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A investigação teve
por base um inquérito realizado a uma amostra de cerca de 2.000 ciclistas
amadores que participaram em 2012 numa prova amadora.
Um estudo realizado
pela Universidade de Granada concluiu que o doping não é um problema exclusivo
do ciclismo profissional e defende a realização de campanhas de prevenção
contra o consumo de substância dopantes no âmbito do desporto amador.
A investigação teve
por base um inquérito realizado a uma amostra de cerca de 2.000 ciclistas
amadores que participaram em 2012 numa prova amadora, em Sabinánigo, na
província espanhola de Huesca.
De acordo com os
resultados, 8,2% dos inquiridos admitiu ter consumido, pelo menos uma vez, ou
de forma contínua, substâncias dopantes.
O estudo, que também
envolveu a Real Federação Espanhola de Ciclismo, analisou a relação entre o
consumo de substâncias dopantes – questionadas de forma anónima – e uma série
de variáveis como a atitude face ao doping, a autoestima, e a perceção do
consumo de substâncias dopantes.
Segundo
o estudo é necessário aumentar o controlo sobre o problema do doping também no
ciclismo amador, com campanhas de consciencialização e prevenção sobre os
perigos do consumo de substâncias dopantes.
Fonte:
SAPO Desporto c/Lusa
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