domingo, 9 de fevereiro de 2025

“João Almeida terminou em segundo da geral e faz um reflexão à sua primeira corrida do ano: "Umas vezes somos o martelo, outras somos o prego"


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

João Almeida vai correr mais de 80 dias este ano, praticamente todos em provas por etapas. O português procura obter o maior número possível de bons resultados e o ano quase começou com uma vitória na Volta à Comunidade Valenciana. Termina a semana com um segundo lugar, atrás de Santiago Buitrago, mas lamenta ter perdido a camisola amarela na penúltima etapa.

No último dia de corrida ainda havia o perigo de existirem ventos cruzados e a UAE Team Emirates - XRG estava atenta a isso. No entanto a oportunidade de provocar cortes e colocar o colombiano sob pressão não apareceu: "Mostrámos a nossa força, também hoje tentámos a nossa sorte, havia vento... Infelizmente nem todos estavam presentes, mas fizemos um bom trabalho e mantivemo-nos fiéis ao plano. Estou orgulhoso da equipa e continuaremos a lutar", disse o ciclista português numa entrevista após a corrida.

Apesar do modesto contrarrelógio por equipas, Almeida saltou para segundo na classificação geral após a etapa rainha no segundo dia de corrida. No dia seguinte, Mathias Vacek passou por dificuldades e Almeida assumiu a liderança da corrida. A classificação geral estava renhida e o caldense acabou por perder a liderança em circunstâncias inesperadas na 4ª etapa, quando o homem da Bahrain - Victorious disparou para uma vitória na etapa, ganhando 8 segundos na estrada a Almeida, mais 10 segundos de bonificação. O resultado fez com que descesse para o segundo lugar, mas mesmo assim não olha de forma negativa para o que conquistou esta semana.

"Foi muito, muito positivo, estou contente com a semana que fiz, acho que a equipa fez um bom trabalho. Lutámos pela vitória, o que foi bom. A vitória foi bastante renhida", continuou. "Ontem não estive muito bem, não me sentia a 100%, mas o ciclismo é assim: umas vezes somos o martelo, outras vezes somos o prego. No geral, estou bastante satisfeito com a primeira corrida da época. Começar com um segundo lugar não é mau de todo. Vamos manter a concentração nos próximos objectivos."

Agora joão Almeida regressa a Portugal para correr a Figueira Champions Classic mas, acima de tudo, a Volta ao Algarve nas próximas semanas, onde estará entre os principais favoritos ao lado de Jonas Vingegaard e Primoz Roglic. "Volto a Portugal por causa da Figueira e do Algarve. São as próximas corridas, por isso acho que vou para lá com muita confiança e com os olhos postos na vitória", concluiu.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/joao-almeida-terminou-em-segundo-da-geral-e-faz-um-reflexao-a-sua-primeira-corrida-do-ano-umas-vezes-somos-o-martelo-outras-somos-o-prego

“Laurens Sweeck bate Aerts e Iserbyt no Krawatencross em Lille - Lucinda Brand vence a corrida feminina do Troféu X2O”


Por: Carlos Silva

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O Krawatencross Lille foi a ronda número 7 do Troféu X2O e no sector feminino Lucinda Brand conquistou mais uma vitória, apesar de já ter a classificação geral ganha. Na corrida masculina houve outra batalha emocionante e bastante renhida, terminando com a vitória de Laurens Sweeck.

O circuito era muito rápido e levou a uma corrida renhida e quem perdesse o comboio da frente no início teria de despender muita energia para chegar à frente. Eli Iserbyt e Laurens Sweeck conseguiram uma vantagem sobre os restantes durante algum tempo, mas tornava-se claro que a corrida só iria ser decidida nas últimas voltas.

Foi um final de corrida extremamente emocionante, com muitos ciclistas a passarem pela frente e a tentarem a vitória, mas três homens destacaram-se de todos os outros. Eli Iserbyt atacou forte na última meia-volta, mas a reta da meta tinha 300 metros e ele não tinha a vantagem suficiente para vencer a corrida. Laurens Sweeck esperou pelo momento certo para lançar o seu sprint para conquistar a vitória, com Toon Aerts a ultrapassar Iserbyt para terminar em segundo. No entanto, Iserbyt defendeu bem a sua vantagem que tinha sobre Aerts na última corrida da Taça.

