segunda-feira, 12 de julho de 2021

“Anna Van der Breggen vence 32º Giro de Itália Donne pela 4ª vez”


Por: José Morais

Fotos: Getty Images Sport

A holandesa Anna Van der Breggen da SD Worx, foi a grande vencedora e campeã do 32º Giro de Itália Donne pela quarta vez na sua carreira, a mesma conseguiu celebrar a sua 4ª vitória com os braços bem levantados, Anna Van der Breggen já tinha vencido o Giro de Itália Donne em 2015, 2017 e 2020.


Nesta edição, as suas colegas de equipa Ashleigh Moolman-Pasio (+1:43) e Demi Vollering (+3:25), sendo segunda e terceira, respetivamente, na classificação geral, com um pódio conquistado por ciclistas da equipe SD Worx. A espanhola Mavi Garcia (Ale' BTC Ljubljana) terminou em quinto lugar, atrás da britânica Elizabeth Deignan, de Trek-Segafredo.

A 10ªÇ e última etapa do Giro de Itália Donne, levou as ciclistas da cidade de Capriva del Friuli para Cormòns, com um trajeto de 113 quilómetros. Rivera venceu a etapa com o tempo de 2:56:40.





“Alejandro Valverde lidera Espanha na prova de estrada dos Jogos Olímpicos”


Ion Izagirre, Gorka Izagirre, Omar Fraile e Jesús Herrada completam 'armada' espanhola para Tóquio

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O veterano de 41 anos Alejandro Valverde vai liderar a Espanha na corrida de fundo de ciclismo de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, anunciou esta segunda-feira a Real Federação Espanhola de Ciclismo.

Valverde vai competir no dia 24 de julho na corrida em linha, ao lado de Ion Izagirre, Gorka Izagirre, Omar Fraile e Jesús Herrada, no segundo dias de provas, com Izagirre na prova de contrarrelógio, em 28 de julho.

Para 'Bala', campeão do mundo em 2018, serão os quintos Jogos, depois de Atenas'2004, Pequim'2008, Londres'2012 e Rio'2016, e isto enquanto está atualmente a correr a Volta a França em bicicleta.

"Se pudermos conseguir uma medalha, vamos consegui-la, mas temos rivais em boa forma, muitos concentrados só neste objetivo, e será difícil chegar ao pódio", garantiu o murciano.

Na corrida de Tóquio, estarão presentes os portugueses João Almeida, estreante, e o mais experiente Nelson Oliveira, colega de Valverde na equipa Movistar.

Fonte: Record on-line

“João Almeida e Nelson Oliveira preparados para "corrida muito dura"”


Ciclistas portugueses têm feito trabalho de aclimatação

 

Por: Lusa

Os portugueses João Almeida e Nelson Oliveira, representantes portugueses no contrarrelógio e no fundo do ciclismo de estrada de Tóquio'2020, disseram à Lusa estarem preparados para o que serão percursos duros.

"Vai ser uma corrida muito dura, e no final teremos de a correr de forma inteligente", atira João Almeida, à agência Lusa, sobre a prova de fundo, de 234 quilómetros e um acumulado de subida de 4.865 metros, marcada para 24 de julho, o primeiro sábado dos Jogos.

O jovem da Deceuninck-QuickStep, este ano sexto classificado na Volta a Itália, estreia-se em Jogos Olímpicos ao lado do mais experiente Nelson Oliveira, que já tinha estado em Londres'2012 e no Rio'2016, em que foi sétimo no contrarrelógio, a sua especialidade.

O homem da Movistar espera "duas corridas bastante duras", com dificuldades pelo traçado acidentado "e principalmente pelas condições climatéricas".

Para lhe fazer face, a dupla tem feito um trabalho de aclimatação no Laboratório de Aerodinâmica Industrial da Universidade de Coimbra, com um ciclo em junho e um outro antes da partida para Tóquio.

"O corpo já está muito mais adaptado e será fundamental para uma boa prestação. O trabalho está a ser feito nesse sentido, esperamos que corra da melhor maneira por lá", atira Nelson Oliveira, de 32 anos.

Se o especialista do 'crono' gosta do traçado mais duro - o exercício individual olímpico está marcado para 28 de julho - porque prejudica contrarrelogistas mais pesados, além de lhe agradar exercícios mais longos e exigentes do que o habitual, João Almeida espera pela chegada para confirmar sensações.

"Teoricamente, sei como é mais ou menos o percurso, mas assim que chegarmos lá fazemos os reconhecimentos e saberei a 100%", responde.

