De mal a pior, sem aposta nos jovens ciclistas, a modalidade não pode ir longe
Por: José Morais
Fotos; Organização
O Tour de L´Avenir já tem
muita história, e a 57ª edição que foi cancelada em 2020 por causa da pandemia,
vai para a estrada este ano de 13 a 22 de agosto com um trajeto que vai seguir
as linhas principais, do planeado no ano passado.
Mais do que nunca, o Tour de L’
Avenir justifica a sua fama do Tour de França para os jovens, sendo a corrida
mais importante do mundo para ciclistas de Sub-23, é a Volta à França do Futuro,
que este ano vai contar com 29 países, mas com uma grande ausência, nada mais,
nada menos, do que Portugal, causas, a falta de dinheiro, é precisamente o
motivo dos ciclistas portugueses não poerem alinhar à partida.
Assim, o pelotão internacional vai contar com 29 países, e vai partir no dia 13 de agosto de Charleville-Mézières, com o início de um Prólogo entre Charleville-Mézières e Charleville-Mézières de 5 km.
No dia 14 a 1ª etapa será a
ligação entre Charleville-Mézières e Soissons numa distância de 161 km, e logo
no dia seguinte a 15 a 2ª etapa, o contrarrelógio entre Laon e Laon com 27 km.
E a 3ª etapa será realizada no dia 16 numa distância de 152 km entre Château-Thierry
Donnemarie-Dontilly.
A 4ª etapa vai ser realizada
no dia 17 entre Provins Bar-le-Duc com 186 km, e a 5ª etapa que ligará Tomblaine
Bar-sur-Aube vai ter 151 km, e logo no dia seguinte a 18, dia 19 os ciclistas
vão percorrer a 6ª etapa com 138 entre Champagnole Septmoncel.
Quase na reta final vem a 7ª
etapa a dia 20, com ligação entre Saint-Vulbas
Anglefort - Grand Colombier, uma etapa de montanha apenas com 98 km, e
logo no dia a seguir a 21, mais uma etapa de montanha entre La
Tour-en-Maurienne Saint Jean d'Arves com
71 km, e chega o último dia de competição da edição deste ano, dia 22 os
ciclistas vão ter 154 km para percorrer entre La Toussuire Séez - Col du Petit Saint-Bernard.
E esta é a 57ª edição do Tour
de L´Avenir, a mais importante corrida mundial para os mais jovens, os
ciclistas de estrada do futuro, é este que serve muitas vezes de trampolim para
os campeões de amanhã, mas um sonho que os jovens ciclistas português não podem
ter, já que não existe capacidade financeira para participar.
E assim vai o ciclismo
nacional…
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