 

Top 10:

 

1º Sweeck Laurens     59:01

2º Aerts Toon      + 00

3º Iserbyt Eli       + 01

4º Vandeputte Niels     + 06

5º Nieuwenhuis Joris  + 06

6º van der Haar Lars   + 08

7º Adams Jens   + 11

8º Mason e Cameron  + 11

9º Vandebosch Toon   + 11

10º Orts Lloret Felipe  + 23

 

Na corrida feminina, Lucinda Brand teve um início anormal e lento, com Annemarie Worst e as ciclistas da Crelan - Corendon a assumirem a liderança da corrida durante algum tempo. Num percurso tão rápido, não seria fácil bater a equipa belga, mas Brand conseguiu chegar à liderança da corrida e vencer num sprint emocionante contra Inge van der Heijden. Manon Bakker completou o pódio

 

Top10:

 

1ª Brand Lucinda         41:49

2ª van der Heijden Inge        + 00

3ª Bakker Manon         + 05

4ª Cant Sanne    + 16

5ª Pior Annemarie       + 20

6ª Norbert Riberolle Marion  + 43

7ª Brouwers Julie        + 44

8ª Casasola Sara        + 46

9ª van Alphen Aniek    + 01:15

10ª Hartog Larissa      + 01:24

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclocrosse/laurens-sweeck-bate-aerts-e-iserbyt-no-krawatencross-em-lille-lucinda-brand-vence-a-corrida-feminina-do-trofeu-x2o

“Santiago Mesa vence Prova de Abertura ao sprint”


Santiago Mesa (Efapel Cycling) foi o mais rápido no sprint que decidiu a Prova de Abertura - Região de Aveiro, na Torreira. O ciclista colombiano de 27 anos repetiu o triunfo de 2023, vencendo pela segunda vez a prova que marca o arranque da época velocipédica na estrada.

A tirada de 158,8 quilómetros, partiu de Vagos, às 12h, e não tardou até ter as primeiras movimentações na frente do pelotão. A primeira fuga conseguiu escapar num grupo numeroso, em busca do Prémio de Montanha de Gato da Gândara, com 30 quilómetros percorridos, mas foi rapidamente alcançada depois de concluído o objetivo.

A fuga do dia deu-se na aproximação à Meta Particular Iberocar, perto do quilómetro 50. Pedro Silva (Anicolor - Tien21) escapou e aguentou fugido até à entrada para os últimos 15 quilómetros. Uma fuga longa, que chegou a ter 2m40s de vantagem sobre o pelotão, já com 110 quilómetros percorridos. Foi a partir daí que a Efapel e a Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua passaram a liderar a perseguição no pelotão, acabando por alcançar o jovem da Anicolor - Tien 21.


Seguiram-se 15 quilómetros finais com o pelotão compacto, apesar de algumas tentativas de movimentação na frente de corrida. Foi assim, compacto, que o pelotão entrou na reta final e aí Santiago Mesa revelou-se o mais forte na luta ao sprint, tendo cortado a meta em primeiro lugar, ao fim de 3h37m38s, seguido de Tomás Contte (Aviludo - Louletano - Loulé) e Leangel Linarez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua).

“Não foi uma corrida com ritmo muito elevado e nós sabíamos que tínhamos boas opções para ganhar. O sprint foi caótico, como é sempre, mas conseguimos ser os mais fortes e tenho de agradecer a toda a equipa, que me permitiu ganhar. Eu sabia que podia vencer e consegui dar uma vitória importante à equipa, que espero que seja a primeira de muitas ao longo desta temporada”, referiu o vencedor da Prova de Abertura.

Nas restantes classificações, Gonçalo Leaça (Credibom - LA Alumínios - Marcos Car) destacou-se na montanha, com seis pontos, e João Martins (Rádio Popular - Paredes - Boavista) na juventude. Gabriel Baptista (Technosylva Maglia Bembibre) foi o melhor entre atletas de equipas clube e a Rádio Popular - Paredes - Boavista venceu a classificação por equipas.

