sábado, 5 de agosto de 2023

“Ricardo Batista 'imita' o irmão e é campeão europeu em elites”


Português vence prova sprint na Turquia, depois de João Nuno Batista ter ganho nos juniores

 

Por: Record

Umas horas depois de o irmão João Nuno Batista ter subido ao mais alto lugar do pódio na prova de juniores, eis que Ricardo Batista não quis ficar atrás, e sagrou-se também campeão europeu de triatlo sprint, em elites, em Balikesir, na Turquia.

O triatleta português cumpriu o percurso em 20.34 minutos, para terminar à frente do alemão Lasse Nygaard Priester (20.39) e do holandês Richard Murray (20.45).

Já Gonçalo Oliveira foi 21.º (21.24) e Tiago Fonseca 29.º (22.50).

Em femininos, Maria Tomé terminou em 17.º (23.52) e Inês Pereira em 27.º (24.34), na vitória da francesa Mathilde Gautier (23.05).

Fonte: Record on-line

“João Nuno Batista campeão europeu de triatlo sprint em juniores”


Jovem português junta o título continental ao mundial

 

Por: Lusa

O português João Nuno Batista sagrou-se este sábado campeão europeu de triatlo sprint de juniores, ao vencer a final da prova daquele escalão nos Europeus que decorrem em Balikesir, na Turquia.

O jovem luso completou o percurso em 20.59 minutos, à frente do húngaro Zálan Hóbor (21.18), segundo classificado, e do italiano Euan de Nigro (21.19), terceiro.

Já o outro português que competiu na final, Gabriel Santos, foi 30.º e último, com o tempo de 23.42 minutos.

Na vertente de juniores femininos, Maria Gonçalves, que na sexta-feira tinha sido afastada da final A, disputou hoje a final B, ficando na quinta posição, em 25.26 minutos.

Fonte: Record on-line

“Campeonato do Mundo de Ciclismo paraciclismo em pista 4º dia”


Telmo Pinão 14.º na corrida de Scratch

 

Por: José Carlos Gomes

Telmo Pinão fechou a participação portuguesa na jornada de hoje do Campeonato do Mundo de Ciclismo, sendo o 14.º classificado na corrida de scratch de classe C2 de paraciclismo em pista.

O corredor português, especialista em estrada e menos possante que grande parte dos adversários para a vertente de pista, fez uma corrida de qualidade ao longo dos 15 quilómetros (60 voltas).

“A progressão foi enorme relativamente ao anterior Campeonato do Mundo. O Telmo esteve sempre dentro da corrida. Apenas a falta de experiência na colocação levou a que perdesse uma volta. Mas merece parabéns pelo desempenho que teve”, considera o selecionador nacional de pista, Gabriel Mendes.

O vencedor da corrida do início da noite deste sábado foi o francês Florian Chapeau, seguido pelo espanhol Maurice Far Eckhard e pelo francês Alexandre Leauté. O terceiro lugar do gaulês no scratch garante-lhe a manutenção do primeiro lugar na classificação geral do omnium de classe C2, com 116 pontos.

Telmo Pinão foi 13.º na perseguição individual, 11.º nos 200 metros e 14.º em scratch. Quando falta apenas a corrida de 1 km contrarrelógio para acabar o omnium, na segunda-feira, o paraciclista português soma 52 pontos e ocupa a 14.ª posição.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo prova de fundo juniores 4º dia”


Juniores portugueses acusam falta de ritmo internacional

 

Os juniores Tiago Santos e José Miguel Moreira não terminaram a prova de fundo do Campeonato do Mundo de Estrada, em Glasgow, Escócia, uma corrida que se revelou demasiado intensa para o ritmo competitivo nacional.

A prova de 127,2 quilómetros foi disputada num ritmo frenético, que cedo partiu o pelotão em vários grupos. A sucessão de pequenas subidas ao longo do circuito urbano e a rapidez com que se correu fez com que a maior parte dos participantes não conseguisse chegar ao fim.

Dos 154 corredores que alinharam à partida, só 70 cortaram a meta no final das nove voltas. Tiago Santos e José Miguel Moreira estiveram entre os 84 ciclistas forçados a abandonar.

Tiago Santos deu luta durante grande parte da corrida, mantendo-se no primeiro pelotão até faltarem cerca de 50 quilómetros para o fim, altura em que, por falta de ritmo, já não conseguiu seguir os melhores. José Miguel Moreira, júnior de primeiro ano, cedeu numa fase mais precoce da prova, mas também mostrou espírito batalhador e tentou manter-se em corrida o máximo possível.


“O Tiago Santos conseguiu colocar-se bem, que era o que se pedia, e esteve com os melhores durante boa parte da corrida. No entanto, a falta de ritmo de corrida a este nível fez-se notar. O José Moreira ficou para trás um pouco mais cedo, pagando também o preço de ser menos experiente, pois é júnior de primeiro ano”, avalia o selecionador nacional, José Poeira.

O título mundial decidiu-se entre os sete corredores que se destacaram do pelotão ainda na parte inicial da prova. De todos, o mais forte foi o dinamarquês Albert Philipsen, que atacou à entrada da última volta, disparando para uma vitória incontestável, com 1m19s de vantagem sobre o segundo e o terceiro classificados, o alemão Paul Fietzke e o norueguês Felix Orn-Kristoff, respetivamente.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo Downhill 4º dia”


Gonçalo Bandeira consegue melhor resultado nacional de sempre em DHI

 

Por: José Carlos Gomes

Gonçalo Bandeira conseguiu hoje o melhor resultado português de sempre em Campeonatos do Mundo de Downhill (DHI) na categoria de elite masculina, terminando a prova disputada em Fort William, Escócia, na 19.ª posição.

