terça-feira, 23 de junho de 2020

“RIDER LEVOU 64 MOTOS ANTIGAS PELAS MELHORES ESTRADAS DO CENTRO DE PORTUGAL”


Actor José Fidalgo e piloto Francisco Sande e Castro juntaram-me à festa
Por: Tatiana Ferreira
Fotos: Joel Araújo
Decorreu no passado fim-de-semana mais uma edição do passeio Rider, que juntou mais de 60 motos clássicas, pelas melhores estradas da região centro de Portugal.
Ao longo de três dias, os participantes, entre os quais estavam o piloto Francisco Sande e Castro que participou por duas vezes no Rally Paris-Dakar e o actor José Fidalgo, percorreram cerca de 700 quilómetros.
O alinhamento de participantes contou com uma larga variedade de modelos, desde a clássica Vespa a motos de competição, incluindo mesmo uma histórica Harley-Davidson WL de 1946, que outrora pertenceu à antiga Polícia de Viação e Trânsito, munida ainda da sua sirene original.

O roteiro incluiu passagens pelo Piódão, Beira Baixa e Caramulo, e teve como pontos altos a  visita exclusiva à coleção de José Megre, o piloto todo-o-terreno e o primeiro português a organizar uma equipa para participar no Paris-Dakar em jipes UMM, e a visita às reservas e às oficinas do Museu do Caramulo, que se encontram numa área reservada e fora do alcance do público e guardam dezenas de automóveis e motociclos da colecção do museu que não se encontram em exposição.
Quase a celebrar 10 anos, o Rider tem já um estatuto de evento internacional para os aficionados das duas rodas antigas que anualmente rumam a Portugal para participar no passeio. Mas não só, também as marcas estão cada vez mais presentes no evento. Além das já fiéis Câmara Municipal de Tondela, Turismo do Centro, Fidelidade, Motociclismo Clásico e banco BPI, a edição de 2020 marcou a entrada da Guerin, Mariano Shoes, REV, Bons Rapazes, Clube Aventura e da Yamaha, que acompanharam os participantes pelas estradas cénicas do Rider.
Fonte: Museu do Caramulo/Parceria Revista Notícias do Pedal




“Fazer o bem/ A Federação Triatlo Portugal recomenda Desafio UltraChallenge”


Quando se combina desporto e solidariedade o resultado é… um Desafio UltraChallenge para ajudar quem mais precisa!
A ideia veio de quatro amigos que se juntaram para uma ação solidária através da realização de um Triatlo, evento que irá apoiar a Rede de Emergência Alimentar – Banco Alimentar Contra a Fome, uma instituição que apoia habitualmente 380 mil pessoas na sua necessidade mais básica, a alimentação, às quais se juntaram mais 60 mil desde a eclosão da pandemia.
Já habituados a eventos de solidariedade, estes quatro desportistas – uma equipa contituída por duas mulheres e uma equipa constituída por dois homens – combinaram percorrer ao todo e, durante três dias, duas distâncias do ULTRAman: 10km natação, 421km ciclismo, 84.4km corrida.
O evento irá realizar-se nos dias 10, 11 e 12 de julho, em Cascais, juntando ainda um fator de interesse extra já que as duas equipas – uma feminina e outra masculina – irão desafiar-se uma contra a outra. Assim, no dia 10 de julho, Diana Mariño Lourenço e Miguel Arrobas irão nadar 10km cada um, enquanto Hanna de Sousa e Mário Santos pedalam 140km cada um. No dia seguinte, 11 de de julho, Diana vs Miguel pedalam 140km e Hanna vs Mário percorrem a mesma distância de bicicleta um contra o outro. No último dia, 12 de julho, Diana, Miguel, Hanna e Mário irão completar uma maratona cada um, dividida em segmentos de 5km para que qualquer pessoa se possa facilmente juntar-se para correr (o que aliás poderá ser feito também nos outros segmentos), caso as normas impostas pela DGS e Governo o permitam à data do evento.
A natação será realizada em Cascais / Estoril / Cascais (Cascais em direção ao Estoril com duas voltas de 5km), o ciclismo iniciará em Cascais em direção a Vila Franca de Xira regressando posteriormente a Cascais e o segmento de corrida será realizado pelo centro de Cascais com voltas de 5km.
Se quiser contribuir para este desafio solidário pode fazê-lo doando o valor que entender pela sua “inscrição” no evento, imprimindo o dorsal (o template e o seu número estarão disponíveis nas páginas FaceBook e InstaGram do evento).
Vamos ajudar uma causa através do Triatlo!
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Pode fazer o seu donativo no valor que quiser no Facebook  ou em GoFundMe
Fonte: FTP