O calendário velocipédico prossegue agora a toda a velocidade, com duas provas do escalão UCI ProSeries, o segundo mais importante do calendário internacional. No próximo domingo (16 de fevereiro), terá lugar a Figueira Champions Classic, seguindo-se a Volta ao Algarve, entre 19 e 23 de fevereiro.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo


“O frente a frente entre Nych e Moreira é o grande aliciante da época velocipédica”


Os dois ciclistas deverão ser os principais animadores da temporada no ciclismo português

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

A polémica transferência do ciclista Mauricio Moreira para a Efapel ‘agudizou’ a rivalidade entre a equipa laranja e a ‘rebatizada’ Anicolor-Tien21, que, apesar de uma verdadeira revolução interna, volta a confiar em Artem Nych para prolongar a hegemonia.

Anunciada como duradoura – eram três anos de contrato, renováveis por mais três -, a parceria entre o Clube Desportivo Fullracing e a Sabgal acabou surpreendentemente ao fim de uma temporada, com a equipa de Carlos Pereira, que tinha arrancado 2025 com o nome do antigo patrocinador, a revelar, na sexta-feira, que passará a designar-se Anicolor-Tien21.

Talvez esta inesperada mudança tenha sido a mais ‘palpitante’ da ‘pré-época’ velocipédica, já que a outra grande novidade para a nova temporada foi conhecida em meados de agosto, quando o polémico divórcio entre Mauricio Moreira e a então Sabgal-Anicolor aconteceu.

Após quatro anos de idílio, coroados com a vitória na Volta a Portugal de 2022 – no ano anterior foi segundo, atrás de Amaro Antunes, entretanto desclassificado por doping -, a relação entre a principal formação do pelotão nacional e ‘Mauri’ acabou da pior maneira, com acusações de “quebra de confiança” dirigidas ao ciclista uruguaio, pelo facto de este ter “assumido um compromisso com outra equipa”.

Uma semana depois, Moreira viria a ser confirmado na Efapel, que ‘roubaria’ ainda André Carvalho à equipa de Rúben Pereira, completamente transfigurada para este 2025 – sobraram apenas três ciclistas da temporada anterior, um dos quais Artem Nych, campeão em título da prova rainha do calendário nacional.

A ‘revolução’ na agora Anicolor-Tien21, que conservou também Rafael Reis e José Sousa no seu elenco de 15 ciclistas para 2025, fez regressar Fábio Costa e Pedro Silva do Feirense e apostou em cinco estrangeiros, levanta incertezas sobre a perpetuação da hegemonia fluorescente, sobretudo após uma temporada em que não foram tão dominadores.

Mas, com a qualidade do pelotão nacional nuns níveis absolutamente desanimadores – e não há esperança que o cenário melhore num futuro próximo -, a equipa de Águeda deverá continuar como a principal referência do ciclismo luso, mesmo que a Efapel aspire a fazer-lhe frente na Volta a Portugal, ‘epicentro’ das ambições daqueles que por cá correm.

A formação liderada por José Azevedo confia em Moreira para chegar à primeira vitória na geral da prova, um sonho que tarda em chegar, sendo mesmo ‘escassos’ os triunfos que acumula nos seus três anos de história.

Em evidência na temporada passada, a Aviludo-Louletano-Loulé Concelho conservou os seus homens rápidos, os argentinos Nicolás Tivani e Tomas Contte, e procurará manter a relevância nos sprints, nos quais a Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua tentará recuperar a predominância que teve durante 2023.

Quem parte para 2025 menos forte é o Feirense-Beeceler, privado daquele que foi o seu patrocinador principal nas três épocas anteriores e também do promissor Afonso Eulálio, que se destacou na Volta2024 e rumou à Bahrain Victorious. ´

Será, novamente, António Carvalho, terceiro nas edições de 2022 e 2023 da prova rainha do calendário nacional, o principal nome da equipa de Santa Maria da Feira, enquanto na ‘vizinha’ Gi Group-Simoldes-UDO o grande destaque é o regresso do ‘rápido’ Adrián Bustamante.

Já a ‘jovem’ Credibom-LA Alumínios-MarcosCar foi buscar Hugo Nunes à Rádio Popular-Paredes-Boavista, numa das movimentações surpresa para esta temporada, na qual a AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense não contará com o espanhol Álvaro Trueba, um dos seus rostos nas últimas sete épocas e que acabou a carreira.

Fonte: Sapo  on-line

“João Almeida termina Volta à Comunidade Valenciana na segunda posição”


Ciclista português da UAE Emirates chegou a liderar a prova, mas perdeu essa liderança no sábado e manteve, este domingo, o segundo posto, atrás do colombiano Santiago Buitrago (Bahrain Victorious), após a quinta etapa ganha pelo italiano Jonathan Milan

 

Por: Lusa

O português João Almeida (UAE Emirates) concluiu hoje a Volta à Comunidade Valenciana no segundo lugar da geral, conquistada pelo ciclista colombiano Santiago Buitrago (Bahrain Victorious), após a quinta etapa ganha pelo italiano Jonathan Milan.

O sprinter da Lidl-Trek foi o melhor no final dos 104,2 quilómetros planos entre Alfafar e Valência, batendo no risco de meta o britânico Jake Stewart (Israel-Premier Tech) e o compatriota Giovanni Lonardi (Polti VisitMalta), segundo e terceiro na última tirada.

Com as mesmas 2:09.02 horas do vencedor chegaram o camisola amarela Santiago Buitrago e o português João Almeida, que concluiu a prova a 18 segundos do colombiano. O pódio final ficou completo com outro ciclista da Bahrain Victorious, no caso o espanhol Pello Bilbao, terceiro, a 39.

O corredor da A-dos-Francos, de 26 anos, deixa boas indicações no seu arranque de temporada, que vai prosseguir em Portugal, na Clássica da Figueira (16 de fevereiro) e na Volta ao Algarve (de 19 a 23), na qual é um dos favoritos ao triunfo da geral.

Já Buitrago conquista, aos 25 anos, a primeira corrida por etapas da carreira, após vencer duas tiradas, num currículo em que conta com duas vitórias em etapa na Volta a Itália.

Na tirada de hoje, Ivo Oliveira (UAE Emirates) foi 23.º, com o mesmo tempo de Milan, enquanto Nelson Oliveira perdeu 15 segundos.

Na geral, o português da Movistar terminou na 76.ª posição, a mais de 38 minutos de Buitrago, e Ivo Oliveira foi 101.º, a quase uma hora do vencedor.

Fonte: Sapo on-line

“Ruben Guerreiro cai na segunda etapa da Volta a Omã e perde tempo na geral”


Prova é comandada pelo belga Louis Vervaeke (Soudal Quick-Step)

 

Por: Lusa

O ciclista português Ruben Guerreiro (Movistar) caiu este domingo nos derradeiros metros da segunda etapa da Volta a Omã e hipotecou as opções de lutar pela geral, que é comandada pelo belga Louis Vervaeke (Soudal Quick-Step).

Durante o sprint pelo segundo lugar na tirada, Guerreiro caiu e acabou por perder 1.32 minutos para Vervaeke, que cumpriu os 202,9 quilómetros entre Al Rustaq Fort e o alto de Yitti Hills em 4:45.06 horas.

Dois segundos depois do belga, que aos 31 anos somou a primeira vitória como profissional depois de integrar uma fuga, chegaram o seu companheiro francês Valentin Paret-Peintre e o britânico Sean Flynn (Picnic PostNL), respetivamente segundo e terceiro na etapa.


Na geral, o homem da Soudal Quick-Step lidera com seis segundos de vantagem sobre Paret-Peintre e oito sobre Flynn.

Já Guerreiro, que era 21.º da geral à partida para a tirada de hoje, é agora 43.º, a 1.42 minutos do líder.

Na segunda-feira, a terceira etapa da Volta a Omã tem nova chegada a subir, no final dos 180,8 quilómetros da ligação entre Fanja e a Eastern Mountain.

Fonte: Record on-line

“Cerimónia de Abertura”


Época nacional de estrada apresentada em Anadia

 

Por: Vasco Moreira

A época nacional de ciclismo de estrada de 2025 teve a partida simbólica este sábado, com a apresentação do calendário velocipédico e das nove equipas continentais portuguesas, em Anadia.


A cerimónia decorreu no Museu das Duas Rodas, em Sangalhos, e contou com intervenções de Cândido Barbosa, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Artur Lopes, presidente do Comité Olímpico de Portugal, Teresa Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Anadia, e Joaquim Baptista, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, bem como dos diretores desportivos e de um ciclista de cada uma das nove equipas continentais portuguesas.


