quarta-feira, 23 de abril de 2025

“Antevisão - Volta aos Alpes 4ª etapa - Dia duro e explosivo, onde tudo poderá acontecer até Obertilliach”


Por: Carlos Silva

Em parceria com: https://ciclismoatual.com

A Volta aos Alpes 2025, uma das principais corridas de preparação para a Volta a Itália, que se disputa entre 21 e 25 de abril, promete como sempre cinco dias intensos de montanha, selecção natural e testes decisivos para os candidatos à camisola rosa. Ano após ano, esta corrida tornou-se uma montra da forma física para os líderes das equipas World Tour e a edição deste ano promete manter essa tradição. Fazemos a antevisão da 4ª etapa.

A quarta etapa apresenta-se como um verdadeiro teste de resistência. Com 3400 metros de desnível positivo condensados num traçado relativamente compacto, esta jornada tem potencial para provocar explosões na luta pela classificação geral.


A primeira metade do dia será já exigente, com uma longa subida de 7,8 km a 8% que promete separar os mais bem preparados do restante pelotão. Metade do desnível do dia estará concentrado nesta fase inicial.

Depois uma sequência de três subidas curtas e duras, intercaladas com descidas técnicas, irá testar não só as pernas como também a capacidade de leitura de corrida dos candidatos à geral. As ascensões finais são:

4,6 km a 8,3% – curta e seletiva, ideal para ataques explosivos.

2,2 km a 10% – um verdadeiro “muro”, que pode rebentar a corrida.

7,6 km a 5,8% – a subida mais longa do final, com inclinação constante, perfeita para consolidar vantagens ou lançar o ataque final.

A penúltima subida do dia poderá ser muito bem o momento chave da corrida, onde as coisas na luta pela classificação geral poderão definitivamente 'rebentar'.

 

Previsão Volta aos Alpes 2025 - 4ª etapa

 

*** Michael Storer

** Giulio Ciccone, Jai Hindley, Derek Gee

* Max Poole, Paul Seixas, Romain Bardet, Jefferson Alexander Cepeda

Escolha: Derek Gee

Pode visualizar este artigo em: https://ciclismoatual.com/ciclismo/antevisao-volta-aos-alpes-4a-etapa-dia-duro-e-explosivo-onde-tudo-podera-acontecer-ate-obertilliach

“Tadej Pogacar vence La Flèche Wallonne sem concorrência”


O campeão do mundo de fundo e vencedor da Volta a França e Itália em 2024 cumpriu a tirada de 205,1 quilómetros entre Ciney e Huy em 4:50.15 horas

 

Foto: AFP or licensors

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) venceu hoje pela segunda vez na carreira a clássica la Flèche Wallonne, atacando no muro de Huy sem qualquer tipo de concorrência dos rivais.

O campeão do mundo de fundo e vencedor da Volta a França e Itália em 2024 cumpriu a tirada de 205,1 quilómetros entre Ciney e Huy em 4:50.15 horas, juntando este triunfo a cinco outras em 2025: na Volta aos Emirados, primeiro, e depois nas clássicas Strade Bianche e Volta a Flandres.

Em segundo lugar ficou o francês Kevin Vauquelin (Arkéa-B&B Hotels), a 10 segundos, e o britânico Tom Pidcock (Q36.5) fechou o pódio, a 12.

O vencedor de 2023 ‘bisou’ e continuou a acrescentar à sua ‘lenda’, já inscrita na história da modalidade, e chegou à 94.ª vitória como profissional com um ataque a 400 metros do fim, no muro de Huy, sem precisar sequer de se levantar na bicicleta.

Foi sentado que respondeu a um primeiro arranque do irlandês Ben Healy (EF Education-Easy Post), que foi quinto, e rapidamente dissipou quaisquer dúvidas sobre o vencedor, deixando os homens atrás a disputar o pódio – Vauquelin levou a melhor sobre Pidcock por dois segundos.

Em nono ficou o belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), campeão olímpico, prosseguindo o regresso de lesão, num dia em que o vencedor, no último domingo, da Amstel Gold Race, o dinamarquês Mattias Skjelmose (Lidl-Trek) desistiu após queda.