Convocado para Tóquio'2020, adiado em um ano devido à pandemia de covid-19, o jovem das Caldas da Rainha terá beneficiado dessa situação, já que no verão de 2020 ainda não se tinha estreado em grandes Voltas.

Fê-lo em grande: na adiada Volta a Itália de 2020, liderou a prova durante 15 dias e acabou em quarto, voltando este ano ao Giro para ser sexto, convencendo o selecionador nacional, José Poeira.

Agora, vai estrear-se nos Jogos, uma realidade a que já se habituou "mais ou menos". "Cada dia é mais real que vou fazer Tóquio'2020. É uma honra estar presente nessa corrida, acho que vai ser bastante engraçado", atira.

Portugal vai estar representado por 92 atletas, em 17 modalidades, nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, que vão ser disputados entre 23 de julho e 8 de agosto, depois do adiamento por um ano, devido à pandemia de covid-19.

Fonte: Record on-line

“UCI já realizou 720 testes a bicicletas do Tour e não detetou fraudes mecânicas”


'Máquinas' inspecionadas com recurso a pesquisa magnética e tecnologia raio-x

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

Os testes a possível fraude mecânica nas bicicletas durante a Volta a França não apresentaram um único positivo, entre 720 verificações, anunciou esta segunda-feira, a União Ciclista Internacional (UCI).

Dos 720 testes, 606 foram feitos com pesquisa magnética e a tecnologia raio x foi usada em outros 114 casos, ao longo dos primeiros 15 dias de prova disputados.

As bicicletas dos vencedores de etapa e dos líderes da geral em cada dia são sempre selecionadas, com o uso misto de tecnologias a abrirem caminho a uma nova técnica, que será testada nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020 e nos Mundiais de estrada e de BTT.

Fonte: Record on-line

“Maria Martins e a estreia de Portugal na pista: «Não tenho ansiedade, tenho entusiasmo»”


Ciclista, de 22 anos, afirma sentir-se "mais focada" a cada dia que passa para a participação nos Jogos Olímpicos

 

Por: Lusa

A portuguesa Maria Martins chega aos Jogos Olímpicos Tóquio'2020 cheia de "motivação e resiliência" para a prova, na qual vai estrear Portugal no ciclismo de pista, um "sonho que vai ser tornado realidade".

"A cada dia que passa sinto-me mais focada, a cabeça cada vez mais em Tóquio. Isso ajuda na preparação, nos dias duros, saio mais facilmente à rua e dou o meu melhor nos treinos para chegar na melhor forma possível. Não tenho ansiedade, tenho sim entusiasmo, e gera em mim muita motivação e resiliência", revela, em entrevista à Lusa.

Depois de uma "boa preparação na Serra da Estrela" e de bons resultados à porta de Tóquio'2020, na Taça das Nações de São Petersburgo, "o caminho está a ser feito e bem feito".

"Aos poucos, eu vou sabendo que vou lá estar. É muito bom. Não sei... ainda é um sonho, vai ser tornado realidade. Mal posso esperar para entrar naquele avião e ir a Tóquio", disse a ciclista natural de Moçarria, no concelho de Santarém, sem conter o entusiasmo.

A primeira participante no ciclismo de pista por Portugal, numa comitiva no ciclismo que inclui João Almeida e Nelson Oliveira, na estrada, e Raquel Queirós, no 'cross country' olímpico, espera "entrar bem e ir gerindo" na prova de omnium, marcada para 8 de agosto, último dia de competições na capital japonesa.

O omnium reúne quatro provas da pista: Scratch, tempo, eliminação e pontos, tornando-se uma prova de gestão de esforço, estratégia ao angariar pontos e de polivalência.

Nas corridas, vai encontrar atletas com as quais já mediu forças, em esforços bem-sucedidos para chegar ao pódio em Mundiais e Europeus, com a jovem de 22 anos, 'mulher história' do ciclismo de pista nacional, a querer "disputar prova a prova o que é um dia longo".

"Sei contra quem vou correr, não são desconhecidas. Tenho de trabalhar em mim", remata.

Portugal vai estar representado por 92 atletas, em 17 modalidades, nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, que vão ser disputados entre 23 de julho e 8 de agosto, depois do adiamento por um ano, devido à pandemia de covid-19.

Fonte: Record on-line

“Tour: Guerreiro queria mais que o quinto lugar, mas promete continuar a tentar vencer”


Na sua estreia no Tour, o jovem de Pegões Velhos (Setúbal), de 27 anos, concluiu a tirada que tinha sublinhada no livro da prova a 01.15 minutos do norte-americano da Jumbo-Visma

O quinto lugar não era o que Ruben Guerreiro (EF Education-Nippo) esperava do seu “dia D” na Volta a França, mas o ciclista português revelou-se “orgulhoso” da prestação na 15.ª etapa e prometeu continuar a tentar vencer.

