sexta-feira, 6 de junho de 2025

“Tadej Pogacar comenta a desclassificação de Rui Oliveira na Eslovénia: "Para mim, foi uma vitória clara e muito merecida"


Por: Carlos Silva

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O sonho de Rui Oliveira em conquistar uma vitória há muito perseguida ficou adiado de forma amarga. O ciclista português de 28 anos foi desclassificado após cruzar em primeiro a linha de meta na segunda etapa da Volta à Eslovénia que se realizou ontem, perdendo assim aquela que seria a sua tão almejada vitória. Com a decisão dos comissários, a vitória viria a ser atribuída ao suíço Fabio Christen.

Apesar da desilusão, Rui Oliveira mostrou-se orgulhoso do desempenho: “Este tem sido o ano mais difícil desde que me tornei profissional. Por tantos motivos e contrariedades, era realmente difícil para mim imaginar-me a cortar a meta em primeiro hoje, por isso estou orgulhoso de mim mesmo por ter superado isso e fazer o que fiz”, escreveu na sua conta do Instagram, numa publicação ilustrada pelas fotos da chegada.

Contudo o ciclista gaiense assegurou que continuará a lutar: “Apesar de tudo, foi um dia especial. Vou continuar à procura dela [da vitória]”, prometeu.

A publicação rapidamente gerou uma onda de apoio nas redes sociais.


Entre os comentários à publicação, destaca-se a do seu colega na UAE Team Emirates - XRG, o actual campeão mundial Tadej Pogacar: “Estou orgulhoso de ti, irmão. Para mim, foi uma vitória clara e muito merecida”, escreveu aquele que é considerado o melhor ciclista da actualidade.

Também Ivo Oliveira, irmão gémeo de Rui, já se tinha manifestado no X (antigo Twitter), onde expressou a sua indignação: “Se decidirem que, a partir de agora, têm de desclassificar os ciclistas por causa de uma coisa destas, o ciclismo acabou! Podem começar a desclassificar toda a gente, porque todos os dias e em todos os sprints acontecem coisas destas, se não piores, e nunca ninguém é sancionado! Rui, para mim és o vencedor”.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/tadej-pogacar-comenta-a-desclassificacao-de-rui-oliveira-na-eslovenia-para-mim-foi-uma-vitoria-clara-e-muito-merecida

“Romain Bardet despede-se do ciclismo: "Corria à moda antiga, como um ciclista de ataque, com visão e instinto"


Por: Carlos Silva

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O Critérium du Dauphiné da próxima semana marcará o ponto final na carreira de Romain Bardet. O francês, profissional desde 2012 e que durante largos anos carregou sobre os ombros o peso das esperanças francesas, despedir-se-á do pelotão no domingo, 15 de junho, no alto do Plateau du Mont-Cenis.

Apenas há uma semana, Bardet terminou a sua última Grande Volta, a Volta à Itália, onde esteve próximo de completar o quadro de vitórias nas três Grandes Voltas, mas o feito escapou-lhe por muito pouco.

Será que alguém alguma vez desvendou o ponto fraco que comprometeu os sonhos de Bardet e Thibaut Pinot e, por extensão, de toda a nação francesa na Volta a França?

Como disse o jornalista Hugo Coorevits ao WielerFlits, a trajetória de Bardet no topo do ciclismo esteve sempre marcada pela tensão entre um talento promissor e as limitações evidentes. "A cortina fecha-se no domingo, 15 de junho, no Plateau du Mont-Cenis. O Romain Bardet encerrará ali uma carreira profissional que começou em 2012. Uma carreira que não correspondeu totalmente às expectativas que os seus compatriotas e ele próprio depositaram nele, quando em 2013, terminou a sua primeira Grande Volta no décimo quinto lugar."


Coorevits recorda-se da primeira vez que encontrou Bardet, na Amstel Gold Race de 2013, quando o jovem francês protagonizou uma fuga ousada e só foi alcançado a nove quilómetros da meta. "Aproximei-me dele e disse-lhe: 'Acho que tens uma grande carreira à tua frente'. Ele abanou a cabeça discretamente em sinal de concordância."