“A 4ª. Tritúlia abordou o tema preparação física e lesões”


Preparação física na prevenção de lesões, recuperação do treino e melhoria da perfomance foram os temas tratados.
Do painel de convidados fizeram parte um grupo multidisciplinar de profissionais: Ana Leite, Fisioterapia Desportiva, Carlos Bernardo, Preparação Física, Nuno Piteira, Medicina Desportiva e Joana Romão, Nutrição. Márcio Neves partilhou a sua experiência como triatleta, fazendo a ponte entre a teoria e a prática.
Como se concluiu na Tritúlia, a perceção dos triatletas amadores é que lhes falta tempo para se dedicarem ao treino físico, optando preferencialmente pelo treino técnico dos três segmentos para evoluir na modalidade. Márcio Neves iniciou a Tritúlia com a partilha da sua história de superação de lesão, explicando que os triatletas amadores canalizam o seu ‘precioso’ tempo para o treino da natação, ciclismo e corrida já que acreditam que lhes irá proporcionar melhores resultados. O triatleta explicou que «se houver melhores resultados com o treino, os triatletas continuarão a treinar sempre mais. Só quando, tal como me aconteceu, uma lesão nos prega um susto, é que se dá valor a outras coisas, nomeadamente a pausas ou descanso.»
Os profissionais presentes e inclusive o moderador Hélder Milheiras, também ele treinador, partilham da opinião que é importante um trabalho multidisciplinar, já que o treino técnico pode levar à exaustão e consequente lesão.
Ana Leite, fisioterapeuta, afirmou que «O melhor é apostar na prevenção de lesões, com um bom fortalecimento muscular e equilíbrio muscular e esquelético. Costumo dizer que ‘se deve cuidar do corpo da mesma maneira que se trata a bicicleta’, a máquina está sempre afinada! Mas se a lesão surgir e se não houver é inconveniente é preferível não parar completamente de treinar; caso não seja possível correr, pode nadar-se e/ou andar de bicicleta.
Carlos Bernardo, preparador físico, é de opinião que se deve fazer «um trabalho integrado com o fisioterapeuta de modo a perceber a origem da lesão, sensibilizando o atleta para a importância de exercícios de recuperação ou repouso, se for caso disso».

Nuno Piteira, médico, explicou que costuma dizer ao atleta que a recuperação da lesão vai demorar mais do que é, de facto, a sua real expetativa. «A verdade é que nunca se sabe ao certo, depende do organismo e da fase que se está a passar, mas se a paragem for inferior à esperada, o atleta sente-se mais motivado».
Mas como mais vale prevenir do que remediar, Carlos Bernardo salientou que é preciso ‘sensibilizar os desportistas e os triatletas para a importância de treinar no ginásio’ porque aqueles que procuram um treino deste género são habitualmente triatletas a partir de certa idade já com algumas lesões. «Neste sentido, seria positivo começar com atletas mais jovens criando desde cedo hábitos de treino equilibrados antes de surgirem mazelas».
Um mito que existe, segundo o preparador físico, é que o treino físico torna as pessoas mais pesadas por causa do aumento da massa muscular, o que interfere negativamente na performance dos atletas. «É possível programar o treino para ganhar força sem se ficar com massa muscular exagerada, que pode traduzir-se em potência o que irá beneficiar o triatleta. Tudo depende dos objetivos e da parte da época em que estamos». Mas Carlos Bernardo alerta também para a situação que, de modo geral, falta aos atletas um trabalho complementar de estabilidade e mobilidade.
É verdade que existem mais lesões e segundo Hélder Milheiras, «os atletas treinam muito, demasiado para os resultados que obtêm, o que pode significar que é necessário fazer qualquer coisa diferente.» Carlos Bernardo em resposta à falta de tempo (real) dos triatletas deixa um conselho: «Às vezes um aquecimento de 10 minutos pode fazer muito pelo atleta que, sem se gastar muito tempo, reduz significativamente o risco de lesão».
A propósito deste tema e do confinamento surgiu no Facebook uma questão pertinente: «Quais as patologias que poderiam advir de uma utilização excessiva dos rolos nas bicicletas, uma situação que aconteceu aos triatletas na altura do confinamento?». Ana Leite, fisioterapeuta, respondeu que «o problema maior é mesmo se a bicicleta não estiver adaptada da melhor forma ao atleta. No entanto, um uso mais intensivo de rolos poderá levar a sobrecargas no quadricipete e isquiotibial que pode originar queixas a nível do joelho, o que facilita descompensações nos gémeos (para dar um exemplo) com uma repercussão direta na corrida. Com a posição estática curvada à frente poderão também surgir queixas na região lombar, reforçando a necessidade de um trabalho de compensação que por vezes é negligenciado».