“O quinto lugar não é o que quero, mas é sempre uma motivação, um orgulho estar na frente com estes nomes todos. A fuga realmente tinha gente muito boa, mas tentei a minha sorte”, começou por contar à Lusa.

Ruben Guerreiro fez parte da fuga inicial da 15.ª etapa, à qual se juntaram posteriormente mais 26, para um total de 32 fugitivos entre os quais se incluíam o vencedor da tirada, Sepp Kuss (Jumbo-Visma), o veterano Alejandro Valverde (Movistar), que foi segundo, o novo camisola da montanha Wout Poels (Bahrain Victorious), Nairo Quintana (Arkéa-Samsic), Vincenzo Nibali (Trek-Segafredo), ou o campeão mundial, Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep).

“O Kuss arrancou e o Valverde a seguir também, vi que não tinha andamento para eles e fiquei numa posição intermédia com o [David] Gaudu e o Quintana. Quando o Kuss saltou, fiquei mesmo sem pernas e tentei procurar o meu ritmo, sempre com a esperança de que ele não ganhasse muito tempo e que, a descer, eu pudesse encurtar distâncias, mas um minuto já uma distância considerável”, revelou.

No fim, admite, cometeu um erro: “Ataquei a 700 metros [da meta] para tentar surpreender, porque havia um grupo que estava a chegar, e para tentar fazer terceiro. Claro, gastei força aí e eles meteram-se na minha roda. A 300 metros, saltou o Poels, com muito mais velocidade para o ‘sprint’, não consegui fazer mais do que quinto, mas fico contente”.

Na sua estreia no Tour, o jovem de Pegões Velhos (Setúbal), de 27 anos, concluiu a tirada que tinha sublinhada no livro da prova a 01.15 minutos do norte-americano da Jumbo-Visma, no grupo encabeçado por Poels.

“Hoje, era o dia D. Era o dia do local onde passei um mês inteiro a treinar. Depois do Giro, passei aqui o meu estágio de altitude e, como este ano mudei a residência para aqui, estava muito confiante e muito motivado. Sabia que iam estar muitos portugueses e queria mesmo estar em fuga. Dei tudo, mais não conseguia dar”, confessou à Lusa.

Guerreiro promete não desistir de tentar vencer uma etapa até ao final da 108.ª Volta a França, que termina em 18 de julho, em Paris, até porque “estão a voltar as boas sensações”, aquelas que teve na Volta a Itália, antes de ser forçado a abandonar, devido a uma queda na 15.ª etapa.

O ‘rei da montanha’ do Giro2020 quer vingar no Tour a “amargura” que ficou dessa desistência, quando estava confiante de que iria “fazer uma última semana espetacular”, depois de ter trabalhado muito.

“Espero desfrutar de uma vitória de etapa até ao final”, reforçou, antes de assegurar que não pensa muito em terminar no ‘top 20’ - Guerreiro é atualmente 20.º da geral, a 44.01 minutos do camisola amarela, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

“Mas temos uma classificação por equipas que passa a ser um objetivo – ganhar por equipas é uma coisa bonita. Estamos todos muito bem, mas o principal objetivo é o Rigoberto Úran fazer pódio”, apressou-se a completar.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Peter Sagan operado ao joelho direito”


Por: JP (AMG) // JP

O ciclista eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe), sete vezes vencedor da classificação por pontos da Volta a França, foi operado ao joelho direito, na sequência da queda sofrida na terceira etapa do Tour, anunciou hoje a sua equipa.

O eslovaco de 31 anos caiu no ‘sprint’ da terceira etapa, ao ser derrubado pelo australiano Caleb Ewan (Lotto Soudal), que desistiu imediatamente do Tour, e tinha como melhor resultado nesta edição dois quintos lugares, na quarta e sexta tiradas.

Sagan, vencedor de 12 etapas no Tour, desistiu da 108.ª edição da ‘Grande Boucle’ na quinta-feira, antes do início da 12.ª etapa.

“Fizemos os possíveis no local, durante o Tour, mas nem o tratamento com antibióticos evitou a infeção. A única opção era parar e remover a bursa cirurgicamente. Felizmente foi só uma infeção superficial e a articulação do joelho não foi afetada”, explicou o médico Bora-hansgrohe Christopher Edler.

Igualmente citado pela equipa, o campeão do mundo em 2015, 2016 e 2017 assinalou as suas melhoras.