Toda a França acreditava em Bardet, assim como começava a depositar fé em Thibaut Pinot, seu conterrâneo e rival. "A imprensa francesa celebrou o aparecimento de um novo duelo, à imagem de Jacques Anquetil contra Raymond Poulidor", diz Coorevits. Contudo, essa rivalidade nunca alcançou a dimensão prevista. "O grande problema era que ambos eram fracos no contrarrelógio."

Em resposta aos dotes de trepador de corredores como Bardet, a organização da Volta a França ajustou o percurso, reduzindo os quilómetros dos contrarrelógios e introduzindo as crono escaladas. A medida resultou até certo ponto. Em 2016, Bardet terminou em segundo lugar após uma vitória épica na etapa de Saint-Gervais Mont Blanc. No ano seguinte, estava a apenas 23 segundos de Chris Froome antes do decisivo contrarrelógio de Marselha, mas uma prestação desastrosa fez com que perdesse dois minutos. "De repente, Bardet 'quebrou' e cedeu o segundo lugar a Rigoberto Urán."

Em 2019, acumulavam-se as dúvidas. "Na véspera do Critérium du Dauphiné de 2019, sugeri-lhe numa entrevista: 'Abandona a luta pela geral. Foca-te nas clássicas'. Ele olhou-me fixamente, mas não respondeu. A pressão do Tour começava a pesar e as expectativas da AG2R La Mondiale tornavam-se excessivas."

A mudança para a Team DSM, em 2021, trouxe uma nova vida a Bardet. Ele foi pai, tivemos a pandemia e a transferência para uma nova estrutura deram-lhe aquilo que ele tanto precisava. "O homem que tem um mestrado em gestão de empresas teve tempo para refletir e decidiu virar a página após nove anos na AG2R."

Sob a orientação de Iwan Spekenbrink, Bardet encontrou a liberdade que procurava. "Spekenbrink disse-lhe simplesmente: 'Não tens de ganhar. Queremos apenas ver a tua melhor versão. No final de contas, isto é apenas ciclismo.' Bardet voltou a correr à moda antiga, como um ciclista de ataque nato, com visão e instinto."

Essa filosofia valeu-lhe uma vitória na sua última Volta a França, que disputou o ano passado. "No primeiro dia da sua décima primeira e derradeira participação na Volta a França, Bardet concretizou um sonho antigo. Foi para a fuga com o jovem Frank van den Broek, que lhe ofereceu a vitória e com ela, a tão desejada Camisola Amarela."

Posteriormente Bardet confessaria ao L'Équipe que nunca se sentiu verdadeiramente como um ciclista para lutar pela classificação geral. "Outro top-10 numa Grande Volta não me traria grande satisfação."

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/romain-bardet-despede-se-do-ciclismo-corria-a-moda-antiga-como-um-ciclista-de-ataque-com-visao-e-instinto

“Mara Roldan surpreende e vence a 2ª etapa da Volta à Grã-Bretanha Feminina, num dia marcado por quedas e troca de líder”


Por: Miguel Marques

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Um ataque a solo a 14kms do fim valeu a Mara Roldan (Team Picnic PostNL) a vitória na segunda etapa da Volta à Grã-Bretanha Feminina. Atrás da canadiana, Riejanne Markus (Lidl-Trek) foi segunda e Ally Wollaston (FDJ - Suez) fechou o pódio.

A etapa começou com drama: a vencedora da véspera, Kim Le Court, caiu logo ao quilómetro 4, mas continuou em prova. Mais tarde, Tiffany Keep tentou a sua sorte ao atacar na primeira subida de Marske Lane (0,6 km a 8,7%), ganhando 35 segundos ao pelotão, enquanto Lucy Gadd, da fuga inicial, era absorvida.

A Lidl-Trek tomou então a dianteira. Lizzie Deignan preparou um ataque de Lauretta Hanson, provocando cortes no pelotão. Anna Henderson e Megan Jastrab juntaram-se à festa com novo ataque, antes de Keep ser neutralizada.

Entretanto, nova queda no grupo afetou Lorena Wiebes e voltou a atrasar Le Court. O pelotão dividiu-se, com a camisola amarela e Wiebes fora do grupo da frente.

Na descida para Saltburn-by-the-Sea, Deignan trabalhou intensamente, com Cat Ferguson e Henderson entre as mais ativas. No sprint intermédio, Faulkner bateu Ferguson e Swinkels, com Henderson logo atrás.