Do ponto de vista nutricional, Joana Romão, deixou uma sugestão: «Uma alimentação adequada irá contribuir para a diminuição do tempo necessário à recuperação, irá ajudar no processo de regeneração tecidual e simultaneamente estimular a manutenção do peso, que tende a aumentar por diminuição da atividade física. Por tudo isto, esta é a altura ideal para procurar ajuda personalizada juntos dos profissionais».
Foi a 4ª. Tritúlia dedicado ao tema da preparação física, um tema que suscitou o interesse de todos os triatletas, independentemente do nível ou da experiência.
A próxima Tritúlia, que terá como tema ‘organizações de provas’, irá passar na página de Facebook da FTP no dia 9 de julho a partir das 21h.
Bons treinos!
Fonte: FTP

“Philippe Gilbert e Thomas de Gendt entre eleitos da Lotto Soudal para o Tour”


Prova disputa-se entre 29 de agosto e 20 de setembro
Por: Lusa
Foto: Instagram
Os ciclistas belgas Philippe Gilbert e Thomas de Gendt vão liderar a Lotto Soudal na Volta a França, entre 29 de agosto e 20 de setembro, num contingente que inclui ainda o 'sprinter' australiano Caleb Ewan, foi esta terça-feira anunciado.
A equipa fica completa com outros três belgas, Tim Wellens, Jasper de Buyst e Steff Crass, e dois alemães, Roger Kluge e John Degenkolb, anunciou a equipa numa mensagem vídeo.
Estes ciclistas vão 'atacar' o Tour, mas, antes, vão disputar outras provas, entre elas a Volta à Polónia e a Volta à Valónia, entre outras, ainda que Gilbert e Ewan sejam exceções, com um programa em Itália.
No caso do veterano belga, de 37 anos, o objetivo será a Milão-Sanremo, o único 'monumento' que não venceu, antes de participar na 10.ª 'Grande Boucle' da carreira, após falhar a prova em 2019.
Fonte: Record on-line

“Bielorrusso Kanstantsin Siutsou suspenso quatro anos por doping”


Acusou eritropoietina (EPO) num controlo antidoping realizado em setembro de 2018
Por: Lusa
Foto: Instagram
O ciclista bielorrusso Kanstantsin Siutsou foi suspenso por quatro anos, por ter acusado positivo a eritropoietina (EPO) num controlo antidoping realizado em setembro de 2018, anunciou esta terça-feira a União Ciclista Internacional (UCI).
Depois de um longo processo que correu no Tribunal de Antidopagem da UCI, o ciclista, que representou a equipa Bahrain Mérida no último ano de profissional, viu agora confirmado o castigo, que se prolongará até 04 de setembro de 2022.
Siutsou, campeão do mundo de fundo de sub-23 em 2004, encerrou a carreira em 2018, aos 36 anos, na sequência daquele controlo positivo, que lhe valeu uma suspensão temporária.
O bielorrusso venceu uma etapa na edição de 2009 da Volta a Itália, prova que terminou no nono lugar, em 2011.
Fonte: Record on-line

“Federação de Ciclismo publica "manual de desconfinamento" do adepto”