“Já me sinto muito melhor e tudo está a correr bem agora”, rematou o recordista de triunfos da classificação da regularidade da Volta a França, tendo vestido a camisola verde no pódio dos Campos Elísios em sete ocasiões: 2019, 2018, 2016, 2015, 2014, 2013 e 2012.

Fonte: Lusa

“Seleção Nacional/Seleção Nacional de sub-23 em França para correr a L’Etoile d’Or”


Por: Ana Nunes

A seleção nacional voltará a entrar em competição, na L’Etoile d’Or, em França, nos dias 19 e 20 de julho. Nesta que é uma prova pontuável para a Taça das Nações de sub-23 estrão presentes seis corredores portugueses.

França vai receber o pelotão internacional de sub-23 na L’Etoile d’Or, uma das provas que compõem a Taça das Nações desta categoria. A seleção nacional vai marcar presença, desta feita com seis corredores. São eles Pedro Andrade (Hagens Berman Axeon), Pedro Miguel Lopes e José Sousa (Kelly-Simoldes-UDO), Pedro Silva (Rádio Popular-Boavista), António Ferreira (Antarte-Feirense), Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua).

Na prova vão estar presentes 174 corredores, oriundos de 25 nações e seis selecções do comité francês. A acção terá início no dia 19 de julho, com uma etapa de manhã e outra à tarde. Na tirada inaugural os ciclistas vão completar um contrarrelógio individual de 9,6 quilómetros, em Pouligny-Saint-Pierre.

Depois, terão pela frente uma etapa de 141, 9 quilómetros, com partida em Mérigny e chegada em Le Blanc, num percurso ondulado. Aqui, os corredores vão entrar num circuito, que os obrigará a fazer três passagens pela meta, até ao derradeiro final desta que será a segunda etapa da prova.

No dia seguinte, 20 de julho, a terceira e última etapa tem partida e chegada em Montmorillon onde, uma vez mais, terão de completar três voltas a um circuito. Este será um percurso de média montanha, tal como o anterior, mas com mais dureza, o que poderá fazer diferenças.

O selecionador nacional, José Poeira, procura bons resultados na L’Etoile d’Or, acrescentando que os corredores mais experientes poderão ter uma palavra a dizer. “Vamos ter alguns corredores com mais experiência a correr entre o pelotão sub-23 internacional, como é o caso do Pedro Andrade, e outros, como o José Sousa e o Pedro Pinto, que se vão estrear numa prova deste género. A L’Etoile d’Or costuma ser uma corrida muito aberta e muito atacada, com vários corredores de ProTeams, mas temos ambição de conseguir um bom resultado”, afirmou José Poeira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Iúri Leitão foi prata na Taça das Nações em São Petersburgo”


Por: Xavier Silva

Iúri Leitão terminou a sua participação na Taça das Nações de Pista em São Petersburgo, ao serviço da Seleção Nacional. Desempenho brilhante do nosso corredor que alcançou duas medalhas de prata, em Madison (dupla com João Matias) e Omnium.

Ao longo dos 4 dias de competição Iúri leitão esteve presente em quatro provas distintas. Começou a sua participação na prova de Perseguição Individual onde alcançou a 8ª posição a 12,5 segundos do vencedor, o britânico Kyle Gordon.


Já no sábado dia 10, Iúri Leitão que fazia dupla com João Matias, tiveram um desempenho de grande qualidade nos 50 quilómetros do Madison. A dupla de Portugal manteve-se na luta pelo pódio, pontuando em vários sprints. À entrada do último terço da corrida, os portugueses arriscaram tentar ganhar os 20 pontos atribuídos às equipas que dobram o pelotão.

O esforço de Iúri Leitão e João Matias foi bem-sucedido e, com essa movimentação, Portugal ficou na luta pela medalha de ouro. No final a seleção russa levou a vitória com 7 pontos de vantagem para a dupla portuguesa que levaram assim para casa a medalha de prata.


No último dia de competição, Iúri Leitão esteve de novo em ação competindo no Ominium, esta que é uma prova composta pelas disciplinas de Scratch, Tempo Race, Eliminação e Corrida por Pontos. Iúri teve uma entrada muito forte no concurso, vencendo desde logo as duas primeiras provas de Scracth e Tempo Race.

Com um 3º lugar na Eliminação ficou tudo em aberto para a Corrida por Pontos. Iúri Leitão defendeu-se bem, ganhou duas voltas ao pelotão e pontuou em quatro sprints. Com este desempenho desceu ao segundo lugar da geral, com 166 pontos alcançando assim mais uma medalha de prata.

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua




Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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