A 16 km do final, Le Court continuava a perder tempo, já estava a 1 minuto do grupo principal. A Picnic PostNL assumiu a frente do grupo antes da subida final de Marske Lane, onde Roldan atacou com força e garantiu os pontos da camisola de montanha.

A canadiana, que procurava redenção após um problema mecânico na etapa anterior, foi perseguida por Amber Kraak (FDJ - Suez), mas aguentou-se firmemente. Markus fez um verdadeiro contrarrelógio nos últimos quilómetros, encurtando a diferença com um estilo muito mais fluido do que o “rock and roll” de Roldan, mas sem conseguir alcançá-la.

Atrás, Le Court continuava em dificuldades, já a 1:20 da frente, e a camisola de líder estava cada vez mais em risco. A Movistar acelerava, talvez com Ferguson a sonhar com a vitória.

No final, Roldan manteve a vantagem e conquistou a sua primeira vitória no World Tour, um momento marcante para a jovem ciclista, que subiu este ano ao mais alto nível. Kristen Faulkner subiu à liderança da classificação geral.

A terceira etapa realiza-se amanhã nos Scottish Borders. Com 148 km em redor de Kelso, marca a estreia da prova feminina em solo escocês, e tudo está ainda em aberto.

 

Top 10 Tour of Britain Women

 

1ª Roldan Mara - Team Picnic PostNL

2ª Markus Riejanne - Lidl-Trek

3ª Wollaston Ally - FDJ-SUEZ

4ª Jastrab Megan - Team Picnic PostNL

5ª Ferguson Cat - Movistar Team

6ª Swinkels Karlijn - UAE Team ADQ

7ª Ludwig Cecilie - Uttrup CANYON//SRAM zondacrypto

8ª Van Dam Sarah - Ceratizit Pro Cycling Team

9ª Faulkner Kristen - EF Education-Oatly

10ª Ton Quinty - Liv AlUla Jayco

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/mara-roldan-surpreende-e-vence-a-2-etapa-da-volta-gr-bretanha-feminina-num-dia-marcado-por-quedas-e-troca-de-lder

“Thijs Zonneveld diz que a UAE está dividida em "2 campos" e que "é evidente que Almeida não está no mesmo lado de Ayuso"


Por: Miguel Marques

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A UAE Team Emirates - XRG continua a dominar grande parte do pelotão internacional, liderando estatísticas e somando vitórias com regularidade. No entanto, nem tudo parece pacífico dentro da estrutura da equipa sediada nos Emirados Árabes Unidos, com Juan Ayuso a surgir como figura central de uma possível cisão interna.

À medida que se intensificam os rumores sobre uma eventual saída do jovem espanhol, crescem também as especulações sobre tensões entre corredores dentro da equipa. Segundo Thijs Zonneveld, ex-profissional neerlandês e analista habitual na Wieler Revue, a situação de Ayuso pode esconder mais do que aparenta.


"O campo pró-Ayuso tenta passar a ideia de que estão a ser demasiado duros com ele, defendendo que é, na verdade, um bom colega de equipa. Mas o campo anti-Ayuso está claramente a deitar lenha para a fogueira", afirma Zonneveld, sugerindo um ambiente dividido dentro da formação de luxo da UAE.

A prova mais recente apontada por Zonneveld terá vindo de uma atualização no Strava feita por João Almeida, habitual parceiro de Ayuso na equipa. O português, normalmente discreto na plataforma, publicou e posteriormente apagou uma atividade onde conquistava um prestigiado KOM numa subida frequentada nos campos de treino da equipa, e que antes pertencia… a Ayuso.

“Ele raramente publica no Strava, só coisas de que se orgulha, como a vitória na Volta à Suíça”, explica Zonneveld. "Mas este ano, no mesmo local de treino, atacou o KOM de Ayuso e publicou-o. A mensagem era clara, mesmo que tenha apagado depois: ‘João A. roubou o teu KOM’".

Para o analista, este episódio simbólico reforça a ideia de que Almeida e Ayuso estão em campos opostos dentro da equipa. "É evidente que Almeida não está no mesmo lado de Ayuso", reforça. “E, sinceramente, as hipóteses de Ayuso deixar a UAE no próximo ano são muito elevadas. Tem contrato a longo prazo, mas isto começa a parecer uma campanha subtil para o forçar a sair".