“É uma grande sensação voltar a vencer aqui. É uma chegada difícil, o tempo não estava pelo melhor e endureceu a corrida. Vencer significa muito. Corremos bem como equipa, hoje, toda a gente teve boas pernas. No domingo, a equipa é mais ou menos a mesma e acho que podemos voltar a conseguir uma grande corrida e vencer também aí”, disse ‘Pogi’, já a apontar baterias à Liége-Bastogne-Liège.

Pogacar, de resto, tornou-se hoje no sétimo a vencer a corrida com a camisola ‘arco íris’, de campeão do mundo, vestida, o primeiro desde Julian Alaphilippe em 2021, e o quinto vigente vencedor do Tour a triunfar na Flèche, depois de Fausto Coppi, Ferdinand Kübler, Eddy Merckx e Bernard Hinault.

O esloveno vai cimentando o lugar entre os melhores de sempre, ao somar três vitórias no Tour (em que já venceu 17 etapas) e uma na Volta a Itália a inúmeras clássicas, como quatro Voltas à Lombardia, duas Liège-Bastogne-Liège e um Mundial, entre muitas outras.

Ruben Guerreiro (Movistar) foi o melhor português, no 50.º posto, a 2.09 minutos do vencedor, enquanto o compatriota e colega de equipa Nelson Oliveira foi 53.º, a 2.20.

Fonte: Sapo on-line

“Emanuel Duarte vence primeira etapa do Grande Prémio O Jogo”


Ciclista da Credibom-LA Alumínios-Marcos Car repetiu o feito do ano passado

 

Por: Lusa

Foto: FP Ciclismo

O ciclista português Emanuel Duarte (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car) venceu esta 4.ª feira a primeira etapa da 13.ª edição do Grande Prémio O Jogo, na chegada junto ao Castelo de Belmonte, distrito de Castelo Branco.

Duarte, de 28 anos, foi o mais rápido nos 146,4 quilómetros com partida e chegada em Belmonte, numa chegada em que um pelotão muito reduzido ultrapassou, nas últimas centenas de metros, o último dos fugitivos, Francisco Campos (AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense), para lhe negar a vitória.

Assim, o homem da Credibom-LA Alumínios-Marcos Car repetiu o feito de 2024, quando venceu a primeira etapa e, depois, a geral individual, que desta feita lidera, com quatro segundos de vantagem sobre o russo Artem Nych (Anicolor-Tien21).

O vencedor da Volta a Portugal em 2024 foi o segundo classificado, seguindo Pedro Silva, da mesma equipa, no terceiro posto, a 10 segundos, e Tiago Antunes (Efapel) em quarto, a 13.

Emanuel Duarte já venceu este ano a Clássica da Primavera e, também, a geral da Taça de Portugal, seguindo em bom momento de forma.

Na quinta-feira, a segunda etapa do GP O Jogo parte de Mêda e chega a Trancoso 141,1 quilómetros depois, com chegada prevista para pouco depois das 15h30.

Fonte: Record on-line

“Afonso Eulálio 12.º na vitória surpresa de Marco Frigo na Volta aos Alpes”


Ciclista italiano cumpriu os 145,5 quilómetros entre Sterzing e Innichen em 3:47.10 horas

 

Por: Lusa

Foto: Instagram

Afonso Eulálio (Bahrain-Victorious) foi esta quarta-feira o 12.º classificado na terceira etapa da Volta aos Alpes, chegando com os primeiros, numa tirada em que o italiano Marco Frigo (Israel-Premier Tech) surpreendeu o pelotão e triunfou isolado.

Frigo, de 25 anos, venceu a partir da fuga e com um solo impressionante, cumprindo os 145,5 quilómetros entre Sterzing e Innichen em 3:47.10 horas.

Os primeiros perseguidores chegaram 19 segundos depois, entre eles Eulálio, que tem servido a Bahrain-Victorious e os seus líderes, com o italiano Damiano Caruso a chegar hoje em sétimo.

