“O pensamento do dia…”

 

“Jan Tratnik vence clássica Omloop Het Nieuwsblad”

Bateu nos metros finais o alemão Nils Politt (UAE Emirates)

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista esloveno Jan Tratnik (Visma-Lease a bike) venceu este sábado a Omloop Het Nieuwsblad, batendo nos metros finais o alemão Nils Politt (UAE Emirates) na primeira clássica europeia do World Tour.

Na prova de abertura da temporada de clássicas flamengas, Tratnik aproveitou da melhor forma a estratégia da sua equipa para 'partir' a corrida, para triunfar em 4:31.27 horas, no final dos 202,2 quilómetros entre Gent e Ninove, na Bélgica.

Nils Politt terminou a três segundos, depois de se ter isolado com Tratnik, terceiro na última Volta ao Algerve, já dentro dos nove quilómetros finais.

A Visma-Lease a bike dominou a corrida e, com quatro ciclistas no grupo da frente, foi desferindo vários ataques, com Tratnik a ser o beneficiado, para conseguir uma das grandes vitória da sua carreira, a par com um triunfo numa etapa da Volta a Itália de 2020.

O domínio da equipa neerlandesa colocou ainda mais dois ciclistas no top-5, com o belga Wout van Aert em terceiro e o francês Cristophe Laporte em quinto, ambos a oito segundos, tal como o belga Oliver Naesen (Decathlon AG2R La Mondiale), quarto.

Na sua estreia em clássicas do World Tour, o português António Morgado (UAE Emirates) foi 25.º classificado, a 08 segundos, integrando o pelotão principal, enquanto Rui Oliveira (UAE Emirates) não terminou a corrida.

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/João Cruz foi o melhor português na Shimano Supercup de XCO”

Por: Vasco Moreira

A Seleção Nacional de cross country olímpico (XCO) iniciou este sábado a participação etapa de Banyoles da Shimano Supercup, nas categorias de sub-23 e juniores. João Cruz foi o melhor português neste primeiro dia, tendo terminado em 18.º na prova de sub-23.

João Cruz terminou as cinco voltas ao percurso de 5,25 quilómetros, com um acumulado de subida de 115 metros por volta, em 1h17m09s, 1m23m13s depois de Jarne Vandersteen, belga que venceu a prova. O pódio ficou completo com Bjorn Riley (Estados Unidos da América) e Mathis Guay (França), por esta ordem.

A prova de sub-23 contou ainda com a participação de mais três representantes lusos. Rafael Sousa ficou no 27.º lugar, a 2m22s do melhor registo, enquanto Diogo Neves foi 35.º, a 2m59s, e Guilherme Barros terminou em 53.º, a 5m14s.

Entre os juniores, Duarte Galvão foi o melhor português, na 31.ª posição, a 4m49s do melhor tempo, tendo chegado pouco antes de João Fonseca, 33.º a 4m51s. O belga Albert Philipsen venceu a prova com um tempo de 1h02m30s.

“Os nossos sub-23 continuam a cumprir o seu processo de formação. O João Cruz esteve muito bem e terminou num bom 18.º lugar, depois de ter andado sempre perto do grupo que liderou a corrida. O Rafael Sousa, que é de primeiro ano, também teve uma prestação muito boa, depois de ter partido muito atrás. Os nossos juniores ficaram um pouco aquém daquilo que podem fazer”, analisou Pedro Vigário, selecionador nacional de BTT.

Este domingo, numa prova importante tendo em vista o ranking de qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, Ana Santos representará Portugal na corrida de sub-23, às 9h40 e, na mesma corrida, Beatriz Guerra vestirá as cores nacionais entre as juniores femininas.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Guerreiro quer estar na luta d'O Gran Camiño antes de voltar ao Giro como 'caça-etapas'”

O ciclista português da única equipa espanhola do World Tour também não esconde que gostaria de estar na Volta a Espanha, que este ano sai de Portugal, ‘palco’ das três primeiras etapas da prova que decorre entre 17 de agosto e 08 de setembro

Ruben Guerreiro espera estar novamente na discussão d’O Gran Camiño, ambicionando um top 5 na geral final de uma prova que servirá para preparar o regresso à Volta a Itália em bicicleta.