Pedindo que se evitem aglomerações e a presença nas zonas de partida e da meta
Por: Lusa
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) publicou esta terça-feira um "manual de desconfinamento do adepto de ciclismo de estrada", antecipando o regresso das corridas, pedindo que se evitem aglomerações e a presença nas zonas de partida e da meta.
Ao longo de oito pontos, a FPC explica os "cuidados adicionais relativamente ao passado" agora que é possível "regressar à berma da estrada para assistir ao espetáculo e incentivar" os ciclistas.
A primeira medida elencada passa por evitar as zonas de partida e de meta, com o objetivo de colocar "a integridade dos atletas e a saúde pública primeiro", pedindo-se também que os adeptos prescindam do "incentivo oral" e privilegiem as palmas, sempre que possível em "locais com pouca aglomeração de público para ver passar as corridas".
A organização em grupos pequenos, o acompanhamento das provas através das redes sociais e outros meios virtuais e a presença na estreada acompanhado "de máscara de proteção certificada e de solução aquosa de base alcoólica 70%" são outras das recomendações.
Pessoas com sintomas associados à covid-19 devem "abster-se de acompanhar presencialmente a corrida", enquanto integrantes de grupos de risco devem ter "especial precaução" e seguir "os canais digitais".
O manual é publicado no mesmo dia em que o presidente da Câmara da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, disse à Lusa estar em avaliação a passagem no concelho da Volta a Portugal, que vai para a estrada entre 29 de julho e 09 de agosto.
Antes, o município de Viana do Castelo anunciou a interdição da passagem da Volta a Portugal no concelho por considerar que "não pode dar sinais contraditórios" à sociedade, "face ao desconhecimento da evolução" da pandemia de covid-19.
Na sexta-feira, fonte oficial da Direção-Geral da Saúde (DGS) disse à agência Lusa que a Volta a Portugal em bicicleta vai decorrer entre 29 de julho e 09 de agosto, assegurando o distanciamento social e sem concentrações com mais de 20 pessoas.
Em resposta por escrito, a DGS afirmou que, "de acordo com plano apresentado" pela Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), está previsto que "a prova decorra de 29 de julho a 09 de agosto".
"Os atletas serão monitorizados pela equipa médica do clube por forma a garantir a deteção precoce de qualquer sintoma sugestivo de covid-19. Caso existam suspeitos de covid-19 serão aplicados os procedimentos estabelecidos em Portugal, não podendo participar na prova. Será realizado um teste antes do início da competição", explicou a DGS.
Na segunda-feira, em resposta à FPC, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, afirmou que, com o plano sanitário apresentado e mediante a resolução do Conselho de Ministros que permite competições individuais ao ar livre desde 01 de junho, "estão reunidas as condições para a sua realização nos termos propostos".
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 472 mil mortos, incluindo 1.540 em Portugal.
Fonte: Record on-line

“Câmara da Guarda avalia passagem da Volta a Portugal”



Presidente da autarquia remete uma decisão para depois de dialogar com a organização da prova
Por: Lusa
Foto: Lusa
O presidente da Câmara da Guarda disse esta terça-feira estar em avaliação a passagem no concelho da Volta a Portugal em bicicleta, remetendo uma decisão para depois de dialogar com a organização da prova.
"Não iremos tomar qualquer decisão sem primeiro falar com a organização da Volta a Portugal e estou confiante que a organização será a primeira a avaliar se há ou não há condições para realizar este evento nacional", disse hoje Carlos Chaves Monteiro à agência Lusa.
Segundo o autarca, está previsto que a cidade mais alta do país receba, no início de agosto, a partida de uma das etapas da prova. No entanto, Carlos Chaves Monteiro não considerou oportuno "tomar já uma decisão", sublinhando: "Não temos elementos para decidir neste momento por uma via. Tomaremos a decisão adequada no momento certo".
No domingo, o município de Viana do Castelo anunciou a interdição da passagem da Volta a Portugal no concelho por considerar que "não pode dar sinais contraditórios" à sociedade, "face ao desconhecimento da evolução" da pandemia de covid-19.
No caso da Guarda, o presidente do município deixou a decisão para mais tarde: "Nós não vamos tão longe já, porque, [de acordo] com a situação que a pandemia apresentar nos períodos próximos, fazemos também a nossa avaliação".
Carlos Monteiro disse ainda que a autarquia sempre se pautou pela "defesa intransigente" da saúde e proteção dos cidadãos residentes e de todos aqueles que se desloquem ao território.
Por isso, assegurou que a autarquia vai tomar uma decisão sobre a Volta a Portugal, consoante a avaliação que for feita "num determinado momento" pela organização da prova.
Na sexta-feira, fonte oficial da Direção-Geral da Saúde (DGS) disse à agência Lusa que a Volta a Portugal em bicicleta vai decorrer entre 29 de julho e 09 de agosto, assegurando o distanciamento social e sem concentrações com mais de 20 pessoas.
Em resposta por escrito, a DGS afirmou que, "de acordo com plano apresentado" pela Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), está previsto que "a prova decorra de 29 de julho a 09 de agosto".
"Os atletas serão monitorizados pela equipa médica do clube por forma a garantir a deteção precoce de qualquer sintoma sugestivo de covid-19. Caso existam suspeitos de covid-19 serão aplicados os procedimentos estabelecidos em Portugal, não podendo participar na prova. Será realizado um teste antes do início da competição", explicou a DGS.
Na segunda-feira, em resposta à FPC, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, afirmou que, com o plano sanitário apresentado e mediante a resolução do Conselho de Ministros que permite competições individuais ao ar livre desde 01 de junho, "estão reunidas as condições para a sua realização nos termos propostos".
"No caso da Volta a Portugal em bicicleta, esta competição foi alvo de uma avaliação concreta por parte da DGS, quanto às medidas de mitigação a serem implementadas com vista à redução do risco de contágio da covid-19, que foram propostas pela FPC", lê-se na referida carta.
Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

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