A possível saída de Ayuso ganha mais força com a decisão da equipa de não o levar à Volta a Espanha de 2025, precisamente a Grande Volta onde o jovem espanhol mais ambicionava brilhar. Já João Almeida está em plena preparação para a Volta a França, onde assumirá novamente o papel de escudeiro de luxo de Tadej Pogacar, com o objetivo claro de ser o último homem ao lado do esloveno nas montanhas e deverá ainda fazer a Vuelta, tal como em 2024.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/thijs-zonneveld-diz-que-a-uae-esta-dividida-em-2-campos-e-que-e-evidente-que-almeida-nao-esta-no-mesmo-lado-de-ayuso

“Polémica no Giro! Ciclista da Decathlon ajudou Carapaz no Colle delle Finestre para conseguir um contrato com a EF em 2026!”


Por: Miguel Marques

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Enquanto Simon Yates conquistava o Colle delle Finestre na 20.ª etapa, selando a sua vitória na Volta a Itália com um impressionante ataque a solo, outra figura menos mediática ajudou, discretamente, a moldar o desenrolar dramático da jornada. Durante alguns minutos fugazes, enquanto Yates se afastava e os rivais Isaac Del Toro e Richard Carapaz hesitavam, Dries De Bondt intrometeu-se no momento decisivo da corrida.

O belga de 33 anos, ao serviço da Decathlon AG2R LaMondiale, não tinha qualquer obrigação de puxar pelos candidatos à classificação geral na temida ascensão. Mas, como mais tarde confessou ao WielerFlits, foi tudo uma jogada calculada. Com o seu futuro incerto, De Bondt usou a Volta a Itália como uma montra, quase literalmente, para se promover.

"Ainda não recebi qualquer esclarecimento da minha equipa sobre se poderei ficar em 2026", admitiu De Bondt. "Por isso, pareceu-me uma boa ideia fazer o meu marketing durante o Giro".


Nos bastidores, o belga já estava em contacto com outras formações. Uma delas era a EF Education–EasyPost, casa de Richard Carapaz. "Fiz o mesmo com Ken Vanmarcke", contou, referindo-se ao diretor da equipa americana. "Disse-lhe: se ainda estiverem à procura de ciclistas para 2026, estou disponível".

A resposta de Vanmarcke chegou mesmo antes da penúltima etapa: "Ele perguntou: 'Têm algo planeado para hoje? Vai ser difícil colocarmos alguém na fuga. Mas se estiveres lá e desempenhares um papel importante no desfecho da Volta a Itália, pode surgir algo sério.' Isso inspirou-me a fazer o que fiz com o Carapaz".

Assim, quando surgiu a oportunidade, De Bondt não hesitou. Com Del Toro e Carapaz a perderem terreno para Yates, que estava apenas a 22 segundos, o belga assumiu a dianteira, rebocando o duo pelas rampas iniciais do Finestre.

"Consegui colocá-los a oito segundos do Yates", recordou De Bondt. "Mas depois de três minutos a dar tudo, estava fora da corrida. Com 73 quilos, estava a debitar muito mais potência que os trepadores. Eles podiam ver o Yates ali à frente, nem sequer estava longe. Esperei que tivessem o cérebro e as pernas para fechar o espaço. Depois, o jogo podia recomeçar. Mas já não conseguiram".

A sua atuação levantou sobrancelhas e gerou perguntas entre adeptos e especialistas. Mas, segundo o próprio, era esse o objetivo. "Depois dessa ação, muita gente me perguntou porque fiz aquilo. E era mesmo isso que eu queria: que ficasse claro para todos que estou no mercado".

Resta saber se o gesto ousado resultará num contrato com a EF ou outra equipa. "Só me têm de contratar se estiverem convencidos de que me podem usar. Se ao menos me levarem à mesa das negociações com as pessoas certas, já é uma vitória".

Apesar de uma época sólida e da experiência ao mais alto nível, De Bondt encontra-se num limbo cada vez mais comum no mercado de transferências atual. "Todos a quem digo que ainda não tenho certezas ficam surpreendidos. Para quem está de fora, parece óbvio que me vão renovar o contrato. Mas não é isso que está a acontecer".

"Acho que sou vítima da chegada de outros corredores", disse, referindo-se às contratações de Tiesj Benoot e Olav Kooij. "E esses ciclistas trazem também o seu staff. Isso significa menos lugares disponíveis e a equipa tem de ponderar bem como preencher as vagas que restam. Não é fácil renovar com todos os que terminam contrato".