Chamado à última hora pela Movistar para alinhar na corrida galega, depois de a Volta à Andaluzia ter quatro de cinco etapas canceladas, o português de 29 anos saiu do primeiro dia nas montanhas no sexto lugar da geral, a 53 segundos do líder, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), e com as ambições de repetir um lugar no pódio intactas.

“Preparámos a [Clássica da] Figueira da Foz e outras corridas agora de início da temporada e foi um pouco chato não correr na Andaluzia. Esta corrida não estava prevista, mas cai sempre bem. É uma corrida interessante, pena ser tão frio e as condições nunca ajudarem, mas acho que é uma boa preparação, com um pelotão muito bom, para apurar um pouco também a forma”, analisou.

Em entrevista à Lusa, o terceiro classificado da segunda edição d’O Gran Camiño reconheceu ter a ambição de estar novamente na luta pela geral.

“A de hoje, mas, sobretudo, a de domingo são etapas muito duras. Espero chegar na frente, o top 5, top 6 era um objetivo”, confessou, antes da terceira etapa, uma ligação de 173,1 quilómetros entre Xinzo de Limia e Castelo de Ribadavia, com 2.340 metros de desnível acumulado.

Guerreiro deixou boas indicações logo no contrarrelógio neutralizado do primeiro dia, que, admite, “foi pena não contar” para a geral, devido ao progresso registado na luta contra o cronómetro, uma especialidade em que tem “trabalhado bastante”.

Depois da prova galega, o ciclista de Pegões Velhos (Montijo) fará o Paris-Nice (03 a 10 de março), que “tem um contrarrelógio por equipas e outras etapas também bastante duras”, nomeadamente para perceber qual é o seu “nível este ano”, seguindo-se a Volta ao País Basco (01 a 06 de abril).

“Não sei se dá para fazer [as clássicas das] Ardenas, porque, normalmente, o objetivo é chegar bem à Volta a Itália deste ano”, revelou, detalhando que a Movistar lhe dará liberdade na ‘corsa rosa’, até por não saber o que poderá fazer o colombiano Nairo Quintana, de regresso ao pelotão após um ano sem competir.

Guerreiro voltará, assim, à grande Volta onde mais se destacou - foi ‘rei’ da montanha e venceu uma etapa na edição de 2020 e na qual não compete desde 2021, quando desistiu devido a uma queda.

“Vou um pouco como ‘caça-etapas’, ao estilo dos últimos anos, um pouco livre. Não tenho tido muita sorte no Tour, nem na Volta a Espanha e, às vezes, há que mudar um pouco. Gostava de voltar ao Tour, nunca se sabe, mas este ano parece que vai ser o Giro”, antecipou o corredor, que desistiu das últimas três ‘grandes’ em que participou Vuelta2023 e duas últimas edições da Volta a França devido a queda ou doença.

O ciclista português da única equipa espanhola do World Tour também não esconde que gostaria de estar na Volta a Espanha, que este ano sai de Portugal, ‘palco’ das três primeiras etapas da prova que decorre entre 17 de agosto e 08 de setembro.

“Agora, nesta fase da minha carreira, gostava de correr um pouco mais em Portugal. Talvez com a Movistar seja um pouquinho mais fácil: já fizemos a Figueira, não fomos ao Algarve, porque tínhamos a Andaluzia e a Colômbia, mas campeonatos nacionais e assim. Acho que temos de fazer um pouco pelo ciclismo em Portugal, já que se faz tão boas e bonitas corridas”, defendeu.

Guerreiro quer tentar estar mais presente no e pelo país, desvendando que o selecionador nacional, José Poeira, já o informou que estará na ‘long list’ de Portugal para as provas de estrada dos Jogos Olímpicos Paris2024.

“Nos últimos anos, não tenho tido muita sorte, por várias razões, em corridas com a seleção, mas sempre tentei esforçar-me ao máximo e sempre tentei ser o máximo competente, e acho que um dia vai correr bem e espero que confie em mim”, completou.