O australiano Jai Hindley (Red Bull-BORA-hansgrohe) foi segundo e o canadiano Derek Gee (Israel-Premier Tech) terceiro, mantendo-se o australiano Michael Storer (Tudor) na liderança da classificação geral.

O italiano Giulio Ciccone (Lidl-Trek) é segundo, a 41 segundos, e o francês Paul Seixas (Decathlon-AG2R La Mondiale), de 18 anos, é terceiro, à mesma distância, numa tabela em que Afonso Eulálio 'saltou' 19 posições, para 42.º, a mais de 18 minutos do líder.

Na quinta-feira, a quarta de cinco etapas liga Sillian a Obertilliach em 162,7 quilómetros, mantendo-se a toada de alta montanha que caracteriza os Alpes.

Fonte: Record on-line

“A MATERNIDADE PODE TORNÁ-LA MAIS FORTE”


Por: Daniel Peña Roldán

• Antes concebida como um obstáculo intransponível para as atletas, com notáveis exceções, a maternidade está deixando de ser um tabu no pelotão para se tornar apenas mais uma circunstância.

• Campeãs mundiais como Lizzie Deignan e Ellen van Dijk são excelentes exemplos dos benefícios do ciclismo durante a gravidez e de como o parto não tem de significar o fim da vida desportiva.

• Ainda há um longo caminho a percorrer. A elaboração da literatura científica, o apoio firme das equipas e a normalização da gravidez na elite ajudarão a deixar definitivamente para trás este teto de vidro.


"Antes, era preciso escolher entre a maternidade e o desporto; uma coisa ou outra". Numa interessante discussão publicada no início de abril pela equipa Laboral Kutxa da Fundação Euskadi, Ane Santesteban resume numa frase a situação que muitas mulheres enfrentaram quando sentiram vontade de ter filhos. Ao seu lado está um bom exemplo disso: Joane Somarriba, a melhor ciclista espanhola da história, cujos palmares incluem uma camisola arco-íris de contrarrelógio e duas vitórias no Giro Donne, que precisamente deixou de competir para se tornar mãe. "O instinto materno foi despertado quando eu tinha 30 anos, no melhor momento da minha carreira esportiva", conta. "Competi por mais duas temporadas e me aposentei para ser mãe. Eu tinha visto de perto a experiência de corredores que deixavam seus filhos com seus avós, que mal podiam passar tempo com eles... e eu não queria viver da mesma forma." Não se arrependeu. "A maternidade deu-me os momentos mais felizes da minha vida." O fruto dessa decisão, Markel González Somarriba, é hoje piloto da Finisher Team, uma subsidiária da Kern Pharma Team.


Passaram-se quase 20 anos desde Joane Somarriba e, felizmente, no mundo do desporto em geral e do ciclismo em particular são muitos os exemplos de maternidade perfeitamente conciliados com a competição. No plantel da Movistar Team, por exemplo, há duas mulheres que deixaram temporariamente de vestir as camisolas para se tornarem mães: a francesa Aude Biannic e a cubana Arlenis Sierra. O Lidl-Trek, equipa pioneira na manutenção do salário e da estrutura de apoio às suas ciclistas quando engravidaram, inclui Lizzie Deignan, campeã mundial antes de se tornar mãe e vencedora do primeiro Paris-Roubaix da história, e Ellen van Dijk, que menos de um ano depois de dar à luz o seu filho Faas já participou nos Jogos Olímpicos de Paris e este fim de semana escalou o Pódio da Amstel Gold Race.

Um dos primeiros obstáculos que as atletas têm encontrado quando se trata de integrar a maternidade em suas carreiras é a ausência de literatura científica sobre seu impacto no alto rendimento. Embora estejam agora a surgir estudos que falam de um impacto fisiológico positivo a médio prazo tanto da gravidez incipiente como do parto, o androcentrismo histórico das ciências do desporto significa que este é um campo praticamente por explorar.