Anicolor - Tien 21, APHotels & Resorts - Tavira - SC Farense, Aviludo - Louletano – Loulé, Credibom - LA Alumínios - Marcos Car, Efapel Cycling, Feirense – Beeceler, GI Group Holding - Simoldes – UDO, Rádio Popular - Paredes – Boavista e Tavfer - Ovos Matinados – Mortágua foram apresentadas uma a uma, antes de ser exibido o calendário velocipédico de 2025, que terá início já este domingo, com a Prova de Abertura – Região de Aveiro.


São mais de 60 dias de corrida para os ciclistas das equipas nacionais, com destaque para duas provas em que irão ter a oportunidade de competir com alguns dos melhores do Mundo. É já no início de fevereiro que vão para a estrada a Figueira Champions Classic (15 de fevereiro) e a Volta ao Algarve (19 a 23 de fevereiro), duas provas do escalão UCI Pro Series, o segundo mais importante do calendário internacional.


Os destaques ao longo da temporada, porém, não ficam por aqui. Desde a Volta ao Alentejo (26 a 30 de março), aos Campeonatos Nacionais (20 a 22 de junho), passando pelas várias clássicas que farão parte da Taça de Portugal, pelo Troféu Joaquim Agostinho (10 a 13 de julho) e, claro, pela Volta a Portugal (6 a 17 de agosto), que regressa à data habitual depois de ter sido antecipada na época passada devido aos Jogos Olímpicos.


Feitas as contas, o pelotão nacional irá enfrentar 12 provas de um dia e 10 corridas por etapas, com o calendário a culminar no Grande Prémio Anicolor, entre 19 e 21 de setembro.

 

Calendário completo

 

9 de fevereiro: Prova de Abertura - Região de Aveiro

16 de fevereiro: Figueira Champions Classic

19 a 23 de fevereiro: Volta ao Algarve

9 de março: Clássica da Primavera – 1.ª Taça de Portugal

16 de março: Clássica Santo Thyrso – 2.ª Taça de Portugal

23 de março: Clássica da Arrábida

26 a 30 de março: Volta ao Alentejo

6 de abril: Clássica Viana do Castelo – 3.ª Taça de Portugal

13 de abril: Clássica Aldeias do Xisto - 4.ª Taça de Portugal

24 a 27 de abril: Grande Prémio O Jogo

23 a 25 de maio: Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela

30 de maio a 1 de junho: Grande Prémio Abimota

7 a 10 de junho: Grande Prémio Douro Internacional

20 a 22 de junho: Campeonato Nacional de Estrada

10 a 13 de julho: Grande Prémio Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho

27 de julho: Grande Prémio Mortágua – Pedro Silva

6 a 17 de agosto: Volta a Portugal em Bicicleta

20 de agosto: Circuito São Bernardo - Alcobaça

24 de agosto: Circuito da Malveira

25 de agosto: Circuito de Nafarros

31 de agosto a 7 de setembro: Grande Prémio Jornal de Notícias

14 de setembro: 12 Voltas à Gafa - Bombarral

19 a 21 de setembro: Grande Prémio Anicolor

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo



“Perfil e Percurso - Volta a Murcia 2025”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

No dia 15 de fevereiro, temos mais uma corrida de um dia de alto nível em Espanha, esta orientada para os trepadores e para os puncheurs. A Volta a Murcia é uma corrida com muita história e tradição e promete apresentar outra edição emocionante em 2025. Vamos então analisar o seu perfil.

Trata-se de um longo percurso de 200 quilómetros, que será procurado por alguns ciclistas para se prepararem para a as corridas da primavera e é uma corrida que terá algumas subidas. No entanto, como se costuma dizer, são os ciclistas que fazem a corrida... Se a mesma for conservadora, a subida final não deverá ser suficientemente dura para partir o pelotão e poderemos ter um sprint de grupo reduzido ou um ataque tardio.

No entanto se o Alto Collado Bermejo (7,3 km a 6,9% com 86 km para o final) for atacado com força, então já teremos um pequeno grupo a sair dele e a corrida poderemos ter umas últimas horas de corrida muito táticas, como foi o caso na edição de 2024. A subida para o Alto Cresta del Gallo (4,3 km a 6,6% com 13 km para o final) pode ser o momento decisivo da corrida, com uma curta descida e uma secção plana que conduzirá o pelotão até à meta em Múrcia.

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/perfil-e-percurso-volta-a-murcia-2025

Ficha Técnica

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