terça-feira, 28 de novembro de 2023

“Notícias do Pedal - TV atualizou os seus canais de televisão”

“II Edição da Maratona de Cycling: "Pedalar para dar vida…"

Bombeiros Voluntários Vialonga

 

A Revista Notícias do Pedal acaba de atualizar os seus canais de televisão “Notícias do Pedal -TV” no YouTube e no MEO/KANAL com o Vídeo

“II Edição da Maratona de Cycling: "Pedalar para dar vida…"

 

Para ver o vídeo no YouTube, clique no link:

https://www.youtube.com/@noticiasdopedaltv/videos

 

Para ver o vídeo no MEO/KANAL, quem possuir MEO, pode aceder carregando na tecla verde do comando, inserir o código 531450, e ver no MEO/KANAL este e outros filmes, podendo consultar toda a nossa programação.

Bons momentos.



“Museu do Caramulo reforça coleção com Willys-Overland MB ¼ Ton de 1944


O modelo contribuiu para a vitória dos Aliados na Segunda Guerra MundialCar

 

Fotos: Stéphane Abrantes

A coleção de automóveis do Museu do Caramulo foi reforçada com um Willys-Overland MB 1/4 Ton de 1944, um veículo com um papel preponderante no desfecho da Segunda Guerra Mundial.

No início de 1940, o governo dos Estados Unidos da América começou a tomar consciência do perigo crescente que representava o avanço do III Reich de Hitler. A Europa dava sinais de fraqueza e a América encetava os preparativos para qualquer eventualidade.

A máquina de guerra era posta em movimento pela primeira vez. Uma das principais carências americanas era ao nível de veículos ligeiros, equipados para o campo de batalha. Com apenas 30.000 viaturas contabilizadas, o exército estava gravemente submotorizado. Em relação aos veículos de quatro rodas motrizes, o cenário era ainda mais grave.


Em Junho de 1940, William Beasley, presidente da Comissão Técnica do Estado-Maior, esboçou um caderno de encargos para o desenvolvimento de um novo veículo de quatro rodas motrizes, na categoria de ¼ de tonelada para equipar o exército. A distância ao solo deveria ser no mínimo de 16 cm, enquanto o comprimento máximo da carroçaria teria que respeitar o limite dos 2032 mm. A carga útil seria no mínimo de 272 kg (o equivalente a três homens e uma metralhadora), e o peso total do veículo deveria situar-se na casa dos 590 kg.

A Ford respondeu com o protótipo Pygmy, responsável pela forma de carroçaria a ser posteriormente adotada nos Willys MB, de chassis robusto e faróis integrados. No entanto, o Willys Quad, outro protótipo norte-americano, apresentou um trunfo imbatível. Apelidado de Go Devil, o pequeno motor de 2,2 litros de capacidade era uma evolução do Whippet dos anos 20, com uma performance bastante melhor que o motor da Ford, derivado do trator 9N Ferguson. A empresa Americana Willys-Overland conseguia assim assegurar o fabrico dos veículos todo-o-terreno para o exército, recorrendo a uma fórmula bem conhecida: um motor de quatro cilindros, com 60cv de potência, montado à frente em posição longitudinal e mantendo o peso do conjunto nos 1054 kg, o que permitia atingir cerca de 105 km/h de velocidade máxima, para um consumo entre os 12 e os 15 litros por cada 100 km percorridos.


Um dos adversários do Willys MB “Jeep” durante a guerra foi o Volkswagen Kübelwagen, que desempenhava funções militares semelhantes. No entanto, e ao contrário do carro do exército americano, o Kübelwagen tinha tração traseira e motor refrigerado a ar. Não sendo pioneiro como veículo de tração integral, o Jeep foi o primeiro a ser fabricado em elevada escala. Como veículo militar, distinguiu-se dos restantes pelas suas reduzidas dimensões e potente motor, que lhe permitiam chegar rapidamente aos locais, levando ao mesmo tempo vários soldados e armamento ligeiro. No final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, tinham sido fabricados cerca de 640.000 modelos Jeep.

O Willys-Oerland reforça desta forma o núcleo de veículos militares da Segunda Guerra Mundial na coleção permanente do Museu do Caramulo, onde já se encontram presentes o seu eterno rival Volkswagen Typ 82 Kübelwagen de 1944, bem como o Autocar M3 Half Track de 1943, além de um núcleo de motos e bicicletas alemãs e britânicas.

Fonte: Museu do Caramulo/Parceria Revista Notícias do pedal

“Alé, patrocinador oficial de A Lenda dos Tartessos by Alé”


Por: Alejandro Moreno

A marca de vestuário para ciclismo, com sede em Verona (Itália), assina um acordo de colaboração de dois anos com o evento UCI Huelva.

Serão disponibilizadas as camisas oficiais e de liderança, bem como as do grupo Women Bike Evolution, que realiza atividades educativas e beneficentes, especialmente em prol das mulheres.

