quinta-feira, 1 de agosto de 2019

“81ª Volta a Portugal/2ª Etapa”

Partida:

Marinha Grande

Um concelho agradável, acolhedor e animado aguarda-o à beira do Atlântico. Visite-nos e coloque os seus sentidos à prova.
Deixe-se fascinar com o sol, a praia e a mata, tire o máximo partido do clima ameno durante a maior parte do ano e pratique o seu desporto predileto. Conheça de perto a sua história, a sua cultura e gentes. Passeie pelos seus espaços verdes, à beira do rio ou do mar, repouse nas suas fontes e percorra os seus trilhos…
Desfrute de uma viagem através do vasto e característico património histórico, natural e artístico desta região singular.

Situada no litoral da região centro de Portugal, no distrito de Leiria, a 10km do oceano, a Marinha Grande está implantada numa extensa planície, cercada por um horizonte de pinheiros do majestoso Pinhal do Rei, também conhecido por Pinhal de Leiria ou Mata Nacional de Leiria.
Local de expressiva beleza natural, caracterizado pela trilogia pinhal, ribeiro, oceano, oferece-nos uma paisagem única exemplarmente preservada. É esta imensa diversidade que constitui o principal atrativo desta região, única do género em Portugal. A grande singularidade e qualidade do seu património Natural, Cultural e Industrial, conferem-lhe condições de exceção para uma descoberta que associa o Turismo Ambiental ao Cultural e ao de Negócios.

O mar, o pinhal e os demais recursos geológicos existentes ofereceram, durante séculos, matérias-primas e combustível para diferentes tipos de indústrias - nomeadamente de serração de madeira, de extração e transformação de produtos resinosos, e de vidro - e constituíram a base das atividades económicas mais importantes do concelho, facilitando o estabelecimento e desenvolvimento de várias comunidades e povoações ao longo de séculos.
Ao longo de aproximadamente 700 anos, o Pinhal do Rei cresceu, foi explorado e ordenado, sendo a principal fonte de recursos naturais que desencadeou o aparecimento da maior parte das povoações que hoje existem nas suas proximidades. O desenvolvimento posterior destas deveu-se essencialmente à instalação da Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, em 1747, ao redor da qual surgiram outras fábricas e indústrias que motivaram o crescimento do concelho e que foram determinantes na evolução da sua história, cultura, sociedade e economia.


Chegada:

Loures (Sto. António dos Cavaleiros)

A fertilidade das terras, a abundância das águas e a pureza dos ares do campo deram corpo a esta região saloia que, desde D. Afonso Henriques até ao reinado de D. Maria II, se englobou no termo da cidade de Lisboa.

Por todas estas razões, muitos monarcas e nobres construíram as suas quintas e palacetes nestas terras, que elegeram como locais de lazer, de descanso e de fuga a doenças e pestes.

A evolução da cidade de Lisboa e do seu termo, bem como a crescente importância económica do território, permitiram que, no dia 26 de julho de 1886, Loures fosse, por decreto real, elevado a concelho, integrando as freguesias dos entretanto extintos concelhos dos Olivais e Belém. No entanto, só a partir de 2 de janeiro de 1887, com a eleição do seu primeiro presidente, Anselmo Braamcamp Freire, o concelho entra em plena atividade.

As contradições da monarquia constitucional faziam-se sentir, a sua ideologia deixava de ter qualquer força e o republicanismo começava a ganhar lugar e peso.
Para os republicanos do concelho, implantar a República significava desbloquear o desenvolvimento da região, e por isso, a 4 de outubro de 1910, um grupo de homens nomeados para constituir a Junta Revolucionária saem do Centro Republicano de Loures e ocupam os Paços do Concelho, onde é hasteada uma bandeira com as cores republicanas e declarada a implantação da República, pela voz de Augusto Herculano Moreira Feio.

Loures entra assim na história nacional com a República a ser implantada um dias antes dos restantes municípios portugueses. 

25 de Abril de 1974

Mobilizando milhares de cidadãos para as tarefas coletivas, quer como eleitos autárquicos, quer como intervenientes nas estruturas populares, o poder local democrático teve a árdua e complexa missão de redefinir as estruturas municipais, recuperando o atraso generalizado do país.

Através do esforço do poder autárquico, envolvendo a sociedade civil, foram supridas as carências mais prementes das populações. Construíram-se dezenas de escolas básicas, jardins de infância, parques infantis, equipamentos culturais e desportivos, centros de dia e espaços públicos de lazer.

O concelho de Loures é a prova e o exemplo de como foi possível, em quatro décadas, atingir elevados patamares de qualidade, criando, de facto, melhores condições de vida para as populações locais.

O Município de Loures concretizou e viu concretizados grandes investimentos locais e regionais, que acentuaram qualitativamente as condições ímpares do nosso concelho a nível nacional.

Fonte: Podium

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