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O terceiro dia de competição
no Campeonato do Mundo de Kigali 2025 trouxe os contra-relógios juniores, com
as corridas masculinas e femininas a atribuir as suas camisolas arco-íris. O
evento feminino atraiu 47 atletas para a linha de partida na BK Arena,
enfrentando um percurso de 18,3 quilómetros que terminou no Kigali Convention
Centre. Embora essencialmente plana, a característica decisiva foi a subida em
paralelepípedos de Kimihurura, 1,3 quilómetros a 6,3%, que mais uma vez provou
ser um fator determinante.
A ruandesa Yvonne Masengesho
teve a honra de abrir as corridas do dia, marcando 29:43 para estabelecer a
primeira referência. A sua liderança foi breve, já que a Marlen Rojas do Chile
logo passou à frente com 27:28. A norueguesa Oda Aune Gissinger elevou ainda
mais a fasquia, assumindo provisoriamente a liderança com 26:24.
A suspense continuou à medida
que as principais concorrentes entraram na pista. Entre elas estava a ciclista
holandesa Megan Arens, que fez uma corrida dominante, parando o cronómetro em
25:47 para garantir a medalha de ouro. Atrás dela surgiu a espanhola Paula
Ostiz, uma das favoritas antes da corrida. Depois de registar 17:17 no ponto
intermédio, onde apenas quatro atletas estavam separados por quatro segundos,
Ostiz aumentou o ritmo na subida final e cruzou a linha de chegada em 26:22,
conquistando uma brilhante medalha de prata.
A medalha de prata de Ostiz
marca um avanço para o seu país em Kigali, garantindo a primeira medalha da
Espanha nestes Campeonatos Mundiais e confirmando-a como um dos maiores jovens
talentos do ciclismo internacional. Porém, o dia foi todo sobre Arens, que
mostrou porque é uma das mais promissoras ciclo-desportistas júnior holandesas
num bicicleta de contra-relógio.
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