Mas, ao ser questionado sobre o que seria um verdadeiro bom balanço no final de 2024, o ‘Cowboy de Pegões’, disparou: “Sobretudo, evitar quedas e desistências, ser o mais regular possível, tentar continuar a evoluir, porque a minha carreira tem sido sempre um pouco de altos e baixos e nunca consegui fazer uma progressão boa. Mas acho que nos últimos anos têm saído vitórias e corridas boas, que é o mais importante”.

Fonte: Sapo on-line

“Melanie Santos quarta na Taça do Mundo de Napier de triatlo”

Ricardo Batista foi 13.º na prova masculina

 

Por: Lusa

Foto: Tommy Zaferes/Arquivo

A portuguesa Melanie Santos terminou este sábado na quarta posição a Taça do Mundo de triatlo de Napier, na Nova Zelândia, com Ricardo Batista a ser 13.º na prova masculina.

Na prova de abertura da Taça do Mundo, disputada na distância sprint (750 metros natação, 20 quilómetros de ciclismo e cinco quilómetros de corrida), Melanie Santos terminou em 57.04 minutos, conseguindo o seu melhor resultado em Taças do Mundo desde 2018.

Na mesma prova, Maria Tomé foi 16.ª classificada, em 58.03 minutos, com a vitória a ser para a australiana Sophie Linn (56.35), seguida das britânicas Sophie Alden (56.43) e Olivia Mathias (56,44), segunda e terceira, respetivamente.

Ricardo Batista foi o único representante na corrida masculina e terminou na 13.ª posição, em 50.12 minutos, a 31 segundos do vencedor, o australiano Callum McClusky (49.41).

O neozelandês Hayden Wilde (49.47 minutos) foi segundo classificado e o espanhol Alberto González García terminou no terceiro posto, em 49.49.

No domingo, disputa-se a prova de estafetas mistas, com Melanie Santos, Maria Tomé e Ricardo Batista a juntarem-se a Vasco Vilaça para formarem a equipa lusa.

Fonte: Record on-line

“Tim Merlier soma terceiro triunfo na Volta aos Emirados”

Ciclista belga cumpriu os 138 quilómetros em 3:02.14 horas; australiano Jay Vine mantém a liderança

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista belga Tim Merlier (Soudal-QuickStep) somou este sábado a terceira vitória na Volta aos Emirados Árabes Unidos, ao triunfar ao sprint na sexta etapa, em Abu Dhabi.

No final dos 138 quilómetros entre o museu do Louvre de Abu Dhabi e a Abu Dhabi Breakwater, Merlier impôs-se em 3:02.14 horas, o mesmo tempo do neerlandês Arvid de Kleijn (Tudor) e do alemão Phil Bauhaus (Bahrain-Victorious), segundo e terceiro, respetivamente.

Na geral, o australiano Jay Vine (UAE Emirates) mantém a liderança, com 11 segundos de avanço sobre o compatriota Ben O'Connor (Decathlon AG2R La Mondiale) e 13 sobre o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates).

O português Ivo Oliveira (UAE Emirates) terminou a etapa na 53.ª posição, com o mesmo tempo do vencedor, e é 125.º da geral, a 23.57 minutos de Vine.

A Volta aos Emirados Árabes Unidos termina no domingo, com uma ligação de 166 quilómetros entre Al Ain Bait Mohammed Bin Khalifa e Jebel Hafeet, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha.

Fonte: Record on-line

“Sabgal / Anicolor termina amanhã “O Gran Camiño” com etapa-rainha”

Foto: Puro Ciclismo

Mais um dia difícil em cima da bicicleta, na 3.ª Etapa de “O Gran Camiño – The Historical Route”, onde as condições climatéricas voltaram a dificultar a vida aos corredores. A tirada de hoje teve no dinamarquês Mathias Bregnhøj e em Frederico Figueiredo, da Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, os homens melhor colocados no final da etapa e também na Classificação Geral, ficando, contudo, a prestação da estrutura aquém do que seria desejado. Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike) volta a erguer os braços e mantém a Camisola Amarela. 

