca de 20 quilómetros e só parou depois de cruzar a meta isolado.

O pódio ficou completo com Paul Magnier (Soudal Quick-Step) e Mathias Vacek (Lidl-Trek), a cinco segundos de Morgado. Rui Costa (EF Education - EasyPost) terminou na quinta posição e Ruben Guerreiro (Movistar Team) foi nono, enquanto João Almeida (UAE Team Emirates XRG) foi 16.º. Nota ainda para Tiago Antunes (Efapel Cycling), 34.º a 1m30s e o melhor elemento das equipas continentais portuguesas.

O percurso de 192,7 quilómetros teve como primeira movimentação digna de registo uma fuga de nove elementos, que chegaram a ter mais de quatro minutos de vantagem sobre o pelotão. O grupo era composto por Javier Ibañez (Caja Rural-Seguros RGA), Nil Gimeno (Equipo Kern Pharma), Nicolas Alustiza (Euskaltel-Euskadi), Rafael Reis (Anicolor-Tien21), Jorge Galvez Lopez (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), Diogo Narciso e João Medeiros (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), Delio Fernádez (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense) e André Ribeiro (Gi Group Holding-Simoldes-UDO).

Os fugitivos foram alcançados com cerca de 50 quilómetros ainda por percorrer, já dentro do circuito final. Após várias tentativas de movimentação na frente de corrida, Filippo Ganna (INEOS Grenadiers) atacou e escapou ao pelotão. O ataque, no entanto, teria o mesmo desfecho do anterior, com o italiano a ser alcançado a cerca de 21 quilómetros da meta. Foi também aí, no final da última passagem pela contagem de montanha de primeira categoria da Rua do Parque Florestal que se deu o ataque que seria decisivo.

António Morgado mostrou o porquê de estar a ser um dos destaques deste início de temporada, com um ataque espetacular que lhe valeria o triunfo final. O jovem português cruzou a meta isolado, com cinco segundos de vantagem sobre os primeiros perseguidores. Nas contas finais, António Morgado venceu ainda as classificações da montanha e da juventude.

Nas restantes classificações, Nil Gimeno destacou-se nos sprints e a UAE Team Emirates XRG venceu a classificação por equipas.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Iúri Leitão termina em nono lugar na Clássica de Almería”


O campeão olímpico de madison em Paris2024, ao lado de Rui Oliveira, e medalha de prata no omnium na mesma edição dos Jogos, foi o único ciclista português presente na 38.ª edição da Clássica de Almería

 

Por: Lusa

Foto: Comité Olímpico de Portugal

O ciclista português Iúri Leitão (Caja Rural) terminou hoje no nono lugar na Clássica de Almería, corrida espanhola de um dia que foi vencida ao sprint pelo belga Milan Fretin (Cofidis).

Fretin completou os 189,1 quilómetros entre Puebla de Vícar e Roquetas de Mar em 04:25.47 horas, impondo-se sobre a meta ao alemão Max Kanter (Astana) e ao francês Emilien Jeannière (TotalEnergies), segundo e terceiro classificados, respetivamente, com o mesmo tempo.

Poucos dias depois de se ter sagrado campeão da Europa da corrida por pontos e de scratch, Iúri Leitão chegou na frente do pelotão principal, mas não conseguiu intrometer-se na luta pela vitória, acabando por terminar no nono lugar, também com o mesmo registo de Fretin.

O campeão olímpico de madison em Paris2024, ao lado de Rui Oliveira, e medalha de prata no omnium na mesma edição dos Jogos, foi o único ciclista português presente na 38.ª edição da Clássica de Almería.

Fonte: Sapo on-line

“Ivo Oliveira e Rui Oliveira conquistam a sexta medalha para Portugal no Europeu de Pista”


Ivo Oliveira e Rui Oliveira conquistaram, este domingo, a sexta medalha para Portugal no Campeonato da Europa de Pista, na Bélgica. A dupla formada pelos gémeos garantiu a medalha de bronze na prova de madison.

Já com cinco medalhas conquistadas nos quatro primeiros dias de prova, a Seleção Nacional partiu como uma das favoritas para a prova de madison e justificou-o, estando sempre na luta pelos primeiros lugares. No fim das contas, a dupla formada por Ivo Oliveira e Rui Oliveira somou 96 pontos, tendo apenas sido superada pelas duplas neerlandesa (119 pontos) e germânica (105 pontos).

“Entrámos na corrida com atenção aos fatores que tínhamos de controlar. Eles estiveram muito bem tática e estrategicamente. Foi uma corrida difícil, mas o Ivo e o Rui tiveram uma excelente capacidade de resposta. Quando entrámos nos lugares de pódio, conseguimos segurar a corrida, sempre atentos às várias movimentações. Eles fizeram um excelente trabalho e levam a medalha de bronze para Portugal com todo o mérito”, analisou Gabriel Mendes, Selecionador Nacional.


A Seleção Nacional termina assim o Campeonato da Europa de Pista, em Heusden-Zolder, na Bélgica, com seis medalhas, igualando o melhor registo já conseguido em Europeus. Iúri Leitão brilhou com medalhas de ouro na corrida por pontos e no scratch, Rui Oliveira conquistou a prata na eliminação e Ivo Oliveira na perseguição individual, Maria Martins ficou com o bronze no scratch e, agora, os gémeos Oliveira garantiram o bronze no madison.

“Fizemos um Campeonato da Europa de excelência. Os atletas e toda a equipa de trabalho deram o melhor de si. Levamos daqui excelentes resultados para Portugal, que nos deixam muito orgulhosos e motivam-nos a continuar o processo de trabalho”, destacou o Selecionador Nacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Nelson Oliveira liga mais aos feitos do ciclismo português do que aos seus”


‘Nelsinho’ tem 21 ‘grandes’ no currículo — são oito presenças no Tour, 10 na Vuelta e três no Giro — e prepara-se para somar outras duas nesta temporada, já que planeia estar na Volta a França e na Volta a Espanha

 

Por: Lusa

Os recordes passam ao lado de Nelson Oliveira, o português com mais presenças em grandes Voltas e o ciclista no ativo com mais dias consecutivos de competição sem desistências, mas os feitos de outros lusos enchem-no de entusiasmo.

“Não ligo a isso”, limita-se a dizer, com um sorriso, quando a agência Lusa o confronta com o seu vigente ‘recorde’ de maior número de dias de prova sem abandonos.

De acordo com o ciclista luso da Movistar, o segredo para não desistir há 213 jornadas na estrada, mais concretamente desde 09 de abril de 2022 e da sexta etapa da Volta ao País Basco, é não ter azar, embora conceda que a força de vontade também desempenha um papel importante.

“Há situações em que claro que nos apetece desistir, mas nós sabemos que podemos chegar à meta e, então, chegamos. E, depois, lá está, é não ter azar e não ter um percalço que te faça abandonar forçadamente”, acrescentou, reconhecendo que a experiência ajuda neste registo, numa altura em que o pelotão está cada vez mais rápido e mais tenso.

Quase a completar 36 anos, o sétimo classificado do contrarrelógio dos Jogos Olímpicos Paris2024 — posição que também tinha alcançado no Rio2016 — e maior especialista português na luta contra o cronómetro, como atestam os quatro títulos nacionais de elite que conquistou (2011, 2014-2016), Oliveira é também o luso com mais presenças em grandes Voltas.

‘Nelsinho’ tem 21 ‘grandes’ no currículo — são oito presenças no Tour, 10 na Vuelta e três no Giro — e prepara-se para somar outras duas nesta temporada, já que planeia estar na Volta a França e na Volta a Espanha.

 

“Não sei, ainda falta, não sei. Tudo depende daqui para a frente como é que a minha vida vai”, respondeu ao ser confrontado pela Lusa com a possibilidade de chegar às três dezenas de grandes Voltas.

O que Oliveira sabe é que nunca sonhou alcançar este registo. “Quando começamos a pedalar, ir a uma Volta à França já era um sonho, digamos, agora fazer oito ou sete, quantas é que eu já fiz? É outra coisa”, admitiu.

Após 16 temporadas no estrangeiro, 15 das quais no WorldTour, Oliveira ainda passa despercebido no foco mediático, mas isso não o incomoda.

