Por: Ana
Paula Marques. Doha, Qatar
Foto: Filipe Farinha/Arquivo
Grande parte
das 14 épocas que Sérgio Paulinho leva no World Tour foram ao lado de Alberto
Contador, de quem foi um incansável braço-direito, relação que se estendeu para
fora da bicicleta. Porém, a amizade entre ambos esfriou nos últimos meses, por
conta de um telefonema que ainda não foi feito, e que coloca o primeiro ainda
sem equipa para 2017.
"Desde o início do ano houve a possibilidade de o Alberto fazer uma equipa. Sempre me disse para estar descansado, que iria para essa equipa. Para onde fosse, iria com ele. Depois do Dauphiné [junho] voltou a dizer-me que iria com ele. Depois disso, não disse mais nada", contou o vice-campeão olímpico em Atenas’2004, de 36 anos. Refira-se que o espanhol já foi confirmado há algum tempo na Trek para 2017, equipa que vai ter, para já, dois portugueses: Ruben Guerreiro e André Cardoso.
"Desde o início do ano houve a possibilidade de o Alberto fazer uma equipa. Sempre me disse para estar descansado, que iria para essa equipa. Para onde fosse, iria com ele. Depois do Dauphiné [junho] voltou a dizer-me que iria com ele. Depois disso, não disse mais nada", contou o vice-campeão olímpico em Atenas’2004, de 36 anos. Refira-se que o espanhol já foi confirmado há algum tempo na Trek para 2017, equipa que vai ter, para já, dois portugueses: Ruben Guerreiro e André Cardoso.
"Não
era obrigado a levar-me com ele. As coisas não são tão lineares, sei disso. Mas
acho que depois de tantos anos poderia ao mesmos fazer um telefonema e
dizer-me: ‘Olha Sérgio não podes ir comigo, vai procurar equipa’. Até hoje não
houve esse telefonema."
As portas do World Tour ainda não estão totalmente fechadas, mas caso a continuidade neste escalão não seja possível, Paulinho, ciclista da Tinkoff até dezembro, pondera a retirada. "Está também muito complicado correr no escalão Continental Profissional. As equipas já têm os plantéis fechados. Iremos ver... mas o mais provável é encerrar a carreira."
Fonte: Record on-line
As portas do World Tour ainda não estão totalmente fechadas, mas caso a continuidade neste escalão não seja possível, Paulinho, ciclista da Tinkoff até dezembro, pondera a retirada. "Está também muito complicado correr no escalão Continental Profissional. As equipas já têm os plantéis fechados. Iremos ver... mas o mais provável é encerrar a carreira."
Fonte: Record on-line
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