Depois de ontem ter dado excelentes indicações na descida de qualificação, o campeão português da especialidade voltou a apresentar-se em bom nível na final. Apesar de ter feito a prova em mais quatro segundos do que ontem, parando o cronómetro nos 4’36’’648, Gonçalo Bandeira alcançou um registo histórico.

O 19.º lugar hoje obtido representa uma melhoria face ao 31.º posto de 2022 e é o melhor resultado português de sempre nas finais masculinas de elite, superando o 24.º lugar que Francisco Pardal conseguira em 2018.

Nuno Reis foi o outro português qualificado para a final. Desceu em 4’47’’197, terminando na 53.ª posição.


“O Gonçalo fez uma corrida de elevadíssimo nível, confirmando o imenso valor que tem. No primeiro troço de prova conseguiu mesmo o sexto melhor registo de todos os participantes. O Nuno também teve uma boa prestação, embora prejudicada por ter sido dos corredores a competir sob mais chuva e com vento mais forte. No geral ficámos muito satisfeitos, porque ambos tiveram uma boa prestação”, conclui o selecionador nacional, David Rosa.

A correr em casa, o britânico Charlie Hatton sagrou-se campeão mundial, graças a um registo de 4’26’’747, menos 599 milésimos do que o austríaco Andreas Kolb e 1,229 segundos do que o britânico Laurie Greenland, que também subiram ao pódio.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo 4º dia prova de fundo para juniores femininas”


Juniores portuguesas terminam corrida mais dura que já enfrentaram

 

Por: José Carlos Gomes

Daniela Simão e Raquel Dias terminaram hoje a prova de fundo para juniores femininas do Campeonato do Mundo de Estrada, em Glasgow, Escócia, com a sensação do dever cumprido.

A corrida de 70 quilómetros tornou-se muito dura, porque o circuito urbano de Glasgow, com uma sucessão de viragens e pequenas subidas, fez-se com um ritmo muito forte, o que acabou por fragmentar por completo o pelotão.

Tendo menos experiência internacional do que a maioria das adversárias e também menos dias de competição, as duas portuguesas tinham a missão de resistir e terminar a prova. E a missão foi integralmente cumprida.

“Foi uma experiência incrível, a corrida mais dura e intensa e dura que já fizemos. O nível é completamente diferente daquele a que estamos habituadas”, disse Daniela Simão, visivelmente feliz com a experiência que acabara de vier. “Não estamos habituadas a um ritmo tão elevado. O objetivo era acabar e estou muito feliz por termos conseguido”, acrescenta Raquel Dias.

“Foi uma corrida muito intensa desde a primeira volta. Logo nas primeiras viragens, o pelotão partiu-se. As nossas corredoras ficaram num terceiro grande grupo e trabalharam nesse grupo, cumprindo todos os objetivos a que nos propusemos. Fiquei muito feliz com este desempenho, que dá excelentes sinais para o futuro, tanto mais que são duas atletas ainda de primeiro ano e a começar a ganhar experiência internacional”, avalia o selecionador nacional, José Luis Algarra.

Raquel Dias foi 68.ª classificada, a 15m41s da vencedora. Daniela Simão chegou quatro posições atrás, a 16m33s. A corrida foi ganha pela francesa Julie Bego, que se isolou, conquistou uma pequena vantagem e conseguiu gerir a corrida para conquistar a camisola arco-íris. Seguiu-se um grupo de três corredoras, com a britânica Cat Ferguson a ser segunda e a belga a Fleur Moors a completar o pódio.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo prova de fundo”


Equipa experiente vai trabalhar por oportunidade no Mundial de Glasgow

 

Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional de elite corre, neste domingo, a prova de fundo do Campeonato do Mundo de Estrada. Será uma longa viagem de 271,1 quilómetros, que se inicia em Edimburgo e termina com dez voltas ao circuito urbano de Glasgow.

Portugal alinha com um quarteto de corredores experientes no WorldTour: André Carvalho, João Almeida, Nelson Oliveira e Rúben Guerreiro. Apesar de o percurso não ser dos mais adequados para as caraterísticas dos portugueses, o selecionador nacional acredita na experiência e na qualidade dos quatro para um bom desempenho.

“O percurso do circuito final é muito técnico, cheio de viragens e não tem a dureza que gostaríamos. A maior dificuldade - e o maior segredo - para um bom resultado será a correta colocação ao longo de toda a corrida. As constantes viragens dentro do circuito vão acabar por partir o pelotão, mais pelas questões de colocação do que por outra coisa”, considera José Poeira.


O selecionador lembra que “temos uma equipa experiente e habituada a provas com esta extensão e exigência. Acredito que os nossos ciclistas serão capazes de se colocarem bem e de estarem atentos a alguma oportunidade que nos permita contrair o natural favoritismo dos sprinters”.

A partida será dada às 9h30 e os primeiros quilómetros serão feitos na ligação entre Edimburgo e Glasgow. Já na fase final deste troço de ligação o percurso endurece um pouco, com algum sobe e desce e uma subida com 5,8 quilómetros e com as rampas mais inclinadas logo no início. Apresenta zonas desabrigadas, que, com o vento e a ação certas no pelotão, poderá colocar alguns homens em dificuldades e reduzir o grupo que entrará no circuito urbano de Glasgow.

O circuito tem um perímetro de 14,3 quilómetros e irá albergar os derradeiros 143 quilómetros de corrida. É iminentemente urbano, com viragens constantes nos arruamentos do centro da cidade, o que, em caso de chuva, poderá ser uma dificuldade acrescida. À entrada do último quilómetro de cada volta, os corredores vão encontrar uma rampa com 200 metros, mas com 10,8 por cento de inclinação média e pendentes que chegam aos 14 por cento.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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