Dylan
Teuns controla última etapa e é o vencedor final. EPA/ANDRZEJ GRYGIEL
Vitória
de etapa e camisola amarela no Critério do Dauphiné para o belga Dylan Teuns
(Bahrein), que hoje chegou a Craponne-sur-Arzon (Alto-Loire) integrado numa
pequena fuga que conseguiu 13 segundos de avanço no final.
O
sprint de Teuns no final da segunda etapa não foi complicado, já que com ele
apenas estava o francês Guillaume Martin (WGG), no que foi a última fuga de um
dia animado, que começara com um ataque de 13, entre os quais o holandês Tom
Dumoulin (Sunweb) e o francês Julien Alaphilippe (Deceunick).
A
Ineos, equipa do britânico Chris Froome, teve de trabalhar muito desde bem
cedo, para anular essa ofensiva e também o ataque do gaulês Thibaut Pinot
(Groupama), na última subida do dia, a 20 quilómetros da meta.
A
escaramuça de Pinot teve o condão de fazer uma forte seleção e mostrar as
fraquezas do francês Romain Bardet (AG2R), do holandês Steven Kruijswijk
(Jumbo) e do irlandês Daniel Martin, que cederam 44 segundos
O
pelotão foi-se desgarrando e no grupo da frente, com Froome, só entraram mais
oito, entre os quais Pinot, o colombiano Nairo Quintana (Movistar), o
dinamarquês Jakob Fuglsang (Astana) e o britânico Adam Yates (Mitchelson).
Na
geral, Teuns, o vencedor da Volta a Polónia de há dois anos, lidera com três
segundos de avanço sobre Guillaume Martin e 20 sobre Fuglsang.
Dos
três portugueses, o melhor na tirada foi Ruben Guerreiro (Katusha), 27.º a
1.49. José Gonçalves (Katusha) entrou em 51.º, a 5.34, e Nélson Oliveira
(Movistar Team) em 71.º, a 8.50.
Guerreiro
subiu a 50.º, a 5.50. Gonçalves está em 60.º e Oliveira em 67.º.
Na
terça-feira, o quadro é mais favorável para sprinters, nos 177 quilómetros que
levam o pelotão de Puy-en-Velay (Alto-Loire) a Riom (Puy-de-Dôme).
Fonte:
Sapo on-line
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