"O corpus das ciências do desporto aplicadas às mulheres está a desenvolver-se; em particular, em relação à gravidez", explica Josu Larrazábal, responsável pela performance do Lidl-Trek. "Na hora de coletar informações e estruturar as gestações das nossas corredoras do ponto de vista do desempenho, quase não encontramos evidências científicas e tivemos que entrevistar outras atletas. Graças às suas experiências, aprendemos sobre como ajustar o treino à evolução da gravidez, sobre como manter o trabalho de resistência e força e sobre as diferenças entre as gravidezes." A própria Deignan destaca esta última. "Recuperei muito mais cedo do que a minha primeira filha estava grávida do que o meu segundo filho. Na segunda gravidez ganhei mais peso e senti-me muito mais cansada; Andei menos e perdi mais forma física. Há quem diga que a gravidez de um rapaz tem mais consequências do que a de uma rapariga; Na minha experiência, é assim!"

No caso de Van Dijk, Larrazábal e os técnicos do Lidl-Trek aplicaram a seguinte estratégia: "À medida que a gravidez avançava, reduzimos a intensidade dos treinos e aumentámos o trabalho funcional no ginásio com o objetivo de manter uma condição de base saudável e o mais alta possível." A holandesa andou de bicicleta até dois dias antes de dar à luz; Deignan fê-lo na véspera; e até mesmo a já mencionada Biannic comentou na imprensa francesa que sua água quebrou quando ela estava se preparando para subir na moto. Nos três casos, a atividade física teve um impacto positivo na qualidade da gravidez; De facto, os desportos pré-natais são universalmente recomendados por profissionais médicos.

"Do ponto de vista competitivo, o maior desafio é o regresso aos treinos após o parto", continua Larrazábal. "Fisicamente, a retenção de líquidos ligada à gravidez impacta o peso e a atleta precisa controlar a influência desse parâmetro em sua confiança; não querendo perder tudo de uma vez, mas 'passando' aos poucos. Por outro lado, a amamentação condiciona muito o número de horas que podem ser dedicadas ao desempenho." A própria Deignan explica: "Eu não podia ficar fora de casa por mais de três horas, porque meu filho dependia de mim para comer. Foi quando parei de amamentar que consegui dedicar mais tempo e energia aos treinos." Conciliar estas duas facetas é essencial para o bem-estar tanto do bebé como da mãe e do atleta.

A variabilidade individual no tempo que a ciclista demora a regressar às corridas após o parto é grande. Van Dijk levou apenas cinco meses para retomar a competição; fê-lo na Volta à Extremadura de 2024, vencendo o contrarrelógio e terminando em sexto na geral. Deignan precisou de sete em suas duas gestações. Outros casos vão além do ano. "Há um período de exuberância física nas primeiras semanas de treino após o parto", descreve Larrazábal. "Muito do stress desaparece; o bem-estar físico e emocional é espetacular; e o atleta sente uma espécie de realização. Todos os treinos são assimilados corretamente e pode ser o caso de níveis mais altos de desempenho serem alcançados do que os anteriores. Quer se contraia ou não, a experiência diz-nos que depois da gravidez pode voltar a 100%."

Esta última frase é a chave. É possível fazê-lo e consegue-se. A maternidade não prejudica a atleta, podendo até torná-la mais forte: não só fisicamente, mas também enriquecendo-a com a experiência de conceber a vida e a alegria de desfrutar de uma família que, com o planeamento necessário, pode ser perfeitamente conciliada com a competição. Um artigo recente publicado na revista científica American Behavioral Scientist apontou o próximo passo na integração da maternidade no desporto de elite: normalizá-la. Ser atleta não está em desacordo com ser mãe ou pai; não é um estatuto proibido aos privilegiados. Se a rede de apoio em torno da pessoa for forte, se os casais, equipas e instituições estiverem à altura da tarefa, qualquer pessoa pode suspender a competição durante algum tempo e regressar pela porta da frente. Com a colaboração de todos, exemplos excecionais podem se tornar a norma.