Huelva, Espanha, 28 de novembro de 2023. A marca de vestuário para ciclismo “Alé” assinou um acordo, para os anos de 2024 e 2025, com a Leyenda de Tartessos, que este ano celebra a sua terceira edição na província de Huelva, entre 1 de novembro e 4 de fevereiro. Desta forma, a prova, na categoria Maratona S1, será chamada de 'A Lenda dos Tartessos de Alé'.


Para o evento, a “Alé” produzirá cerca de 500 camisas, além das camisas dos dirigentes. São peças de manga curta, derivadas da linha PR-R, que a “Alé” dedica a profissionais e equipes.

As camisas dos participantes do The Legend of Tartessos terão o exclusivo tratamento Quick Dry Frame, que cria um circuito funcional para canalizar e expelir o excesso de umidade, para oferecer o máximo conforto em contato com a pele. Um tratamento hidrofílico e termorregulador, com tecnologia Polygiene Odor Control Performance, evitará o crescimento de bactérias e fungos que causam mau odor.


Além disso, do ponto de vista gráfico, a peça oficial da edição de 2024 de A Lenda de Tartessos by “Alé” apresenta cores neutras e minimalistas, como cinza, preto e laranja, e uma estampa pixelada muito contemporânea. A escolha da textura gráfica para a edição de 2024 foi votada diretamente pelos participantes do evento através das redes sociais.

Por sua vez, The Legend of Tartessos by Alé 2024 mostrará seus valores sustentáveis, ambientais e solidários, como a empresa italiana já fez em várias colaborações com fins beneficentes e sociais. Em particular, com associações contra o cancro, através da Fundação Ales e com as crianças do Senegal, que - graças a donativos espontâneos e taxas de inscrição receberão uma bicicleta para ir à escola, em colaboração com os 'Bicicletas sem Fronteiras' e 'Programas Baobike'.

Neste contexto, a “Alé” irá fabricar um uniforme personalizado para o grupo Women Bike Evolution, uma equipa feminina que desenvolve a sua atividade em toda a Espanha, com o objetivo de apresentar e treinar tecnicamente mulheres no ciclismo. Esta equipa amadora, composta por mais de 60 ciclistas, estará mais uma vez presente no The Legend of Tartessos by “Alé” e irá realizar várias atividades de apoio ao evento.


A camisola Alé dedicada às ciclistas femininas Bike Evolution é uma peça técnica da linha PR-R, com gráficos coloridos e um mosaico colorido de flores sobre fundo preto.

"Temos o prazer de anunciar esta colaboração com o esplêndido evento espanhol em Huelva", comentou Alessia Piccolo, Diretora Geral da APG, a empresa à qual Alé pertence. "Gostamos deste evento e somos apaixonados por ele porque reúne muitos valores que valorizamos. Não só a competição de ciclismo, mas também e acima de tudo sustentabilidade, atividades de caridade e solidariedade e trabalho social. Além da questão das mulheres, que é sempre muito importante para nós", disse Piccolo.


"A colaboração com Alé representa um salto internacional para o nosso teste", reconheceu o diretor de A Lenda de Tartessos de Alé, Luis Cegarra. "Também nos une a uma empresa que partilha os nossos mesmos valores desportivos, sociais e ambientais".

A Lenda de Tartessos by Alé, que tem inscrições abertas até 12 de janeiro de 2024, será composta por quatro etapas circulares, percorrendo cerca de 250 km e uma diferença total de altitude de 5.000 m. O local do evento será o hotel Precise Resort El Rompido, com preços especiais para corredores.

Todos os dados e inscrições, em www.laleyendadetartessos.com 

Fonte: Organização



“Sérgio Rosado: do orgulho de ser IRONMAN à lesão sofrida... num concerto”


Cantor concluiu no mês passado o grande desafio do ano

 

Por: Fábio Lima

Foto: Sportograf

Entusiasta das bicicletas, Sérgio Rosado cumpriu há cerca de um mês o desafio que se tinha proposto concluir há um ano: completar um IRONMAN. A jornada não foi fácil, mas é com orgulho que o elemento dos Anjos fala do feito alcançado em Cascais, em finais de outubro.

"É uma sensação estranha dizer que sou um IRONMAN, porque tenho muito respeito por todos aqueles que tiveram oportunidade de terminar esta prova de superação. De uma forma geral correu bem, tirando a última parte, a corrida", assume o artista, que em seguida nos detalhou como foi a sua prova, segmento a segmento.

Primeiro, a natação. "Começámos bem. Tinha pensado fazer a natação em 1:40 horas e acabei por fazer em torno das 1:35. Estávamos na época das marés, com o mar agitado, e no retorno deparámo-nos com vagas altas de ondas, o que dificultou essa parte. Mas foi um desafio incrível, foi desafiante, porque nunca tinha nadado naquelas condições", assumiu.