Este sábado foi dia para disputar a 3.ª Etapa de “O Gran Camiño”, que rolou a grande velocidade, mesmo com as dificuldades inerentes ao mau tempo, sobretudo chuva. Depois de vários ataques houve uma fuga que vingou aos 60 km, com sete corredores, onde a Sabgal / Anicolor não conseguiu entrar. Chegou a ter mais de 6 minutos de vantagem para o pelotão, mas com a aproximação das montanhas o desenho da corrida foi mudando. 

A fuga foi perdendo elementos e a menos de 20 km da meta atacou um elemento e Jonas Vingegaard saltou do pelotão, ficando os dois em cabeça de corrida. Contudo, o dinamarquês voltaria a vencer a tirada. Mathias Bregnhøj e Frederico Figueiredo chegaram no segundo grupo. 

“Foi uma etapa bem disputada, mesmo com o tempo sem ajudar, porque as condições climatéricas continuam bastante difíceis para os ciclistas. Acabámos por estar com Mathias Bregnhøj e Frederico Figueiredo no segundo grupo, acabando este dia por ser positivo e amanhã será uma etapa decisiva e a mais importante para a classificação. Tentaremos fazer o melhor possível”, avançou Rúben Pereira, diretor desportivo da Sabgal / Anicolor. 

Domingo é dia de etapa-rainha, para fechar a terceira edição de “O Gran Camiño”, com chegada em alto. A viagem começa em Ponteareas (às 10H50 espanholas) para 158,1 km até Tui (chegada prevista para as 14H47 locais). No final, à segunda passagem pelo Alto de San Xiao - Monte Aloia 1.ª categoria, termina a prova. A primeira passagem será aos 130 km, ao passo que a segunda coincide com a meta. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

“O GRAN CAMIÑO – THE HISTORICAL ROUTE” 

3.ª ETAPA: Xinzo de Limia – Castelo de Ribadavia» 173,2 km 

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 3.ª ETAPA 

 

1.º Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike), 04h03m14s 

2.º Carlos Canal (Movistar Team), a 29s 

3.º Quentin Pacher (Groupama-FDJ), mt 

33.º Mathias Bregnhøj (Sabgal / Anicolor), a 03m07s 

40.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), mt 

59.º José Sousa (Sabgal / Anicolor), a 05m21s 

70.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 07m38s 

79.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), a 09m08s 

104.º Oscar Moscardó (Sabgal / Anicolor), a 22m05s 

105.º Guillermo García (Sabgal / Anicolor), mt 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 3.ª Etapa) 

 

1.º Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike), 07h52m51s 

2.º Egan Bernal (INEOS Grenadiers), a 01m13s 

3.º Jefferson Cepeda (Caja Rural-Seguros RGA), a 01m15s 

38.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), a 09m56s 

45.º Mathias Bregnhøj (Sabgal / Anicolor), a 12m49s 

55.º José Sousa (Sabgal / Anicolor), a 15m03s 

64.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), a 18m50s 

84.º Rafael Reis (Sabgal / Anicolor), a 24m35s 

102.º Oscar Moscardó (Sabgal / Anicolor), a 39m02s 

106.º Guillermo García (Sabgal / Anicolor), a 40m23s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS 

 

1.ª Team Visma | Lease a Bike, 23h43m21s 

13.ª Sabgal / Anicolor, a 33m00s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL  

 

1.º Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike), 9 Pontos 

6.º Frederico Figueiredo (Sabgal / Anicolor), 4 Pontos 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA  

 

1.º Cian Uijtdebroeks (Team Visma | Lease a Bike), 07h54m26s 

19.º Duarte Domingues (Sabgal / Anicolor), 08h11m41s 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Vingegaard ainda não dá por garantida vitória final n'O Gran Camiño de ciclismo”

O bicampeão do Tour estava visivelmente satisfeito depois de ter chegado isolado à meta instalada em Ribadavia

 

Por: Lusa

O ciclista Jonas Vingegaard promete tudo fazer para manter a amarela na última etapa d’O Gran Camiño, mas alerta que “tudo pode acontecer” na subida ao Monte Aloia, onde gostava de festejar a terceira vitória nesta edição.