Fonte: Unipublic

“LIÈGE-BASTOGNE-LIÈGE A “VELHA SENHORA” VAI PARAR O TRÂNSITO ESTE DOMINGO”


“LA DOYENNE” (A VELHA SENHORA), COMO TAMBÉM É CONHECIDA ESTA PROVA, É UMA DAS GRANDES CLÁSSICAS DO CICLISMO QUE NÃO VAI QUERER PERDER ESTE DOMINGO, NO EUROSPORT 2 E NA MAX, EM DIRETO, A PARTIR DAS 11H30 O DUELO ENTRE REMCO EVENEPOEL E TADEJ POGACAR PROMETE ANIMAR AINDA MAIS ESTA GRANDE CORRIDA EVENEPOEL E POGACAR PROCURAM A CONQUISTA DA TERCEIRA LIÈGE-BASTOGNE-LIÈGE DAS SUAS CARREIRAS

 

 Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

É já este domingo que se realiza a 111.ª edição da Liège-Bastogne-Liège, um dos cinco “Monumentos” do ciclismo, juntamente com a Milano-Sanremo, a Volta à Flandres, a Paris-Roubaix e a Volta à Lombardia. Organizada pela primeira vez em 1892, esta prova — também conhecida por “La Doyenne” (A Velha Senhora) — é uma das mais antigas da história da modalidade. Por acontecer no final de abril, na região belga das Ardenas, é comum dizer-se que esta é a última das “Clássicas da Primavera”.

A Liège-Bastogne-Liège é considerada uma das provas de um dia mais difíceis do mundo, devido à sua longa distância e percurso exigente, por vezes marcado por condições atmosféricas adversas. Ao contrário de outras clássicas, a dificuldade para o pelotão não está nos setores de empedrado, mas sim nas subidas.

O pelotão parte do centro de Liège, ruma até Bastogne, próximo da fronteira com o Luxemburgo, e regressa novamente a Liège. Pelo caminho, os ciclistas enfrentam uma dúzia de subidas curtas, mas duras, entre as quais se destacam os emblemáticos Côte de Saint-Roch, Côte de Stockeu, Côte de la Redoute, Côte de Wanne e o Côte de la Roche aux Faucons, uma rampa com 1,3 quilómetros de extensão e uma inclinação média de 10,5%. Será a última subida antes da meta, este ano situada no centro da cidade de Liège, com um final plano, ideal para sprinters. Ao todo, o pelotão terá de cumprir 252 quilómetros.

Ao longo de mais de 100 edições de história, contam-se vencedores como Léon Houa, Moreno Argentin, Alejandro Valverde ou Eddy Merckx, o super-campeão belga que detém o recorde de cinco vitórias (1969, 1971, 1972, 1973 e 1975). No ano passado, o esloveno Tadej Pogacar conquistou a prova pela segunda vez na carreira, impedindo a terceira vitória consecutiva do belga Remco Evenepoel. Este ano, os dois ciclistas estão de volta e são, uma vez mais, os principais favoritos a cortar a meta em primeiro lugar. Um duelo que promete ser espetacular!

Mas para além de Evenepoel e Pogacar, a edição de 2025 da Liège-Bastogne-Liège apresenta um cartaz de luxo, com nomes como Marc Hirschi, Enric Mas, Ben O’Connor, Oscar Onley, Thomas Pidcock, Mattias Skjelmose, Richard Carapaz ou Diego Ulissi.

Acompanhe a Liège-Bastogne-Liège, um autêntico “Monumento” ao ciclismo, este domingo, 27 de abril, em direto, no Eurosport 2 e na Max, a partir das 11h30.

No domingo, o Eurosport emite também a 9.ª edição da Liège-Bastogne-Liège feminina. Com um traçado mais curto, de 152,9 quilómetros, mas igualmente duro, com várias subidas icónicas e exigentes, esta clássica conta com algumas das melhores ciclistas do mundo. No ano passado, a vitória coube à australiana Grace Brown. Demi Vollering, Lotte Kopecky e Elisa Longo Borghini são algumas das principais favoritas a competir este ano. Acompanhe toda a ação da Liège-Bastogne-Liège feminina em direto no Eurosport 2 e na Max, a partir das 15h55.

Fonte: Eurosport

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