Seguiu-se depois a bicicleta. "Foram 180 quilómetros de gestão, no segmento no qual estou mais confortável. Não quis apostar muito, quis gerir. Pois nunca tinha feito 42 quilómetros a correr. Só pensava na corrida. porque os meus amigos que já fizeram sempre me disseram para ter cabeça, porque na realidade o IRONMAN começa na corrida. E é incrível, porque tinham toda a razão. A capacidade de sofrimento que nós temos... ninguém tem a noção desta capacidade que o ser humano tem para aguentar. A resiliência que tem no campo físico".

Uma resiliência que, assume, foi essencial para superar o que veio depois: a corrida. "Mal começo sinto uma dor na planta do pé direito. Tentei aliviar na passada, mas persistia e percebi logo que me iria acompanhar naqueles 42 quilómetros. Foi o que aconteceu e, ao compensar a dor no lado direito, inflamei o joelho esquerdo! Foram 42 quilómetros de algum prazer, de introspeção pura e dura. Aquela frases que vamos ouvindo fazem todo o sentido naquele momento. A parte mental é incrível. A cabeça é que funcionava naquele momento", assumiu, recordando depois com orgulho e emoção o momento em que cruzou a meta e celebrar juntos dos seus: "É um privilégio fazer parte de um grupo muito restrito de pessoas a nível mundial que podem dizer que são IRONMAN. Foi um desafio incrível", admite.

Mas como se não bastasse a lesão que contraiu em prova, Sérgio acabou por ter uma outra já depois de ser ter recuperado da 'original'. E de uma forma caricata... "Tudo estava a correr bem até ao dia em que estava num concerto as pessoas pensam que não exigem nada de nós, mas enganam-se...porque na realidade temos uma dinâmica em palco que é bastante exigente. Num desses concertos, ao sair de palco dei um salto e estiquei a perna. Senti logo na zona posterior da coxa que algo tinha acontecido. Tive uma pequena lesão muscular, uma distensão. Estive a recuperar, duas a três semanas parado. Custou porque o corpo estava habituado a uma rotina que deixa aqui uma ressaca física. Mas já estou de volta e felizmente está a correr muito bem", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Annemiek Van Vleuten revela as sua sete melhores vitórias”


Ainda sinto arrepios de pensar no último quilómetro daquela corrida

 

Por: José Morais

Depois de ter colocado a bicicleta na prateleira há algumas semanas, aposentando-se da competição profissional, Annemiek Van Vleuten irá fazer sem dúvida muita falta do pelotão internacional feminino.

A ciclista Annemiek Van Vleuten, teve uma longa carreira repleta de grandes sucessos, o que se tornou um ícone do ciclismo feminino, atualmente com uma nova vida, a ciclista holandesa relembra a sua carreira no ciclismo, onde elegeu as suas sete melhores vitórias.   

Foi uma tarefa muito complexa, se levarmos em conta que ela comemorou os grandes toures, as grandes clássicas, os campeonatos do mundo, ou os jogos olímpicos, porem, Annemiek Van Vleuten não exitou em relembrar que o seu ponto mais alto, foi o campeonato do mundo de 2022.

A ciclista holandesa afirmou que essa vitória diz muito sobre a sua carreira, ou seja, é a aceitar a quebra de um cotovelo, tirando o melhor proveito da situação, e hoje, até fico arrepiada quando relembro o último quilómetro, e foi sem dúvida provavelmente a minha carreira numa semana, acrescentou.

Annemiek Van Vleuten escolheu assim os sete melhores momentos do seu ranking pessoal.

1º - Campeonato do mundo de 2022

2º - Campeonato do mundo de 2019

3º - Volta a França feminina de 2022

4º - Jogos olímpicos Tóquio de 2021

5º - Campeonato do mundo de 2017

6º - La Course de 2018

7º - Tour da Flandres de 2021

“Antigo ciclista do Louletano, Jorge Martín Montenegro morre aos 40 anos”


Por: José Morais

O ciclista Jorge Martín Montenegro morreu este domingo repentinamente em sua casa, desconhecendo a sua causa, o ciclista argentino que nasceu a 7 de maio de 1983, estava radicado em Espanha.

Jorge Martín Montenegro que correu no Louletano entre 2013 e 2014, conseguiu algumas vitórias importantes, como uma etapa na Volta ao Alentejo, o Grande Prémio Liberty, a taça de Portugal em 2013, ou o circuito Alpendre/O Jogo, depois rumou para Espanha, fazendo carreira na Galiza, em 2009, 'Tucho' como era conhecido venceu a taça de Espanha, vencendo em 2016 o campeonato espanhol de ciclismo de estrada de elite, mas como amador.

Jorge Martín Montenegro competiu ainda pela Andaluzia-Caja Sur em Espanha, onde disputou a Volta a Espanha no ano de 2010, o ciclista conquistou duas dezenas de vitórias, depois de conquistar o título de campeão argentino de sub-23 e, 2005, onde conseguiu o seu primeiro contrato profissional com a equipa da Andalucia Cajasur.

A sua grande vitória destaca-se que em 2022, e conhecido pelo “Tucho”, com o velocista ainda a correr pela equipa da Retelec-Galicia, uma formação com veteranos e jovens, alinhando sem equipa e vencendo a Challenge Carboneras.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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