sábado, 22 de fevereiro de 2025

“Milan Fretin bate Jordi Meeus e Filippo Ganna na chegada a Faro, mas sprint fica sob avaliação dos comissários!”


Por: Ivan Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

O pelotão internacional disputa desde a passada quarta-feira até ao próximo domingo a 51ª edição da Volta ao Algarve. É uma corrida que tem como protagonistas alguns dos maiores nomes do ciclismo internacional, incluindo o nosso João Almeida que partirá para o contrarrelógio final no Alto do Malhão com vantagem sobre os mais diretos rivais Jonas Vingegaard e Primoz Roglic, se bem que é bastante provável vermos outros ciclistas entrarem nesta disputa pela geral, incluindo o líder Jan Christen e até o nosso António Morgado.

A etapa 4 ficou desde o início marcada pelos abandonos, entre outros, de Iuri Leitão (Caja Rural - Seguros RGA), António Carvalho (FEIRENSE - BEECELER) e Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua). O pelotão fez hoje a ligação entre Albufeira e Faro num total de 175 quilómetros e um desnível acumulado de 2053 metros. Um dia ao que tudo fazia prever para chegada ao sprint em pelotão compacto, mas que apresentava maiores dificuldades comparativamente às chegadas a Lagos e a Tavira, inclusive uma passagem pelo Alto do Malhão onde estará localizada a meta de amanhã.

O dia começou com uma fuga de 4 ciclistas, sendo eles Warre Vangheluwe (Soudal - Quick-step), Johan Jacobs (Groupama - FDJ), Gorka Sorarrain (Caja Rural - Seguros RGA) e o líder da montanha German Tivani (Aviludo - Louletano - Loulé). Os fugitivos chegaram a obter uma vantagem na casa dos 7 minutos nos primeiros 30 quilómetros de corrida e acabaram por disputar os prémios de montanha e sprints intermédios, inclusive acabando por disputar o sprint bonificado de Loulé que poderia eventualmente ser do interesse dos homens da geral, mas o pelotão foi mantendo a fuga controlada durante todo o dia.

 

German Tivani venceu os prémios de montanha no Malhão (6 pontos) e na Picota (4 pontos), e a 53 quilómetros do fim garantiu a vitória na classificação da montanha com 26 pontos contra os 12 de Jan Christen. Tivemos também espetáculo com Afonso Eulálio que atacou junto com o seu companheiro de equipa Vlad Van Mechelen a 101 quilómetros da meta e andou escapado durante uma hora até ser absorvido pelo pelotão. Eulálio partiu para a etapa em 42º lugar na geral a 4:34 do líder Jan Christen e chegou a conquistar cerca de 1 minuto ao pelotão, mas acabou por ser absorvido.

A fuga foi alcançada a 17 quilómetros da meta. A Visma, mesmo com o próprio Jonas Vingegaard bem na frente do pelotão, impôs um ritmo forte na última descida do dia e sentia-se o nervosismo no pelotão. Todo o pelotão estava a preparar-se para uma intensa chegada a caminho de Faro.

Jonas Vingegaard ainda teve um susto, com um problema mecânico que felizmente para ele aconteceu dentro dos 3 quilómetros finais e não lhe custou tempo na classificação geral.

Na chegada a Faro, a EF e a Intermarche lideravam o pelotão à entrada do último quilómetro. No duro final em Faro foi Milan Fretin da Cofidis quem acabou por se superiorizar ao pelotão e a vencer a sua segunda corrida do ano à frente de Jordi Meeus e Filippo Ganna. Ainda assim, ao revermos as imagens do sprint ficamos na dúvida sobre a legalidade do sprint de Fretin ao ultrapassar Wout van Aert. Iremos confirmar brevemente se houver alguma desclassificação para o belga da Cofidis.

Na classificação geral não se registaram grandes alterações, com o pelotão agora a preparar-se para encarar o contrarrelógio final do dia de amanhã em que João Almeida parte a apenas 4 segundos do seu companheiro de equipa Jan Christen, com 16 segundos de avanço sobre António Morgado e Jonas Vingegaard, e 19 segundos sobre Primoz Roglic.

 

Classificação da 4ª etapa da Volta ao Algarve top 20:

1º FRETIN Milan Cofidis       4:03:31

2º MEEUS Jordi Red Bull - BORA - hansgrohe

3º GANNA Filippo        INEOS Grenadiers

4º DE LIE Arnaud        Lotto

5º GIRMAY Biniam      Intermarché - Wanty

6º MIHKELS Madis     EF Education - EasyPost

7º VAN AERT Wout     Team Visma | Lease a Bike

8º BURATTI Nicolò      Bahrain - Victorious

9º VAN UDEN Casper Team Picnic PostNL

10º STUYVEN Jasper Lidl - Trek

11º VAN GESTEL Dries        Soudal Quick-Step

12º DEGENKOLB John        Team Picnic PostNL

13º HERMANS Quinten       Alpecin - Deceuninck

14º MORGADO António       UAE Team Emirates - XRG

15º TIBERI Antonio     Bahrain - Victorious

16º DE PLUS Laurens INEOS Grenadiers

17º JACOBS Johan     Groupama - FDJ

18º POOLE Max Team Picnic PostNL

19º MEURISSE Xandro       Alpecin - Deceuninck

20º GRÉGOIRE Romain      Groupama – FDJ

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“A fuga vinga na Volta à Andaluzia! Diego Uriarte vence a 4ª etapa e conquista a sua primeira vitória como profissional”


Por: Miguel Marques

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Diego Uriarte, da Equipo Kern Pharma, venceu a penúltima etapa da Volta à Andaluzia 2025, num dia em que a fuga prevaleceu em Alhaurín de la Torre

A caminho dos últimos 40 quilómetros, havia um grande grupo de cerca de 14 ciclistas na frente, incluindo nomes notáveis como Connor Swift, Emils Liepins, Callum Scotson, Sebastian Berwick e Anders Johannessen, o que significava que as esperanças do pelotão de outra chegada ao sprint não eram de forma alguma certas. A 30 km do final, a fuga, embora agora reduzida a apenas 12 ciclistas, ainda tinha cerca de 1:50 de vantagem sobre o pelotão e corria para o final. A cerca de 20 km do final, o pelotão rendeu-se, sinalizando que a vitória ia ser disputada pela fuga.

Ao aperceberem-se disso, não demorou muito até que os fugitivos começassem a atacar-se entre si. A 10 quilómetros do final, um grupo de seis homens isolou-se na frente, com Swift, Berwick e Scotson a juntarem-se a Alan Jousseaume, Diego Uriarte e Danny van der Tuuk. O grupo ainda estava todo junto nos últimos 3 quilómetros, mas depois os ataques começaram a sério. No final, quando Uriarte atacou, todos os outros simplesmente olharam uns para os outros, à espera da resposta do favorito Connor Swift. O britânico não teve capacidade e o espanhol foi mesmo para a vitória, à frente de Jousseaume e Swift.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/a-fuga-vinga-na-volta-andaluzia-diego-uriarte-vence-a-4-etapa-e-conquista-a-sua-primeira-vitria-como-profissional

“Tim Merlier bisa no UAE Tour, com uma vitória dominadora na 6ª etapa!”


Por: Miguel Marques

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Tim Merlier conquistou a vitória na sexta etapa do UAE Tour, com um excelente sprint longo que apanhou os restantes sprinters de surpresa.

Após a fuga de Pogacar na 5ª etapa, ele quase conseguiu comportar-se durante a etapa... mas não totalmente. A cerca de 70 quilómetros do final, o campeão do mundo tentou causar alguns danos no pelotão com uma pequena aceleração, mas o grupo manteve-se unido.

A 40 quilómetros do fim, uma fuga tinha cerca de 1 minuto de vantagem sobre o pelotão, mas 20 quilómetros mais tarde essa diferença baixou para 40 segundos.