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/polemica-no-giro-ciclista-da-decathlon-ajudou-carapaz-no-colle-delle-finestre-para-conseguir-um-contrato-com-a-ef-em-2026

“Rui Oliveira mantém-se em quarto na geral da Volta à Eslovénia após 3.ª etapa”


Ciclista holandês Dylan Groenewegen voltou a vencer tirada

 

Por: Lusa

Foto: AP

O ciclista holandês Dylan Groenewegen (Jayco AlUla) 'bisou' esta sexta-feira na Volta à Eslovénia, ao triunfar na terceira etapa da prova na qual o português Rui Oliveira (UAE Emirates) é quarto classificado da geral.

Vencedor da primeira etapa, Groenewegen voltou esta sexta-feira a impor-se ao sprint, no final dos 172 quilómetros entre Majsperk e Ormoz, que cumpriu em 03:57.48 horas, à frente do colombiano Juan Sebastián Molano (UAE Emirates) e do alemão Phil Bauhaus (Bahrain Victorious), segundo e terceiro, respetivamente.

No pelotão chegaram os três portugueses em prova, com Rui Oliveira (UAE Emirates) a manter assim o quarto lugar da geral, liderada por Fabio Christen (Q36.5).

O campeão olímpico de madison está a 25 segundos do suíço, que tem o norueguês Anders Halland Johannessen (Uno-X) atrás de si, a 16. O britânico Tao Geoghegan Hart (Lidl-Trek) fecha o pódio, a 21.

António Morgado (UAE Emirates) desceu a 10.º, a 01.16 minutos de Christen, enquanto o seu colega Ivo Oliveira se manteve na 16.ª posição, a 01.18.

No sábado, os ciclistas vão enfrentar 175 quilómetros entre Maribor e Golte, onde a meta coincide com uma contagem de montanha de primeira categoria.

Fonte: Record on-line

“Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua regressa à estrada no GP Douro Internacional”


A equipa Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua vai marcar presença na 5.ª edição do Grande Prémio Douro Internacional, de 8 a 10 de julho. A competição, integrada no circuito UCI 2.12, contará com três etapas em linha, totalizando 429,4 quilómetros, e atravessará algumas das paisagens mais emblemáticas do Douro, combinando desafio desportivo e beleza natural.

O percurso começa em Carrazeda de Ansiães, numa etapa de 138,7 quilómetros até Armamar, marcada por subidas exigentes e uma chegada em subida, ideal para os trepadores do pelotão. A segunda etapa tem início e final em Resende, com 133,2 quilómetros de terreno ondulado. A etapa rainha, de 157,5 quilómetros, liga Tabuaço a Lamego, sendo a mais longa e exigente, onde se esperam as decisões finais da classificação geral.

A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua prepara-se para este desafio com uma estratégia assente na continuidade do trabalho desenvolvido nas últimas épocas, apostando num plantel estável e experiente com Gonçalo Carvalho, Bruno Silva, Francisco Morais, António Barbio, Andrés Taboada, João Matias e Ángel Sanchéz, liderado por Gustavo Veloso.

“É com grande motivação que regressamos mais um ano ao Grande Prémio Douro Internacional, uma prova sempre exigente e onde a montanha será, mais uma vez, a grande protagonista. Sabemos das dificuldades do percurso, mas a nossa equipa está preparada para enfrentar cada desafio com ambição e espírito combativo. O nosso objetivo passa por dar visibilidade aos nossos patrocinadores todos os dias, mostrando o trabalho e dedicação que nos caracterizam, e procurar ser protagonistas em cada etapa, honrando as cores da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua e a confiança de todos os que nos apoiam”

Com o orgulho de representar Mortágua e o apoio dos seus patrocinadores e comunidade local, a equipa ambiciona protagonismo nas etapas, tanto a nível coletivo como individual, mantendo o compromisso de dar o seu melhor e honrar as cores da Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua.

A Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua agradece o apoio dos seus patrocinadores, adeptos e parceiros institucionais, prometendo dar o seu melhor e honrar as cores da equipa ao longo dos quatro dias de competição no Douro.

Fonte: Equipa Ciclismo Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

Ficha Técnica

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