“Eu sempre gostei de estar no meu canto, não ter tantos holofotes virados a mim. Então, dou-me bem com isso e não preciso que ninguém me reconheça. O meu reconhecimento está aqui dentro”, assegurou.

No entanto, quando se trata de reconhecer outros, o ciclista de Vilarinho do Bairro (Anadia) entusiasma-se, defendendo que as medalhas conquistadas em Paris2024, onde Rui Oliveira e Iúri Leitão se sagraram campeões olímpicos de madison, com o segundo a ser também vice-campeão no omnium, e agora nos Europeus de pista faziam falta ao ciclismo nacional.

“Quando começaram a investir na pista, ninguém, se calhar, provavelmente, sonhava com isto. Mas, como podem ver, é um trabalho que não é de um dia para o outro. Demorou muitos anos para ter um resultado bom”, vincou.

Oliveira insistiu que os resultados são fruto de “um trabalho a longo prazo e o problema de muitas pessoas é que pensam que isto é de um dia para o outro, e não é”, considerando que fazem falta, “muitas das vezes”, investimentos a longo e não tão a curto prazo.

Apesar do sucesso na pista ser, atualmente, mais visível, devido às medalhas, o corredor da Movistar acredita que também na estrada há uma geração que inspirará os mais jovens, como outros o inspiraram a si.

“Tanto o [Sérgio] Paulinho, como o José Azevedo, também nos deram a nós, quando eu era pequenito, uma motivação para continuar. Porque intuitivamente pensávamos que podíamos chegar onde chegámos, onde estamos. E agora os jovens, se calhar, pensam o mesmo de nós”, disse.

Hoje, são, por exemplo, João Almeida e António Morgado, ambos da UAE Emirates e ambos presentes hoje na Clássica da Figueira, prova portuguesa do circuito UCI ProSeries, a motivar os jovens a andar de bicicleta e a fazer com que o ciclismo luso cresça lá fora.

Por isso, Oliveira não tem dúvidas de que quando se reformar, a representação portuguesa no pelotão internacional ficará bem entregue. “E acho que vêm outros, certamente”, reforçou.

Fonte: Sapo on-line

“Seleção Nacional/Ivo Oliveira quinto no omnium do Europeu de Pista”


Por: Vasco Moreira

Ao quarto e penúltimo dia de competição realizado este sábado, Ivo Oliveira e Maria Martins foram os representantes da Seleção Nacional no Campeonato da Europa de Pista, tendo terminado na quinta e nona posições das respetivas provas.

Ivo Oliveira foi o primeiro a entrar na pista. Já depois de garantir um lugar na final do omnium, o ciclista português foi 11.º no scratch, 13.º na tempo race e 14.º na eliminação. No entanto, uma grande corrida por pontos permitiu a Ivo atingir o quinto lugar com que terminaria o programa de omnium, num total de 118 pontos. O ouro ficou para o germânico Tim Torn Teutenberg (167 pontos), a prata para o dinamarquês Niklas Larsene (165) e o bronze para o neerlandês Philip Heijnen (147).

“Não começámos da melhor forma o programa de omnium, que é sempre muito exigente. Tivemos situações que condicionaram o nosso desempenho, mas o Ivo Oliveira deu uma boa resposta na última corrida. Teve uma atitude positiva, procurou subir na classificação e aproximou-se do topo. Fez uma corrida de pontos de excelência, o que nos permitiu subir ao 5.º lugar. Estou muito satisfeito com a atitude do Ivo”, analisou Gabriel Mendes, Selecionador Nacional.


O dia foi também de Maria Martins, que disputou a corrida por pontos entre a elite feminina. A portuguesa terminou na nona posição, com 19 pontos. A prova foi liderada pela norueguesa Anita Stenberg, com 56 pontos, seguida da francesa Marion Borras, com 54, e da neerlandesa Maike van der Duin, com 53.

“Nós sabemos que é uma corrida em que temos algumas dificuldades e que temos de melhorar. É importante aproveitar esta competição para esse processo. A Maria Martins conseguiu pontuar em cinco sprints, só foi pena não conseguirmos entrar na fuga. Foi um bom trabalho e fiquei contente com a prestação da Maria”, referiu o Selecionador Nacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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