O vento de frente voltou a ser um fator importante e, mesmo com 10 km de corrida pela frente, as equipas de sprint tentavam chegar à frente do grupo. Milan chegava-se à frente, com a força da Lidl-Trek, assim como Merlier, e Philipsen, que também estavam à espreita no grupo.

A neblina que se abateu sobre o deserto preparou mais um dramático sprint de grupo, com o pelotão a conseguir finalmente apanhar os restos da fuga a 2500m do fim.

A Tudor apareceu na frente no quiómetro final, mas foi impossível parar o campeão europeu, que apanhou Jasper Philipsen desprevenido, ao lançar o seu sprint mais cedo e quando arrancou fez uma diferença brutal para os rivais, segunda vitória consecutiva para o líder da Soudal - Quick-Step, Tim Merlier. Jasper Philipsen foi segundo e Jonathan Milan terceiro.

Amanhã, o UAE Tour chega ao fim com uma etapa de 176 quilómetros entre o Estádio Hazza Bin Zayed de Al Ain e Jebel Hafeet. Será que Tadej Pogacar vai conseguir mais uma vitória na etapa e a sua primeira vitória na geral na sua primeira corrida de 2025?

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/tim-merlier-bisa-no-uae-tour-com-uma-vitria-dominadora-na-6-etapa

“Entrevista: Foi a consistência na estrada que reforçou estatuto de Leitão na Caja Rural”


O vianense de 26 anos tem ‘apresentado’ triunfos para que na Caja Rural o “respeitem um pouco mais” e o tenham “em conta de outra forma”, nomeadamente no Troféu Palma, uma das ‘etapas’ do Challenge de Maiorca, no início deste mês

 

Por: Lusa

Foto: X @CajaRural_RGA

Iúri Leitão já ganhou o início da temporada, após ter conquistado dois títulos europeus na pista, mas o seu estatuto na Caja Rural alterou-se essencialmente pela consistência que apresenta na estrada, acredita o ciclista português.

“Não vou dizer que [o estatuto] mudou por causa do título olímpico, eu acho que muda essencialmente pela consistência que tenho vindo a ter na equipa nas corridas de estrada, porque, parecendo que não, não tem nada a ver uma coisa com a outra e a equipa exige de mim resultados na estrada. É isso que eles querem”, elucidou.

E, de facto, o vianense de 26 anos tem ‘apresentado’ triunfos para que na Caja Rural o “respeitem um pouco mais” e o tenham “em conta de outra forma”, nomeadamente no Troféu Palma, uma das ‘etapas’ do Challenge de Maiorca, no início deste mês.

Em entrevista à agência Lusa, durante a 51.ª Volta ao Algarve, Iúri Leitão defendeu que, apesar desse triunfo maiorquino e dos títulos europeus de scratch e na prova por pontos, ainda só ganhou “o início” de uma temporada na qual gostaria de estrear-se na Volta a Espanha – a presença da equipa depende de um convite da organização.

“O corpo tem reagido bem. Agora, é tentar não abusar talvez, aproveitar o máximo do calendário do início da época até ter uma primeira pausa e, depois, preparar a segunda fase da temporada. Temos agora provas importantes a seguir à Volta ao Algarve e quero tentar manter a forma o maior tempo possível”, assumiu.

Para trás, ficaram os festejos pelo ouro conquistado em Paris2024 ao lado de Rui Oliveira no madison, mas também pela prata alcançada no omnium, o que o tornou no primeiro desportista português a somar duas medalhas na mesma edição dos Jogos Olímpicos.

“Chegou um ponto em que eu decidi que tinha que voltar ao trabalho e que essa vida de televisão e de rádio e de espetáculos tinha que ter uma pausa, por mais que eu gostasse bastante. E há que voltar ao trabalho, volta tudo a normal, voltam as competições, volta tudo ao que era”, brincou.

No entanto, nem tudo voltou a ser como era antes, a começar pelo interesse que o ciclismo de pista desperta agora nos portugueses.

“Nem toda a gente ainda entende exatamente o que é que está a acontecer, por mais que os comentadores tenham feito um bom trabalho de explicar. Às vezes, as pessoas querem uma explicação mais detalhada e costuma acontecer” pedirem-lhe para esclarecer dúvidas sobre a vertente que o tornou conhecido, admite.

Leitão sentiu já nestes Europeus que havia “muito mais pessoas preocupadas em ver” e acompanhar as provas dos portugueses, que regressaram do velódromo de Heusden-Zolder, na Bélgica com seis medalhas.

O ciclista da Caja Rural garante, contudo, não se sentir uma ‘estrela’, apesar de, na ‘Algarvia’, ter sido amplamente solicitado pelo público, a quem nunca negou uma foto, um autógrafo ou simplesmente um sorriso.

“As pessoas vão-me reconhecendo, os meus colegas vão-me reconhecendo e querem trocar umas palavras. Mas isso sempre foi muito assim, mesmo quando eu corri em Portugal. Aqui em Portugal temos uma comunidade de atletas muito unida, digamos assim, somos todos muito companheiros uns dos outros e recebo sempre muito carinho quando volto a Portugal”, revelou à Lusa.

Com a bicicleta equipada com umas rodas douradas, numa alusão ao título olímpico conquistado em Paris2024, Leitão não passa despercebido nas estradas nacionais, num mediatismo agora explorado pela Caja Rural.

“Tendo em conta que eu levo a marca da equipa a esse tipo de palcos, eu acho que seria tonto da parte deles não aproveitar essa imagem, porque, lá está, até um atleta olímpico que faz resultados do nível que eu tenho feito, é sempre bom para a marca da equipa poder aproveitar essa alavancagem”, notou.

Fonte: Sapo on-line

“Volta ao Algarve: Iúri Leitão desiste após queda na 3.ª etapa”


O vianense de 26 anos caiu na sexta-feira no derradeiro quilómetro da ligação entre Vila Real de Santo António e Tavira

 

Por: Lusa

Foto: LUSA/EPA

O ciclista português Iúri Leitão (Caja Rural), campeão olímpico de madison, não vai alinhar esta sexta-feira na quarta etapa da 51.ª Volta ao Algarve, na sequência da queda que sofreu na sexta-feira em Tavira.

O vianense de 26 anos caiu na sexta-feira no derradeiro quilómetro da ligação entre Vila Real de Santo António e Tavira e, hoje, não assinou o livro de ponto à partida para a quarta etapa, em Albufeira.

Minutos depois, a Caja Rural confirmou que o português não irá alinhar na tirada de hoje, que liga Albufeira a Faro, no total de 175,2 quilómetros.

"Na sequência dos ferimentos sofridos na queda de ontem [sexta-feira], Iúri Leitão tem uma mão afetada, o que o impede de estar hoje à partida", lê-se na conta oficial da equipa espanhola na rede social X.

Campeão olímpico de madison, ao lado de Rui Oliveira, e vice-campeão no omnium em Paris2024, Leitão chocou contra um muro na sexta-feira, ficando maltratado na mão direita.

Fonte: Record on-line

“Biniam Girmay escolhe Portugal para apurar forma física: «Objetivo é estar bem nas clássicas»”


Histórico ciclista está na Volta ao Algarve

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O histórico Biniam Girmay, primeiro ciclista eritreu a ganhar etapas e a classificação por pontos no Tour, está na Volta ao Algarve a apurar a forma para as clássicas, o seu grande objetivo da temporada.

"Já começámos a época, diria que não da melhor maneira. Pessoalmente, ainda não tenho o ritmo que queria, mas senti-me melhor depois de competir, especialmente no domingo [na Clássica da Figueira]. Foi bastante bom", reconheceu o ciclista da Intermarché-Wanty.

Bini foi sexto na clássica portuguesa, antes de rumar à Algarvia, onde foi segundo na terceira etapa, não escondendo que gostaria de subir um degrau.

"Agora, não estou a 100%, mas para este tipo de corrida, com este tipo de sprint, ficaria feliz de ganhar uma etapa. Mas o meu principal objetivo é estar bem nas clássicas, é para isso que estou a trabalhar a minha forma. Espero estar no meu melhor lá", antecipou.

Na tentativa de apurar o físico, elegeu a Volta ao Algarve, na qual tem hoje a derradeira hipótese para lutar por uma etapa, no final da ligação de 175,2 quilómetros entre Albufeira e Faro, por gostar de "ir a sítios diferentes no início da época".

"Nunca tinha estado em Portugal. A Figueira foi muito boa, o tempo está simpático. Estou feliz por estar aqui", declarou à agência Lusa.

Fenómeno de popularidade - sobretudo em África - desde que ganhou três etapas no Tour'2024 e subiu ao pódio final para envergar a camisola verde, o eritreu de 24 anos não se deixou deslumbrar pelo sucesso, mantendo-se terra a terra, apesar de reconhecer o impacto que os seus feitos históricos na Grande Boucle tiveram na sua vida.

"Foi muito bom. Ganhar no Tour... é a maior corrida velocipédica. Quando ganhas lá, tornas-te mais conhecido no ciclismo. Foi muito positivo para mim, desfrutei muito", confessou.

Depois do sucesso na prova francesa, o regresso é inevitável para o ciclista da Intermarché-Wanty, embora vá notando que tem um longo caminho pela frente até lá - o Tour está agendado entre 5 e 27 de julho.

"Para já, temos de pensar apenas nesta semana e, depois, nas clássicas, mas estou preparado para esta época", concluiu o eritreu que também já venceu uma etapa no Giro e a Gent-Wevelgem, ambas em 2022.

Fonte: Record on-line

“Fuga e Contratempo para a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua na 3ª Etapa da Volta ao Algarve"


A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua voltou a protagonizar a 3ª etapa da Volta ao Algarve, que ligou ontem Vila Real de Santo António a Tavira num percurso de 183,5 km. A etapa, conhecida pela sua previsível chegada ao sprint, viu Bruno Silva integrar a fuga do dia, demonstrando a combatividade da equipa.

O pelotão controlou a fuga, permitindo que o sprint final fosse disputado em alta velocidade. A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua trabalhou arduamente para posicionar Leangel Linarez para o sprint, mas o azar bateu à porta: a um quilómetro da meta, Linarez sofreu uma queda aparatosa. O ciclista foi prontamente assistido no local e, posteriormente, encaminhado para o hospital para avaliação e tratamento.


A vitória foi discutida ao sprint, Cesár Martingil, conseguiu terminar a etapa no grupo principal, chegando com o mesmo tempo do vencedor da etapa.

Gustavo César Veloso, diretor desportivo da equipa, comentou: "A equipa esteve muito bem, a entrar na fuga pelo terceiro dia consecutivo, o que nos orgulha e dá visibilidade aos nossos patrocinadores. No final, os rapazes fizeram um excelente trabalho para posicionar o Leangel, mas infelizmente o ciclismo tem estes contratempos. Agora, o foco é a recuperação do Leangel."


A 4ª etapa, agendada para amanhã, promete ser decisiva na luta pela geral, com uma ligação de 175,2 km entre Albufeira a Faro e a subida ao Malhão, em Loulé. A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua encara a etapa com determinação e espírito de luta, procurando honrar o apoio dos seus patrocinadores e o esforço dos seus ciclistas.

 

Volta ao Algarve 2025

Etapa 3 / 21 de Fevereiro

Vila Real de Santo António a Tavira: 183,5 km

Classificação Individual da Etapa

 

1º. Jordi Meus (RED BULL - BORA - HANSGROHE), 4h18m34s

89º. César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a mt

152º. Francisco Morais (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 6m48s

160º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 6m54s

161º. Angel Sanchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 6m55s

DNF. Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua),

 

Classificação Geral Individual

 

1º. Jan Christen- (UAE Team Emirates- XGR), 8h47m08s

101º. César Martingil (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 16m48s

148º. Francisco Morais (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 26m42s

152º. Bruno Silva (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 26m48s

156º. Angel Sanchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), a 33m09s

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

Ficha Técnica

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