“Estou feliz por ter vencido novamente hoje. Foi outro dia duro, frio no início, mas com temperaturas mais aceitáveis na parte final. Os rapazes fizeram um bom trabalho hoje, no controlo da fuga, e a manterem-me seguro. Arrisquei ir e, felizmente, consegui levar a iniciativa até ao final”, disse o dinamarquês da Visma-Lease a Bike, após ter subido ao pódio como vencedor da terceira etapa da prova galega.

Com a camisola amarela vestida, o bicampeão do Tour estava visivelmente satisfeito depois de ter chegado isolado à meta instalada em Ribadavia, numa jornada em que andou em fuga, atacou a subir e ganhou tempo a descer, num verdadeiro contrarrelógio de duas dezenas de quilómetros.

Questionado sobre se encarou a parte final da etapa, após o Alto de Couso, como um ‘crono’, por não ter podido explorar verdadeiramente essa especialidade na primeira etapa os ventos fortes levaram à neutralização do contrarrelógio, o cada vez mais expansivo Vingegaard riu-se, antes de esclarecer que “gostaria de dizer que sim, mas nem por isso”.

“É uma experiência parecida com um contrarrelógio e temos de ser o mais aerodinâmicos possível e ir o mais rápido possível até ao final, mas foi mais isso do que tentar replicar um ‘crono’”, pontuou.

Apesar de ter uma vantagem superior a um minuto para o colombiano Egan Bernal (INEOS) e para o equatoriano Jefferson Cepeda (Caja Rural), o campeão em título não dá a segunda vitória na geral d’O Gran Camiño como fechada.

“Amanhã [domingo], será novamente uma etapa dura, com chegada em alto, e, provavelmente, a maioria das equipas estará de olho em nós. Por isso, teremos de ver o que vamos fazer e traçar um bom plano para amanhã. Só falta um dia para a corrida acabar e faremos tudo o que pudermos para manter a camisola [amarela]”, assumiu.

Embora cauteloso, o líder da Visma-Lease a Bike confessou que “seria bom conquistar a terceira vitória” no domingo, na ligação de 162,2 quilómetros entre Ponteareas e o Monte Aloia (Tui), uma primeira categoria que os ciclistas escalam duas vezes.

“Mas tudo pode acontecer. Claro que seria bom, mas não a damos por garantida”, concluiu.

No ano passado, Vingegaard ganhou as três etapas disputadas n’O Gran Camiño a primeira foi neutralizada devido à queda de neve e, nesta terceira edição, pretende repetir o feito, conseguindo, na prática, um pleno nas tiradas que contaram para a geral.

Fonte: Sapo on-line

“Taça de Portugal de Esperanças em Vila Velha de Ródão”

Marc Torres vence em Vila Velha de Ródão

 

Por: Vasco Moreira

O espanhol Marc Torres (Padronés Cortizo) foi o vencedor da primeira prova da Taça de Portugal de Esperanças, este sábado, em Vila Velha de Ródão. Davi Alves (Santa Maria da Feira-Segmento d´Epoca) festejou entre os juniores.

A prova que marcou o início da Taça de Portugal de Esperanças, uma tirada de 87,6 quilómetros com partida e chagada em Vila Velha de Ródão, foi decidida ao sprint e Marc Torres, com 2h17ms12 foi o mais rápido. João Silva e Joan Gamundi (Padronés Cortizo) completaram o pódio com o mesmo tempo.

Entre os juniores, o mais rápido foi Davi Alves, com 2h18m30s, 18 segundos à frente de Guilherme Mestre (Dunas Vale / Pereira & Gago / Hage) e 2m35s à frente de Santiago Varanda (Mundimat SGR Ambiente CCA Paio Pires), segundo e terceiro classificados, respetivamente.

Nas contas do ranking, Marc Torres assumiu a liderança, com 75 pontos, seguido de João Silva, com 65 e de Joan Gamundi, com 60.

A Taça de Portugal de Esperanças segue já este domingo, com a segunda prova pontuável, com partida e chegada na Sertã, num traçado de 102,3 quilómetros, marcado pelo perfil ondulado. O arranque será às 11h00 e a chegada está apontada para as 13h30.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo