A
EFAPEL continua a mostrar capacidade de vencer na estrada e dar projecção aos
resultados alcançados. Segundo números da Cision, empresa que mede o impacto
nos mais variados meios, o retorno garantido pela EFAPEL aos seus parceiros na
Volta a Portugal de 2016 foi de 5,7 milhões de euros. Um resultado que revela
um crescimento face ao ano anterior, fruto do bom desempenho da equipa na
estrada e do departamento de comunicação que promoveu o trabalho desenvolvido
por ciclistas e estrutura técnica.
Os
valores alcançados reflectem o retorno alcançado devido à cobertura televisiva,
mas é nos meios digitais que se verificou o maior crescimento.
A
equipa desenvolve uma política de comunicação posta em prática pela Maria João
Gouveia e pelo João Picado. Os dois técnicos contribuem para que mesmo quando
não vence, a EFAPEL seja reconhecida e valorizada dando retorno a quem nela
investe.
Na
última edição da Volta a Portugal há números significativos. O número de gostos
no Facebook cresceu, em menos de um mês, mais de 300 por cento. As publicações
feitas nesta rede social tiveram um alcance superior a 350 mil utilizadores.
Destaque para o dia da etapa da Torre em que, sem qualquer necessidade de
patrocinar as actualizações, conseguimos chegar a mais de 80 mil pessoas.
A
diferenciação de conteúdos foi, também ela, uma aposta ganha. A forte imagem da
equipa na estrada, complementada com o cuidado da apresentação das estruturas
nas partidas e nas chegadas, entre outros pormenores, valorizam e potencial a
comunicação da EFAPEL. As publicações tiveram uma média de quase 1700 reações
diárias, 65 comentários e 65 partilhas, com particular destaque para os dias de
arranque da Volta e da etapa da Torre, em que as reações ultrapassaram os
quatro mil, os comentários superaram os 200 e as partilhas rondaram esses
valores. As fotografias, as ligações para o site da equipa ou os vídeos foram,
em parte, responsáveis pelo bom retorno nestes meios.
Segundo
os números da Cision, os dias mais fortes da EFAPEL na Volta a Portugal foram
os das vitórias de Daniel Mestre - 1ª e 9ª etapas - e o dia da Torre - 6ª etapa
-, com o épico ataque de Jóni Brandão. O retorno mediático foi maior na televisão,
com cerca de 3,4 milhões de euros. Destaque, contudo, para o online, em que os
números continuam a crescer de forma substancial e atingiram 1,9 milhões de
euros. A imprensa representou uma fatia de sete por cento, com menos de 400 mil
euros, enquanto na rádio os valores são residuais.
A
equipa demonstrou uma pro-actividade que se revelou bem sucedida. Os
passatempos desenvolvidos com e sem parceiros resultaram em pleno. Oferecemos
bidões da equipa. Foram 100 os premiados e houve adeptos em Portugal, em
Espanha, na Suíça, em Itália e em França a receberem os prémios. Um adepto teve
a oportunidade de acompanhar o director desportivo, Américo Silva, no carro da
equipa durante uma etapa. Experiências que, como dizem os ingleses, money can’t
buy. Mas que a equipa EFAPEL, com a sua proximidade junto de quem a apoia, pôde
proporcionar.
Nas
partidas e nas chegadas das etapas, o número de pessoas junto da equipa foi
sempre elevado. Alguns levaram consigo uma das 500 brochuras com informação da
estrutura presente na Volta a Portugal, bem como 1500 conjuntos de postais dos
nossos corredores.
Fonte:
Efapel
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