“Julgo
que as equipas portuguesas olham para a Volta ao Alentejo como um dos pontos
altos da temporada, com uma importância fulcral na preparação de provas mais
importantes como a Volta a Portugal. E as equipas estrangeiras que se
apresentam querem contrariar esse favoritismo”, acredita Joaquim Gomes.
O
Diretor da Prova está ainda convicto que “vai haver luta todos os dias e para
nós o importante, não querendo indicar favoritos, é que a luta possa manter a
expetativa pelo vencedor até ao último dia.”
Até
domingo, estão em discussão 13 Metas Volantes e 5 Prémios de Montanha, além da
vitória em cada uma das 6 etapas. O pelotão lutará diariamente por cada um dos
quatro símbolos de liderança.
A
maior distinção de todas, a Camisola Amarela Crédito Agrícola será para o líder
da classificação geral, a Camisola Castanha Delta Cafés vai premiar o melhor
trepador, a Camisola Preta KIA dos pontos vai distinguir o homem mais regular
e, por fim, a Camisola Branca Fundação INATEL será envergada pelo jovem melhor
classificado.
A
etapa inaugural da edição de 2019 da “Alentejana” tem início em Montemor-o-Novo,
cidade castelar que só uma vez na história deu princípio à prova, na 11ª edição
em 1993. A etapa mais longa desta edição cruza o Alentejo Central a caminho de
Moura, nesta edição a porta de entrada do Baixo Alentejo, onde vão terminar os
208,1 km da etapa.
Com
três metas volantes – Viana do Alentejo, Vidigueira e Reguengos de Monsaraz – e
uma montanha de 4ª categoria no concelho de Portel, a conclusão da etapa
acontece perto das 15h55. A competição é uma organização conjunta da CIMAC -
Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central e da Podium Events com o
patrocínio do Crédito Agrícola, e terá resumos diários ao final da noite na RTP
3.
Fonte: Podium
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